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grupos ionizáveis na superfície da partícula, seja por adsorção preferencial de ions na partícula.
A maioria das partículas possui uma carga negativa, logo, contra ions positivos formam uma
capa na superfície da partícula, gerando uma carga superficial, a superfície fica “blindada”,
chamada capa de Stern. Outro contra ions são atraídos pela carga da partícula, mas são
repelidos pela contra ions da superfície, estes parcialmente repelidos formam a capa
difusa(uma atmosfera carregada que rodeia a partícula)
O gráfico mostra a variação de natureza de cargas ao longo da capa difusa, percebe-se que,
devido à carga da partícula sendo negativa, a concentração de cargas positivas é
maior(primeiro gráfico). E no segundo gráfico, verifica que ao se afastar da partícula, a
densidade da carga diminui gradativamente devido a influencia da partícula ser menos sentida
com o aumento da distancia.
DLVO
A atração entre as partículas se deve majoritariamente pelas forças de van der waals, e
quando as partículas chegam próximo à posto que as duas camadas se inteferem. Logo é
requerido uma energia para sobrepassar a repulsão desdás duplas camadas e forçar a união
das partículas. Esta energia aumenta quando as partículas começam a ficar perto uma da
outra.
Então se é utilizado uma curva de repulsão eletrostática para indica a quantidade de energia
que deve existir para as partículas aglomerarem. Esta energia chega a um máximo quando as
partículas estão quase juntas e diminui a zero quando estão sem a interposição das duplas
camadas. O valor máximo está relacionado ao potencial da superfície. As astrações de van der
waals entre cada partícula estão associadas individualmente as moléculas de cada partícula.
Quanto maior o potencial zeta, maior será a densidade de cargas na dupla camada,
consequentemente será maior o poder de repulsão entre as partículas, aumentando a energia
a ser vencida para que elas se agreguem, logo favorecendo a dispersão.