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CONCRETISMO E

NEOCONCRETISMO
Arte pós-moderna: anos 50
ARTE ABSTRATA

Toda a arte que não é figurativa.


• Questionam a necessidade de
escravizar a pintura à
perseguição das aparências,
optam por pintar um mundo
imaginário.
Entrega total à pintura abstrata:
Sobre o espiritual na arte:
abstracionismo lírico de
Kandinsky

“Ao abrir a porta, de repente vi diante de mim um


quadro incrível, de beleza incandescente. Não
tinha tema, não representava nenhum objeto
identificável, pelo contrário, era totalmente
comporto por manchas de cores brilhantes... Então
uma coisa ficou clara: a representação de objetos,
do mundo objetivo, não cabia mais em meus
próprios quadros e, na realidade, prejudicava-os”.
Composição 8,
Kandinsky

• “Necessidade interior” faz


surgir a arte.
• O artista deve comover a
alma do espectador: efeitos
psicológicos da cor.
• Música visual.
• Qualidade cósmica:
organização atômica do
quadro – ilustrações da aura
espiritual (teosofia)
Amarelo, vermelho, azul, Kandinsky, 1925, óleo s/ tela
PIET MONDRIAN: De Stijl
• Matemático e filósofo J. H. J. Schoenmaekers
• Neoplasticismo (Elementos plásticos puros):
contradições fundamentais – ativo e passivo,
macho e fêmea, espaço e tempo, luz e trevas –
expressas como encontros do horizontal com o
vertical.
• Amarelo: luz do sol.
• Vermelho: cor unificadora.
• Azul: extensão infinita do espaço.
BAUHAUS: A
FORMA SEGUE A
FUNÇÃO
Malevich: suprematismo
Construtivismo: arte abstrata
tridimensional russa
Modernismo Brasileiro
Obra Tropical (1917) de
Anita Malfatti

Os retirantes (1944) de
Portinari

■ Temática Nacional
➢ Liberdade formal → Linguagem figurativa
1951 – 1ª Bienal Internacional de Arte
de São Paulo
■ Anos 50 – Final da 2ª Guerra
Mundial: Restabelecer o
intercâmbio cultural.
■ Projetar a obra de artistas
internacionais desconhecidos e
refletir as tendências mais
marcantes no cenário artístico
global.
■ Suíço Max Bil – Unidade Tripartida,
aço inoxidável, 1949.
NÃO FIGURATIVA

■ REDUÇÃO DOS ELEMENTOS


PITÓRICOS E PLÁSTICOS AO SEU
ESSENCIAL.
■ Nova linguagem artística.
■ Evolução do modernismo – aspecto
formal.
ABSTRATO X CONCRETO ?

■ Arte concreta: evolução do abstracionismo.


■ Discussões intelectuais: Van Doesburg 1930.

➢ Não faz sentido chamar de “abstrato’ uma arte que não


contém figuras.

Qualquer ser da natureza, quando pintado, passa a ser


abstração.
Arte que não imite a natureza: criar uma nova
realidade... Concreta.

➢ Trabalhar apenas com


elementos plásticos: “uma
pintura concreta, e não
abstrata, porque nada
mais concreto, mais real
que uma linha, uma cor, Ponte, ferro pintado de Franz
uma superfície.” Weismann, 1958.
São Paulo: grupo RUPTURA

■ Arte construída
objetivamente: estreita
ligação matemática.
■ Visual e geométrica.
■ Efeito de construção seriada.
■ Ideia rítmica linear de
movimento.
Movimento, Waldemar
Cordeiro, 1951.
Tarsila do Tomás
Amaral, Maldonado,
Abaporu, sin título,
1928. 1945

MODERNISMO: CONCRETISMO:
Linguagem figurativa Linguagem matemática
Temática nacional Temas universais
Rio de Janeiro – Grupo Frente

■ Maior flexibilidade de concepções.


■ Tendências construtivas generalizadas.
■ Supera a pura visualidade dos paulistas.

Metaesquemas –
Helio Oiticica

Planos em superfície modulada


nº5, Lygia Clark tinta industrial
sobre madeira. 1957.
Grupo carioca
❑ Experimentação de TODAS as linguagens, ainda que no âmbito não-
figurativo geométrico.
❑ Arte como um não objeto: supera o material de que foi feito.
❑ REPOR O PROBLEMA DA EXPRESSÃO NA ARTE NÃO FIGURATIVA.
■ Arte é vista como uma atividade autônoma, vital e de elevada missão
social.
■ Conceitos de forma, espaço e tempo – ligados a uma significação
existencial, emotiva, afetiva.
■ Usam a linguagem geométrica para educar o homem a conhecer suas
emoções de forma plena.
Neoconcretismo: RJ – Grupo Frente
"O neoconcreto, nascido de uma
necessidade de exprimir a complexa
realidade do homem moderno
dentro da linguagem estrutural da
nova plástica, nega a validez das
atitudes cientificistas e positivistas
em arte, e repõe o problema da
FERREIRA GULLAR
expressão incorporando as novas
dimensões verbais, criada pela arte
não-figurativa construtiva" (Morais,
1995:59).
LYGIA CLARK (1920 – 1988)
❖ Quadro não busca
simbolizar elementos do
mundo natural. É UM
ELEMENTO.

❖ Ausência de molduras:
elimina o limite entre o
espaço fictício e o real.
Quadros tridimensionais.

❖ Expressão. não-objeto Não Planos em superfície modulada


é quadro nem objeto. nº5, tinta industrial sobre
madeira. 1957.
❑Estudo do espaço e da
materialidade do
ritmo.
❑O espectador, agora
transformando em
participador, é
convidado a descobrir
as inúmeras formas
que esta estrutura
aberta oferece,
manipulando as suas
peças de metal.
Bicho (máquina) 1962, metal
dourado de Lygia Clark.
HÉLIO OITICICA (1937 – 1980)
❑ Caráter experimental e
inovador

❑ Marginalidade: “seja marginal,


seja herói.”

❑ ATIVA PARTICIPAÇÃO DO
PÚBLICO

❑ Obras tridimensionais: arte


foge dos limites da escultura e
pintura.
RELEVO ESPACIAL - OITICICA

Metaesquemas –
Helio Oiticica
❑Relevos
espaciais,
bólides, capas,
estandartes,
tendas e
penetráveis.

❑Convite ao
expectador
para andar
pela obra.
Relevos espaciais, de Helio Oticica marcando a inauguração do
Centro de Artes Helio Otiica, no Rj, 1996.
PARANGOLÉS
▪ Experiências com a percepção do participador, investigando
possibilidades de dilatamento de suas capacidades sensoriais.
▪ Tropicália – participação o espectador e a síntese de problemas
artísticos, sociais e políticos.
Penetravel Rijanvera
UEL 2015 – 26. Leia o texto a seguir.
O Concretismo teve sua origem no Brasil a partir da I Bienal de São Paulo,
em 1951, quando foram premiados artistas brasileiros e estrangeiros que
desenvolviam pesquisas orientadas na direção da Arte Concreta. Max Bill
recebeu o 1º prêmio de escultura com a famosa Unidade Tripartida, uma
escultura em aço inoxidável estruturada no espaço através de uma forma
orgânica e dinâmica. Lygia Clark e Hélio Oiticica assumiram radicalmente a
ruptura com as linguagens tradicionais, integrando a participação do corpo
na constituição da obra, desencadeando o movimento neoconcreto. Lygia
Clark explorou a experiência tátil e Oiticica explorou formas e cores no
espaço e criou os Ambientes e Parangolés. (Adaptado de: RIBEIRO, M. A.
Neovanguardas: Belo Horizonte anos 60. Belo Horizonte: Cia das Artes,
1997. p.58-61.)
Assinale a alternativa que apresenta, correta e respectivamente, as obras
de Max Bill, Lygia Clark e Hélio Oiticica.
Lygia contemporânea
Lygia Clark, “Diálogos: Óculos”(1968)
Baba antropofágica

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