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VAN GOGH

Vincent Willem Van Gogh foi um pintor holandês nascido em 30 de Março de 1853,
considerado um dos artistas mais influentes dos últimos tempos, embora seu
reconhecimento tenha se dado apenas depois de sua morte. Enquanto vivo vendeu
apenas um quadro - “O Vinhedo vermelho”. Van Gogh nunca imaginou a fama que
viria a ter. Com a saúde mental debilitada e acessos de loucura, pôs fim a própria vida
em julho de 1890 aos 37 anos.

Embora desenhasse desde criança, começou a pintar relativamente tarde, no entanto


soma mais de 800 telas. Entre suas pinturas mais conhecidas estão: Os Comedores
de batatas; Caveira com cigarro acesso; A ponte Debaixo de Chuva; Natureza morta
com absinto; A italiana; A vinha encarnada; A casa amarela; Retrato do Dr. Gachet;
Girassóis; Vista de Arles com Lírios; Noite Estrelada.

SÉRIE GIRASSOIS
Ao se falar sobre a obra de Vincent van Gogh, logo vem à nossa mente os seus belos
girassóis. O artista holandês não foi o primeiro a eleger tão belas flores como tema,
mas, sem dúvida, nenhum outro pintor deu-lhes tamanha vitalidade e força, como o fez
Van Gogh.

A famosa série de girassóis (sete quadros com um número de três, cinco, doze e
quinze girassóis) exigiu muita dedicação e urgência do pintor, pois, se as flores eram
colocadas num vaso de manhã cedo, murchavam ao fim de algumas horas. Como Van
Gogh tinha como característica a rapidez com que pintava, era recompensado pela
velocidade ao pintar seus girassóis. Nenhum outro pintor poderia captar a beleza, que
ele imprimia em suas telas, resultante da presteza de seu olhar diante da
transitoriedade das flores. O amarelo dos girassóis vinha carregado da mais pura
magia, com se nele estivessem agregados pedaços do sol.

Quando observamos a série de girassóis de Van Gogh, somos tomados pela


exuberância da cor amarela, que invade toda a tela, diante de nossos olhos
extasiados. Ali também encontramos os tons vermelhos, azuis e verdes, que parecem
ter a função de apenas realçar a luminosidade do amarelo.

Ao pintar sua série de girassóis, Van Gogh tinha como objetivo decorar o seu ateliê,
preparando-o para receber o seu amigo, também pintor, Gauguin, pois sabia que ele
também tinha predileção pelo tema. De modo que as pinturas foram penduradas no
quarto de hóspedes. O pintor holandês pensava em pintar muitos outros quadros
sobre girassóis, mas acabou não concretizando seu objetivo. Perfeccionista, Van
Gogh só considerou bons, dois dos quadros pintados, colocando neles a sua
assinatura.

Van Gogh sempre deixou claro que Os Girassóis estavam inclusos entre as suas
obras mais importantes, pelo modo como os pintou, usando apenas uma gama de cor
– o amarelo e sutis matizes de linhas vermelhas e azuis. Todos os seus amigos
conheciam o amor que ele nutria pelos girassóis. Adeline Ravoux, filha dos donos da
pensão, onde Van Gogh hospedava-se antes de dar fim à vida, assim se expressou,
ao falar sobre seu enterro:
Seus amigos trouxeram muitas flores amarelas, principalmente dálias e girassóis.

Segundo alguns diagnósticos não comprovados, Vincent van Gogh sofria de xantopsia
(visão dos objetos em amarelo) e, por essa razão, dava-se o exagero do amarelo em
sua pintura. Outra teoria fala sobre o uso de digitalis, receitado pelo doutor Cachet,
que poderia ter ocasionado sua visão amarelada. E outros documentos ainda relatam
que, na verdade, ele era daltônico. Trocando em miúdos, quanto mais famoso é o
gênio, maior é o número de teorias.

Assim como o girassol transforma seu olhar apaixonado pela luz do sol que a tudo dá
vida (…), a Arte da Pintura, por inata inclinação, animada por um fogo sagrado, segue
a beleza da Natureza. (Joost van der Vondel, poeta holandês no século XVII)

Nota: Doze Girassóis numa Jarra (1888), É tida como uma das melhores e mais
famosas obras do pintor holandês, tendo sido trabalhada com pouquíssima cor, além
do amarelo, façanha técnica quase inigualável. Encontra-se entre as telas mais
famosas do mundo. Tal sucesso e reconhecimento contrastam com a vida de Van
Gogh, que sempre viveu com extrema dificuldade e à margem da sociedade da época.
Plano de Aula – GIRASSÓIS DE VAN GOGH

Disciplina: Artes/Pintura – Tempo Integral

Nº de Aulas para a realização:

Assunto da aula: Girassóis, Van Gogh, Releitura

Nível de ensino: Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Público–alvo: alunos da 4º ao 5º anos.

Objetivos da aula:

Geral: Desenvolver capacidade do educando a auto expressão livre, crítica, criativa,


consciente, a auto-valorização, a responsabilidade, a curiosidade e a autonomia na
construção do conhecimento.

Específicos:
Explicitar quem foi Van Gogh;

Salientar que, para que se faça uma obra de arte, é necessária a criatividade;

Analisar as obras da série Girassóis, o contexto em que foi criada e as técnicas


utilizadas.

Evidenciar a diferença entre reprodução e releitura.

Procedimentos didáticos: aula expositiva, com participação e reflexão dos alunos


quanto aos conceitos propostos, os quais serão aplicados nas atividades de criação de
um código secreto e elaboração de uma releitura da Mona Lisa de acordo com o
padrão estético de nossa época utilizando diferentes materiais e técnicas artisticas.

Sequência didática da aula:

1. Levantar os conhecimentos prévios sobre Van Gogh e suas obras, já que se trata
de um dos pintores mais famosos do mundo;

2. Anotar na lousa o que os alunos disserem;

3. Mostrar a imagem do Pintor, contando um pouco de sua biografia;

4. Reforçar a importância da criatividade para que se façam descobertas e como ela


também ajudará na produção de bens culturais;

5. Perguntar se sabem qual é sua obra mais famosa;

6. Apresentar a série de obras GIRASSÓIS;

7. Pedir que os alunos desenvolva a seguinte atividade baseada na aula:

- Criação, de uma releitura ou reprodução de uma das obras da série Girassóis,


usando tinta, Giz de cera ou qualquer outro material de escolha do aluno.
8. Salientar que esse processo de releitura de obras de arte tem sido utilizado, ao
longo dos séculos, por pintores renomados;

9. Diferenciar Cópia, Reprodução e Releitura

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