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Relatório

Atividade circuitos artritismo e cultural

Apresentação:

O projeto foi iniciada a partir de um pensamento crítico sobre a elitização dos


espaços artístico, museu, galerias e teatros. Diante tal perspectiva, escolhemos
realiza o nosso trabalho focando em uma manifestação artística que rompem as
barreiras de classe socioeconômicas, o grafite. Desta forma, esse relatório será
foçada como a cidade se torna o suporte para tal prática, como também as
diferenciação no seu formato, e a problematização até que ponto o grafite e
aceito por uma elite que a subjuga.

Experiência pessoal:
Iniciamos o projeto da busca de experiência e locais a qual o grafite tem uma
forte influência na cidade, que seria na região central, especificamente no
viaduto Santa Teresa. Primeiramente, na parte superior do viaduto, víamos
diversas pessoas fotografando os grafites em que deixava a cidade incrivelmente
bela fazendo parte da arquitetura urbana.

Foto autoral: Israel Silveira Silva Júnior


Determinado grafite é incrivelmente belo, eu sinceramente não conseguiria
imaginar esse viaduto sem grafite, sem essa liberdade tanto pessoal como
também poética. O ambiente é extremamente leve e interativo, além de ser um
forte ponto turístico da cidade de Belo Horizonte.
Infelizmente, o grafite ainda sofre grande repressão por uma grande parte da
população brasileira, o qual ver tais grafites simplesmente como forma de
rebeldia. Esses grafite seria o grafite raiz, a qual é extremamente conflituoso,
cheiro de cunho crítico, da exclusão da sua manifestação em um meio que só
valoriza a arte que se encontra em museus em que nem todos se sente-se a
vontade para visitar, por ser um ambiente excludente e elitizado.

Grafite raiz a qual tem o incrível cunho crítico


Foto autoral: Israel Silveira Silva Júnior

O ambiente inicialmente é muito repressiva, não pelos grafites e sim pelo forte
odor de fezes e urina. Podemos tirar esse ponto de partida sobre o ambiente, o
qual é subjugado pela administração da cidade.
Considerações finais:

Compreende-se, que apensar de toda repressão e subjugação do grafite, ela é


uma importe ferramenta social e cultural. Sendo assim, a sua função social é
levar arte a todas as camadas socioeconômicas, mas, principalmente a menos
desfavorecida, a qual a ideologia elitista impede a expressão cultural de
determinado grupo. Por fim, conseguir não só sentir mas também compreender
tal movimento, não só por simplesmente adentrar no seu meio de origem, as
periferias, mas sim de dialogar e buscar posicionamento desse grupo sobre a
representatividade do grafite para a comunidade. E a conclusão foi que o grafite
e a onde todos eles se sente representado.

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