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AULA I – TEORIA GERAL DO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO


ALUNO: RINALDO LEON GOMES PEREIRA BRAGA

SEMINÁRIO

I- O que se entende por processo administrativo tributário? Quando se


inicia? Qual seu objetivo?
Paulo Cesar Conrado (Processo Tributário, p. 109-110) vai dizer que o
“processo administrativo tributário” pode ser definido como uma forma de
solução de conflitos em matéria tributária, no qual a Administração Pública,
em sua função atípica (o Judiciário não detém o monopólio da função
judicante, mas é apenas sua atividade precípua) de apreciar as contendas
entre o Fisco e o contribuinte, com objetivo de consolidar o ato administrativo
através do filtro da legalidade.
O início da jurisdição administrativa está intimamente ligado à noção de
conflito. Mais uma vez merece ser invocado o escólio de Paulo Cesar
Conrado (Processo Tributário, p. 97-100), para quem, o conceito de
“processo” está intimamente ligado à ideia de conflito, não havendo que se
falar da existência de “processo não-contencioso”, pois recairia no conceito
de procedimento. Por conseguinte, é forçoso perquirir o instante inicial que
marca o inicio da fase contenciosa e, portanto, do processo administrativo
propriamente dito.
De proêmio, mister consignar que o processo administrativo tributário parte
de uma relação conflituosa que surgi a partir da norma individual e concreta
do lançamento tributário. Ou seja, o contencioso administrativo fiscal exige,
como condição sine qua non, a constituição da obrigação tributária pelo ato
de lançamento (art. 142, CTN). Nesse diapasão, é necessário adicionar que
é a impugnação que se materializa a contraposição do contribuinte em
relação ao ato de lançamento. Portanto, é ela, o ponto que deflagra o início
da fase contenciosa e, portanto, do processo administrativo em si.

Segundo Paulo de Barros Carvalho, ainda que o procedimento administrativo


tributário não esteja desvinculado do objetivo de realizar justiça, é bem
verdade que este não é seu fim último, e, em verdade, sua meta está restrita
 
à aplicação escorreita dos preceitos da lei (Linguagem e Método, p. 902-
903). Logo, enquanto o Judiciário é o espaço adequado para discussão de
teses jurídicas e de preceitos de justiça, o âmbito do processo administrativo
se preocupa precipuamente com subsunção do fato à norma, isto é, constitui
a própria administração no ato de revisar seu ato administrativo a partir da
insurgência do administrado (contribuinte).

II- Qual a diferença entre processo e procedimento? É possível falar na


existência de processo administrativo tributário? Há jurisdição no
exercício da função de julgador administrativo? Fundamente.
Segundo Paulo Cesar Conrado (Processo Tributário, p. 97-100) a diferença
entre processo e procedimento reside, essencialmente, no elemento da
conflituosidade. Como já dito alhures, não há processo sem que haja um
conflito de interesses e isso se aplica tanto para o âmbito administrativo,
quanto em âmbito judicial.
Doutra banda, quando a relação jurídica prescinde conflito e é, de certa
forma, unilateralmente movimentado, fala-se em procedimento.
Dessa forma, partindo do pressuposto adotado por Conrado, de que o
processo é marcado pelo conflito, é plenamente possível falar-se na
existência de “processo administrativo tributário”.
Conquanto as peculiaridades do processo administrativo fiscal (p.ex.
vedação ao julgamento sob fundamentos de inconstitucionalidade,
informalismo moderado, amplo caráter probatório) é bem verdade que se
está a falar de jurisdição, ainda que em grau ou espécie distinta da jurisdição
judicial, pois existentes a composição de conflitos por meio de órgão estatal
qualificado.
III- Relacione os seguintes termos: a) Lançamento Tributário b) Auto de
Infração; c) Norma Primária Dispositiva; d) Norma Primária Dispositiva
Sancionatória; e) Processo Administrativo Tributário; f) Dever
Instrumental; g) Competência.

IV- Qual a relação entre Autotutela e Processo Administrativo Tributário?


Conforme já falado, o processo administrativo tributário visa, em última
instância, com a escorreita subsunção do fato à norma, ainda que não ignore
 
os preceitos de justiça, necessários a todo os órgãos competentes do
Estado, conforme leciona Paulo de Barros Carvalho (Linguagem e Método,
p. 902-903). O contencioso administrativo fiscal não é momento de discutir
teses jurídicas ou alegações de inconstitucionalidade que cabem,
tipicamente, ao Judiciário, mas sim discutir se as circunstâncias peculiares
do caso concreto se subsumem ao que preceitua norma geral e abstrata
para, por meio do lançamento fiscal, criar norma individual e concreta. Nesse
sentido, o processo administrativo tributário é oportunidade de autotutela e,
portanto, controle de legalidade dos seus atos.

V- Aponte os principais princípios aplicados ao processo administrativo


tributário. Há alguma diferença para os princípios aplicados ao
processo judicial tributário? Quais as principais características do
processo administrativo tributário? Fundamente.
Marcus Vinícius Neder e Maria Tereza Martinez (Processo Administrativo
Fiscal Federal Comentado, p. 78-84) ressaltam alguns dos princípios
específicos ao processo administrativo tributário: princípio da verdade
material, princípio do informalismo moderado, princípio da oficialidade e
princípio da preclusão.
Como falado, o processo administrativo tributário não se confunde com o
processo judicial tributário em seus desígnios. E justamente por essa razão
é que os princípios relacionados ao processo administrativo tributário
colimam para o controle da legalidade ou, dito de outra forma, revisão do ato
administrativo sob o prisma da legalidade. Daí tais princípios possuírem um
caráter mitigador em relação aqueles do processo judicial, que é pautado por
ideais de justiça e pacificação social.

VI- O vigente Código de Processo Civil em seu artigo 15 enuncia: Na


ausência de normas que regulem processos eleitorais, trabalhistas ou
administrativos, as disposições deste Código lhes serão aplicadas
supletiva e subsidiariamente.

Nesses termos indaga-se:


a) Qual o sentido dos termos supletivo e subsidiário?
 
Segundo Rodrigo Dalla Pria (O Novo CPC e o seu Impacto no Direito
Tributário, p. 251), no caso da supletividade, o que se supõe é a total
ausência de especial norma reguladora do processo administrativo, caso
em que o Código de Processo Civil acaba por assumir função “normativo-
substitutiva”. Por outro lado, quanto à subsidiariedade, pressupõe-se
alguma regulamentação, ostentando o Código de Processo Civil de 2015
função “normativa complementar”.

b) O Código de Processo Civil é aplicado ao processo administrativo


tributário? Em caso positivo aponte quatros hipóteses em que a
referida aplicação seja realizada duas de forma supletiva e duas de
modo subsidiário.
O art. 15 do NCPC, inovou ao dispor que o códex processualista se
aplicaria de forma supletiva ou subsidiária, entre outros, no processo
administrativo. Abaixo seguem algumas das hipóteses que, atualmente,
há muita discussão a respeito da aplicação do CPC, em que pese minha
opinião pessoal seria pelo total cabimento:
- Aplicação supletiva do artigo 927 do CPC no âmbito do CARF para fins
de uniformização de precedentes no âmbito administrativo federal;
- Aplicação supletiva do artigo 1.037, inciso II, do CPC ao processo
administrativo tributário para fins de sobrestamento dos processos
administrativos que versem sobre a matéria de recurso especial julgado
pelo STJ sob a sistemática de recursos repetitivos pendente de
julgamento;
- Aplicação subsidiária do artigo 489, §1º do CPC ao processo
administrativo tributário para fins de exigência de motivações
estruturadas nas decisões administrativas;
- Aplicação do artigo 7º do CPC ao processo administrativo tributário para
garantir efetivo contraditório e ampla defesa.

c) A partir da definição dada aos termos de supletividade e


subsidiariedade seria possível a oposição de embargos de
declaração ou uso de prova testemunhal em processo
 
administrativo tributário cujo regulamento não faça a específica
previsão?
Considerando o conceito de supletividade, é possível aferir a
possibilidade de oposição de embargos de declaração, previstos nos
artigos 1.022 e seguintes do CPC, uma vez que se supõe a ausência de
norma veiculadora de tal recurso no âmbito do processo administrativo
fiscal. Atualmente, com exceção dos embargos de declaração previstos
no artigo 65 do RICARF, não há previsão de oposição de embargos
declaração no processo administrativo municipal, estadual, e instâncias
ordinárias do âmbito federal.
Considerando agora a subsidiariedade, ainda que os regramentos de
processo administrativo fiscal dos entes federativos estipulem, sob
alguma interpretação, meios de provas taxativos, bem verdade é que a
aplicação subsidiária do CPC garantiria a aplicação de testemunhas
como meios de prova possíveis, desde que devidamente motivada.
É nesse sentido a lição de Sergio André Rocha, ao tratar sobre o
Princípio da Verdade Material. Segundo ele, tal princípio impõe às
autoridades administrativas, o dever de investigar as circunstâncias em
que determinado fato ocorreu, a fim de verificar se o mesmo é relevante
para fins jurídicos. Nessa esteira, ele afirma que a ampla possibilidade
de produção de prova é caudatária da legalidade, do devido processo
legal e da verdade material, notadamente. E, sendo assim, não pode a
Administração Pública tolher o direito de produção de provas cabíveis,
do administrado, tendo em vista o seu ônus de desconstituir a presunção
de veracidade criada pela lavratura do auto de infração.

VII- O vigente Código de Processo Civil estabelece em seu artigo 926: Os


tribunais devem uniformizar sua jurisprudência e mantê-la estável,
íntegra e coerente. § 1º Na forma estabelecida e segundo os
pressupostos fixados no regimento interno, os tribunais editarão
enunciados de súmula correspondentes a sua jurisprudência
dominante. § 2º Ao editar enunciados de súmula, os tribunais devem
ater-se às circunstâncias fáticas dos precedentes que motivaram sua
criação.
 
Com relação ao artigo indaga-se:

a) O enunciado é aplicado aos Tribunais Administrativos? Fundamente.


Por meio do artigo 926 do CPC, se instituiu a obrigação dos tribunais de manter
sua jurisprudência estável, íntegra e corente, a fim de criar um ambiente de maior
segurança jurídica em favor dos litigantes e da própria sistemática de
julgamentos. Considerando que o dispositivo se aplica também aos tribunais
administrativos (CMT, TIT, CARF e congêneres), em virtude da aplicação
subsidiária/supletiva do CPC à todos os âmbitos processuais, é preciso definir
em que momento os tribunais administrativos devem coordenador sua
jurisprudência: posteriormente, ou seja, depois da prolação de decisões de
demandas repetitivas ou decisões com efeitos erga omnes proferidas pelas
instâncias judicias, ou preventivamente, sobrestando as questões afetadas até
a prolação final das decisões judicias.
Concordamos com Carla de Lourdes Gonçalves e Hendrick Pinheiro (Impactos
do NCPC/15 no Processo Administrativo Fiscal) no sentido de que, além de ser
forçoso concluir que o CPC/15 se aplica em diversos vieses sobre o processo
administrativo fiscal, e que a forma de coordenação da jurisprudência
administrativa em relação às decisões judiciais seria a aplicação supletiva da
regra de sobrestamento do artigo 1.033 do CPC, para sobrestar as questões
afetadas pelos julgamentos de questões em sede de recurso repetitivo, incidente
de demanda repetitiva e repercussão geral, nas instâncias judicias.
b) Analise criticamente a súmula 111 do Tribunal de impostos e Taxas do
Estado de São Paulo.
Entendemos que, apesar do artigo 926 do CPC implicar na construção de uma
jurisprudência coerente e estável, inclusive no âmbito administrativo e judicial,
tal premissa não interfere na conclusão de que a Súmula n. 11 do E.TIT-SP é
valida até o presente momento.
Explicamos: O STJ já se pronunciou, em sede de recursos repetitivos (REsp nº
1.125.133), para rechaçar a incidência de ICMS sobre transferência de

                                                            
1
"Na hipótese de transferência interestadual de mercadorias entre estabelecimentos do mesmo
titular, é legítima a glosa da parcela dos créditos de ICMS relativa a benefícios fiscais concedidos
irregularmente pelo Estado de origem, sem prévia autorização do CONFAZ, consoante o
disposto no artigo 155, §2º, inciso XII, alínea "g", da Constituição Federal, bem como no §3º, do
artigo 36, da Lei nº 6.374/89."
 
mercadorias entre estabelecimentos do mesmo titular, pois, entendeu aquele
tribunal, que não havia a mudança de titularidade sobre o bem, ou seja, não se
materializa a hipótese tributária (fato jurídico tributário).
Ocorre, todavia, que tal precedente do STJ foi fixado para transferências entre
estabelecimentos do mesmo titular quando estes estiverem no território do
mesmo ente fee, ou seja, o STJ tratou de operações internas em sede de recurso
repetitivo.
Logo, apesar de que a questão relativa a incidência de ICMS sobre
transferências internas devesse ser pacífica em função da obrigatoriedade de
obediência ao precedente do STJ supramencionado, a verdade é que, quanto
às transferências interestaduais, a questão não está de nenhuma forma
pacificada, tanto na instância judicial, tampouco na administrativa.
A ressalva não é prescindível. A doutrina de escol, como Roque Antônio
Carrazza, sustenta que o ICMS é cabível “quanto a transferência de mercadorias
dá-se entre estabelecimentos da mesma empresa, mas localizados em territórios
de pessoas políticas diferentes” (CARRAZZA, Roque Antônio. ICM, p. 70).
Por todo exposto, nos parece que, não havendo qualquer definitividade na
discussão sobre incidência de ICMS sobre transferências interestaduais,
porquanto não definida pelo Judiciário em definitivo, poderia o E.TIT editar a
Súmula 11 e manifestar seu entendimento pela glosa de benefícios fiscais
concedidos à inércia do CONFAZ em caso de transferências interestaduais de
estabelecimentos do mesmo titular, desde que recolham o ICMS na operação
interestadual, por óbvio.

VIII- O vigente Código de Processo Civil estabelece em seu artigo 927: Art.
927. Os juízes e os tribunais observarão: I - as decisões do Supremo
Tribunal Federal em controle concentrado de constitucionalidade; II -
os enunciados de súmula vinculante; III - os acórdãos em incidente de
assunção de competência ou de resolução de demandas repetitivas e
em julgamento de recursos extraordinário e especial repetitivos; IV - os
enunciados das súmulas do Supremo Tribunal Federal em matéria
constitucional e do Superior Tribunal de Justiça em matéria
 
infraconstitucional; V2 - a orientação do plenário ou do órgão especial
aos quais estiverem vinculados.

Com relação ao artigo indaga-se:

a) O enunciado é aplicado aos Tribunais Administrativos? Fundamente.


R: Entendemos que o artigo 927 do CPC se aplica, em caráter supletivo, ao
processo administrativo fiscal, parcialmente, conforme será exposto na resposta
C. Isso porque o artigo 15 do CPC se aplica aos âmbitos processuais de forma
ampla e, apesar de haver previsões específicas e mais restritivas nos âmbitos
municipais, estaduais e municipais, a verdade é que os tribunais administrativos
não podem ignorar seu dever de coordenar jurisprudência coerente, coesa e
estável em relação também às instâncias judicias, conforme o artigo 926 do
CPC.

b) Analise criticamente o artigo 62 PORTARIA MF Nº 343, DE 09 DE JUNHO


DE 2015 – Regimento Interno CARF e artigo 28 da LEI Nº 13.457, DE 18 DE
MARÇO DE 2009 - Dispõe sobre o processo administrativo tributário
decorrente de lançamento de ofício, e dá outras providências – e os § 2º e
§ 9º dos artigo 44-A e 49 - LEI Nº 14.107, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2005 que
dispõe sobre o processo administrativo fiscal e cria o Conselho Municipal
de Tributos.
R: Os dispositivos supramencionados têm o condão de vedar ao julgador
administrativo afastar aplicação de lei sob o fundamento de
inconstitucionalidade, salvo em hipóteses taxativamente previstas.
Embora comunguemos do entendimento de que, de fato, a seara administrativa
não é o terreno adequado para perquirição de questões envolvendo

                                                            
2
§ 1º Os juízes e os tribunais observarão o disposto no art. 10 e no art. 489, § 1o, quando
decidirem com fundamento neste artigo. § 2o A alteração de tese jurídica adotada em enunciado
de súmula ou em julgamento de casos repetitivos poderá ser precedida de audiências públicas
e da participação de pessoas, órgãos ou entidades que possam contribuir para a rediscussão da
tese. § 3º Na hipótese de alteração de jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal e
dos tribunais superiores ou daquela oriunda de julgamento de casos repetitivos, pode haver
modulação dos efeitos da alteração no interesse social e no da segurança jurídica. § 4º A
modificação de enunciado de súmula, de jurisprudência pacificada ou de tese adotada em
julgamento de casos repetitivos observará a necessidade de fundamentação adequada e
específica, considerando os princípios da segurança jurídica, da proteção da confiança e da
isonomia.
 
constitucionalidade, dada a finalidade do processo administrativo, no qual se
busca um controle de legalidade do ato administrativo, i.e., uma revisão do ato
administrativo pela própria autoridade administrativa, fato é que a taxatividade
de e restritiva de aplicação de entendimentos jurisprudenciais é bastante
prejudicial.
O alargamento das hipóteses de vinculação de precedente judicial seria uma
medida importante, que renovaria a importância do processo administrativo para
evitar um passivo judicial para os cofres públicos.

c) Os enunciados das súmulas vinculantes devem ser observados pela


Administração Pública? E os demais enunciados das súmulas do STF em
matéria constitucional e do STJ em matéria infraconstitucional? E os
acórdãos em incidente de resolução de demandas repetitivas?
R: Em relação as Súmulas Vinculantes, elas têm observância obrigatória
(vinculante) pelos julgadores administrativos, devido seu caráter cogente e de
efeitos erga omnes. Temos o mesmo entendimento em relação ao IRDRs,
mormente com o CPC/15 que ressignificou a importância dos precedentes no
sistema jurídico. Então, o IRDRs tem o fito de pacificar jurisprudência e dirimir
controvérsias sobre determinada questão, logo, sua decisão deve vincular os
órgãos do Judiciário e da Administração Pública naquela jurisdição.
Doutra banda, os enunciados de súmulas do STF/STJ, cada um em sua matéria,
não tem o condão de vincular, mas tão somente possuem força de convicção,
dada a relevância do órgão judicante que prolatou. Ocorre que nem mesmo o
Judiciário está adstrito a seguir o enunciado de Súmula, em que pese, como já
dito, os precedentes, na nova ordem processualista, terem galgado relevância
ímpar.

IX- É aplicável prescrição intercorrente no Processo Administrativo


Tributário? Fundamente.
R: Não se aplica a prescrição intercorrente no PAF. O CARF sumulou a
matéria na Súmula 11. Quanto há a suspensão da exigibilidade do crédito
tributário, não flui o prazo prescricional. Ele só passa a flui a partir da
constituição definitiva do crédito tributário, ou seja, quando já não cabe
 
nenhum recurso administrativo, no caso de instauração do contencioso, ou
quando há contraposição do contribuinte autuado.

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