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CORROSÃO
OTMA 1-1-1-
18 NOV 87
CAPíTULO I
DISPOSIÇOES PRELIMINARES
1-1. fINALIDADE
, -,
A finalidadedesta OTMA e fornecer informaçoes sobre metodos, equi-
pamento~ e mat~riais aRrovados para li~peza de aeronaves_e mísseis, e pa-
7a dar enfase a'importancia da aplicaçao destas inFormaçoes na conserva-
ção dos equipamentos da fAB.
"
]':'2. ÂMBITO
-,
A presente publi!Bção aplica-se a todos ps Órgãos do Sistema de Ma-
terial Aeronáutico e, em especial ~9 Agências de Control~ ,de Corrosão.
1-3. GENERALIDADES
..-:", ',"
" "
\~," ~ a. Limpeza
, ',. c'
Limpeza, e um,xermo amplo que abrange metodos e materiais neces
'sários para a remoçã[~L de sujidades de uma superficie. A seleção de "um mé-=
,;
todo apropriado para qualquer caso que 'se apresente, depende de tres fatQ
res:
"'. a) tipo e quantidade de sujidade
b) composição po material,básico e condição da superfície, e
',) c)
~1
~~a~ d~ limpe~a necessaria.,
\.1.}, b. Classi,fi~"aç~,~-
"c> "rt"'
.
ôa_~ sujidades
"""
j ) "Manchas Semi-S6lidas"
~.""'
\ - }/1. (2
}
. (Exemplos: graxa, 6leo viscoso, preventivo pesado cantra
corrosão, ete...) Estas sujidades são usualmente removidas com produtos
de limpeza alcalinos reforçados. Os depósitos mais grossos desse tipo
são, usualmente,' melhor renlovidos usando-se primeiramente um solvente pa-
ra, em seguida, aplicar o produto alcalino.
1-1
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,
,.-::-.>: (3) "Manchas contendo solidos"
,~, ~ c. Corrosão
- , ,..
A corrosao e um problema de magna importancia que afeta a capa-
cidade operaci9nal dos atuais equipamentos. A. limp~za correta' e,atenciosa
constitui um meto do que deve ser utilizado afim de reduzir ao minimo o
efeito da corrosão e deterioração causadas pelas intempéries. '
1.3,u . d. Técnica
,
de ~impe!,:a',.",;,..'
" -
Tecnicas.de Limpeza nao constituem mais, um simples processo de
aplicação.de solução de sabãci e lavagem. Equipamentos e materiais difere~
tes exigirio processos de limpeza ~ep3rados, ou (distintos) indivi~uais.
A transferencia de um equipamento de um meio para outro, modificara as
condições,de limpeza e rreqtlência da sua aplicação. Por exe~plo: o equip~
mento em areas de alto indice de umidade, especialmente em areas coste~-
ras,e industriais,' exigirá maior atenç~o limpeza ~ais fre9tlente ~ d~ que
em areas mais secas e de menor contaminaçao. Inspeçoes periodicas sao ne-
ce~sárias para determi~pi'~~-condições do equipamento e controlar a fre-
qi.lencia dos processos corretos,de limpeza.
1-2
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. \;.'.
-~,(" f..
Responsabilidade da Limpeza das Equipamentos Aeroespaciais
,<
Materiais e Métodos
.
\':j'~- g.
,
-
Deverao ser usados
, ' ,
unicamente, os metados e materiais aqui espe
"
cificados, a menos que seja obtida uma autorização do escalão superior de
manutenção para desvio do prescrito neste...J1a~1.u..<..olv
, , ',', , ,
L Iê'r,,','cc:
} ser exeEutados s~mpre que ~s inspeçõ~s periódicas indicarem que tais ser-
viços
, saQ necessarios.
, As areas de misseis desprotegidos contra as intem-
} peries (chuva, po, neve, etc...) devem ser inspecionadas diariamente. Ou-
tros padrões para execução deste serviço acham-se discriminados na T.O.
1-1-2. ~ recomendável um ciclo minimo de limpeza de 30 dias.
A(;.e '>1-/-c. 6c- Çc, 1o,)\..QJ,c<:;:0 -
O Gcrmand~ntc da BO8C deve determinar um progrema definitivo pa-
ra inspeção, limpeza 'e_tratamento cont~a corrosão de aeronaves e ~isseis
que estiverem na dotaçao da sua Base Aerea.
1-3
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\
~
:.J L Freqtlência de Inspeção
A ,freqnência da inspeção,
, limpeza e tratamento
- correIa to de ae- .
1..
?-=:;'.~.
(3) Áreas' próximas~'s baterias exigem màior atenção e devem
ser l{mpas e tratadas ~egqlarm~nte. Eletrólito derramado deve ser removi-
do imediatamente ecas.areas afetadas limpas e tratadas.
I'':..J
:,(4) Áreas sujei tas ~ dl;!scarga de metralhadora ou foguete, uni-
dade auxiliar de decolagem a jato, etc..., devem ser limpas e inspeciona-
das quanto ~ corrosão ao final de cada dia ou missão. '
- o. ,
NOTA: A corrosao.nos metais e, geralmente, acelerada por sujidade prove-
nie~te
-'. de ~descar:~. d~ toguetes,-, °etc...,
"""0'" , " ---------
).:.-'..(5) Grax8s :t1E!'
lubrificaçao, oleos h~draulicos e sujidades corr~
latas devem ser limpas logo que notadas. Isto e especialmente verdadeiro
em relação ~s superflcies pintadas, a fim de evitar amolecimento ou
. de§.
prendimento da tinta;. ,; o'.';"" " ...: .
J,::
:.;'
'.(7) O crescimento de fungos indica necessidade imediata de li.!!).
peza e tratamento correlato.
/.', :~ o ,-'-' , ,
. "(9) AeronaveSemisseis.transportados via maritima,devem ser
limpos e dado tratamento idêntico após o recebimento. Isto é especialmen-
te aplic~vel se os materia!s de embalagem e preservação estive.rem avaria-
dos (Consultar as Ordens Tecni~as da serie 0O-89AA).
I ~ .°,,,
[; ~ 10) As aeronaves devem ser lavadas somente com ~gua de acordo
C9m.8s allneas 8 seguir, e com a Tabela 1, quando expostas a atmosfera ma
rltlma.
1-4
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\ 1,o,.{O,~
~. (a) Todas as aeronaves
.'!.
sed~adas a ate 2 Km da orla marltl
, ,. -
ma devem ser lavadas somente com agua, no minimo uma vez a cada 15 dias,
se não tiverem sido lavadas com shampoo. .\
~ .
,)
,.,
,. ?>.~. ;0.:5- ,(c) o "É: n~cessário. lav!3r,
, . somente com
" '.
água, a aeronave, após
'. '.
._,A voas a baixo nivel' (menos~que 30opes) da superficie maritima de acordo
f 'com as
determinações ~~§a~x'b:. .A~ \:? o q. ~l? ~.k- l. 3.~. 10' 2-
J ':'0 ~. I
Todas ae.ronaves)
- q'ue devem ser lavadas somente cc:m
) água de acordo com as al:lneas i0nHaYe excluídas iS-J,.nHb)
dos r~estão
-..
.J quisitos indicqdos para vôos baixo nível sobre a superfície do mar, exc~
to quando efetuarem busca, salvamento ou resgate, quando deverão ser l~va
}
da.s somen~e c~m água após o 01timo vôo do 'dia.. .
~:! - o .r o .'. -
L?' O,.l9 ~. t!- 11 - As a'eronaves que nao seguem os requisitos das ali
neas l.LuJ.-H-ci--) e -H--:l1JJtb) devem ser lavadas somente com água após o últim~
)
vôo do dia, quá'~dÔ r t~
'V ""
I 0 '.1-
'qo~' ", ,
n
. l}o?O";,- Efetuar voo a baixo nivel sobre a superficie do
mari ':'>"...\. 0,0 ".; .~ '
,1
IIr - Aeronaves um único pouso e/ou decola
que executam
gem a baixo ni velsobre a superf.iciedo,mar em um único dia, estão exclul
:} das do programa de 1ayagem somente com agua"Exceto quando oC2rrer cinco
J. ou mais vezes num periodo de quinze dias. Apos a quinta ocorrencia num pe
rlodo de quinze dios~deve-se fazer um registro no Relat6rio da Aeronave-
)
(Fic~8 FABl - Parte 11" 8 fim de que seja efetuada a lavagem somente
.J com agua, dentro de tres dias. .
busca/salvamento/resgate aQaixo
" .- nível sobre a superfície do m~r.
I, .~" ~\,I (1) Para assegurar um3 p'roteção adequada ao pessoal, deverão
ser usados equipamentos e roupas de proteção, tais como: luvas de borra-
cha, óculos, máscaras, aventais, botas, chuveiros de emergÊncia,ventil.§.
dores, coletores ".de- poeira, 'etc...
) .~. )\.':L (2) Aeronaves" e equipamentos não' devem ser lavados, limpos ou
inspecionados em 'área's~rexi;ernas quando durante tempestades com descargas
elétricas. . '.
\ .";;,11, -: (3) Trab~Hiar:' com vén'tl'~ação adequada quando usar sol ventes
que obedeçam a especificação P-D-6Bo'Tipo II, ou similar. Evitar aspira-
ções prolongadas e minimizar contato. com a pele. Estes solventes nãé d~
vem ser usados em mistura para limpeza eu em outra qualguer aplicaçaoque
não seja especificada.' Os solventes podem causar danos ~s camadas de tin
ta, plasticos e borracha.
1-6
)V
, ~
L,j.A J.'1r (7) , Deve-'se ter todo o , cuidado ao fazer limpeza ou tratamento
--'i corrosivo em areas em torno de cupulas de radar, portas de acesso a
) tanques integrais e de combustível, aparelhos de iluminação, componentes
elétricos, antenas,etc..., pois estes materiais podem ser danificados
-'} ,-- pelos produtos de limpeza.
.
',:2>.~1.8 (8) Graf i te ou composto contendo grafite não devem ser L.:sados
.i
sobre !:quiEamentos aeroespaç:iais porque. causam severa corrosão. Pelo me.§.
i> ma razao nao se deve usar lapis de graf~te para traçar ou desenhar sobrE
,1;
superfícies , de aluminio ou outro tipo de metal,' principalmente em'aerona
ves ou misseis. '
, "
'J
".
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;;
::71
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1-7
,-
, 18 Nov 87 OTMA 1-1-1
"
CAPíTULO II
PROCEDIMENTOS GERAIS FARA LIMPEZA
"
(SUPERFíCIES EXTERNAS)
-'..-
2-1. FINALIDADE
2-2. GENERALIDADES
;z..;, J, 8. ,Preparaçõ':?s~_adeqLiad9S
são indisperis~veis para g~rantir segura!:!
ça ao pessoal e eliminar possiveis ,estragos de equipamentos causados por
)
materiais e pela o~eraçãD de limpeza~
)
~!
~,3,L'b. Para eliminar o pe~igo da eletricidade est~tica, as aeronaves
e mísseis devem ser ligados ~ terra de acordo com a TO 00-25-172 dürante
) a operação de limpeza.
'O,',
,"-
2-1
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. ,; ,~.;., . -'. .
:; (,;,.:" d. As unidadades .motorizadas na operaçao de limp:za devem ser 'po
sic~onadas por. uma ~quipe de manutenção de m~do 'que fiquem contra o ven
to e afastadas no m~nimo 15 metras da aeronàve.
,
",7,;,; e. . Proibir fumar na area de limpeza.
sobre
-
equipamentos e pode ser
as superf~ciEs
(
"'1:-
qualidade de inibi dores de corrosão quando aplicadas sobre rnoderad3s su-
jidades e películas oleosas.
., . b':'-' d.
<"-
Solven~e de limpeza a seco
,7}
-~)..u'
Produtos que obedecem a eseecificação P-D-6BO, são sol~entes
utilizados em limpeza que dissolvem olea e graxa combinados ou nao com
o~tros tipos ,de sy'ji'9~dee. Somente os produtos que obedecem a especifica
J çao P-D-680 tipo 11 e "que'devem ser utilizados devido ao seu aI to' ponto
de fulgor 60QC. Este produto é adequado para sujidades resistentes ou á-
_! "
"
reas 01e9sas nomo trem de PQ.u~tJ,manchas de descarga, etc..., e deixa uma
leve pelicula Bobre a su~erfic~e que deve ser removida com produtos Que
.,"., obedecem as especificações MIL-C-87936'Ti~o I e'II ou MIL-C-43516.
"
\,
JI.~o,J~,~,
( 1) Pulverização
v'~,\.o.2./ b. .Solventes
2-4
'-'
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2-5
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pa. Caso o papel apresente sujidades, então a superflcie não foi devida-
mente limpa. As áreas antes de receber a aplicação dos produtos, devem
ser tratadas de acordo com a T.o. 1-1-2 (Corrosion Prevention andControl
For Aerospace Equipment).
QuonrJo isto
(Icorrér I 1:\ r'H~ron!:)ve dl1vepel' 111111':1 t~nl Hl.~tI t'et:ltd-
da. Se possivel transferir a'aeronave,p~ra um ambi~nté mais quen
não for
te e o programa de limpeza deve ser adiado ate que a temp~ratura atinja
mais de 5QC. Se a.aeronave estiver contaminada com material corrosivo
(água salgoda, fluido anticoagu1antg utilizado em pistas, etc...) alim-
peza deve ser feita mesmo.que a temperatura esteja abaixo de 5QC.
2-5
'- 18 Nov 87 OH1A 1-1-1
.. ,
~i-
-' .. I'."\
tJ.-'
.",'
I
"
" 9-.
lI.4.L."3, (c)
,
Deixar que o material seque antes que fique exposto
8 chuva ou a outros tipos de umidade.
,;
il~~'~'~ (~) P~~cedimentos para a Remoção do Material Protetor de Pin
tura:c~ntra Sujidades.
"
'" ~.~!.' 1) '2-!... (~); '.Quando
,. a acumulação de sujidade exceder o 1imite
- de
,.' aparencia desejada ou'.quando a material atingir o prazo para remoçao, utl.
~ liza-se o erodutci. PD-680 Tipo 11 com esc9va, esfregão ou equip3mento de
,7
.,
pulverizaçao para que, seja feita a remoçao.
,C
'"
i
..'
, 2.l~ ~.~.~ (b) Deixar que o solvente repouse sobre ~ superficie 2- .
:'\. te que penetre nas sujidades e no material a ser removido. .
'4
. '. e. ~. ,
~";.f t.i~.~:~:~ (c) Lava~ a superficie que o material foi removido com
< -
. ,-. '..
.solução alcalina que obedece à especificação MIL-C-87936 Tipo I ou TI,ou
emulsão de so~~e~te'qpe'Dbedecé à especificação MIL-C-43616 e a seguir
enxaguar com agua. . "
.'...,
}- '
,' .
:1' . .t. \'2.1.: t.. ( 2) Verificar se todo sc'esso aos componentes internos e com-
.;F
partimentos estão em ordem ou selados.
J,
J .
~.'~ ( )
3
~
fi operaçao
!J..I._' de lilTlPp- za deve ser executada
-
em eto;:1C13 rlanr>
) jadas para se bbter um.resultado' satisfatbrio. Deve-se começar R limpez~
)
manualmente
]1.""'
e a partir da
.
superfície mais
,
alt~. (Ver anexo
-
AI-3)
... 2-.7
UIMI-\ 1-1-1
'..r
.#
,
';.,' '; J,S (5) A relação produto/água deve ser maxima para se remover
sujidades pesadas.
Deve-se 'ter muita atençao emrelaçao as areas onde a agua fica retida.
C
.. I I~ .3 c. Procedimentos para Limpeza com Solventes
r'
Procedimentos 'Após a Limpeza
.!-.\.').."') e.
cR.~'l'~'~
(1) Remover.os invólucros e as fitas adesivas dos tubos de
pitot, linhas de ar, etc... "
\
~ \.'1.'
r,'2..
(2) lJerifi~or se 'todos os furos de. dreno estão limpo's.
0 ,\~,~f. ..
Aplicação
, de Cera e Polimento Sobre ~uperflcies'de Aeronaves
,
~ . e Misseis
- , -
, Nao e recome')dadoa aplicaçéJOde.cera e polimento_sobre super
fioies de aeronaves e misseis a menos que ilaja uma autorizaçao para Este
tipo de tratamento. Os beneficias provenientes deste tratamento ~dicio-
nal, normalmente não justificam os custos e a m~o de obra envolvidos.
2-8
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TABELA I
PROGRAMA DE LAVAGEM DE AERONAVES SOMENTE COM ÁGUA
NOTA: Para aeronaves que estio fora da ~~se de origem e que n~opodem
ser lavadas de acordo com o programa previamente estabelecido uma
anotação deverá ser registrada no Relatório de Vôo da Aeronave,
Ficha FAB-l parte 11). A lavagem 'ent~o será efetuada dentro do
três dias após seu retorno à base de origem. Se a referida lava-
gem não for cumprida dentro de 30 dias a partir da data onde a
necessidade acontecer, a aeronave de'verá ser lavada com sh'ampoo
" Esp. MIL-C~87936Tipo~, ob~igatoriamente, dentro de 3 dias após
seu retorno a base de origem.
-
"
.!
b. Que executem dois ou mais
pousos/decolagens num ~nico dia
ou que realizem missõos de m~lti-
pIos toques e arremetidas cujns
setores de aproximação ou decola-
g~m exij~m o sobre v~o da superfi
cie do mar. x
2-9
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TABELA:l (continuaç~o)
TABELA2
PROCEDIMENTO PARA LIMPEZA
-.
,
.1 Superficies ',LeVe ou (1) ,Produto MIL-C- (1) Para pequenas
externas me Acentua- 87936 Tip I em 9 ~reas, aplicar com
(a) tálicas pin da partes de água, ou esponja, escova macia,
ta das e não MIL-C-87936 Tipo 11 pedaço de pano ou Cll..':!.
2-10
í
J
_. '-"
'
.,
.. ( .
R~Slduos de Uma parte do produ' Aplicar.a soluç~o do
armamento, to MIL-C-436l6 Clas produto com 'uma esco-
.,', fogue,tes ,e" .. se I ou MIL-C-87935 va aprovada, chumaço
) -~. /~ 'carbónlz'a-', Tipo I o~ 11 mistu- não abrasivo ou com
ção na des':' rados co~ 4 partes um k1t de limpeza. Es
carga de ~gua: fregar bem. Enxaguar-
com ~gua corrente.
(2) Superffci~ Sujidades (1) Removedor de Aplicar o removedor
extt:!rna no material material protetor de material protetor
protegida , protetor de de pintura contra dE pintuT8 contT3 su-
com mate- pintua con- sujidades. jidades abn'Jsivo, usan
rlal prot"g tra sujida- (2) Solv2nte de do chumaço não êbr2sI
.)
tor.de pin des impreg- limpeza PD-680 Tipo vo ou kit de li~peza.
)- tura con- nado com re II. Esfregar bem. Se n~o
, '-
tra sujida slduos dE! (3) Urna parte do tiver o prod~Jto l~p.mo-
'.J
. des (Pinta armamento e produt9 MIL-C-43516 vedor do material,
do e sem foguetes Classe I ou MIL-C- usar o PD-600fTipc 11.
~
., Pintura)
, 87935,Tipo I ou 11 Remover os r2Gi~uos
misturados com l~ do produto removprdnr
,i
.partrm 'dp. ~gLJa do loaterial ou do PD-
680 Tipo 11 usardo
produto de,limpP7H eu
lavogelíl c/agua C::Jrre.!:!.
te
2-) 1
18 Nov 87 OH1A 1-1-1
,"
ÁREA OU TIPO AGENTE OU COMPOSTO
NQ PROCEDH1ENTO
COMPONENTE SUJIDADE DE LIMPEZA
,
(3) Superficies
externas
partp.s pIá.§.
ticas sem
. pintura,ca-
..nopis, pIa.§.
ticos trans
parentes e
paineis de
vidro
(a) Manchas de (1) Ág~a corrent~, Jorrar água corrente
óleo e 'gri!.).:pedaç9 de f.laDeIa e para remover a sujei
xa, marcas algodao. ra solta. Esfregar cui
de dedos P'- ( ) ' .
dadosament~ com um p~
~ Y~,'2 1 parte do pro- daço de pano durante
res~duos ""'.duto MIL-C-87936 ti
de lnsetds
p-o I em 9 partes
' -
de'
a aplicação de ~gua.
, Para remover grãos
agua.
~u fragme~tos presos
, as superficies, apli
cal' água com um peda
ço de pano. Esfregar
cuidadosamente fezen
do movimento circular.
,<7"
"o
,:";""
-' "
A, seguir enxaguar com
agua e secar com um
..~
pedaço de pano.
(b) Su'jlcÍades N~tt~Aiif~tiba. Aplicar com um pedaço
l7ves" par (TT -N-'95, Tipo ,11 ):~. de pano limpo e macio.
tlculas de pedaço~rle flanela~~ ,. Raspar cuidadosamente.
sujeiras, algo~ão ' A solução evaQora e
fuligem, . não forma pelicula
sais e re-
siduos da '
p~lveriza-
çao ,
2-12
-'--
18 Nov 87
OTMA 1-1-1
UIRETQRIi\ lJ[ 11I\TE/W\LDfI fI[I\UrU'iuTlc~ -- SUBDIRETUtUfI
DEmrHllEHCÃO
DIVISflO DEJ\[HUllflVES TABELA.J -, ,
PHUGHM11\ .
PflHI\ LI\VI\GIJ1IJE flE/tUIII\VES
(CUf.!UTl
_-'0.-'--'---' LIZAçiio'DESIIN'lPUU
----'-'--'---- - nIL-c B793G-
TIPO 1) .
UI'[ HAOUI{
NUr.1E E lUIEliYLUS_Dl.fiCOllO_rOU_Ô-ilErESlVúDE--
.. '~, LOCI\LIZAÇÃO CUIIDIÇÜES:SEVERA
l 30 DIAS; /'lUlJEHAOA
90 DIAS;
JHL1HD.UZQ.Jll1iL
- SEVEIu\ - r.IUDCHI\DA
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2-13
_O'.'-'
. "
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~ CAPíTULO 111
LIMPEZADE ÁREASESPECíFICAS
!
geradores, dispositivos ,de arianque~, atuadores, chaves, reles, etc...,
para prevenir posslvei~ e~tr8gos ~ estes tipos de equipamentos. . I
>
",' O solvente" PD~fJéfO,;T'i:po11 é o indicado para este tipo de limpeza. I
"
Não se deve usaE.,'o frpo: I porque possui baixo, ponto de fulgor. T9das as
~" Fontes de igniçao"devem estar afastadas, no minimo 15 metros da area de I
) operação da limpeza. ,, ,
'
, I
-.~
O local'na qual~vai ser feita a plicação de limpeza deve ser apro-
,; - I
, ' A superficie externa deve ser limpa da mesma forma que os motores
de movimento alt~rnativo.
3-1
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OTMA 1-1-1
3- 3. SUPERFíCIES PINTADAS
, , ,
Conforme ja foi visto no Capitulo 11, as superficies pintadas de-
vem ser limpas com produtos que obedeçam ~s especificações MIL-C-87936
tipo I ou MIL-C-436l6.
Para se remover as sujidades pesadas impregnadas com 61eo, graxa
ete..., usa-se o solvente PD-680 Tipo 11.
S.~,!,S (5), ~ão s~"deve esfregar' o pl~stico com,um pedaço ~~ pano se-
co, porque alem de causararranhoes,acarret~tambem,a criaçoode car-
gas eletrost~tita5ca~aze5 de atréírem particulas de poeira ou sujidades.
Caso ~ superf{cie s~ ~or~e estaticamente carre9ada, o uso de pedaços dG
camurça limpa removera e estas ca~gas como tarnbem as sujidades.
3.l{.2..b. Limp~z~ de Su~erfiriieG Int~rnaG de Plásticos
3,~.;,L (1) A eoeira deve ser retirada com um pedaço de pano úmido
com agua limpao NBouse pano seco.
:c" '-!..;".1.' ~2) Esfregar cuidadbsF.Jmentecom lIm pedaço de pailomacio (lU
com uma esponja. Enxaguar frequentemente o pano p3ra evitar que algum
gr~o, de areia ou sujidade arranhe o pl~stiC~. -
3-2
'-"
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,'.
,
j . <;.!.. a. Limp~za dos Paineis do P~ra-Brisa
1,( ~~. (1) Lavar ~ p~ra-brisa co~ um produto que obedeça a especifi
cação MIL-C-87935 Tipo I na proporçãode 1 (um,a)parte do produto p8r
8 partes de água. Não usar os produtos que obedecem a esp~cificação MIL
-1 C-87935 Tipo I e MIL-C-43516'concentrados. Use ap~nas pano macio, espon
')! Ja ou camurça 'n'à",la,vagem. " '~
.',"
:A ~,S",~.z. (2)' ,Não. se' deve esfregar o p~ra-brisa com pano seco, para evl
tar arranhaduras:~.:~
, .,,:~:,,-
j
i,.,.L.5(3).cEnxaguar o p~ra-bri8a com ~gua de torneira e imediatamen
J te secar comum pedaço de camurça úmida.
).
} PROCEDIMENTOPARA LIMPEZA
3-6. DE ESTOFAMENTO E SUPERFíCIES INTERNAS
,:) COBERTAS COM~TECIDOS
;"}
~".L Estofamento~, e superflcies cobertas com' tecidos devem ser limpas
usando-se _um :~:q'uip'amento
a vácuo e uma so!ução de 7, 5g de deterg ente (f~
.'
.; pecificaçaci PD~41~,tipD 11) 'por litrb~e agua.
J.b'z..- Prepart;1r e'spwma ,pesada de detergente
- Limpar, o tecido',. aplicandoa espumana ~rea que apresenta~;uji'
dade. Esfr~gat a ~rea suja'e a seg~ir~limparcom u~ pedaço de pono ~mi~
) Escovar a area limpa para ~oltar os.~elos. ,
:J , ~I 6.'1, Para ,
remover manchas -, de sangue, deve-se aplicar uma esponja CQl'V\
agua fria. Se agos a aplicaçao
da agua as manchas permanecerem, usar umt
J s~lução,de hidr~xido de am~nea a 10% e a seguir deixar secar.
J.
3-7. LIMPEZA DA ARE A DOS SANITÁRIOS
;)
.) Rs ~reas internas e extern~s dos 8anit~rios devem ser inspeciona-
\
f
das e limpas após cnda v~o, j~ que os resíduos são extremamente corrosi-
}
vos nas ligas de'alumlnio e magnésio usadas em oeron2ves. A limpeza deve
'J' ser feita com produtos que.obedeçam a Esp3cificaçõo HIL-C-8793G Tipo '1
./
3-3
...
8 Nov 87 OTMA 1-1-1
MENT) ,
I
de esgotamento sanitário.
" -
, (7) Urina derramcida na BreQ de alijamento. acel~ra a corrosao
no mei;al~
3-4
1 Nov 87
OTMA 1-1-:
) -
3-5
18 Nov 87
OTMA 1-1-1
- ( . -""
O
contato da soluça o eletrolltica com a soluçao do acido cro
mico causará uma coloração amarelo claro e a neutralização se completa~
rá quando surgir uma cor alaranjàda. Deixara solução de ácido crômico
sobre a superfície durante 10 rninutoo e a seguir, remov~-la com um es-
fregão ou esponja. Enxaguar com água e a seguir secar toda a área afet~
da.
" ,
'"
soltara B tinta e p~dera
~
atacar a fibra da madeira.
,
d. Limpeza de Pinos e Orificios
.,
Os pinos devem ser limpos esfregando-se estopa umidecida com
""",
f
tric1oroetano.
-' Os urifioio3 devem ser limpos oom palitos saturados com tri
cloroeturlo.
.~
...
.J 3-13. LIMPEZA INTERNA A VÁCUO
'j
, Poeira, sujidades, objetos per9idos, papeis etc..., podem ser
removidos usando-se um aspirador de po domestico ou industrial.
Quando acidental'mE2nte, respingos ocorrerem sobre o assoalho ou
"
o por~o, imediatamente deve-se verificar se o material ~ corrosivo.
Caso tal mat~rial seja' cq~rosivo, o.tratamento anti-corrosivo de
"
!
ve' ser
,
feito logo.a,.seguir.'-'
' . " ' "
, \.
"
'1
, <1) Lavar o p~ra-brisas com o ~roduto que obedeça ~ Esnecifica-
, f
ç~o MIL-C-87936 Tjpp I na proporç5o de 1 (uma) parte do produto para O
(oito) partes de ~gua. N~o usar os produtos que obedeçam ~ E~p~cif'ico-
-~
...J 3-7
...
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18 I\lüv I:n U I '"11-\ J.- .l- .l
(2) Não se deve esfregar o pára-brisas com pano seco, para evi
ta r arranhões.
, ,
(3) Enxaguar o para-brisas com agua de torneira e i~ediatamente
secar com pedaços de camurça umidecidos~ '
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O'
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3..8
lei l\Jov 87 OTMA 1-1-1
iI
CAPíTULO IV i I
" '"'
4-2. Ao se utilizar o produto PD 680 Tipo 11 deve-se pro~er umo vcntiln I
" 4-4. Não usar o produto PD-680 Tipo II'em ~reas onde há a estocagem de
I
).
4-6. Não ~e deve misturar qU81quer~solvente com outros compostos de li~ 'I
4-8. O uso de solventes deve ser realizaao em ~reas com ventilação ade-
quada. ou Serviço t-1édico deve ser con.sul-
Um Engénheiro do MIÜo".A.mbiente
tado quando se utilizar respi~8dores na aplicação de solventes.
.1 . .'
4-9. Verificar se aeronave e,equipameritos estão eletricamente lig~dos
~ terra e se não h~ penetração de solvente
no intErior e em ~rEas ina-
cessíveis.' .
>
, ,
4-10. Residuos de solventes, farrapos, material utilizado no isolamento
da supe~ficie, etc...l devem ser separados e dispostos de uma maneira se
,~~
gura apos cada operaçao de limpeza "pelo menos uma vez por dia.
..;,)
4-11. Lirp.par o solvente derramado irnediatamE?nteapós o ocorrido.
J De modo alqum o solvente deve ser d~scarreqado num~ rede de esqot~,
) ~o ou rio.
"t 4-12. Sol ventes não devem ser aplicados por meio de pulverização."
4-13. O uso prolongado do solvente tipo PD-GBO Tipo 11 danific8 superfi-
eies pintar:ln3, pl~s'ti cos, borracha,etc...
4-1
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