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A METÁFORA DAS LÂMPADAS

Uma metáfora muito importante que se faz para explicar a vida espiritual é a analogia das

lâmpadas, da usina elétrica e da eletricidade e sua natureza.

Mas que metáfora é essa? Vamos imaginar que cada pessoa no mundo, e cada ser que existe

no cosmos é uma lâmpada. Essa lâmpada, quando ligada na fonte, emite uma luz, um brilho,

um clarão que é a expressão de sua própria natureza. Da mesma forma que existem

lâmpadas de diferentes potências elétricas, existem também seres, almas ou espíritos cuja

potência de energia varia de acordo com sua capacidade de brilhar, de expressar a energia

elétrica numa forma luminosa. Lembrando que a potência de uma lâmpada é a taxa de

variação de sua energia, uma gradação da expressão da força.

Agora vamos imaginar que os espíritos, ou seja, todos os seres que existem no universo

irradiam cada qual um grau de eletricidade e expressam isso em forma de luz. Há lâmpadas

cuja potência é baixa, como as lâmpadas de 20 watts. Há outras cuja potência é de 40

watts. E há lâmpadas bem mais potentes, de 100, 120 ou mais watts. Da mesma forma, há

espíritos, almas ou seres que expressam, cada qual, um grau da energia da perfeição divina.

Há o João, espírito que se encontra temporariamente no grau 20 de expressão da energia

divina. João é um homem egoísta, que só pensa em si mesmo, no seu prazer, maltrata os

outros, quer tudo do seu jeito, acha que sempre está certo e usa as pessoas. Por conta do

egoísmo de João, sua vibração divina é bem baixa; o egoísmo, o orgulho e uma vida

individual voltada apenas para si mesmo faz com que João não consiga ser um bom canal

para a perfeição divina em si mesmo. Por isso, seu brilho universal é tênue e débil. João

seria considerado uma lâmpada de 20 watts apenas.

Há, por outro lado, Cristovão, um homem muito bondoso, caridoso, altruísta, sereno, que

não se irrita com nada e vive conectado com Deus. Cristóvão pode ser representado como

uma lâmpada cuja potência elétrica é de 80 watts. Jesus, Buda e Krishna, os maiores

mestres da humanidade, já brilham mais intensamente. Eles seriam algo em torno de 200 a

300 watts de energia elétrica. Observe que cada pessoa é como uma lâmpada que brilha em

intensidades diferentes, de acordo com a sua capacidade de captar a eletricidade e expressa-

la em forma de luz emanada ao mundo.

Qual é o simbolismo da lâmpada? A lâmpada é a representação de nossa consciência e

energia, que está mais ou menos conectada com a energia elétrica. E o que seria, nessa

metáfora, a eletricidade? A eletricidade, obviamente, é a essência da vida, a substância

original e primordial que vem de Deus. A eletricidade é a base de tudo, é o motor da vida

universal. Ou, se preferirem, a eletricidade é Deus.

Claro que uma lâmpada caseira não pode captar diretamente toda a energia que vem da

usina hidrelétrica, ou seja, a geradora da eletricidade. Por isso, desde o momento em que a
eletricidade é gerada e sai da usina até chegar nas residências das pessoas existem os

chamados “redutores”, que são dispositivos elétricos que vão diminuindo a carga até que

uma simples lâmpada possa capta-la. Esses redutores são simbolicamente os espíritos

superiores, que recebem as energias divinas e vão “amenizando” a energia, de grau em

grau, até chegar na residência de cada pessoa, a fim de que essa carga elétrica menor possa

ser captada e utilizada pelas lâmpadas. Caso a lâmpada captasse a eletricidade diretamente

da usina, ela não aguentaria tanta pressão e queimaria. O mesmo ocorre com os espíritos

diante de Deus. Ainda estamos muito longe da perfeição e não podemos captar a energia

divina diretamente de Deus. Por isso, precisamos que outros espíritos, em diferentes níveis

de evolução, vão recebendo as energias divinas e transmitindo aos níveis inferiores.

Assim, a metáfora das lâmpadas nos mostra um pouco como funciona a vida universal em

seus diferentes níveis.

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