Projeto Educativo ESF 2016-2019 PDF

Projeto
Educativo
ESF
2016/17 - 2018/19
Aprovado em Conselho Pedagógico a 14 de dezembro de 2016

Aprovado em Conselho Geral a 26 de janeiro de 2017
Projeto
Educativo
2016/17 - 2018/19
“O futuro está,
como sempre esteve,
a passar pelas escolas
neste momento...”
Projeto Educativo ESF
2016/2017 - 2018/2019
Índice
Índice ......................................................................................................................................................................... 2
Índice de quadros ................................................................................................................................................. 3
Siglas e Acrónimos................................................................................................................................................ 4
1. Introdução ................................................................................................................................................... 5
2. Princípios e Valores ................................................................................................................................. 7
3. Missão ........................................................................................................................................................... 8
4. Visão............................................................................................................................................................... 8
5. Objetivos Gerais e Objetivos Estratégicos ...................................................................................... 9
5.1. Metas e indicadores de monitorização/verificação .......................................................... 10
6. Plano de Ação Estratégica ................................................................................................................... 11
6.1. Resultados Académicos ................................................................................................................ 12
6.2. Promoção das competências técnicas, pessoais e relacionais para
o século XXI com o apoio das TIC ............................................................................................. 14
6.3. Melhoria do serviço Educativo: planeamento, articulação e formação .................... 15
6.4. Envolvimento e reconhecimento das famílias e da comunidade educativa ........... 17
7. Articulação do PE e outros Documentos Internos .................................................................... 19
8. Divulgação ................................................................................................................................................. 20
9. Avaliação da Implementação do PE ................................................................................................ 20
10. Conclusão ................................................................................................................................................... 22
Bibliografia ............................................................................................................................................................ 24
Anexos ..................................................................................................................................................................... 25
2016/2017 - 2018/2019
Índice de quadros
Tabela 1 – Objetivos gerais e estratégicos.................................................................................................... 9

Tabela 2 – Indicadores e metas para o ensino regular .......................................................................... 10
Tabela 3 – Indicadores e metas para o ensino profissional ................................................................. 11
Tabela 4 – Indicadores e metas para os cursos de educação e formação ....................................... 11
Tabela 5 – Prioridade: Melhorar os resultados escolares internos e externos.............................. 12
Tabela 6 – Prioridade: Diminuir o abandono e desistência escolar.................................................. 13
Tabela 7 – Prioridade: Incentivar/melhorar o comportamento ........................................................ 13
Tabela 8 – Prioridade: Promover a capacidade para o uso de diferentes suportes de
comunicação como recurso para a apropriação de informação e sua
transformação em conhecimento ............................................................................................ 14
Tabela 9 – Prioridade: Promover o desenvolvimento de competências básicas em
Matemática, Ciências e Tecnologia ......................................................................................... 14
Tabela 10 – Prioridade: Promover a cidadania ativa, o espírito crítico e a consciência
e expressão cultural ................................................................................................................... 15
Tabela 11 – Prioridade: Otimizar o funcionamento dos vários órgãos e estruturas .................. 15
Tabela 12 – Prioridade: Planear e articular o processo ensino/aprendizagem,
incrementando o trabalho cooperativo entre docentes ............................................... 16
Tabela 13 – Prioridade: Dar continuidade aos métodos internos de autoavaliação ................. 16
Tabela 14 – Prioridade: Promover a atualização e qualificação pessoal e profissional ........... 17
Tabela 15 – Prioridade: Promover a participação/envolvimento dos pais na vida escolar .... 17
Tabela 16 – Prioridade: Aprofundar as parcerias estratégicas com parceiros locais,
nacionais e internacionais ....................................................................................................... 18
Tabela 17 – Prioridade: Divulgar, interna e externamente, os resultados académicos
e sociais dos alunos .................................................................................................................... 18 Projeto Educativo ESF
2016/2017 - 2018/2019
Siglas e Acronimos
ESF Escola Secundária de Felgueiras
TIC Tecnologias de Informação e Comunicação
LBSE Lei de Bases do Sistema Educativo
PE Projeto Educativo
CEF Curso de Educação e Formação
CFD Classificação Final da Disciplina
CIF Classificação Interna de Frequência
SPO Serviço de Psicologia e Orientação
CPCJ Comissão de Proteção de Crianças e Jovens
PAA Plano Anual de Atividades
DT Diretor de Turma
CAI Comissão de Avaliação Interna
AEE Avaliação Externa de Escola
CFAE SN Centro de Formação de Associação de Escolas Sousa Nascente
SIGE Sistema Integrado de Gestão Escolar
PD Pessoal Docente
PND Pessoal Não Docente

2016/2017 - 2018/2019
1. Íntroduçao
A Escola Secundária de Felgueiras tem vindo a assumir, nos últimos anos, a sua matriz
ideológica de escola em melhoria, uma vez que prefere o desenho mais pragmático desse
movimento do que os contornos mais académicos do movimento das escolas eficazes ou o
movimento da melhoria da eficácia escolar, que resultou da fusão dos dois primeiros.
As escolas em melhoria caraterizam-se por
“…um esforço sistemático e sustentado dirigido para a mudança das

condições de aprendizagem e de outras condições internas com elas
relacionadas, numa ou mais escolas, com a finalidade última de concretizar
mais eficazmente as finalidades educativas”. Lima (2008, pp. 341-342)
A esta caraterização sumária convém acrescentar, porque são esclarecedoras, algumas

das principais linhas de força para a atuação das escolas em melhoria: encarar a escola
como o centro da mudança; lidar com a mudança de uma forma sistemática; eleger como
principais alvos da mudança as “condições internas” das escolas; e adotar estratégias
integradas de implementação de medidas.
Em conformidade com este quadro concetual, a Escola Secundária de Felgueiras

tem vindo a desenvolver processos, dos mais complexos, como a avaliação interna, aos
mais simples, como a implementação de algumas mudanças administrativas, que
correspondem às preocupações enumeradas no parágrafo anterior.
Apesar disso, não podemos negligenciar que estamos num momento de viragem dos
sistemas educativos, o qual exige o repensar do modelo tradicional de ensino que, ainda Projeto Educativo ESF
hoje e apesar de alguns esforços pontuais, vai mantendo a sua hegemonia nas escolas. Por
isso, “lidar com a mudança de forma sistemática” implica, neste início do Séc. XXÍ, ir mais
longe e estruturar mesmo alterações ao modelo de ensino vigente, no sentido de preparar
convenientemente as novas gerações para os desafios locais, regionais, nacionais e
internacionais que terão de enfrentar.
2016/2017 - 2018/2019
Na sociedade do virar do milénio o conhecimento e as competências individuais
constituem-se como o capital humano de maior valor. São eles que preparam os jovens
para a celeridade com que as mudanças acontecem, para a tomada de decisões e para a
gestão de situações que permitirão a cada um desenvolver de forma estruturada o seu
projeto de vida e ser um agente de evolução social.
No entanto, o conhecimento adquirido hoje nas escolas já não é um património

imutável para o resto da vida dos alunos, como acontecia no século passado. As mudanças
rápidas criam novas necessidades e cada aluno tem de ser preparado para identificar
necessidades de conhecimento e possuir mecanismos que lhe possibilitem ser o “criador”
do conhecimento de que necessita em diferentes situações e em diferentes contextos.
A integração das tecnologias de informação e comunicação no processo de

ensino/aprendizagem tem-se revelado um auxiliar importantíssimo nesta mudança de
paradigma, de um ensino tradicional para um ensino construtivista.
“Embora seja verdade que a tecnologia educacional não irá resolver os

problemas da educação, que são de natureza social, política, ideológica,
económica e cultural, essa constatação não nos pode deixar sem ação frente à
introdução das inovações tecnológicas no contexto educacional (…) o mais
importante é considerar essa oportunidade como fundamental para
questionarmos o paradigma tradicional de ensino ainda hegemónico no
contexto educativo.” (REZENDE, 2002: p.1)
É, pois, imperioso a integração das TIC no contexto educativo. Este projeto educativo
pretende ser o primeiro passo e uma orientação estruturada para que na Escola
Secundária de Felgueiras se possam dar passos seguros em direção a esse novo paradigma
de ensinar e aprender, que prepare, da forma mais completa possível, os nossos alunos
para os desafios do Séc. XXI.
E esse é, genericamente, o desígnio final de qualquer serviço público de educação.

O futuro está, como sempre esteve, a passar pelas escolas neste momento e é
imprescindível que as instituições de ensino/educação evoluam para novas formas de
trabalhar com as gerações cibernáuticas que hoje estão nas salas de aula. Aquelas que
6 primeiro assumirem este desafio, serão, com toda a certeza, as que irão fazer a diferença
na vida dos seus alunos.
2016/2017 - 2018/2019
2. Princípios e Valores
A Escola Secundária de Felgueiras, enquadrando-se no sistema educativo português,

procura proporcionar uma formação integral aos seus alunos, contribuindo para um
desenvolvimento social mais equitativo.
Neste âmbito, a Escola assegura o garante do direito à educação e à cultura,

orientando-se pelos princípios gerais estipulados na LBSE (artº 2º) que pretendem
nomeadamente "promover a democratização do ensino, garantindo o direito a uma justa e
efetiva igualdade de oportunidades no acesso e sucesso escolares [n]o respeito pelo princípio
da liberdade de aprender e de ensinar, com tolerância para as escolhas possíveis".
Na esteira da LBSE, a Escola estipula os seguintes princípios e valores orientadores da

sua praxis educativa:
 Uma escola pública e democrática que garanta uma formação integral, assente
numa reflexão consciente e crítica de todos os valores e conhecimentos e promova
um desenvolvimento físico e psicológico equilibrado;
 Uma escola aberta e plural garantindo, por um lado, uma justa igualdade de
oportunidades no acesso e sucesso escolares e fomentando, por outro lado, o direito
à diferença, mediante uma diversidade de ofertas formativas, curriculares e
culturais, em articulação com as realidades concretas das vidas local, regional,
nacional e internacional;
 Uma escola como instituição de referência no plano educacional, cultural, social e
cívico, cumprindo a sua missão de serviço público e reforçando o diálogo entre todos
os intervenientes da comunidade educativa;
 Uma escola que concilia rigor, exigência, competência com partilha, solidariedade,
autonomia e espírito crítico, assegurados por uma visão humanista e por uma Projeto Educativo ESF
formação contínua e diversificada do seu pessoal docente e não docente;
 Uma escola como espaço físico e pólo cultural abertos à comunidade.
2016/2017 - 2018/2019
3. Missao
É missão da Escola Secundária de Felgueiras prestar um serviço de educação pública

e universal de qualidade, globalmente inclusiva e centrada no aluno, que garanta
o desenvolvimento de competências fundamentais no século XXI, especialmente através
da integração das TIC com um propósito específico na aprendizagem e na construção
do conhecimento dos alunos, garantindo o seu desenvolvimento integral e sucesso
individual.
4. Visao
No processo de gestão estratégica, a visão da escola define as ambições e aspirações

para o futuro da organização. A Escola Secundária de Felgueiras pretende, num horizonte
de três anos, a nível local e nacional, ser reconhecida:
 pela qualidade do sucesso académico e profissional dos seus alunos, que terá por
base o recurso sistemático às TIC;
 por desenvolver, nos seus alunos, competências técnicas, pessoais e relacionais que
lhes possibilitem a sua integração num mundo/sociedade em constante evolução;
 por praticar um ensino sério, rigoroso e exigente, investindo na formação integral e
contínua do pessoal docente e não docente;
 por ser uma instituição orientada para o serviço à comunidade, preocupada com o
desenvolvimento pessoal dos seus membros;
 pela qualidade das relações externas com parceiros locais, nacionais e
internacionais.
2016/2017 - 2018/2019
5. Objetivos Gerais e Objetivos Estrategicos
Durante o período de vigência do Projeto Educativo da Escola Secundária de

Felgueiras, tendo em especial atenção o sucesso educativo de todos os alunos, tentaremos
alcançar os seguintes objetivos gerais e estratégicos:
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
1. MELHORIA DOS 1.1. Melhorar os resultados escolares internos e externos;

RESULTADOS ACADÉMICOS
1.2. Diminuir o abandono e desistência escolar;
1.3. Incentivar/melhorar o comportamento.
2. PROMOÇÃO DAS 2.1. Promover a capacidade para o uso de diferentes

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS, suportes de comunicação como recurso para
PESSOAIS E RELACIONAIS apropriação de informação e sua transformação em
PARA O SÉCULO XXI
conhecimento;
2.2. Promover o desenvolvimento de competências básicas
em Matemática, Ciências e Tecnologia;
2.3. Promover a cidadania ativa, o espírito crítico e a
consciência e expressão cultural.
3. MELHORIA DO SERVIÇO 3.1. Otimizar o funcionamento dos vários órgãos e

EDUCATIVO: estruturas;
PLANEAMENTO,
ARTICULAÇÃO, FORMAÇÃO 3.2. Planear e articular o processo ensino /aprendizagem,
incrementando o trabalho cooperativo entre docentes;
3.3. Dar continuidade aos métodos internos de
autoavaliação;
3.4. Promover a atualização e qualificação pessoal e Projeto Educativo ESF
profissional.
4. ENVOLVIMENTO E 4.1. Promover a participação/envolvimento dos pais na

RECONHECIMENTO DA vida escolar;
COMUNIDADE EDUCATIVA
4.2. Aprofundar as parcerias estratégicas com parceiros
locais, nacionais e internacionais;
4.3. Divulgar, interna e externamente, os resultados
académicos e sociais dos alunos.
T ABELA 1 – Objetivos gerais e estratégicos 9
2016/2017 - 2018/2019
5.1. Metas e indicadores de monitorização/verificação
Os objetivos gerais e estratégicos estão associados a um conjunto de metas a atingir,

podendo ser anexadas outras (ou a outras) metas, sempre que se justifique, para alcançar
um objetivo geral.
Metas gerais e específicas
A operacionalização destes objetivos será efetuada através do estabelecimento de

objetivos estratégicos e orientados por metas a atingir a médio prazo. São ainda indicadas
várias estratégias que serão concretizadas em diversas atividades, consoante a
especificidade de cada protagonista e no calendário letivo adequado.
No quadro seguinte apresentam-se as metas gerais do sucesso para os vários ciclos em

termos de conclusão dos respetivos cursos.
ENSINO REGULAR:
Indicadores e Metas a contratualizar
INDICADORES 2016/2017 2017/2018 2018/2019
3.º Ciclo – Percentagem de alunos que

95% 98% 99%
transitam de ano
Ensino Secundário – Percentagem de

95% 98% 99%
alunos que transitam de ano
T ABELA 2 – Indicadores e metas para o ensino regular
Em relação ao ensino profissional/cursos CEF as metas gerais são definidas em termos

da conclusão do curso no tempo certo, da empregabilidade ou prosseguimento de estudos
nos seis meses seguintes à conclusão do curso e aos alunos transitados para o ano
10 seguinte, como mostra o quadro seguinte:
2016/2017 - 2018/2019
ENSINO PROFISSIONAL
INDICADORES 2016/2017 2017/2018 2018/2019
Percentagem de alunos que terminaram

73% 74% 75%
o curso com sucesso no tempo previsto
Empregabilidade ou prosseguimento de
estudos nos seis meses seguintes à 50% 52% 54%
conclusão do curso
Alunos transitados para o ano de

85% 87% 89%
escolaridade seguinte
T ABELA 3 – Indicadores e metas para o ensino profissional
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

INDICADORES 2016/2017 2017/2018 2018/2019
Percentagem de alunos que terminaram o

60% 62% 64%
curso com sucesso no tempo previsto
Alunos transitados para o ciclo de

85% 87% 89%
escolaridade seguinte
T ABELA 4 – Indicadores e metas para os cursos de educação e formação
Para além das metas gerais, foram ainda definidas metas específicas por disciplina, que
constituem os anexos a este documento (anexo 1, anexo 2 e anexo 3).
6. Plano de Açao Estrategica
Tendo em vista a concretização dos objetivos previstos, definiu-se o plano estratégico

que será a base do Projeto Educativo de ESF e no qual se definem prioridades e se
identificam ações a desenvolver que permitirão a mudança, inovação e evolução da
11
organização.
2016/2017 - 2018/2019
Este plano deve concretizar-se utilizando os recursos disponíveis na Escola, bem como
aqueles que decorram da celebração de protocolos e parcerias ou candidaturas a projetos
e reforçando os recursos tecnológicos, imprescindíveis para uma integração plena das TIC
no processo de mudança e evolução da organização e de todos os que dela fazem parte.
6.1. Resultados Académicos
1ª PRIORIDADE:
Melhorar os resultados escolares internos e externos
AÇÕES A IMPLEMENTAR (ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES/PROJETOS)
RESULTADOS INTERNOS
 Manutenção da análise anual comparativa das Classificações Finais de Disciplina (CFD),
por referência às metas da Escola e aos objetivos estratégicos, como sustentação da
estratégia articulada de organização;
 Aprofundamento das análises explicativas, em cada período de avaliação, nas diferentes
estruturas e no Conselho Pedagógico;
 Manutenção da análise anual, em termos de retenção, quer no Ensino Básico, quer no
Ensino Secundário, com o objetivo de ficar próximo dos objetivos estratégicos;
 Oferta de apoios educativos, no 3º ciclo, nas disciplinas sujeitas a prova final;
 Implementação de formação destinada a alunos sobre métodos de estudo e gestão do
tempo, a cargo do Diretor de Turma;
 Calendarização, pelos Conselhos de Turma, de todas as atividades letivas e não letivas das
Turmas;
 Sinalização de alunos com necessidades educativas especiais e articulação de estratégias
entre o Diretor de Turma, Conselho de Turma, SPO e docente da Educação Especial.
 Manutenção de apoios diversificados e obrigatórios (pedagogia diferenciada) para os
alunos com Programas Educativos Individuais;
RESULTADOS EXTERNOS
 Manutenção da monitorização das Classificações Internas de Frequência (CIF), da

correlação entre as Classificações em Exame (CE) e as CIF, e da monitorização das taxas de
transição e conclusão;
 Continuação da comparação dos resultados/médias da Escola com os resultados/médias
nacionais, no sentido de atingir o valor esperado em todos os anos e disciplinas sujeitas a
exame nacional e de ficar em linha com as médias nacionais, conforme os objetivos
estratégicos;
 Manutenção das aulas de apoio nas disciplinas sujeitas a exame, destinadas à preparação
dos alunos, com vista à melhor prestação nos exames nacionais;
12
 Implementação de um teste (no 2.º período) com o mesmo formato, tempo e critérios do
respetivo exame nacional, no ano terminal das disciplinas sujeitas a exame nacional.
T ABELA 5 – Prioridade: Melhorar os resultados escolares internos e ex ternos
2016/2017 - 2018/2019
2ª PRIORIDADE:
Diminuir o abandono e desistência escolar
 Manutenção da monitorização das taxas de abandono, desistência e assiduidade, no

sentido de assegurar a descida das taxas de abandono e desistência, com vista ao
cumprimento das metas definidas pela Escola;
 Criação de redes de articulação entre a Escola-Diretores de Turma e SPO, os Encarregados
de Educação e a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Felgueiras, no
sentido de identificar, para uma atuação consequente, os fatores que contribuem para o
abandono e a desistência;
 Manutenção do Programa de Informação e Orientação Vocacional, a desenvolver pelo SPO
em colaboração com os Conselhos de Turma;
 Criação de ofertas formativas específicas e diferenciadas, de acordo com as necessidades
identificadas, que permitam a reorientação do percurso formativo dos alunos.
 Manutenção da integração no PAA de um conjunto alargado de atividades e projetos que
envolvam os alunos e reforcem o papel da escola como elemento estruturante na sua
formação como cidadãos, contribuindo para a sua permanência na escola até à conclusão
dos respetivos cursos.
T ABELA 6 – Prioridade: Diminuir o abandono e desistência escolar
3ª PRIORIDADE:
Incentivar/melhorar o comportamento
 Manutenção da Pedagogia.com;
 Manutenção da monitorização dos registos de incidentes, com identificação de causas e de
reflexos na aprendizagem;
 Manutenção da reflexão, nos diferentes órgãos, sobre estes dados com vista à adequação
das atitudes assumidas face aos comportamentos desviantes;
 Continuação da ação concertada entre a Pedagogia.com, os Conselhos de Turma e a
Direção da Escola, de acordo com os critérios rigorosos e coerentes, previstos no
Regulamento Interno;
 Continuação do fomento, pela Direção da Escola, do respeito mútuo entre os alunos,
através de uma atuação pautada por critérios de rigor e exigência em relação ao

comportamento e disciplina;
 Monitorização da representação que os alunos têm sobre a disciplina e a segurança da
Escola e a adequação das atitudes por esta assumidas face aos comportamentos
desviantes;
 Sinalização de alunos com comportamentos disruptivos e encaminhamento para o SPO;
 Insistência na divulgação a toda a comunidade, na receção aos alunos e Encarregados de
Educação, no início de cada ano letivo, dos pontos do Regulamento Interno relacionados
com a disciplina, e divulgação do mesmo, na íntegra, na página web da Escola.
 Desenvolvimento de atividades de promoção dos valores da cidadania e respeito pelos 13
outros em contexto escolar.
T ABELA 7 – Prioridade: Incentivar/melhorar o comportamento
2016/2017 - 2018/2019
6.2. Promoção das competências técnicas, pessoais e relacionais para o
século XXI com o apoio das TIC
1ª PRIORIDADE:
Promover a capacidade para o uso de diferentes suportes de comunicação como
recurso para a apropriação de informação e sua transformação em conhecimento
 Desenvolvimento de um plano linguístico transversal a todas as disciplinas, que

desenvolvem, nos alunos, competências linguísticas específicas das diferentes disciplinas e
de diferentes contextos;
 Prioridade no esforço em equipar a Escola com recursos tecnológicos e educativos capazes
de contribuírem para a integração das TIC no contexto educativo com fins específicos;
 Promoção do contributo da Biblioteca Escolar na dinamização das iniciativas pedagógicas
de caráter transversal que promovem o uso de diferentes suportes de comunicação (língua
materna, línguas estrangeiras, TIC);
 Manutenção do “Apoio ao Estudo DT” destinado, também, ao desenvolvimento de
competências que permitam ao aluno “aprender a aprender” (métodos, tempo, controlo do
estudo…);
 Desenvolvimento da comunicação interna na escola (página web da escola, email,
facebook da escola);
 Promover atividades e projetos locais, nacionais e internacionais que potenciem o
desenvolvimento de diferentes suportes de comunicação (língua materna, línguas
estrangeiras, TIC).
T ABELA 8 – Prioridade: Promover a capacidade para o uso de diferentes suportes de comunicação como
recurso para a apropriação de informação e sua transformação em conhecimento
2ª PRIORIDADE:
Promover o desenvolvimento de competências básicas em Matemática,
Ciências e Tecnologia
 Manutenção do apoio a Matemática, em todas as turmas do ensino básico e secundário;

 Manutenção do desdobramento de turmas nas ciências naturais e nas ciências físico
químicas;
 Fomento da dinamização de atividades como clubes nas áreas referenciadas;
 Incentivo à participação em concursos e olimpíadas, visitas de estudo e projetos que
potenciem o desenvolvimento de competências nestas áreas;
 Elaboração do relatório de execução das atividades do PAA, de modo a equacionar o
impacto das mesmas nas aprendizagens.
14 T ABELA 9 – Prioridade: Promover o desenvolvimento de competências básicas em Matemática, Ciência s e
Tecnologia
2016/2017 - 2018/2019
3ª PRIORIDADE:
Promover a cidadania ativa, o espírito crítico e a consciência e expressão cultural
 Manutenção da integração no PAA de um conjunto alargado de atividades realizadas em

interdisciplinaridade, que contribuem para a aquisição de aprendizagens e
desenvolvimento de competências que promovam a cidadania ativa, o espírito crítico e a
consciência e expressão cultural;
 Promover, na sala de aula, no âmbito dos conteúdos programáticos lecionados atividades
que promovam cidadania ativa, o espírito crítico e a consciência e expressão cultural;
 Realização de atividades culturais, nas áreas da música, da representação, da literatura e
das artes visuais, abertas a toda a comunidade, para apresentação e divulgação dos
trabalhos realizados pelos alunos nestas áreas;
 Elaboração do relatório de execução das atividades do PAA, de modo a equacionar o
impacto das mesmas nas aprendizagens.
T ABELA 10 – Prioridade: Promover a cidadania ativa, o espírito crítico e a consciência e expressão
cultural
6.3. Melhoria do serviço Educativo: planeamento, articulação e

formação
1ª PRIORIDADE:
Otimizar o funcionamento dos vários órgãos e estruturas
 Valorização e responsabilização das lideranças intermédias: Coordenadores de

Departamento, Coordenadores de Diretores de Turma, Coordenadores de Equipas de
trabalho e de Projetos;
 Valorização destas lideranças: responsabilização na definição de metas e consequente
definição de estratégias para as alcançar nos prazos estabelecidos;
 Acompanhamento das diferentes estruturas de orientação pedagógica (Conselho
Pedagógico, Departamentos Curriculares, Conselhos de Turma) sobre a elaboração e
cumprimento de planificações, respeito pela aplicação de critérios de avaliação,
monitorização da eficácia e eficiência do binómio “práticas de ensino vs práticas
avaliativas”;
 Manutenção de um horário comum a todos os docentes que integram as diferentes equipas
de trabalho para a realização de reuniões com vista à planificação e articulação do
trabalho a desenvolver;
 Promoção do uso dos recursos tecnológicos como elementos de apoio à comunicação e
articulação do trabalho a desenvolver pelos diferentes órgãos e estruturas;
 Dinamização de plataformas de aprendizagem, facilitadoras da partilha de materiais,
quer pedagógicos, quer administrativos, entre a comunidade docente. 15
T ABELA 11 – Prioridade: Otimizar o funcionamento dos vários órgãos e estruturas
2016/2017 - 2018/2019
2ª PRIORIDADE:
Planear e articular o processo ensino/aprendizagem,
incrementando o trabalho cooperativo entre docentes
 Manutenção das reuniões de articulação curricular nos Departamentos Curriculares ao

nível de planificações, critérios e instrumentos de avaliação;
 Articulação curricular horizontal, ao nível dos Departamentos Curriculares, onde se
tomam decisões em termos de articulação entre os diferentes docentes que lecionam os
mesmos anos/níveis;
 Articulação curricular vertical, entre docentes do mesmo departamento, no sentido de se
garantir uma articulação entre os diferentes ciclos e anos de escolaridade;
 Criação de reuniões de articulação curricular em conselho de turma, visando a adequação
das estratégias, dos ritmos e dos momentos de avaliação às turma;
 Valorização do trabalho cooperativo entre docentes;
 Dinamização de uma eficaz comunicação interna, através do email institucional e da
página web da Escola, facilitando e agilizando a comunicação entre os diferentes
elementos docentes;
 Aprofundar de práticas regulares de acompanhamento e supervisão da atividade docente;
 Fomento, sempre que necessário e possível, da coadjuvação em sala de aula.
T ABELA 12 – Prioridade: Planear e articular o processo ensino/aprendizagem, incrementando o trabalho
cooperativo entre docentes
3ª PRIORIDADE:
Dar continuidade aos métodos internos de autoavaliação
 Continuação da implementação do projeto de autoavaliação da Escola;

 Utilizar as TIC como elemento de suporte para todas as atividades desenvolvidas pela CAI;
 Continuação da divulgação dos resultados do processo de autoavaliação através da página
eletrónica;
 Continuação e aprofundamento do estudo comparativo dos resultados escolares, no
sentido de monitorizar a evolução dos resultados que se têm vindo a registar, com o
objetivo de ficar próximo dos objetivos operacionais definidos neste projeto, alargando
esta análise a todas as ofertas educativas;
 Monitorização do percurso escolar dos alunos: estudo sobre o grau de empregabilidade
nos Cursos Profissionais e estudos sobre o prosseguimento de estudos e entradas no Ensino
Superior;
 Envolvimento e participação da comunidade educativa no processo de autoavaliação;
 Continuação da monitorização dos níveis de satisfação no que diz respeito à qualidade do
serviço educativo que a Escola oferece;
 Consciencialização da comunidade educativa sobre o impacto do trabalho desenvolvido
16 pela CAI na melhoria de resultados em termos de AEE entre as avaliações institucionais;
 Potenciação dessa consciência na discussão e na tomada de decisões sobre o planeamento
e a gestão da Escola e, também, nas práticas profissionais.
T ABELA 13 – Prioridade: Dar continuidade aos métodos internos de autoavaliação
2016/2017 - 2018/2019
4ª PRIORIDADE:
Promover a atualização e qualificação pessoal e profissional
 Realização da avaliação de necessidades de formação geral e específica em áreas técnicas

e pedagógicas;
 Operacionalização do plano de formação interno, de acordo com as necessidades e
recorrendo aos recursos de que a Escola dispõe e às parcerias estabelecidas com entidades
externas;
 Elaboração e operacionalização de um plano de formação creditado, em articulação com o
Centro de Formação da Associação de Escolas Sousa Nascente (CFAE SN).
T ABELA 14 – Prioridade: Promover a atualização e qualificação pessoal e profissional
6.4. Envolvimento e reconhecimento das famílias e da comunidade

educativa
1ª PRIORIDADE:
Promover a participação/envolvimento dos pais na vida escolar
 Promoção da comunicação escola-Encarregados de Educação através do uso das TIC

(email, página web da escola, portal do aluno, SIGE);
 Desenvolvimento de atividades de receção e integração dos Encarregados de Educação,
pelo Diretor da Escola e pelos Diretores de Turma;
 Realização de uma reunião, no início do ano letivo, entre os Encarregados de Educação e
os Conselhos de turma;
 Realização de reuniões trimestrais com os Encarregados de Educação e os Diretores de
Turma;
 Implementação de sessões de informação/sensibilização, em horário pós-laboral, para os
Encarregados de Educação, em colaboração com a Associação de Pais, SPO e Diretores de
Turma;
 Promoção do envolvimento e participação dos Pais e Encarregados de Educação em
atividades prevista no PAA da Escola, de índole formativa, cultural e desportiva.
17
T ABELA 15 – Prioridade: Promover a participação/envolvimento dos pais na vida escolar
2016/2017 - 2018/2019
2ª PRIORIDADE:
Aprofundar as parcerias estratégicas com parceiros locais, nacionais e
internacionais;
 Manutenção e alargamento das redes de articulação e comunicação com a comunidade, no

sentido de potenciar e partilhar meios e recursos:
 Responder às necessidades concelhias, em termos de oferta formativa, no sentido de
proporcionar oportunidades diversificadas à comunidade onde a Escola se insere;
 Desenvolvimento de Parcerias e celebração de Protocolos com Empresas e entidades locais
e regionais, com vista à Formação em Contexto de Trabalho dos alunos dos cursos
profissionais;
 Integração, no PAA da Escola, de atividades de índole formativa, cultural e desportiva,
como contributo para a valorização e enriquecimento de toda a comunidade educativa;
 Aprofundar parcerias com entidades locais, nacionais e internacionais, com vista
colaboração na realização de atividades de índole formativa e cultural;
 Desenvolvimento de parcerias estratégicas com escolas internacionais, com vista ao
desenvolvimento de competências essenciais para o século XXI, nomeadamente a dimensão
europeia dos cidadãos.
T ABELA 16 – Prioridade: Aprofundar as parcerias estratégicas com parceiros locais, nacionais e
internacionais
3ª PRIORIDADE:
Divulgar, interna e externamente, os resultados académicos e sociais dos alunos
 Divulgação dos resultados alcançados nos exames nacionais e no concurso de acesso ao

Ensino Superior na página web da Escola e na revista da Escola;
 Manutenção da sessão de entrega do prémio de mérito académico e cívico;
 Manutenção da sessão de entrega do diploma;
 Incremento de projetos nacionais e europeus, clubes e concursos, assim como divulgação,

junto da comunidade, do trabalho dos alunos, dando-lhes visibilidade (página da escola,
revista da escola, exposições e espetáculos).
T ABELA 17 – Prioridade: Divulgar, interna e externamente, os resultados académicos e sociais dos alunos
18
2016/2017 - 2018/2019
7. Articulaçao do PE e outros Documentos Ínternos
O Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho, esclarece que os documentos internos,

“[…] constituindo documentos diferenciados, obedecem a uma lógica de integração e de
articulação, tendo em vista a coerência, a eficácia e a qualidade do serviço prestado.”
(artigo 9ºA,1).
Sendo o Projeto Educativo da ESF um documento de planeamento estratégico a médio

prazo, serve de orientação aos documentos de planificação operatória que estão
destinados a concretizá-lo relativamente a períodos de tempo mais curto e de caráter mais
específico – o Regulamento Interno, os Planos Anual e Plurianual de Atividades, o
Orçamento, o Plano de Ação Estratégica, o Programa de Informação e Orientação Escolar e
Vocacional, o Plano para a Educação Sexual, o Plano de Melhoria Linguística, o Plano da
Biblioteca Escolar, os Regimentos dos Departamentos Curriculares, o Regimento do
Conselho Geral, o Regimento do Conselho Pedagógico, o Regimento da Comissão de
Avaliação Interna o Regimento da Coordenação dos Diretores de Turma e o Plano Anual e
Plurianual de Formação para o Pessoal Docente e Pessoal Não Docente.
Estes documentos deverão ser revistos e reformulados à luz dos objetivos deste
Projeto Educativo permitindo, assim, operacionalizar, anualmente, as linhas de atuação
nas diversas áreas de intervenção, tendo em conta os diferentes intervenientes no
processo educativo.
19
2016/2017 - 2018/2019
8. Divulgaçao
Atendendo a que uma ampla divulgação do projeto educativo contribui para a

mobilização de todos os agentes em torno da concretização dos objetivos e metas nele
consagrados, deverão ser utilizadas estratégias e meios diversificados de divulgação e
publicação.
No que à divulgação diz respeito, todos os órgãos de gestão devem assumir como sua a
tarefa de divulgar este documento, não apenas na ocasião em que entra em vigor, mas ao
longo de todo o período da sua vigência, quer interna, quer externamente, devendo, para
tal, ser concretizado o seguinte plano de divulgação:
 Apresentação do Projeto Educativo, pelo Diretor da Escola, ao Conselho Geral;

 Sessão de informação, na ocasião em que entra em vigor, pelo Diretor da Escola, ao
pessoal não docente;
 Apresentação do Projeto Educativo, pelo Diretor da escola, na ocasião em que entra
em vigor e sempre que haja renovação dos órgãos, à Associação de Pais e
Encarregados de Educação;
 Sessão de apresentação, no início de cada ano letivo, do Projeto Educativo, pelos
Diretores de Turma, aos alunos;
 Sessão de apresentação, no início de cada ano letivo, do Projeto Educativo, pelos
Diretores de Turma, aos Pais e Encarregados de Educação;
 Sessão de informação, na ocasião em que entra em vigor, dos Coordenadores dos
Departamentos Curriculares aos professores dos respetivos departamentos e, ao
longo de todo o período da sua vigência, aos novos professores;
 Publicação do documento na página web da Escola de modo a torná-lo disponível
não só a toda a comunidade educativa, como também a torná-lo acessível a quem
pretenda consultá-lo;
 Disponibilização do documento, em suporte de papel, na Biblioteca da escola.
9. Avaliaçao da Ímplementaçao do PE
Depois de elaborado e aprovado pelos órgãos internos competentes para o efeito, o
20 Projeto Educativo entra em mais duas fases decisivas: a sua divulgação, já referenciada no
ponto anterior, e a sua implementação, que inclui, como é normal, o respetivo processo de
avaliação.
2016/2017 - 2018/2019
Importa, pois, esclarecer os agentes, as formas e os momentos desse processo de
avaliação da implementação deste Projeto Educativo.
No que diz respeito aos agentes, terão que ser incluídos todos os membros da
comunidade educativa, uma vez que todos devem ser chamados, num ou noutro momento,
a pronunciar-se sobre a forma como a Escola está, ou não, a desenvolver as suas atividades
no sentido consagrado por este documento. Assim sendo, alunos, docentes, não docentes,
pais e encarregados de educação, parceiros institucionais e outros membros da
comunidade ficam com o dever de participar ativamente nas recolhas de
informações/opiniões que se entendam desenvolver no âmbito da avaliação da
implementação deste Projeto Educativo. Ora, para além desta obrigação geral, convém
também esclarecer quais os agentes que ficam com a responsabilidade direta de liderar
este processo de avaliação e de produzir relatórios a esse propósito. A Comissão de
Avaliação Interna, por força das circunstâncias e da organização da própria Escola, terá
que responsabilizar-se pela maior parte do trabalho a desenvolver, avaliando anualmente
o cumprimento dos indicadores, metas, objetivos gerais e específicos inscritos neste
documento, bem como as metas específicas estabelecidas para as diferentes disciplinas. Ao
Conselho Pedagógico deve ficar entregue a avaliação da implementação do PE através dos
Planos Anuais e Plurianual de Atividades e de Formação de PD e PND.
As modalidades ou formas de se recolher informação para sustentar todo este

processo de avaliação podem ser as mais variadas, das mais usuais, como pautas de
avaliação, atas ou relatórios, às mais inovadoras que possam imaginar-se, desde que
sirvam para recolher as evidências que importem para a avaliação de cada um dos aspetos
a avaliar.
Quanto aos momentos formais de avaliação da implementação do PE, devem ficar
estipulados os finais de ano letivo, em que haverá a obrigatoriedade de produção dos
relatórios anuais, e o último trimestre de vigência do documento, para a elaboração de um
relatório final que englobe todos os aspetos a avaliar e os dados dos relatórios anuais.
Podem os órgãos de gestão da Escola, nomeadamente o Conselho Geral e o Conselho

Pedagógico, deliberar pedidos especiais relacionados com esta matéria, aos diferentes
agentes enunciados nos parágrafos anteriores.
21
2016/2017 - 2018/2019
10. Conclusao
Nesta conclusão devem ficar, pela lógica e pelo merecimento, um apelo e dois
agradecimentos.
O apelo é dirigido todos os membros da comunidade educativa, sem exceção, para que
cada um, de acordo com as suas possibilidades e responsabilidades, se comprometa, a
sério e sem reservas, com o desenvolvimento de todos os processos tendentes a atualizar
no quotidiano, durante os próximos três anos, as orientações inscritas neste Projeto
Educativo. O que se espera é que, com a melhor participação de cada um, o trabalho a
desenvolver no próximo triénio nos possa garantir que os resultados aqui projetados
serão atingidos. Na verdade, a projeção de resultados inscrita neste documento, se
devidamente observada, representa uma expectativa de melhoria contínua para os nossos
alunos e para a própria instituição. Essa é, aliás, a nossa matriz identitária: a melhoria
contínua, já assumida e enquadrada na Introdução deste Projeto Educativo.
O primeiro agradecimento vai para todos quantos já ofereceram colaboração para que
este documento fosse construído. Como se sabe internamente e como convém que se saiba
externamente, a elaboração deste documento teve por base a avaliação global do anterior
Projeto Educativo, que teve como período de vigência 2013-2016. O que significa que este
agradecimento se estende a todos quantos participaram, direta ou indiretamente, nos
processos de avaliação do anterior PE e a todos quantos já colaboraram para que este
novo PE pudesse estar pronto para apresentação ao Conselho Pedagógico e ao Conselho
Geral.
O segundo agradecimento, e por antecipação, vai para todos quantos decidam

empenhar o máximo das suas capacidades em prol da mais completa e assertiva
implementação deste Projeto Educativo. Este documento encerra um conjunto de
orientações que, no entender dos órgãos de gestão da Escola Secundária de Felgueiras,

podem conduzir aos resultados que aqui também estão fixados. Todavia, é necessário que
todos entendam que o caminho a percorrer, partindo das orientações até chegar aos
resultados, é longo e cheio de obstáculos. Para que se possa fazer esse percurso, com
qualidade e sem deixar cair alunos, é imprescindível que todos trabalhem no mesmo
sentido, assumindo as suas responsabilidades e colaborando com todos os outros
22 membros da comunidade de forma aberta e solidária. Por isso, aqui fica o agradecimento a
todos quantos venham a trabalhar desta forma na implementação deste Projeto Educativo.
2016/2017 - 2018/2019
Por último, fica registada uma nota de confiança e otimismo em relação à Escola e à
comunidade educativa, as quais, mais uma vez, são chamadas a responder a desafios muito
exigentes. A resposta será dada, como sempre, com grande propriedade, fazendo do
próximo triénio um período de melhoria e de progresso para todos, com reflexos visíveis
sobretudo nos nossos alunos.
23
2016/2017 - 2018/2019
Bibliografia
 ALONSO, L. (2006). “Formação ao longo da vida e aprender a aprender”. Debate

Nacional sobre Educação.
 Comissão Europeia (2007). “Competências essenciais para a aprendizagem ao longo da

vida”. Quadro de referência europeu. Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais
das Comunidades Europeias.
 COSTA, J. (2003). “Projectos educativos das escolas: um contributo para a sua

(des)construção”. Educação & Sociedade, vol. 24, núm. 85, dezembro, 2003,
pp. 1319-1340, Centro de Estudos Educação e Sociedade Campinas, Brasil
 COSTA, J. (2007). “Projectos em educação – contributos de análise organizacional”.

Aveiro: Universidade de Aveiro.
 LIMA, J. Á. (2008). “Em busca da boa escola”. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel
Leão.
 PIEDADE, J. & PEDRO (2014). “Novas Tecnologias digitais na gestão escolar: Práticas,
proficiência e necessidades de formação dos diretores escolares em Portugal”. Revista
Portuguesa de Educação, 27(2), pp. 109-133.
 REZENDE, F. (2002). “As novas tecnologias na prática pedagógica sob a perspectiva

construtivista”. Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências. 2(1), pp. 1-18, 2002,
Março.
 SÁNCHEZ, J. (2003). “INTEGRACIÓN CURRICULAR DE TICS CONCEPTO Y MODELOS”,

Revista Enfoques Educacionales, 5 (1), pp. 51-62.
24
2016/2017 - 2018/2019
Anexos
ANEXO 1
MELHORAR OS RESULTADOS ESCOLARES INTERNOS E EXTERNOS.......................................................... 26
ANEXO 2
DIMINUIR O ABANDONO E DESISTÊNCIA ESCOLAR ................................................................................... 38
ANEXO 3
INCENTIVAR/MELHORAR O COMPORTAMENTO ........................................................................................ 39
25
2016/2017 - 2018/2019
ANEXO 1
MELHORAR OS RESULTADOS ESCOLARES INTERNOS E EXTERNOS
As metas para o Ensino Regular estão definidas pela percentagem de positivas por
disciplina e ano de escolaridade
ENSINO REGULAR:
Departamento de Língua Materna e Francês
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
7º 83 84 85
8º 87 88 89
9º (interna) 91 92 93
9º (externa) 67 68 69
Português
10º 94 95 96
11º 99 100 100
12º (interna) 98 99 100
12º (externa) 68 69 70
ENSINO REGULAR:
Departamento de Línguas Estrangeiras
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
10º 100 100 100

Alemão 11º (interna) 99 99 99
11º (externa) 90 91 92
7º 80 82 84
8º 81 82 83
Francês 9º 92 93 94
10º 78 79 80
11º 81 82 83
7º 85 86 87
8º 78 79 80
9º 86 87 88
Inglês
26 10º 88 89 90
11º 97 98 99
12º 99 99 99
2016/2017 - 2018/2019
ENSINO REGULAR:
Departamento de Ciências Sociais e Humanas
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
7º 91 92 93
8º 86 87 88
9º 92 93 94
Geografia
10º 88 89 90
11º (interna) 98 99 100
12º 100 100 100
10º 89 90 91
Economia 11º (interna) 98 99 100
12º 100 100 100
ENSINO REGULAR:
Departamento de Matemática
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
7º 72 74 76
8º 60 62 64
9º (interna) 55 58 60
9º (externa) 51 55 57
Matemática
10º 82 83 84
11º 89 90 91
12º (interna) 84 85 86
12º (externa) 51 55 57
10º 85 88 90
MACS 11º (interna) 84 86 87

11º (externa) 76 78 80
ENSINO REGULAR:
Departamento de Ciências da Natureza
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
7º 82 84 86 27
Ciências
8º 85 87 89
Naturais
9º 85 86 87
2016/2017 - 2018/2019
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
7º 81 83 85
8º 85 87 89
Ciências
9º 80 81 82
Físico-
Químicas 10º 78 79 80
11º (interna) 80 81 82
11º (externa) 50 52 54
10º 87 88 89
Biologia e
11º (interna) 92 93 94
Geologia
11º (externa) 56 57 58
Biologia 12º 95 96 97
Química 12º 95 96 97
Física 12º 95 96 97
ENSINO REGULAR:
Departamento de Filosofia e EMRC
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
7º 100 100 100

8º 100 100 100
Educação
Moral e 9º 100 100 100
Religiosa 10º 100 100 100
Católica
11º 100 100 100
12º 100 100 100
10º 90 92 95
Filosofia 11º (interna) 95 96 98
11º (externa) 50 51 52
Psicologia B 12º 100 100 100
ENSINO REGULAR:
Departamento de História
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019

28
7º 90 91 92
História 8º 90 91 92
9º 92 93 94
2016/2017 - 2018/2019
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
10º 88 89 90
11º 90 91 92
História A
12º (interna) 95 96 97
12º (externa) 50 51 52
História e 10º 80 82 84
Cultura das 11º (interna) 84 86 88
Artes 11º (externa) 52 54 56
ENSINO REGULAR:
Departamento de Artes e Tecnologias
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
7º 95 97 100
TIC
8º 92 95 100
Educação 7º 95 98 100
Tecnológica 8º 95 98 100
7º 92 94 98
Educação
8º 95 97 100
Visual
9º 98 99 100
10º 60 80 90
Geometria
11º (interna) 90 100 100
Descritiva A
11º (externa) 50 51 52
10º 100 100 100

11º 100 100 100

Desenho
12º (interna) 100 100 100
12º (externa) 94 95 96
Oficina
12º 100 100 100
Multimédia
Aplicações
12º 100 100 100
Informáticas B
29
Oficina de Artes 12º 90 95 100
2016/2017 - 2018/2019
ENSINO REGULAR:
Departamento de Educação Física
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
7º 100 100 100

8º 100 100 100
Educação 9º 100 100 100
Física 10º 100 100 100
11º 100 100 100
12º 100 100 100
As metas para o Ensino Profissional estão definidas pela percentagem de módulos

concluídos por disciplina.
ENSINO PROFISSIONAL:
Formação Geral
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
1º 87 88 89
Português 2º 91 92 93
3º 96 97 98
1º 88 89 90
Inglês 2º 95 96 97
3º 94 95 96
1º 90 91 92
Área de
2º 94 95 96
Integração
3º 90 95 98
1º 100 100 100

Educação
2º 100 100 100
Física
30 3º 100 100 100
TIC 1º 94 95 96
2016/2017 - 2018/2019
Formação Científica
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
1º 84 86 88
Biologia
3º 94 95 96
1º 88 89 90
Economia 2º 96 97 98
3º 76 77 78
Física 3º 89 90 91
2º (150h) 94 95 96
Física e
2º (200h) 80 81 82
Química
3º (150h) 82 84 86
2º 100 100 100

Geografia
3º 89 90 91
História da 1º 89 90 91
Cultura das 2º 97 98 99
Artes
3º 90 91 92
1º (100h) 66 68 70
1º (200h) 84 85 86
1º (300h) 81 82 83
Matemática
2º (200h) 75 76 77
2º (300h) 90 91 92 Projeto Educativo ESF
3º (300h) 95 96 97
2º (100h) 90 92 94
Psicologia
3º (100h) 80 82 84
Sociologia 3º 100 100 100
1º 80 85 90
Psicologia e 31
2º 80 85 90
Sociologia
3º 80 85 90
2016/2017 - 2018/2019
Formação Técnica
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
1º 90 92 94
Análises
2º 82 84 86
Químicas
3º 90 92 94
1º 96 98 98
Arquitetura de
2º 94 96 98
Computadores
3º 98 98 100
1º 88 89 90
Comercializar
2º 100 100 100
e Vender
3º 85 86 87
Comunicação e 1º 100 100 100

Relações 2º 100 100 100
Interpessoais
3º 100 100 100
1º (100h) 100 100 100

1º (200h) 81 82 83
Comunicar
2º (100h) 90 91 92
em Francês
2º (200h) 100 100 100
3º (200h) 92 93 94
1º 91 92 93
Comunicar no
2º 98 99 100
Ponto de Venda
3º 85 86 87
1º 90 92 94
Design,
Comunicação e 2º 90 92 94
Audiovisuais
3º 92 94 96
Gestão e 2º 92 93 94
Controlo 3º 80 81 82
1º 90 92 94
32 Gestão O S C
2º 90 92 94
Saúde
3º 90 92 94
2016/2017 - 2018/2019
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
Higiene, 1º 90 91 92
Segurança e
2º 90 91 92
Cuidados
Gerais 3º 90 92 94
1º 72 74 76
Laboratório de
2º 74 76 78
Ensaios
3º 80 82 84
1º 79 80 81
Métodos
2º 80 81 82
Estatísticos
3º 83 84 85
1º 90 92 94
Operações T E
2º 92 94 96
Turísticas
3º 94 96 98
Organizar e 1º 92 93 94
Gerir a 2º 100 100 100
Empresa 3º 85 86 87
Organização 2º 85 86 87
Industrial 3º 85 86 87
Programação 1º 94 96 98
de Sistemas 2º 94 96 98
Informáticos 3º 95 97 99
Projeto e 1º 100 100 100

Produção 2º 100 100 100
Multimédia 3º 100 100 100
Qualidade, 1º 89 90 91
Segurança e
Ambiente 2º 90 92 94
1º 89 90 91
Química
2º 90 92 94
Aplicada
3º 90 91 92
1º 91 93 95
Redes de 33
2º 92 94 96
Comunicação
3º 93 95 98
2016/2017 - 2018/2019
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
1º 89 90 91
Saúde 2º 90 92 94
3º 90 92 94
Serviços de 1º 100 100 100

Cozinha- 2º 100 100 100
-Pastelaria 3º 100 100 100
Serviços de 1º 95 97 100
Restaurante- 2º 96 98 100
Bar 3º 100 100 100
1º 92 94 96
Sistemas de
2º 90 92 94
Informação
3º 95 96 98
1º 96 97 98
Sistemas
2º 90 92 94
Operativos
3º 95 96 98
1º 89 90 91
Téc. C A
2º 100 100 100
Turístico
3º 83 84 85
1º 86 87 88
Téc. I A
2º 100 100 100
Turística
3º 91 92 93
1º 90 92 94
Técnicas de
2º 90 92 94
Multimédia
3º 96 98 100
1º 84 85 86
Tecnologia
2º 80 81 82
Alimentar
3º 80 85 90
1º 80 81 82
34 Tecnologia
2º 90 92 94
Química
3º 90 92 94
2016/2017 - 2018/2019
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
1º 75 76 77
Tecnologias e
2º 80 82 84
Processos
3º 80 82 84
1º 99 99 99
Comunicar em
2º 99 99 99
Língua Inglesa
3º 99 99 99
Técnicas de 1º 85 86 87
Animação 2º 85 86 87
Turística 3º 85 86 87
Gestão e 1º 70 80 90
Produção de 2º 90 92 94
Eventos 3º 92 94 96
1º 85 86 87
Marketing e
2º 85 86 87
Comunicação
3º 85 86 87
1º 92 94 96
Tecnologias e
2º 92 94 96
Segurança
3º 92 94 96
Formação em 1º 100 100 100

Contexto de 2º 100 100 100
Trabalho* 3º 100 100 100 Projeto Educativo ESF
PAP* 3º 100 100 100

*Percentagem de alunos que concluíram com aproveitamento
35
2016/2017 - 2018/2019
As metas para a Formação Sociocultural e Científica dos Cursos de Educação e
Formação estão definidas pela percentagem de positivas por disciplina e ano de
escolaridade.
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (CEF):

Formação Sociocultural e Científica
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
1º 80 82 84
Língua Portuguesa
2º -- 82 84
1º 80 82 84
Inglês
2º -- 82 84
1º 97 98 99
TIC
2º -- 100 100
Cidadania e Mundo 1º 90 91 92
Atual 2º -- 91 92
Higiene, Saúde e
Segurança no 1º 90 91 92
Trabalho
1º 100 100 100

Educação Física
2º -- 100 100
Matemática 1º 70 71 72
Aplicada 2º -- 73 74
1º 90 91 92
Francês
2º -- 91 92
36
2016/2017 - 2018/2019
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (CEF):
Formação Tecnológica
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
Serviço de Cafetaria 1º 95 96 97
Balcão e Mesa 2º -- 96 97
Serviço de 1º 95 96 97
Restaurante/Bar 2º -- 96 97
Serviço Especiais de 1º 95 96 97
Restaurante/Bar 2º -- 96 97
Comunicar em 1º 90 91 92
Língua estrangeira 2º -- 91 92
Técnicas de Procura
2º -- 98 99
de Emprego
37
2016/2017 - 2018/2019
ANEXO 2
DIMINUIR O ABANDONO E DESISTÊNCIA ESCOLAR
As metas para o abandono escolar do Ensino Regular/Outras Ofertas Formativas

estão definidas pela percentagem de alunos que abandonaram a escola antes de
completarem os 18 anos de idade.
ABANDONO ESCOLAR:
Ensino Regular e Outras Ofertas Formativas
NÍVEL DE ENSINO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
3.º Ciclo 0 0 0
Ensino Secundário 0 0 0
As metas para o Abandono escolar dos Cursos Profissionais estão definidas pela
percentagem de alunos que abandonaram o curso, independentemente da sua idade.
ABANDONO ESCOLAR:
Cursos Profissionais e CEF
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
1º 10 8 5
3.º Ciclo - CEF
2º -- 5 2
1º 10 8 5
Profissionais 2º 5 3 0
3º 3 0 0
38
2016/2017 - 2018/2019
ANEXO 3
INCENTIVAR/MELHORAR O COMPORTAMENTO
As metas para a melhoria do comportamento escolar estão definidas pela diminuição

do número de ocorrências de indisciplina na sala de aula.
COMPORTAMENTO ESCOLAR:
Todos os Níveis de Ensino
DISCIPLINA ANO 2016/2017 2017/2018 2018/2019
7º 53 48 43
3.º Ciclo 8º 174 156 141
9º 51 46 42
10º 133 120 108

Secundário 11º 58 52 47
12º 30 27 24
39
2016/2017 - 2018/2019
40
Aprovado em Conselho Pedagógico a 14 de dezembro de 2016

Aprovado em Conselho Geral a 26 de janeiro de 2017
2016/2017 - 2018/2019

Projeto Educativo ESF 2016-2019 PDF

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Projeto

Aprovado em Conselho Pedagógico a 14 de dezembro de 2016

Projeto Educativo ESF

Tabela 1 – Objetivos gerais e estratégicos.................................................................................................... 9

ESF Escola Secundária de Felgueiras

TIC Tecnologias de Informação e Comunicação

LBSE Lei de Bases do Sistema Educativo

CEF Curso de Educação e Formação

CFD Classificação Final da Disciplina

CIF Classificação Interna de Frequência

SPO Serviço de Psicologia e Orientação

CPCJ Comissão de Proteção de Crianças e Jovens

PAA Plano Anual de Atividades

CAI Comissão de Avaliação Interna

AEE Avaliação Externa de Escola

CFAE SN Centro de Formação de Associação de Escolas Sousa Nascente

SIGE Sistema Integrado de Gestão Escolar

PND Pessoal Não Docente

As escolas em melhoria caraterizam-se por

“…um esforço sistemático e sustentado dirigido para a mudança das

A esta caraterização sumária convém acrescentar, porque são esclarecedoras, algumas

Em conformidade com este quadro concetual, a Escola Secundária de Felgueiras

No entanto, o conhecimento adquirido hoje nas escolas já não é um património

A integração das tecnologias de informação e comunicação no processo de

“Embora seja verdade que a tecnologia educacional não irá resolver os

E esse é, genericamente, o desígnio final de qualquer serviço público de educação.

A Escola Secundária de Felgueiras, enquadrando-se no sistema educativo português,

Neste âmbito, a Escola assegura o garante do direito à educação e à cultura,

Na esteira da LBSE, a Escola estipula os seguintes princípios e valores orientadores da

É missão da Escola Secundária de Felgueiras prestar um serviço de educação pública

No processo de gestão estratégica, a visão da escola define as ambições e aspirações

Durante o período de vigência do Projeto Educativo da Escola Secundária de

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

1. MELHORIA DOS 1.1. Melhorar os resultados escolares internos e externos;

2. PROMOÇÃO DAS 2.1. Promover a capacidade para o uso de diferentes

3. MELHORIA DO SERVIÇO 3.1. Otimizar o funcionamento dos vários órgãos e

4. ENVOLVIMENTO E 4.1. Promover a participação/envolvimento dos pais na

Os objetivos gerais e estratégicos estão associados a um conjunto de metas a atingir,

Metas gerais e específicas

A operacionalização destes objetivos será efetuada através do estabelecimento de

No quadro seguinte apresentam-se as metas gerais do sucesso para os vários ciclos em

INDICADORES 2016/2017 2017/2018 2018/2019

3.º Ciclo – Percentagem de alunos que

Ensino Secundário – Percentagem de

T ABELA 2 – Indicadores e metas para o ensino regular

Em relação ao ensino profissional/cursos CEF as metas gerais são definidas em termos

INDICADORES 2016/2017 2017/2018 2018/2019

Percentagem de alunos que terminaram

Alunos transitados para o ano de

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

INDICADORES 2016/2017 2017/2018 2018/2019

Percentagem de alunos que terminaram o

Alunos transitados para o ciclo de

Projeto Educativo ESF

6. Plano de Açao Estrategica

Tendo em vista a concretização dos objetivos previstos, definiu-se o plano estratégico

6.1. Resultados Académicos

 Manutenção da monitorização das Classificações Internas de Frequência (CIF), da

AÇÕES A IMPLEMENTAR (ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES/PROJETOS)

 Manutenção da monitorização das taxas de abandono, desistência e assiduidade, no

através de uma atuação pautada por critérios de rigor e exigência em relação ao

 Desenvolvimento de um plano linguístico transversal a todas as disciplinas, que

 Manutenção do apoio a Matemática, em todas as turmas do ensino básico e secundário;