Sunteți pe pagina 1din 2

Os Pecados Não São Todos Iguais - J. I. Packer http://www.monergismo.com/textos/pecado_tentacao/pecado_packer.

htm

Os Pecados Não São Todos Iguais


por

J. I. Packer

Pergunta: Todos os pecados são de pesados de forma igual, ou há um mais


importante que o outro? —Linda Linton, Celina, Ohio.

Resposta de J.I. Packer postada em 28/12/2004.

Essa pergunta nos conduz para dentro do que tem sido, para muitos evangélicos, um
território inexplorado. Pensamos na conversão como o momento em que a culpa de
todos os nossos pecados – do passado, do presente e do futuro, são lavados pelo
sangue remidor de Cristo. Como pecadores justificados pela fé e herdeiros de sua
glória prometida, nos regozijamos na salvação e não atinamos mais para as
subsistentes deficiências e como Deus pode ainda “pesá-las”.

Se questionados, explicamos nossa posição é a da verdadeira segurança evangélica.


Mas o que é isso?

Os puritanos históricos também eram evangélicos, mas divergiam de nós nesse ponto
consideravelmente. Lembravam que Cristo nos havia ensinado a orar diariamente
por perdão. Um dos exercícios de disciplina espiritual deles (que ainda não é nosso,
geralmente) era o auto-exame toda a noite a fim de discernir quais atos em
particular, praticados ou omitidos, pelos quais eram passiveis de pedido de perdão.

Em primeiro plano em suas mente estava a santidade de Deus, o temor diante de sua
ira, e da sua maravilhosa longanimidade em educar e corrigir seus irresponsáveis e
recalcitrantes filhos. Nessa realidade se contextualizava a certeza que tinham de que
o sangue precioso de Cristo de fato limpava os arrependidos de todos os pecados. A
maioria dos evangélicos posteriores não chega ao pé deles. Estamos quase todos fora
do passo marcado por eles.

A Escritura ensina que na avaliação de Deus alguns pecados são piores e implicam
em maior culpa do que outros. Alguns pecados nos causam maior dano. Moisés
classifica a derrocada do bezerro de ouro como um grande pecado (Ex. 32:30).
Ezequiel em sua terrível alegoria disse que depois de que Aolá (Samaria) arruinou-se
pela sua infidelidade a Deus, Aolibá (Jerusalém) “tornou-se mais corrupta … e sua
luxuria e lascívia eram piores do que as de sua irmã”. (Ezeq. 23:11, ESV). João
distingue pecados que não são dos que são irremediavelmente para a morte (1 João
5:16). Isso tudo sem contar a advertência de Jesus acerca do pecado imperdoável
(Mc. 3:28-30).

As perguntas nºs 151 e 152 do Catecismo Maior de Westminster, de produção


puritana, trazem clareza à matéria quando analisa os agravantes dos pecados, assim
provendo meios de discernir a gravidade e a culpa deles. Sobre um prisma, todos os
pecados são iguais por mais triviais que nos pareçam. Eles são dignos da “ira e
maldição de Deus, tanto nessa vida como na vindoura e não podem ser expiados

1 de 3 18/05/2014 20:58
Os Pecados Não São Todos Iguais - J. I. Packer http://www.monergismo.com/textos/pecado_tentacao/pecado_packer.htm

senão pelo sangue de Cristo”. Nenhum pecado é pequeno quando é cometido contra
o grande e benevolente Deus. Por outro lado, porém, a gravidade de cada
transgressão depende uma série de fatores.

Primeiro na medida em que os transgressores são mais conhecidos, aos olhos do


público e são considerados dignos de fé pública, “guia para os outros, e que serves
de modelo para serem seguidos por outros”. Por exemplo, Salomão em 1 Reis
11:9-10 e o servo negligente em Lucas 12:48-49— pessoas reconhecidamente
confiáveis flagradas em pecado; Natã descrevendo o pecado de Davi com Bete-Seba
em 2 Samuel 12:7-10; e os judeus apresentados como guias portadores da luz do céu
em Romanos 2:17-23.

Segundo, as transgressões são categorizadas em função das pessoas ofendidas, ou


seja, numa graduação que vai do Pai, Filho e Espírito Santo para “qualquer dos
santos, particularmente o irmão mais fraco”. Por exemplo, ha os que publicamente
desonram a Cristo, em Hebreus 10:28-29; e os que levam as pessoas a tropeçarem
em Mateus 18:6, Romanos 14:13-15, e 1 Coríntios 8:9-12.
Terceiro, na medida em que se desfia a consciência e a censura impostas pelos
outros, os transgressores agem “deliberadamente, intencionalmente,
presunçosamente, impudentemente, orgulhosamente, maliciosamente,
freqüentemente, obstinadamente, com gáudio, contumácia, ou reincidência após o
arrependimento”. Assim temos um desafio cumulativo a Deus em Jeremias 5:8 e
Amos 4:8-11; indiferença à consciência e correção em Romanos 1:32 e Mateus
18:15-17; e recaída da graça em 2 Pedro 2:20-22.

Quarto, as “circunstâncias dos tempos e lugares”, fazem o mal ser pior—por


exemplo, a junção de pecado com a religiosidade hipócrita em Ezequiel 23:37-39, e
envolvimento de outros no pecado de alguém em 1 Samuel 2:22-24.

Finalmente, há o pecado imperdoável, a resistência obstinada à luz do Espírito


acerca da divindade e graça de Jesus Cristo, que leva a retirada de qualquer
possibilidade de fé e arrependimento, e sua conseqüência letal. Sua natureza está
evidente em Mateus 12:31-32 e Marcos 3:28-30.

Precisamos aprender a ver o pecado de forma translúcida, tratar a nós mesmos de


forma realista e repudiá-lo e odiá-lo de todo o coração.

J.I. Packer is Board é da Junta de Dirigentes e Professor de Teologia do Regent


College e Editor Executivo de Christianity Today.

Copyright © 2005 Christianity Today. January 2005, Vol. 49, No. 1, Page 65.

Traduzido por: Anamim Lopes da Silva

www.monergismo.com

Este site da web é uma realização de


Felipe Sabino de Araújo Neto®
Proclamando o Evangelho Genuíno de CRISTO JESUS, que é o poder de DEUS para salvação de
todo aquele que crê.

2 de 3 18/05/2014 20:58

S-ar putea să vă placă și