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WhatsApp detecta vulnerabilidade
que permite acesso de hackers a
celulares
Empresa pede a 1,5 bilhão de usuários em todo o
mundo que atualizem o aplicativo para versão mais
recente.
Por G1
14/05/2019 05h37 Atualizado há 18 minutos
1.00

WhatsApp reconhece falha de segurança


Bom Dia Brasil
--:--/--:--

WhatsApp reconhece falha de segurança

O aplicativo de mensagem instantânea WhatsApp, de propriedade


do Facebook, informou na segunda-feira (13) que detectou uma vulnerabilidade
em seu sistema que permitia que hackers instalassem de maneira remota um
tipo de "spyware", um software espião, para ter acesso a dados do aparelho,
em alguns telefones.
A empresa confirmou em comunicado à imprensa a informação publicada
horas antes pelo "Financial Times" e pediu ao 1,5 bilhão de usuários em todo o
mundo que "atualizem o aplicativo para sua versão mais recente" e também
mantenham seu sistema operacional atualizado "a fim de proteger contra
possíveis ataques destinados a comprometer as informações armazenadas em
dispositivos móveis".
Passo a passo para atualizar o app
1. Entre no Google Play Store, no caso do Android, ou na Apple Store, no caso do iOS
(iPhone);

2. Use a busca para procurar o aplicativo do WhatsApp e clique em atualizar;

3. Clique no aplicativo e verifique se o número da sua versão é igual às mais seguras


divulgadas pela empresa (veja abaixo)
Observação: se você fizer os passos acima e não encontrar a opção de atualizar é
porque seu aparelho pode estar configurado para atualização automática de
aplicativos e já realizou o download da nova versão.
A última atualização foi disponibilizada nesta segunda-feira (13). É possível ver
na Google Play e na AppStore qual versão está instalada no seu aparelho.
Segundo um comunicado divulgado no Facebook, a brecha de segurança afeta
as versões do app anteriores a estas:
• WhatsApp para Android v2.19.134;

• WhatsApp Business para Android v2.19.44;

• WhatsApp para iOS v2.19.51;

• WhatsApp Business para iOS v2.19.51;

• WhatsApp para Windows Phone v2.18.348;

• WhatsApp para Tizen v2.18.15.


O WhatsApp, que foi adquirido pelo Facebook em 2014, afirmou que
"dezenas" de telefones foram afetados e que as vítimas foram escolhidas
"especificamente", de maneira que em princípio não se trataria de um ataque
em grande escala.
Quem fez o ataque?
O software espião que foi instalado nos telefones "se assemelha" à tecnologia
desenvolvida pela empresa de cibersegurança israelense NSO Group, que
levou o WhatsApp a colocá-la como a principal suspeita por trás do programa
de espionagem.
A vulnerabilidade no sistema, para a qual a empresa lançou uma atualização
na segunda-feira, foi detectada no início de maio, quando o WhatsApp
trabalhava para melhorar a segurança das chamadas de áudio. Por enquanto,
não se sabe quanto tempo duraram as atividades de espionagem.
• Software espião de celular destinado à polícia 'provavelmente' foi usado no Brasil,
diz relatório canadense
• Sistema também foi usado contra jornalistas no México, dizem pesquisadores
Os hackers faziam uma ligação através do WhatsApp para o telefone cujos
dados queriam acessar e, mesmo que o destinatário não respondesse à
chamada, um programa de spyware era instalado nos dispositivos.
Em muitos casos, a chamada desaparecia mais tarde do histórico do aparelho,
de modo que, se ele não tivesse visto a chamada entrar naquele momento, o
usuário afetado não suspeitaria de nada.
• WhatsApp: o que fazer para se proteger
Vítimas da espionagem
O WhatsApp assegurou que, logo após tomar conhecimento dos ataques,
alertou organizações de direitos humanos (que estavam entre as vítimas da
espionagem), empresas de segurança cibernética e o Departamento de Justiça
dos EUA.
O fato de algumas das organizações afetadas serem plataformas de defesa
dos direitos humanos reforça a hipótese de envolvimento do Grupo NSO, uma
vez que seu software já foi utilizado no passado para realizar ataques contra
esse tipo de entidade.
O NSO Group opera de forma obscura e, durante muitos anos, desenvolveu
secretamente spywares para seus clientes, entre os quais governos de todo o
mundo, que os utilizam para acessar dispositivos móveis e obter informações.
O spyware teve capacidade para infectar telefones com sistema operacional da
Apple (iOS) e do Google (Android).
• WHATSAPP

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