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Desenvolvimento para a
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
PDI
Março 2006
A Proposta de Plano Qüinqüenal de Desenvolvimento para a UFRJ
foi produzido pelo Setor de Mídia Impressa Institucional da Assessoria de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro,
em março de 2006.
GABINETE DO REITOR
Chefe de Gabinete: João Eduardo Nascimento Fonseca
Assessor de Comunicação: Fernando Pedro Lopes
Projeto editorial:
Francisco Conte
Projeto gráfico:
Márcia Carnaval
Fotografias: Acervo do Museu da Escola Politécnica, SOMAFOTO, Gabriela d´Araujo, Maíra Alves,
Rafael Moura, Raquel Lima, Marco Fernandes.
Edição de imagens:
Nathália Souza
Tratamento de imagens:
Patrícia Perez
Ilustração:
Jefferson Nepomuceno e Patrícia Perez
Revisão:
Fernanda Celleghin
Juliana Paixão
Nathalia Souza
Não há qualquer restrição à reprodução total ou parcial desta publicação deste que citada a fonte.
Tiragem 20.000 exemplares.
Sumário
Apresentação 7
1. A missão da Universidade Federal do Rio de Janeiro 11
2. Os objetivos permanentes 12
3. Os princípios 14
4. A história 15
5. A UFRJ hoje 34
5.1. O Campus descontínuo 34
5.2. A atual estrutura da UFRJ 41
5.2.1 Órgãos colegiados superiores 41
5.2.2 Órgãos de direção superior 42
5.2.3 Órgãos da estrutura acadêmica: 43
5.3. A estrutura acadêmica 46
5.4. A infra-estrutura de ensino, pesquisa e extensão 46
6. O diagnóstico 47
7. A visão de futuro 51
8. O Plano Qüinqüenal de Desenvolvimento (PDI) 53
8.1 Objetivos para o planejamento de médio e longo prazos 53
8.2 Diretrizes para implantação do PDI 54
9. Linhas de desenvolvimento estratégico para implantação do PDI 56
9.1. Estrutura e gestão acadêmicas 56
9.1.1 Princípios gerais 56
9.1.2 Objetivos 56
9.1.3 Meta “A” 57
9.1.3.1 Ações: 57
9.1.4 Meta “B” 58
9.1.4.1 Ações: 58
9.1.5 Meta “C” 58
9.1.5.1 Ações 59
9.1.6 Meta “D” 59
9.1.6.1 Ações 59
9.1.7 Meta “E” 59
9.1.7.1 Ações 59
9.1.8 Meta “F” 60
9.1.8.1 Ações 60
9.1.9 Meta “G” 60
9.1.9.1 Ações 60
9.1.10 Meta “H” 60
9.1.10.1 Ações 60
9.2 Estrutura e gestão administrativas e processo decisório 61
9.2.1 Princípios gerais 61
9.2.2 Objetivos 61
9.2.3 Meta “A” 62
9.2.3.1 Ações 62
9.2.4 Meta “B” 62
9.2.5 Meta “C” 62
9.2.5.1 Ações 63
9.2.6 Meta “D” 63
9.2.6.1 Ações 63
9.2.7 Meta “E” 63
9.2.7.1 Ações 63
9.2.8 Meta “F” 64
9.2.8.1 Ações 64
9.3 Planejamento, finanças e patrimônio 65
9.3.1 Princípios gerais 65
9.3.2 Objetivos 65
9.3.2.1 Meta “A” 66
9.3.2.1.1 Ações 66
9.3.2.2 Meta “B” 66
9.3.2.2.1 Ações 66
9.3.2.3 Meta “C” 66
9.3.2.3.1 Ações 66
9.3.2.4 Meta “D” 67
9.3.2.4.1 Ações 67
9.3.2.5 Meta “E” 67
9.3.2.5.1 Ações 67
9.3.2.6 Meta “E” 68
9.3.2.6.1 Ações 68
9.4 Relações de trabalho e desenvolvimento dos corpos docente e técnico-
administrativo 69
9.4.1 Princípios gerais 69
9.4.2 Objetivos 69
9.4.2.1 Meta “A” 70
9.4.2.1.1 Ações 70
9.4.2.2 Meta “B” 70
9.4.2.2.1 Ações 70
9.4.2.3 Meta “C” 70
9.4.2.3.1 Ações 70
9.4.2.4 Meta “D” 71
9.4.2.4.1 Ações 71
9.5 Infra-estrutura e condições de trabalho 71
9.5.1 Princípios gerais 72
9.5.2 Objetivos 72
9.5.2.1 Meta “A” 72
9.5.2.1.1 Ações 72
9.5.2.2 Meta “B” 73
9.5.2.2.1 Ações 73
9.5.2.3 Meta “C” 74
9.5.2.3.1 Ações 74
9.5.2.4 Meta “D” 74
9.5.2.4.1 Ações 74
9.5.2.5 Meta “E” 75
9.5.2.5.1 Ações 75
Interior da
Biblioteca da
Escola
Politécnica,
início do século
XX.
Telescópio
Observatório do
Valongo.
Gabinete de
professor, Escola
Politécnica,
início do século
XX.
Aula de gravura,
Escola de Belas
Artes.
Serie UFRJ - Debate
Apresentação
*
Dentre os dispositivos de orientação à elaboração do PDI, destacam-se os seguintes: Lei Nº 9.394/1996 (LDB), Lei Nº
10.861/2004, Decreto Nº 2.494/1998, Decreto No 3.860/2001, Decreto Nº 4.914/2003, Decreto Nº 5.154/2004, Decreto Nº
5.224/2004 e Decreto Nº 5.225/2004, Portaria MEC Nº 301/1998, Portaria MEC Nº 1.466/2001, Portaria MEC Nº 2.253/
2001, Portaria MEC Nº 3.284/2003, Portaria MEC Nº 7/2004, Portaria MEC Nº 2.051/2004, Portaria MEC Nº 3.643/2004,
Portaria MEC Nº 4.361/2004, Resolução CES/CNE No 2/1998, Resolução CNE/CP No 1/1999, Resolução CES/CNE Nº 1/2001,
Resolução CP/CNE Nº 1/2002 (art. 7º), Resolução CES/CNE No 10/2002, Parecer CES/CNE Nº 1.070/1999.
Nunca antes, talvez, portanto, a UFRJ tenha estado tão urgentemente diante do
imperativo de pensar, debater e decidir seu futuro, renovando-se criticamente pelo esforço
adiante um modelo inovador, capaz de recriar seu projeto acadêmico, atualizar suas
Aloísio Teixeira
Reitor
Laboratório da
Escola de
Química.
Fachada do
Palácio
Universitário.
Detalhe do hall
de entrada do
prédio da
Faculdade de
Arquitetura e
Escola de Belas
Artes.
´
Serie UFRJ - Debate
• exercer a cidadania;
• refletir criticamente sobre a sociedade em que vive;
regionais;
• assumir o compromisso com a construção de uma sociedade
democracia;
• contribuir para solidariedade nacional e internacional.
2. Os objetivos permanentes
Constituem objetivos da UFRJ:
brasileira;
•· o trabalho de pesquisa e investigação científica, filosófica e
•· a criação artística;
brasileira;
•· a prestação de serviços especializados à comunidade;
3. Os princípios
Os princípios que regem a vida universitária na UFRJ são:
e patrimonial;
• liberdade de cátedra e liberdade de expressão para todos os
órgãos colegiados;
• conduta ética em todos os campos de atividade, com estrita
moralidade e da publicidade;
• defesa intransigente de seu mais precioso ativo: a diversidade
de educação superior;
4. A história
A Universidade Federal do Rio de Janeiro foi criada pelo Decreto nº
1965.
Sua criação1, nos anos 20, no entanto, não era a decorrência do
1
Vários estudos foram desenvolvidos sobre a história da UFRJ. Reportamo-nos aqui a
dois especialmente: Maria de Lourdes de A. Fávero, Universidade do Brasil — Das
Origens à Construção, RJ: Editora UFRJ. INEP, 2000; Luiz Antonio Cunha, A
Universidade Temporã — O Ensino Superior da Colônia à Era Vargas, RJ: Editora
Civilização Brasileira, 1980. Esta seção está fortemente baseada nos dados e análises
contidas nesses textos.
2
Vários livros tratam do assunto. Além dos dois já referidos, pode-se mencionar
Benício Viero Schmidt, Renato de Oliveira e Virgilio Alvarez Aragon (org.): Entre
Escombros e Alternativas — Ensino Superior na América Latina. Brasília: Editora da
UNB, 2000.
3
A Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica, autorizada a funcionar no Hospital Militar
do Rio de Janeiro, é a matriz da Faculdade de Medicina da UFRJ.
4
A Academia Real Militar viria a constituir o núcleo inicial da atual Escola
Politécnica da UFRJ.
5
Mesmo a primeira universidade criada no país, a do Paraná, que data de 1912,
embora haja registros de que continuasse a funcionar, teve suas atividades suspensas
entre 1915 e 1946. Entre as primeiras universidades brasileiras encontram-se também
a Universidade de Minas Gerais (1927) e a Universidade de São Paulo (1934).
6
As origens da Academia, de fato, remontam a 1916, quando foi criada a Sociedade
Brasileira de Ciências.
7
Ao final do Império, havia no Brasil seis estabelecimentos de ensino superior e
nenhuma universidade: as Faculdades de Direito de São Paulo e do Recife; as
Faculdades de Medicina do Rio de Janeiro e da Bahia; a Escola Politécnica do Rio de
Janeiro e a Escola de Minas de Ouro Preto.
os métodos de ensino”.
universalidade do saber11.
A Lei nº 452, de 1937, a que já fizemos referência, implantou nova
9
Suas origens datam de 1816, quando foi criada a Escola Real das Ciências, Artes e
Ofícios, mas sem o estatuto de instituição de ensino superior. Após a Independência,
passou a denominar-se Imperial Academia de Belas Artes; e, com a República, Escola
Nacional de Belas Artes.
10
Sua origem é o Conservatório Nacional de Música, fundado por Francisco Manuel
da Silva em 1848.
11
A Reforma - além de prever a organização de uma Escola de Higiene e Saúde
Pública e de uma Faculdade de Ciências Econômicas e Políticas - anuncia também
uma Faculdade de Educação, Ciências e Letras, que só viria a ser instalada muitos
anos depois.
12
A Lei no 452, de 05/07/1937, está reproduzida em Maria de Lourdes de A. Fávero
(org.), Universidade do Brasil - Guia dos Dispositivos Legais. RJ: Editora da UFRJ,
2000, p. 169 e seg.
13
Trata-se da Escola de Minas de Ouro Preto, que já integrava a estrutura formal da
Universidade do Rio de Janeiro.
14
A Escola Nacional de Agronomia e a de Veterinária não chegaram a integrar a
Universidade do Brasil.
1. Museu Nacional15;
2. Instituto de Física;
3. Instituto de Eletrotécnica;
4. Instituto de Hidro-Aéreo-Dinâmica;
5. Instituto de Mecânica Industrial;
9. Instituto de Nutrição;
15
As origens do Museu Nacional remontam a 1782, com a criação da Casa de
História Natural. Em 1818, D. João criou o Museu Real, que, no Império passou a
chamar-se Museu Imperial e, a partir de 1842, Museu Nacional. Apesar de
incorporado à Universidade do Brasil pela Lei nº 452, de 1937, só viria a ela se
integrar efetivamente em 1947.
deveriam ser criados, muitos não o foram. A Lei nº 452 previa ainda a
criação do Hospital das Clínicas e do Colégio Universitário, destinado
16
O Instituto de Psicologia deveria resultar da incorporação do Instituto de Psicologia
do Serviço de Assistência a Psicopatas do Distrito Federal.
17
Anisio Teixeira: Educação para a Democracia — Introdução à Administração
Educacional, RJ: Editora José Olympio, 1936, p. 124.
18
Ver, a respeito, Maria de Lourdes de A. Fávero, “A Faculdade Nacional de Filosofia:
de uma proposta autoritária a um projeto possível”, in Lucia Maria França Siano e
Suzana Barros Correa Saraiva (org.), UFRJ - 75 anos, RJ: Editora UFRJ, 1995, p. 105 e
seg.
19
Ver também Darcy Ribeiro, A Universidade Necessária, RJ: Editora Paz e Terra, 5ª
edição, 1975, pp. 126 e seg.
seguintes instâncias:
• Assembléia Universitária: órgão honorífico, sem funções
Universidade;
• Conselho Universitário: órgão deliberativo máximo, presidido pelo
20
Este mesmo decreto (Decreto nº 21.321, de 18 de julho de 1946) incorpora à
Universidade do Brasil o Museu Nacional e os Institutos de Puericultura e de
Nutrição.
21
A cátedra havia sido criada pela Reforma de 1931.
22
Lei nº 4.759, de 20 de agosto de 1965.
23
Estas medidas foram implantadas através dos Decretos-lei nº 53, de 1966, e nº 252,
de 1967, o que já fizemos referência.
É bom lembrar que, desde final dos anos 60, a SBPC (Sociedade
Mais importante ainda, sob o ângulo que aqui queremos destacar, foi a
24
Citado em Maria de Lourdes de A. Fávero (org.), Universidade do Brasil — Das
Origens à Construção, RJ: Editora UFRJ, p. 101.
níveis.
Seria injusto não destacar o efeito modernizante produzido por essas
26
Em uma fase posterior, a elas se juntaram as Fundações Estaduais de Apoio à
Pesquisa, com exceção da de São Paulo (FAPESP), que é do período aqui citado.
Nesse momento, no entanto, esses mecanismos já haviam perdido dinamismo e
recursos.
uma verdadeira tutela sobre a Universidade, por corpos que lhe são
estranhos e que não têm delegação social para isso.
não diretamente ligado ao ensino superior, mas que sobre ele teve um
27
Ver, a respeito, Marilena Chaui: Escritos sobre a Universidade, SP: Editora Unesp,
2001, pp. 43 e seg.
28
Ver, a respeito, Marilena Chaui: Op. cit.e Luiz Antonio Cunha e Moacyr de Góes: O
Golpe na Educação. RJ: Jorge Zahar Editor, 10ª edição, 1999.
universidades públicas.
Para a UFRJ, a aplicação dessas políticas implicou grandes avanços,
29
Conforme registra Maria de Lourdes de A. Fávero, A UNE em tempos de
autoritarismo. RJ: Editora UFRJ, p.p. 73, 74. – “O tratamento de choque – expressão
tão enfatizada por alguns arautos do poder – dado aos estudantes e a outros
segmentos da sociedade civil instaura a repressão governamental.” O regime
“...institucionaliza a criminalização das oposições um pouco mais veementes,
colocando em seu encalço o Comando de Caça aos Comunistas (CCC) – aterrorizante
grupo a agir intra e extra-muros universitários –, a Tradição, Família e Propriedade
(TFP) – ainda hoje existente –, os Serviços de Informações e/ou Assessorias de
Segurança e Informações e tantos outros tentáculos, cujos esforços bem-sucedidos
não anulam de todo o conjunto de concepções ideológicas construídas ao longo de
mais de trinta anos de movimento estudantil.”
30
Ver, a respeito, Artur José Poerner: O Poder Jovem. RJ: Editora Civilização Brasileira,
2ª edição, 1979.
31
Como no caso dos estudantes, sabe-se, também os movimentos de docentes e de
técnico-administrativos organizaram-se nacionalmente em torno de entidades gerais
de representação (União Nacional dos Estudantes – UNE; Associação Nacional dos
Docentes do Ensino Superior – ANDES; Federação das Associações de Servidores das
Universidades Brasileiras – FASUBRA). Estas duas últimas tornaram-se entidades de
caráter sindical [Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior – Sindicato
Nacional (ANDES Sindicato Nacional) e Federação de Sindicatos de Trabalhadores
das Universidades Brasileiras (FASUBRA Sindical)].
Instituição.
desenvolvimento da instituição.
relevante que seja, não deve se esgotar intra-muros. Enfatizam que não
basta à universidade conceber-se democraticamente, para realizar
parte.
32
Nas palavras de Florestan Fernandes, “A comunidade universitária não é uma
comunidade de intelectuais, como se pensou, por exemplo, nos Estados Unidos. Ela é
também uma comunidade de todos os setores que participam dela, de estudantes que
estão começando, de estudantes que estão avançados, fazendo doutorado, e de
funcionários de vários níveis.”
5. A UFRJ hoje
Universidade;
• Palácio Universitário da Praia Vermelha, localizado em uma área
33
O prédio da Faculdade de Direito abrigou o Senado, durante o Império.
34
O prédio do Largo de São Francisco era, originariamente, a sede da Real
Academia Militar e foi onde funcionou, durante muitos anos, a Escola Nacional de
Engenharia da Universidade do Brasil.
Imperial, com uma área de terreno de 53.276,40 m2, para uma área
construída de 30.056,44 m2;
UFRJ;
• Arraial do Cabo: área de 344 m2, doada a UFRJ, não utilizada pela
Universidade;
• Rua Luís de Camões nº 68, terreno de 835 m2, com área construída
Colégio de Aplicação.
35
Citado em Maria de Lourdes de A. Fávero (org.), Universidade do Brasil - Das
Origens à Construção, RJ: Editora UFRJ, p. 32.
Educação Física.
36
Originalmente, Hospital Pedro II.
37
Pedro Calmon: Memórias. RJ: Editora Nova Fronteira, 1995, p. 353. Ver também,
do mesmo autor, O Palácio da Praia Vermelha, 2ª edição, RJ: Editora da Praia
Vermelha, 2002.
Fontes:
Área Total (Divisão de Gestão Patrimonial)
Área Construída (Prefeitura Universitária - Levantamento 2º semestre de 2000)
´
Serie UFRJ - Debate
da pesquisa.
• O Reitor;
• Vice··Reitor;
• Pró··Reitoria de Graduação;
• Pró··Reitoria de Pessoal;
• Pró··Reitoria de Extensão;
• Prefeitura Universitária;
órgãos:
• Casa da Ciência;
• Editora da UFRJ.
• Instituto de Matemática;
• Instituto de Física;
• Instituto de Química;
• Instituto de Geociências;
• Observatório do Valongo.
Órgão suplementar:
• Faculdade de Letras;
• Escola de Música.
• Instituto de Psicologia;
• Escola de Comunicação;
• Faculdade de Educação;
Órgão Suplementar:
• Colégio de Aplicação.
• Instituto de Economia;
Órgãos suplementares:
• Faculdade de Medicina;
• Faculdade de Odontologia;
• Faculdade de Farmácia;
• Instituto de Biologia.
• Instituto de Ginecologia;
de Ciências Biomédicas:
• Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho;
• Maternidade··Escola;
6. Centro de Tecnologia,
• Escola Politécnica;
• Escola de Química;
Órgãos suplementares:
hospitais, a saber:
• Instituto de Ginecologia;
• Instituto de Doenças do Tórax.
técnico··administrativos.
6. O diagnóstico
A elevada qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão
materiais;
noturnos;
aos estudos;
ix. o isolamento entre as unidades da universidade e entre esta e as
iniciativa.
Alojamento dos
estudantes da
UFRJ, na Cidade
Universitária.
Arquivos da
Biblioteca do
Instituto de
Filosofia e
Ciências Sociais.
Laboratório
Oceânico da
Coppe.
´
Serie UFRJ - Debate
7. A visão de futuro
A UFRJ já é a mais importante universidade de graduação do país, com
desempenho, nas avaliações do MEC, superior ao de qualquer
desenvolvimento nacional;
relacionam.
do mundo de hoje;
• Permitir a superação da “cultura da fragmentação”, marca
desenvolvimento social;
• Liberdade de cátedra e de manifestação do pensamento por todos os
de seus dirigentes;
• Afirmação do caráter público da Universidade, o que significa:
Universidade38;
38
Foi mantida no texto apenas a formulação geral. A formulação original é transcrita
a seguir para continuidade da discussão: “Afirmação da natureza pública de todas as
atividades da Universidade, não sendo permitidas, em quaisquer circunstâncias,
formas secretas ou reservadas de ação ou investigação; os contratos externos, com
agências ou órgãos nacionais e internacionais, devem ter a máxima publicidade, não
sendo permitida a inclusão de cláusulas de confidencialidade quanto aos resultados
técnico-administrativo.
pós-graduação;
• Envolvimento com o sistema de ensino como um todo, em
9.1.2 Objetivos
• Adequação das estruturas didático-pedagógicas e de gestão
UFRJ;
• Construção de mecanismos efetivos de articulação com os sistemas
9.1.3.1 Ações:
a) Elaborar proposta para a implantação de nova estrutura didático-
9.1.4.1 Ações:
a) Consolidar e ampliar os cursos noturnos;
b) Apoiar a criação de novos cursos, com projetos pedagógicos
multidisciplinares;
e extensão;
Universidade em Consórcios;
e de permanência na Universidade
9.1.5.1 Ações
a) Consolidar e ampliar progressivamente o programa de bolsas
estudantis;
b) Criar mecanismos de acompanhamento acadêmico dos estudantes;
9.1.6.1 Ações
a) Constituir mecanismos de avaliação continuada das atividades
UFRJ.
formatos
9.1.7.1 Ações
a) Adquirir material bibliográfico, em todos os suportes físicos
necessários, de forma a atender as necessidades de informação das
9.1.8.1 Ações
a) Integrar os programas e projetos da Universidade por território,
nacionais
9.1.9.1 Ações
a) Firmar convênios com os poderes públicos federal, estaduais e
produção acadêmica
9.1.10.1 Ações
a) Incentivar iniciativas voltadas para a divulgação científica, cultural
e de popularização (publicações, exposições, ciclos de debate,
9.2.2 Objetivos
• Adequação das estruturas da administração central e das instâncias
decisórias colegiadas da UFRJ às novas exigências do
9.2.3.1 Ações
a) Reconceituar as funções do vice-reitor (presidência do colegiado
unificado de ensino, pesquisa e extensão e da supervisão da
Controladoria Geral);
Conselho Universitário
9.2.5.1 Ações
a) Criar um conselho unificado de ensino, pesquisa e extensão, a ser
pesquisa e extensão);
acadêmica da UFRJ
9.2.6.1 Ações
a) Preservar e aperfeiçoar as iniciativas, instâncias e mecanismos de
da UFRJ.
9.2.7.1 Ações
a) Criar o Conselho Comunitário Social da UFRJ, nos termos do Art. 20
9.2.8.1 Ações
a) Estabelecer e aprovar em Colegiado Superior o Projeto
comunicação que:
divulgação e de informação;
administração superior;
9.3.2 Objetivos
• Ampliação e consolidação da sistemática de planejamento e
orçamentação global;
• Adoção de mecanismos de acompanhamento e controle da
patrimonial.
9.3.2.1.1 Ações
a) Iniciar o processo de planejamento, no âmbito das unidades, com
antecedência de, pelo menos, oito meses;
9.3.2.2.1 Ações
a) Obter aumentos reais anuais nos recursos provenientes do
9.3.2.3.1 Ações
a) Proceder ao levantamento das unidades que ainda não se
para investimento.
9.3.2.4.1 Ações
a) Realizar o levantamento do patrimônio imobiliário da UFRJ, nos
aspectos físico e jurídico-administrativo;
especializada;
c) Definir um plano básico de utilização das áreas não utilizadas ou
sub-utilizadas;
9.3.2.5.1 Ações
a) Requalificação do Campus da Ilha da Fundão:
Vermelha;
ii. Concluir as negociações com o MCT para antecipação do
imóveis da UFRJ.
9.3.2.6.1 Ações
a) Abrir discussões com vistas a definir políticas em relação à Vila
Residencial;
Universidade.
moralidade e da publicidade.
9.4.2 Objetivos
• Superação da dispersão e da fragmentação existentes na área de
projetos de expansão;
• Adoção de políticas permanentes de qualificação continuada e
descontínuo.
administrativos.
9.4.2.1.1 Ações
a) Aproveitar a qualificação profissional do servidor, adquirida no curso
promoção;
b) Estabelecer critérios que permitam, em um horizonte de autonomia
carreira.
9.4.2.2.1 Ações
a) Criar instância colegiada para a gestão de pessoal.
avaliação de desempenho.
9.4.2.3.1 Ações
a) Realizar censo institucional para identificação da escolaridade,
de docentes;
administrativo da UFRJ;
implementação imediata;
9.4.2.4.1 Ações
a) Implantar pólos de assistência integral á saúde, conforme sugestão
do Seminário Interno de Saúde do Trabalhador, de outubro de 2003;
desenvolvimento acadêmico;
b) Descentralização das ações da administração central.
9.5.2 Objetivos
• Estabelecimento de condições de trabalho e estudo adequadas,
seguras e salubres a professores, estudantes, servidores técnico-
9.5.2.1.1 Ações
a) Completar a implantação do Plano de Segurança;
b) Realizar gestões junto às autoridades municipais e estaduais com
Campus do Fundão;
9.5.2.2.1 Ações
a) Ampliar o plano de reforma das salas de aula e de melhoria dos
Legislação;
integração acadêmica;
convivência e alimentação;
graduação.
9.5.2.3.1 Ações
a) Institucionalizar o SIBI;
concursos públicos.
9.5.2.4.1 Ações
a) Implantação de pólos de assistência integral à saúde, conforme
de 2003.
b) Criar a comissão permanente de avaliação dos fatores de risco e
9.5.2.1 Ações
a) Constituir a “Superintendência Especial de Modernização”39;
b) Iniciar uma ampla reforma dos sistemas e procedimentos
eles vinculadas;
d) Iniciar o processo de descentralização de ações da administração
39
Denominação provisória. A nova superintendência deveria incluir a parte de
serviços, hoje a cargo do NCE, e deveria ter interfaces orgânicas com as áreas de
ensino e pesquisa desenvolvidas nas unidades de ensino e pesquisa. Uma possível
solução seria formar seu núcleo central com servidores, docentes e técnico-
administrativos, de dupla localização.