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Adorno. p. 88.
24
TIBURI, Marcia. Crítica da razão e mímesis no pensamento de Theodor W.
Adorno. p. 89.
25 TIBURI, Marcia. Crítica da razão e mímesis no pensamento de Theodor W.
Adorno. p. 89.
26 TIBURI, Marcia. Crítica da razão e mímesis no pensamento de Theodor W.
Adorno. p. 89.
27
TIBURI, Marcia. Crítica da razão e mímesis no pensamento de Theodor W.
Adorno. p. 89.
Ricardo Timm de Souza, Jair Tauchen (Orgs.) 159
nota que “não se pode decidir qual das duas experiências ela
é mais28”, teoria ou arte.
Decorrente disso é a noção de obra de arte como
detentora do privilégio “de manifestar, de dar a ver numa
configuração sensível e histórica29” do movimento da
verdade, que não repousa em si mesma e na falsa
possibilidade da totalidade: “a arte é o refúgio do
comportamento mimético30”. Trata-se, no entanto, de uma
mímesis redimida porque capaz de fugir da magia e da
regressão, pois “o comportamento estético não é nem
mimese imediata, nem mimese recalcada mas o processo que
ela desencadeia e no qual se mantém modificada31”. Assim,
conforme refere Ricardo Timm de Souza sobre a relação de
Adorno com a estética, “a obra de arte, repositório de
verdade em meio ao turbilhão ideológico que banaliza esta
categoria, contradiz verdadeiramente a lógica da totalização,
porque é expressão da verdade do diferente que não se reduz
ao ‘mesmo’32”. Expressão negativa.
28
TIBURI, Marcia. Crítica da razão e mímesis no pensamento de Theodor W.
Adorno, 1995. p. 89.
29 GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete aulas sobre linguagem, memória e história.
p. 101.
30 ADORNO, Theodor apud GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete aulas sobre
linguagem, memória e história. p. 101.
31 ADORNO, Theodor apud GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete aulas sobre
linguagem, memória e história. p. 101.
32SOUZA, Ricardo Timm de. Adorno & Kafka: paradoxos do singular. p. 69.
160 Adorno e a dialética negativa: leituras contemporâneas
33DUARTE, Rodrigo. Dizer o que não se deixa dizer: para uma filosofia da
expressão. p. 98.
34DUARTE, Rodrigo. Dizer o que não se deixa dizer: para uma filosofia da
expressão, p. 98.
35 ADORNO, Theodor W. Dialética negativa. p. 24.
36DUARTE, Rodrigo. Dizer o que não se deixa dizer: para uma filosofia da
expressão. p. 98.
37 ADORNO, Theodor W. apud DUARTE, Rodrigo. Dizer o que não se
deixa dizer: para uma filosofia da expressão. p. 101.
Ricardo Timm de Souza, Jair Tauchen (Orgs.) 161
38DUARTE, Rodrigo. Dizer o que não se deixa dizer: para uma filosofia da
expressão. p. 101.
39 ADORNO, Theodor W. apud DUARTE, Rodrigo. Dizer o que não se
deixa dizer: para uma filosofia da expressão. p. 101.
40 SAFATLE, Vladimir. A paixão do negativo: Lacan e a dialética. p. 34.
41“A forma concreta da expressão no discurso filosófico encontra-se,
segundo Adorno, na retórica, que – ao contrario do que vimos em Croce
– é entendida não como manifestação de culta frivolidade, mas como
âmbito em que essa se reconhece tributária de uma dimensão estética. O
preconceito contra a retórica poderia, nesse sentido, ser visto como mais
um indício da instrumentalização da linguagem e não como manifestação
de escrúpulos contra abusos que se possa cometer contra ela”. In
DUARTE, Rodrigo. Dizer o que não se deixa dizer: para uma filosofia da
expressão. p. 99.
42 ADORNO, Theodor W. Dialética negativa. p. 141.
162 Adorno e a dialética negativa: leituras contemporâneas
<http://www.unimep.br/phpg/editora/revistaspdf/imp39art09.pdf>.
Acesso em 20 jul. 2015.
68 BUCK-MORSS, Susan. The origin of negative dialectics. p. 98.
170 Adorno e a dialética negativa: leituras contemporâneas
Referências
Fílmica