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Questão 1.

A. Função utilidade do banco central são as preferencias do banco central, que são distribuídas
entre preferência por expansão do produto e redução do desemprego ou preferência de
inflação. No curto prazo existe um trade off entre essas duas variáveis, por causa da curva de
Phillips. (função utilidade tem ligação com o conceito de microeconomia)

Se o banco central coloca mais peso na expansão do produto na sua função utilidade, ele está
tentando reduzir o desemprego, esse efeito tem efeito maior sobre a inflação, reduz
desemprego, aumenta inflação no curto prazo.

Correta: quanto maior peso for na expansão do produto, maior a inflação.

B. Parece redundante.

A função utilidade do banco central tem impacto nos parâmetros alfa e beta na regra de
Taylor.

O bc tem incentivo para gerar inflação, existem potenciais incentivos para isso, por exemplo
pressões políticas pra reduzir a taxa de desemprego, ciclo político eleitoral e etc. Quando isso
ocorre, existe o VIES INFLAIONÁRIO, nesse caso, o resultado esperado de LP é uma taxa de
inflação maior. Esse tipo de política é mais associado ao arcabouço de discrição, a confiança
vem com objetivo de reduzir o viés inflacionário.

C. Neutralidade da moeda. Não há benefício duradouro (produto real). A política monetária


não é efetiva nas variáveis reais, apenas nas nominais, no longo prazo n há efeito.

Por isso gera inflação, uma política q tenta a todo custo aumentar o produto, há aumento de
inflação.

Discrição não é sempre ruim pra performance macroeconômica, como nos EUA, eles não tem
regime de metas para inflação, é mais discricionária, nem por isso a inflação é controlada, mas
é controlada por outros motivos, como política monetária conservadora, preocupação com o
controle de preços e etc.

D. Conservador: se refere a uma preocupação restrita ao comportamento da inflação. Se


preocupa mais com a inflação do que com a sociedade ou com o governo.

Quando nomeamos um técnico para a gestão da política pública, é natural que ele tenha uma
preocupação com o desemprenho daquela área de atuação. Nem sempre as nomeações são
feitas com critérios técnicos.

Dando a ela liberdade operacional nas realizações dos seus objetivos promove a probabilidade
maior dele realizar políticas benéficas. Tese do Rogoff: não necessariamente precisa de um
controle de metas de inflação para controlar a mesma, basta que as autoridades econômicas
sejam muito competentes e seja nomeada pessoas comprometidas com a resolução de
problemas. O regime de metas força quem quer q esteja à frente do bc a fazer acontecer, pq o
mandato dele está relacionado a essas metas, ele está sendo avaliado pelo público com meta
que todos conhecemos, isso despersonaliza a política monetária.

TEORIA DA INDEPENDENCIA DOS BCS.

E. INCONSISTENCA TEMPORAL: situação que está presente a inconsistência: no caso de um bc


com discrição, sem preocupação com transparência. Anuncia redução taxa de inflação no
médio prazo, inicialmente a inflação é alta. Comece fazendo um esforço de reduzir a inflação,
ou seja, aumenta a taxa básica de juros, aumenta a tx básica em termos reais, faz no cp uma
sinalização de que vai reduzir a inflação. Porém ele vem de um histórico de acomodação, de
inflação elevada. O público, mesmo diante desse aumento de tx, não acredita que o bc vai
manter essa trajetória. Quando o desemprego começa a aumentar por causa desse aperto,
existe uma pressão política do executivo no sentido de diminuir o desemprego, par anão
desagradar o público, aí o bc hesita nesse processo de redução da inflação, e aumenta as taxas
muito pouco ou só a tx nominal. O aumento é inconsistente, pq as pessoas não acreditam,
sabe-se de antemão que quando o desemprego aumentar, o bc vai reverter a política, então a
desinflação não ocorre a política monetária não ocorre. O que deve ocorrer é de fato, dar força
a política e seguir com o aperto. Isso requer uma institucionalidade de que proteja o bc. As
metas e a independência, e a nomeação de pessoas com reputação são alternativas.

O regime de metas de inflação seria uma alternativa constitucional para eliminar a


inconsistência.

A meta de inflação só faz sentido se a meta for reduzindo gradualmente com o passar dos
anos, para não sacrificar muito a economia. Elas dão mais credibilidade a autoridade
monetária e às suas variações de taxa. Ela dá ancoragem às expectativas de inflação, logo,
colocar metas convenientemente baixas contribui para ancoragem de investimento. Ela é um
atrator para a inflação se o bc demonstrar comprometimento. Porém, a meta sozinha não
serve de nada se BC não fizer cumprir o que lhe foi proposto.

Questão 2.

RESTIÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERTEMPORAL: (fórmula)

A variação da razão divida pública/pib depende da dinâmica do gasto real do governo com
juros da dívida/pib, e do déficit primário das contas públicas. Quando maior o déficit primário,
quanto maior o pagamento de juros reais com a dívida pública, maior será o déficit nominal,
consequentemente, maior a variação ou crescimento da dívida pública.

Essa variação deve ser igual a zero pra estabilizar o nível da dívida em relação ao PIB.

A condição é que eu faça um superávit primário equivalente ao montante de juros reais que o
governo deve pagar, de forma consistente no tempo.

A condição inicial é de aumento da dívida, o superávit primário é menor que a quantidade de


jutos que estão pagando, a divida está crescendo a 4% do pib de período a período.

O governo tem que dobrar o superávit primário para tornar a razão constante. (4% para 8%)

Questão 3.

I*= taxa neutra de juros

a) Falso, o princípio de Taylor impõe que alfa é maior que 1. Se alfa for de 0,5, quando há
um aumento de um pp da inflação em relação a meta, a taxa nominal aumenta em 0,5.
Pela equação de Fisher, se a taxa nominal está 0,5 e a inflação em 1, a taxa real de
jutos diminuiu em 0,5, e apolítica monetária fortalece a inflação, não tem efeito sobre
ela. (pro cíclica)
b) Falso. Se na função de Taylor existe um peso muito grande dado a inflação, geralmente
você estima uma regra de Taylor com alfa maior que um. Esse valor não é observável,
apesar da serie poder ser estimada. Ela é uma representação prática de preferências
que não estamos vendo, até que elas se revelem (como as preferencias do consumidor
só são reveladas quando ele consome).
c) Falso.
d) Verdadeiro.
e) Verdadeiro.

Questão 4.

Hipótese de Equivalência Ricardiana, é uma hipótese fiscal. Utiliza premissas de


expectativas racionais, gastos públicos dados e autonomia do bc.

a) Falso. Não aumenta o produto no curto prazo, há apenas uma transferência de


poupança pública para privada. Nem toda política fiscal de estimulo de tributos terá
um efeito se os agentes forem antecipativos, se eles conhecem implicações fiscais no
longo prazo. Um governo mais endividado no futuro precisa de mais arrecadação.
Famílias com mais planejamento, não respondem tanto a uma redução. Não há numa
hipótese forte qualquer tipo de aumento do produto, não tem aumento de consumo
familiar e sim de poupança.
b) Verdadeiro. É uma conclusão a partir da ER.
c) Verdadeiro. A Equivalência Ricardiana diz que, numa economia com agentes com
expectativas racionais, uma redução de tributos gera no futuro uma necessidade de
tributação maior. (a conta do governo endividado vai chegar uma hora). Se ele
(agente) não se preocupa como futuro, o aumento da renda disponível vai todo pra
consumo.

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