Sunteți pe pagina 1din 33

COMANDO DA AERONÁUTICA

CORROSÃO

OTMA 1-1-1-

18 NOV 87

MATERIAL EXCLUSIVAMENTE DIDÁTICO


NÃO SOFRE ATUALIZAÇÃO
NÃO SERVE PARA USO EM SERVIÇO
UTILIZE AS PUBLICAÇÕES DO SEU C.D.C.P.
18 Nov 87 OTMA 1-1-1

CAPíTULO I
DISPOSIÇOES PRELIMINARES

1-1. fINALIDADE
, -,
A finalidadedesta OTMA e fornecer informaçoes sobre metodos, equi-
pamento~ e mat~riais aRrovados para li~peza de aeronaves_e mísseis, e pa-
7a dar enfase a'importancia da aplicaçao destas inFormaçoes na conserva-
ção dos equipamentos da fAB.
"
]':'2. ÂMBITO
-,
A presente publi!Bção aplica-se a todos ps Órgãos do Sistema de Ma-
terial Aeronáutico e, em especial ~9 Agências de Control~ ,de Corrosão.

1-3. GENERALIDADES
..-:", ',"
" "

\~," ~ a. Limpeza
, ',. c'
Limpeza, e um,xermo amplo que abrange metodos e materiais neces
'sários para a remoçã[~L de sujidades de uma superficie. A seleção de "um mé-=
,;
todo apropriado para qualquer caso que 'se apresente, depende de tres fatQ
res:
"'. a) tipo e quantidade de sujidade
b) composição po material,básico e condição da superfície, e
',) c)
~1
~~a~ d~ limpe~a necessaria.,

\.1.}, b. Classi,fi~"aç~,~-
"c> "rt"'
.
ôa_~ sujidades
"""

"As sujirlades e~contradas nas'superfÍcies podem ser classifica-


das em tres classes:
, ,. -, " ,"",.."'
'--
, ,"

-,"' \. 7/]-~ (1) "Manctiás de oleo "",


,
(Exemplos: Óleo ~idr~ulico~ ~leo lubrificante, 61eo fino,
preventivos contra corrosão, etc~..). Quando se apresentarem como finas
películas ou pequenos"residuos ~ não forem de n9tureza muito,viscosa, es-
, "t tas manchas podem ser removidas com prbautos alcalinos. Nas areas onde
se apresentarem mais persistentes, usar o solvente , ESRecificação Fede-
ral P-D-680. Usualmente, quanto mais longa for a permanencia da mancha e
) mais alta for a temperatura', mais difícil será a sua remoção. Muitas difi
..! -
culdades po?em ser evitadas limpando-se'as manchas logo que apareçam. -,

j ) "Manchas Semi-S6lidas"
~.""'
\ - }/1. (2
}
. (Exemplos: graxa, 6leo viscoso, preventivo pesado cantra
corrosão, ete...) Estas sujidades são usualmente removidas com produtos
de limpeza alcalinos reforçados. Os depósitos mais grossos desse tipo
são, usualmente,' melhor renlovidos usando-se primeiramente um solvente pa-
ra, em seguida, aplicar o produto alcalino.

1-1
18 Nov 87 OTMA 1-1-1

,
,.-::-.>: (3) "Manchas contendo solidos"

(Exemplos: lama, áleo carbonizado, reslduos produzidos por


corrosão (escamas), etc...)
- ,
Estas sujidades sao, normalmente, as mais di ficeis de serem
removidas. Para removê-Ias, necess~rio é
embebê-Ias em solvente, usar um
borrifamento de alcalino sob pressão, e esfregar (agitação mec~nica e, no
caso de materiais provenientes de corrosão,usaro áoido de desincrustação).
Conforme foi anteriormente mencionado, as manchas velhas tornam-se mais
difíceis de serem removidas.

,~, ~ c. Corrosão
- , ,..
A corrosao e um problema de magna importancia que afeta a capa-
cidade operaci9nal dos atuais equipamentos. A. limp~za correta' e,atenciosa
constitui um meto do que deve ser utilizado afim de reduzir ao minimo o
efeito da corrosão e deterioração causadas pelas intempéries. '

1.3,u . d. Técnica
,
de ~impe!,:a',.",;,..'
" -
Tecnicas.de Limpeza nao constituem mais, um simples processo de
aplicação.de solução de sabãci e lavagem. Equipamentos e materiais difere~
tes exigirio processos de limpeza ~ep3rados, ou (distintos) indivi~uais.
A transferencia de um equipamento de um meio para outro, modificara as
condições,de limpeza e rreqtlência da sua aplicação. Por exe~plo: o equip~
mento em areas de alto indice de umidade, especialmente em areas coste~-
ras,e industriais,' exigirá maior atenç~o limpeza ~ais fre9tlente ~ d~ que
em areas mais secas e de menor contaminaçao. Inspeçoes periodicas sao ne-
ce~sárias para determi~pi'~~-condições do equipamento e controlar a fre-
qi.lencia dos processos corretos,de limpeza.

!. ::..:;.e. blassificaç~o .dos CO~PD~tos de Limpeza

Os compostos de limpeza previstos 'nesta oT podem ser divididos


Em quatro tipos, como se ve a segui~:

\:, S.I, ( 1) "Compostos de Limpeza Alcalinos"

Este tipo'de ~omposto tira a sujidade mais p~lo seu deslo-


camento do que pela dissoluçao no composto. Apos o deslocamento, a sujida
de pode ser removida em forma de suspensão no corpo do co~postoi ela pode
separar-se, ou, em caso de manchas gordurosas, formar sabao soluvel em
água. Usualmente 08 compostos deste tipo,tem ingredientes que auxiliam o
desprendimento da sujidade de uma superfície.

\ "-'~' '- (2) "Solventes"

Este tipo de composto de limpeza tira'a sujidade dissolven


do-a e" usualmente, deixa uma fina pel {cula ou residuo de natureza oleos~.
A remoção da pelicula ou residuo feita ~
com ~m composto de limpeza alca-
. lino.

1-2
18 Nov 87 OTMA 1-1-1

\~,>; (3) "Composta de Limpeza com So1vente em Emu1s~o"

Este tjpo de composta de limpeza remove a sujidade emulsi-


ficando a óleo nela contida e mantendo-o em suspensão com a água.

"Compostas de Limpeza Especiais"


\,s,ç.~' (4) ... ,

" Descarbonizantes e Desengraxantes a base de vapor.

. \;.'.
-~,(" f..
Responsabilidade da Limpeza das Equipamentos Aeroespaciais

A limpeza de rotina dos equipa~entos aeroespaciais é de respon-


sabilidade da Organização detentora do equipamento.
A aplicação correta dos processo~ de limpeza exigirá pessoal, e~
perimentado e devidamente treinado. O pessoal deve ser treinado em opera-
ções de limpeza e de inspeção e controle de cqrrosão. A designação ~o pe~
soal, reconhecidamente habilitado, deve ser feita com a mesma atençao que
é dispensada a outras'fases'de manutenção preventiva. ~ fundamental que
seja designada um3 equipe permanente para executar as funções de limpeza.
A habilidade para dese~p'e~har corretamente uma função economicamente van-
tajosa e a oportunidade~de progredir, devido a um maior conhecimento e
,', experiência, ajudarão ,a estabelec~r no pessoal uma atitude correta e posi
,
tiva. '

,<
Materiais e Métodos

.
\':j'~- g.

,
-
Deverao ser usados
, ' ,
unicamente, os metados e materiais aqui espe
"
cificados, a menos que seja obtida uma autorização do escalão superior de
manutenção para desvio do prescrito neste...J1a~1.u..<..olv
, , ',', , ,
L Iê'r,,','cc:

A apresentação de pedido de desvio dos procedimentos aqui des-


crito!}, ou por avaliação ou uso, de materiais n~o relacionados nesta OT,rg,
duzira as dificuldades e-ajydarana padroni~açao dos materiais e procedi-
mentos. As Unidades. devem usar'seus Laboratõrios de materiais e processos
p~ra resolverem, ou ,recorrer a L~boratório dos Parques para examinar ma-
teriais e processos novos que se"'queiram introduzir no sistema d~ FAB, t;Q.
mo um centro de filtragem para todos os problemas ~e limpeza. Apos a ana-
lise e avaliação peios Laboratórios, os materiais e processos considera-
dos melhores que os já 'existentes devem ser remetidos ao escalão supe-
rior para avaliação e eXame.

h. Quando deverá ser executada o trabalho


" ~'.~
,~
..1

) A limpeza e o devido tratamento discriminado nesta OT deverão


",'

} ser exeEutados s~mpre que ~s inspeçõ~s periódicas indicarem que tais ser-
viços
, saQ necessarios.
, As areas de misseis desprotegidos contra as intem-
} peries (chuva, po, neve, etc...) devem ser inspecionadas diariamente. Ou-
tros padrões para execução deste serviço acham-se discriminados na T.O.
1-1-2. ~ recomendável um ciclo minimo de limpeza de 30 dias.
A(;.e '>1-/-c. 6c- Çc, 1o,)\..QJ,c<:;:0 -
O Gcrmand~ntc da BO8C deve determinar um progrema definitivo pa-
ra inspeção, limpeza 'e_tratamento cont~a corrosão de aeronaves e ~isseis
que estiverem na dotaçao da sua Base Aerea.
1-3
18 Nov 87 OTMA 1-1-1

\
~
:.J L Freqtlência de Inspeção

A ,freqnência da inspeção,
, limpeza e tratamento
- correIa to de ae- .

ronaves e misseis dependera do tipo de atribuiçao, meio ambiente e ou-


tras condições. A Tabela 1 esp~cifica o programa de lavagem para o Siste-
ma de Ma~erial da Aer9n~utica quando não h~ programas j~ determinados por
. oTdens tecnicas especificas. Os intervalos de tempo foram baseados no
meio am~iente e no grau de poluição par~ cada base. Os itens abaixo indi
cam as necessidades da limpeza e os possiveis tratamentos correlatos.
, .:;>, ., ,
\ ~. ; (q Qualquer quantidade apreciavel de sujidade (carbono, 9Ieo,.
.etc...) nas areas de escapamento indica que precisa.s~r limpa.~As areas
de escapamento da ,aeronave ,devem
- ser inspecionadas apos cada
, voo e lim-
pas quan~o necessario, porem.nao deve ultrapassar a um periodo de 25 ho-
ras de voo.

I'~,~.~ (2)A Aeronaves e equipamentos manch~dos pom subst~n9ias de ex-


tintor de incendio devem .ser limpas dentro de 'quatro horas apos a sua a-
plicação. "" > .' .. '! .

1..
?-=:;'.~.
(3) Áreas' próximas~'s baterias exigem màior atenção e devem
ser l{mpas e tratadas ~egqlarm~nte. Eletrólito derramado deve ser removi-
do imediatamente ecas.areas afetadas limpas e tratadas.

I'':..J
:,(4) Áreas sujei tas ~ dl;!scarga de metralhadora ou foguete, uni-
dade auxiliar de decolagem a jato, etc..., devem ser limpas e inspeciona-
das quanto ~ corrosão ao final de cada dia ou missão. '

- o. ,
NOTA: A corrosao.nos metais e, geralmente, acelerada por sujidade prove-

nie~te
-'. de ~descar:~. d~ toguetes,-, °etc...,
"""0'" , " ---------
).:.-'..(5) Grax8s :t1E!'
lubrificaçao, oleos h~draulicos e sujidades corr~
latas devem ser limpas logo que notadas. Isto e especialmente verdadeiro
em relação ~s superflcies pintadas, a fim de evitar amolecimento ou
. de§.
prendimento da tinta;. ,; o'.';"" " ...: .

:~ ~.~ (6)' Limpeza'e tratamentoRcorrelatp devem ser executados regu-


larmente sempre que condições ou possibilidade de corrosão forem eviden-
tea (Consu 1ta~ a T. O.'1-1-2)

J,::
:.;'
'.(7) O crescimento de fungos indica necessidade imediata de li.!!).
peza e tratamento correlato.

!.;~: (8) Misseis devem ser guardados todas as vezes inteiramente


limpos. Intervalos periódicos devem ser marcados para limpeza e ser80 de-
terminados pelas condições de ambiente e percentagem de torrosão.
, c.,

/.', :~ o ,-'-' , ,
. "(9) AeronaveSemisseis.transportados via maritima,devem ser
limpos e dado tratamento idêntico após o recebimento. Isto é especialmen-
te aplic~vel se os materia!s de embalagem e preservação estive.rem avaria-
dos (Consultar as Ordens Tecni~as da serie 0O-89AA).

I ~ .°,,,
[; ~ 10) As aeronaves devem ser lavadas somente com ~gua de acordo
C9m.8s allneas 8 seguir, e com a Tabela 1, quando expostas a atmosfera ma
rltlma.
1-4
18 Nov 87
OTMA 1-1.-1

\ 1,o,.{O,~
~. (a) Todas as aeronaves
.'!.
sed~adas a ate 2 Km da orla marltl
, ,. -
ma devem ser lavadas somente com agua, no minimo uma vez a cada 15 dias,
se não tiverem sido lavadas com shampoo. .\

. CI! tO. l.,


'-",
}
_.
".; '. ( b) Todas as aeronaves que forem destacadas para opera-
ções a até_2 Km da orlu.marltima durante 10 dias ou mais, devem cu~prir a
determinaçao do item enterior. Quando a lavagem somente com agua nao pu-
der ser realizqda na base local devido ao tipo de missão e/ou pela difi-
culdade, um registro na Ficha FAB-I Parte 2 dorelat6rio da aeronave, de-
. . 'verá ser efetuado. A aeronave então será lavada somente com água, dentro
de três dias após seu ret~rno ~ base'de origem.
Quando a lavagem somente com água não puder ser reali
zada na base local e a aeronave p~rmanecer destacada por 30 dia e ou mais,
ela deve ser lavada com shampoo obrigatoriamentedentro de 3 dias do seu
.-,.,
'1 retorno ~ base de origem. .

~ .
,)
,.,
,. ?>.~. ;0.:5- ,(c) o "É: n~cessário. lav!3r,
, . somente com
" '.
água, a aeronave, após
'. '.
._,A voas a baixo nivel' (menos~que 30opes) da superficie maritima de acordo
f 'com as
determinações ~~§a~x'b:. .A~ \:? o q. ~l? ~.k- l. 3.~. 10' 2-

J ':'0 ~. I
Todas ae.ronaves)
- q'ue devem ser lavadas somente cc:m
) água de acordo com as al:lneas i0nHaYe excluídas iS-J,.nHb)
dos r~estão
-..
.J quisitos indicqdos para vôos baixo nível sobre a superfície do mar, exc~
to quando efetuarem busca, salvamento ou resgate, quando deverão ser l~va
}
da.s somen~e c~m água após o 01timo vôo do 'dia.. .
~:! - o .r o .'. -
L?' O,.l9 ~. t!- 11 - As a'eronaves que nao seguem os requisitos das ali
neas l.LuJ.-H-ci--) e -H--:l1JJtb) devem ser lavadas somente com água após o últim~

)
vôo do dia, quá'~dÔ r t~
'V ""
I 0 '.1-
'qo~' ", ,
n
. l}o?O";,- Efetuar voo a baixo nivel sobre a superficie do
mari ':'>"...\. 0,0 ".; .~ '

. Efet~ar m~ltiplo3 toques/arremetidas a baixo n1


,"
vel sobre a superflcie do mar~ '.;

Efe~uar dois ou mais póusos e/ou decolagens num


único dia que exijam v~os a baixo nív~losobre a superfície do mar.
. .

,1
IIr - Aeronaves um único pouso e/ou decola
que executam
gem a baixo ni velsobre a superf.iciedo,mar em um único dia, estão exclul
:} das do programa de 1ayagem somente com agua"Exceto quando oC2rrer cinco
J. ou mais vezes num periodo de quinze dias. Apos a quinta ocorrencia num pe
rlodo de quinze dios~deve-se fazer um registro no Relat6rio da Aeronave-
)
(Fic~8 FABl - Parte 11" 8 fim de que seja efetuada a lavagem somente
.J com agua, dentro de tres dias. .

,j q L).4- (d) Bases que não lavarem suas


j. ::" aeronaves de acoI'do com o
)
par~gr8fo 1(10)(a), ou seja, 8S que estiverem sediadas al~m dR 2 Km d~ or
Ia maritima, mas que lavam as aeronaveo que executam v~os a baixo niveld;
superfifie do mar, podem adotjr um programa para lavagem de 15 dias e~

vez de lavagem dl~ria~ exceto para 8S 8eron~ves que operam em rniss~o ds


1-5
18 Nov 87 r oTMA 1-1-1

busca/salvamento/resgate aQaixo
" .- nível sobre a superfície do m~r.

\0' ~,C\,,) (lI) Os procedimentos para proteção contra contaminação de ra-


dioatividade
, na aeronave e mísseis são encontrados nas ordens técnicas
da serie DO-lIDA.,

I';' q, 12-(12) Procedimentos para n'eutralização da corrosão causada por


derramamento de produtos quimicos devem ser executados de aC9rdo com a
T.o. 42C-1-14. .
- 1'1
\.-s.o" j . Segurança e Medidas de Precaução
. ,
Alguns metodos neste Manual exigem b emprego de materiais, que
podem causar lesões ao pessoal envolvido.
Métodos de l~mpeza que empreguem materiaLs t~xicos e inflam~-
veis devem ser pxecutados '~Qb controle e orientação dos Manuais Técnicos
do Oficial encarregadoda'segur~~ça no 'sdlo; do Oficial encarr~gado do
serviço contra incendio' da B,ase,' do Engenhr;iro do serviço sani tario e
higiene industrial, etc...~:cqnforme aplicaveis. ,

\ ..~ .,I." 1 . AVISOS '.

I, .~" ~\,I (1) Para assegurar um3 p'roteção adequada ao pessoal, deverão
ser usados equipamentos e roupas de proteção, tais como: luvas de borra-
cha, óculos, máscaras, aventais, botas, chuveiros de emergÊncia,ventil.§.
dores, coletores ".de- poeira, 'etc...
) .~. )\.':L (2) Aeronaves" e equipamentos não' devem ser lavados, limpos ou
inspecionados em 'área's~rexi;ernas quando durante tempestades com descargas
elétricas. . '.

\ .";;,11, -: (3) Trab~Hiar:' com vén'tl'~ação adequada quando usar sol ventes
que obedeçam a especificação P-D-6Bo'Tipo II, ou similar. Evitar aspira-
ções prolongadas e minimizar contato. com a pele. Estes solventes nãé d~
vem ser usados em mistura para limpeza eu em outra qualguer aplicaçaoque
não seja especificada.' Os solventes podem causar danos ~s camadas de tin
ta, plasticos e borracha.

-J.'3,\\y (4) Apena~ as pessoas autorizadas devem operar com o equipa-


mento de limpeza motorizado.

\ ,; ,11,-:(5) Não se deve dirigir o fluxo do produto de limpeza sobre


p~s de hélice, vedadores de cubos ou áreas em gue a solução de limpeza
possa ficar retida. O jato de 1impp.~a em tais areas tende a forçar os ma
teriais de limpeza a penetrarem em areas em que possam causar contamina-
ÇBO interna, avaria e corrosão.
,I,,": .\\,'" (6) Todos os materiais usados nos equipamentos de oxigênio 11
quid; devem ser compativeis com este gás l,:í.quido(Consultar a TO 42-G-I-IU.

1-6
)V

18 Nov 87 oTMA 1-1-1


"

, ~
L,j.A J.'1r (7) , Deve-'se ter todo o , cuidado ao fazer limpeza ou tratamento
--'i corrosivo em areas em torno de cupulas de radar, portas de acesso a
) tanques integrais e de combustível, aparelhos de iluminação, componentes
elétricos, antenas,etc..., pois estes materiais podem ser danificados
-'} ,-- pelos produtos de limpeza.
.
',:2>.~1.8 (8) Graf i te ou composto contendo grafite não devem ser L.:sados
.i
sobre !:quiEamentos aeroespaç:iais porque. causam severa corrosão. Pelo me.§.
i> ma razao nao se deve usar lapis de graf~te para traçar ou desenhar sobrE
,1;
superfícies , de aluminio ou outro tipo de metal,' principalmente em'aerona
ves ou misseis. '
, "

Tratamento e Remoção do Despejo da Lavagem


1.3'~"Z, m.
É conveniente que o desgejo da lavagem receba tratamento idên-
tico ao tratamento de água secundária .
. de epgoto~ .

Na utii{z~ç~o d2 produto~ que obedecem a especificação MIL-C-


- ,.
':, j 43616, o resíduo deve ser liberado d[~ modo' que contenha no máximo 100
pprn do produto.,. - ".
"

'J
".
',:}
"",
'.J

;;
::71

'.~
-.
:" ':~. ';'. .

}
)
,\. .. ,-
)
. .

)
or-

,)

,')

",!

~)
.J
J-
'Ji
-~

)
')

.,J

1-7

,-
, 18 Nov 87 OTMA 1-1-1
"

CAPíTULO II
PROCEDIMENTOS GERAIS FARA LIMPEZA
"

(SUPERFíCIES EXTERNAS)
-'..-

2-1. FINALIDADE

Este Capitulo descreve o material, equipamentos e procedimentos a


serem usados para limpeza de superfícies pintadas e não pintadas de equi
pamentos a~roespaciais.

2-2. GENERALIDADES

A op~ração de limpeza deve ser e~ecutada em etapas planejadas. Os


par~grafos que seguem, fornecem a ,seq~encia reco~endada de procedimEntos
e fatores a serem considerados durante a ~operação de limpeza.
. ..' '
2-3. REQUISITOS PAR~
, '~~'PR~,..LAVAGEM'
: C--CONDIÇDESNORMAIS DE TEMPERATURA)

;z..;, J, 8. ,Preparaçõ':?s~_adeqLiad9S
são indisperis~veis para g~rantir segura!:!
ça ao pessoal e eliminar possiveis ,estragos de equipamentos causados por
)
materiais e pela o~eraçãD de limpeza~
)
~!
~,3,L'b. Para eliminar o pe~igo da eletricidade est~tica, as aeronaves
e mísseis devem ser ligados ~ terra de acordo com a TO 00-25-172 dürante
) a operação de limpeza.
'O,',
,"-

1:~,7 c~ As operações de limpeza ao ar livre, devem ser rigorosumente


, f.
controladas. Devem ~~r "'ex~ci.Jtadas em áreas sob 'sombra sempre que a temp,g,
ratura atingir 27g~'0~~~~is. Em locais sujeitos a altas temperaturas,on
~
de não haja uma cobertura 'adequada, ~s'operações de limpeza devem se;
executadas de ma~hã,cedo, ,~? ~~9itecer ou ~ noite.
"
~'J
~ li
\ d.
-, ' "', .,""
Determinar quais as ateas e superfícies que necessitam prote-
.
:
ção contra material de limpeza'eproteg~-la~ com fitas adesivas, e/ou m2-
terial isolante. Todos os acessos'~ paineis, portas ou comportas de emer
L gência devem estar" -fechadas. ' -

Areas esp~ctficas de certos equipam~ntos devem ser protegidas


.. "
do produto de limpe~a,j~ que estes, atacam certos tipos de bo~racha,pl~s
",'
ticos e partes metálicas. -
J- '
2-4. UTILIZAÇÃO DE FITA ADESIVA
_i

J A fita adesiva utilizada para proteç~o durnnte a operaç~~ d8 lim-


)-- peza deve ser removida tão logo termine a operaçijo.Se ~ operaç~o fo~
executada ao ar livre, sob luz solar, a fita tera dificuldade de ser re-
movida. O residuo, deix8do PQla fita odQsiva ao s~r removida, ~ retirado
,- esfregando-se um cnumaço de gaze umedeci~o com 1,1,1 tricloroet3no ou
diclorometano.

2-1
18 Nov 87 OTMA 1-1-1

2-5. UTILIZAÇÃO DO MATERIAL PROTETOR DE PINTURA CONTRA SUJIDADES


, , ,
As areas a serem pr'otegidas devem ser cobertas com plastico a pro-
va d'água e ~ prova de mistura de vapores, sendo presos com fita~ adesi
vaso

2-6. PRECAUÇOES A SEREM TOMADAS. QUANDO sAo UTILIZADOS SOLVENTES NA OPE


RAÇAo DE LIMPEZA

~.~ !'.B. Verificar se o local onde for ex~cutada aoperaç~o de lavagem


foi aprovado por um engenheiro de segurança e por um especialista em in-
cêndio. .
;, S, ~ b. Verificar
. se o local onde for executada a operação de lavagem -
esta afastado aproximadamBnte 15 metros de qualquer fonte de igniçao.
Avisos de advertência devem ser visivelmente colo~ados para in
dicar que li qui dos inflamáveis estão'sendo utilizados na limpeza.
, - ,. - .
~ o : c. Equipamentos eletriços e motoriiados utilizados na operaçao de
limpeza devem ser prova ~
de explosão. .'

. ,; ,~.;., . -'. .
:; (,;,.:" d. As unidadades .motorizadas na operaçao de limp:za devem ser 'po
sic~onadas por. uma ~quipe de manutenção de m~do 'que fiquem contra o ven
to e afastadas no m~nimo 15 metras da aeronàve.
,
",7,;,; e. . Proibir fumar na area de limpeza.

,[',b.~f. Extintores. de incêndio devem estar disponI veis na área de li,!!!


peza.

of.i;,,--:f g. Todas as' pes.!?~a"s,.env~~vidas.na_ope~ação de limpeza d~vem es-


tar bem familiarizadas .mim todas. precauçoes e segurança e. tambem com os.
procedimentos na utiliz~ç~o'dos' solventes..
"
. ," l. " .',.,.o,' .
2-7. 5ELEÇAo DE MATERIAIS'
" (~
".
. O produto a ser út'il'izado nas O:peraçõ~s .de' limpeza selecionado é
de acordo com o tipo de ~aterial (aço', aluminio, etc...), a quantidad~
de sujidade, e as condiçoes da superficie (rugosa, lisa; pintada, nao
pintada, etc...). .
Detergentes que atendem ~s especificações MIL-C-87936tipo I ou
11, e MIL-C-436l6 são os indicados para a operação.
,
.
Estes
.

prddutos devem ser devidamente dilu~dos em agua antes


" da
aplicação. .

Se estes produtos forem udados sem adição de água, os agentes de


limpeza e emulsificantes não exercerão adequadamente suas funções.
2-8. PRINCIPAIS PRODUTOS UTILIZADOS EM LIMPEZA E LAVAGEM DE AERONAVES

[l.f'!.. a. Composto alcalino para limpeza de superficies de Aeronaves a


Base de água
2-2
18 Nov 87 OTMA 1-1-1
, ',- ,
: I

,Este ~roduto,obedece a especificação MIL-C-87936, Tipo I, é


"
biodegradavel,
"
utilizo
e usado em
do com agua puro evitando
lavagem de aeronaves
a deposiçao
e
de sais
,

sobre
-
equipamentos e pode ser
as superf~ciEs
(

lavadas. Além do excelente poder de limpeza, estes produtos possuem, a


'"-

"'1:-
qualidade de inibi dores de corrosão quando aplicadas sobre rnoderad3s su-
jidades e películas oleosas.

;).,'i:.'~ b. Composto para limpeza de superfície de Aeronaves


..
Este produto oGedece a especificação MIL-C-436l6; é do tipo
.- " ..
solvente em emulsão; é adequado para remover sujidades pesadas base de ~
, óleo e graxa. Este produto embalado é
na forma de aerossóis.

Composto para limpeza de sujidades pesadas em superfícies de


.,'t'; c.
c--' Aeronaves.
"
Esteobedece a especif.icação
produto MIL-C-87936 Tipo 11 e é
utilizado remDve~ sujidad~s que,são extremamente dificeis de serem
para '

removidos. Este prpduto':éeficiente quando utilizado para remover depó-


sitos aderentes
, de descargas
" -
de armas e foguetes. Deve ser usado sobre
acabamentu a base de-poTiuretano. Nao deve ser usado sobre pintura a ba-
j.
se de. laca ou esmàlte, 'porq~e solta a película da tinta. O uso freq~ente
-~
deste produto sobre tintas a base de poliuretano pode causar desbotamen-
.I to nas cores.
-"~
j

., . b':'-' d.
<"-
Solven~e de limpeza a seco
,7}
-~)..u'
Produtos que obedecem a eseecificação P-D-6BO, são sol~entes
utilizados em limpeza que dissolvem olea e graxa combinados ou nao com
o~tros tipos ,de sy'ji'9~dee. Somente os produtos que obedecem a especifica
J çao P-D-680 tipo 11 e "que'devem ser utilizados devido ao seu aI to' ponto
de fulgor 60QC. Este produto é adequado para sujidades resistentes ou á-
_! "
"
reas 01e9sas nomo trem de PQ.u~tJ,manchas de descarga, etc..., e deixa uma
leve pelicula Bobre a su~erfic~e que deve ser removida com produtos Que
.,"., obedecem as especificações MIL-C-87936'Ti~o I e'II ou MIL-C-43516.

2-9. SELEÇAo DE ,EQUIPAMENTOS,"


, .
~~ Critérios para ~eleção
, -
,1 '
O tamanho da area a ser limpa e 8S condiçoes Bmbientais em que os
~J.-
materiais serão aplicados, influenciará no tipo de equipamento a s'er uti
; ..
lizado na operaç~o, de limpeza. Quando , a operaç~Q d~ limpeza forex2cut~-
da 80 ar.livre, e importante que o metodo selecionado seja adequado paTa
garantir a eficiência do produto dentro de um intervalo de tempo h~bil
,~ ,para que o material não seque sobre a superflcie.
~i

. Quando ocorrer serviços nestas conGições,


,
a superficie qU8n~e deve
ser resfriada po~ umidecimento antes d~ começar a limp eza

2-10. TIPOS DEAPL~CAÇAo DOS PRODUTOS


a. Detergentes
;.:'0. ~
2-3
18 Nov 87 oTMA 1-1-1

"

Os produtos que obedecem as especificações MIL-C-87936 Tipo


I e 11 e MIL-C-43616 devem s~r aplicados por pulverização, espuma, esfre
g~o ou com escova, sobre as superf{cies. '

\,

JI.~o,J~,~,
( 1) Pulverização

Este método é mais indicado quando usado sobre grandes


. superf{cies e/ou quando se necessita repetidas aplicações do Produto. Não
é 'recomendüdo para ser aplicado em ~reas ~ sombra, ou fechadas onde rápi
da secagem p~ejudic8rá a ~ficiância do produt2. Para diminuir ,os resi- -
duos qe material e poluiçao, aumentar a eficiencia do produto e reduzir
09 custos da operação de limpeza, deve-se usar um equipamento (fig. 1)
com b~cal ajustável para controlar a direção e a área de ação de pulve-
rizaçao.

~,~\). L,::" (2) Aplicação com Estopa

E;ste método é mais adequado para apiicação sobre largas


superfi.cies, superficies ver'ticais' e na pirt'te 'inferior das áreas horizon
tais, pois evita que haja Esc~rri~ento pelas superflcies.
Quando a li~pe'i~{"serealizar em área descoberta, este
método é o indicado porque, a"evaporação é lenta. De modo geral, a apli-
cação com espuma é superior aos demais métodos. Nãó é necessário umide-
cer 8 superficie com o produto tão frequentemente, para se obter um ren-
dimento econômico e manter suas caracterlsticas desejáveis.
-
, -l,-,.~"é
C". .. (3) Aplicação com: Escova
-'
Este método é muito lento. Deve ser usado somente em pe-
quenos itens ou limpezas'::'parr:Hai'5
de ,grandes superfícies.
,
'_.' 'rr.."
Não..
deve
'
ser
usado para limpeza de~gr~hde~~sUperficies em area descoberta. porque a
lenta aplicação e a rápidr3 seCagem inibe a ação e a efjciência do produ-
to na limpeza. "',. .<. ,":' ," .

:",,10.1 , (4) Aplicação com Esponja


, , "
Este metodo tambem e ~uito lento.

Deve ser limitado' para limpezas manuais de pequenas áreas


e componentes, e interior de equipamentos. Este tipo de aplicação não ~
recomendado quando se deseja limpar superficies externas de aeronaves.

v'~,\.o.2./ b. .Solventes

Solventes que obedecem ITespecificação PD-680 iipo 11 não sao


utilizados para limpeza geral. Seu uso deve ser limitado para limpeza de
áreas com sujidades p~sadas onde os detergentes n~o apresentam bom desE~
ponho. '

(1) Aplicação com escova, esponja, etc...


""') . ).0' 2.. .I.-

2-4
'-'
18 Nov 87 oTMA 1-1-1

Os solventes devem ser aplicados com( escova, esponja, vas-


soura de pano, etc... e devem ser usados em superflcies razoavelmente pe
quenas, contaminadas com graxa ou óleo. Este tipo de aplicação é a manei
ra mais efioiente para evitar estrago do material.
~, 2-
c1, }o"" (2) Aplicação por pulverização
, , ,
Este metodo e indicado para grandes superficies e estru-
turas oomplexas onde a aplicação manual oonsome muito tempo.
,
2-11. M~TODOS DE LIMPEZA DE AERONAVES

Todas operações de limpeza devem começar pela aplicação do deter-


gente e incluindo toda .a ~rea de sujidades pesadas. O uso de solventes
só deve ocorrer quando o máximo de sujidades pesadas tenha sido elimina-
do através do detergente, oom a finalidade de reduzir o consumo de sol-
ventes. No final desta etapa, todas as .áre~s onde foram utilizados sol-
ventes devem ser lsvadascomdetergentes a fim de remover todos os resí-
duos. (F ig. 2) ',!, ' . ,
..

J-'}~'~ a. Limpe~a a6m"d~tergentes

, .2..~'~';"!.- (1) Antes de começar [3 operação de limpeza, analisar 8 ~3re-


fa a ser feita e determinar o produto adequado, o equípamento e o metodo
"", , mais 'indicado,para a referida tarefa, e para isto, deve-se levar em con-
sideração o tipo de material a ser limpo, o tipo de sujidade a ser remo-
vida, as condiçes ambientais, o tipo de aplicação, etc...
i, l~. J...:..'b '( 2) Para se obter um resultãd9 satisfatório na limpe~a, a
proporçao de mistura do deterg~nte com a agua deve ser adequada a tempe-
etc...
ratura, tipo de S'Újidade,
, ",
composição
-,
de água,
'

. Varias-proporçoesdevem ser tentadas ate que se chegue a


uma proporção, ade.quE3da và'rlar;do de 4 par~es de água para 1 (uma) parte
de produto ate'16 partes de agua para.l (uma)parte do produto. Estudos
realizadcis, concl~iram que se.D produto fbr usado quente, 50QC aprox.,me
lhora a efici~ncia da limpeza-e reduz ~erca de 20% de mão de obra. -
, A Tabela 2 fornece su6est~~s nas proporç~~s água/produto
para oada area e cada, tipo d~ sujidad~.
'.., J.~~.~.3(3) Após seleoionar o m~todo a ser aplicado, verifique ,seas
~~
) . superfioies estão adequadamente umideoidas oom a solução do produto para
que o tempo oorreto de intervalos de aplicação sej~ atingido (10 minutoi
.:J
ou mais)._5e as con9ições d~ operação são tais que a solução do produto
..~
.... seque rapid~mente, e necessario que se faça novas oplicaçces.
) Inspeção
Q lt...1..~(4)

. Pára verificur se os superfícies p.;,tão limp~~ ou n~o, d~


ve-se um exame visual cuidadoso quanto a resíduos, Eel~cula oleo-
fazer
sa, etc... A maneira mais ~ficient2 de fazer esta inspeçao e usor.do um
papel absorvente esfr~gando-o firmemente sobre B superfície que fui lim-

2-5
18 Nov 87 OTMA 1-1-1

pa. Caso o papel apresente sujidades, então a superflcie não foi devida-
mente limpa. As áreas antes de receber a aplicação dos produtos, devem
ser tratadas de acordo com a T.o. 1-1-2 (Corrosion Prevention andControl
For Aerospace Equipment).

,,~,~~.: b. Limpeza com Solvente

J,~~.:,~ (1) Ap6s o t~rmino da operação de limpeza c~m detergente, o


uso de solvente deve ser feito em áreas onde material antiabrasivo foi
aplicado e em áreas com sujidade pesada, onde o detergente não conseguiu
limpar. Antes de se usar o solvente PD-58o Tipo 11, todas as precauções
citadas no parágrafo 2-6. devem ser' observadas.

,Q.~:.~.~, (2) A utilização do solvente PD-58o Tipo 11 deve SEr feita


deTramando o produto sobre o ap1icador e nunca imergindo o aplicado~ no
produto, pois provocaria a contaminzação através de sujidades' contidas
no aplicador. , ":"" ' ,.

, ':' . " ",


,
. I' r ~
~ ~'- (3) . Deixar o'solvente sobre a superficie por 'um curto tempo
(máximo 15 min),especialmBnte':sobre esmalte, para evitar o amolecimento
da tinta. ..~" ,

a área com água e/ou passar um pano sobre a su-


;;;',1.. c' :.,', ,(4) Enxaguar'
perfície para que fique
tão seca quanto possível. A seguir verificar se
o solvente foi todo retirado da 'superfície e se houve algum vazamento no
interior da aeronave B'eouipamenta. Caso seja constatado ainda p~esença
,de solvente, deve-se. lavar a 'superfíciecom detergente para remover a pg
1icula do solvente ainda existente. .

J'~~"J c. L.,impeza a,~âL.~e 'T~~pÊ!ratur~

As limpez~ ~e ~otina não d:ve ser executada a temperaturas


abaixo de 5QC. ' ;.~. ",;:,,:,
- -
,;"'.. o',
.
-.;
"
" .

QuonrJo isto
(Icorrér I 1:\ r'H~ron!:)ve dl1vepel' 111111':1 t~nl Hl.~tI t'et:ltd-
da. Se possivel transferir a'aeronave,p~ra um ambi~nté mais quen
não for
te e o programa de limpeza deve ser adiado ate que a temp~ratura atinja
mais de 5QC. Se a.aeronave estiver contaminada com material corrosivo
(água salgoda, fluido anticoagu1antg utilizado em pistas, etc...) alim-
peza deve ser feita mesmo.que a temperatura esteja abaixo de 5QC.

~.. ,~ ,~. '\ d. Material Protetor de Pintura contra Sujidades


, A ,

'Este tipo de material e de extrema eficiencia em prevenir es-


tragos em sistemas pintados em ~reas de descargas de máquinas.
Este material é usado em áreas pintadas e não pintadas de ae-
ronaves sujeitas ~ d8scor~as de armamentos. Deve ser aplicado após a la-
vagem e é fFII:ilmente rerno~ido coro PD-580 Tipo II seguido da limpeza com
o produto que obedece a 2specificaç~o MIL-C-43G15. .

O material protetor de pintu~a contra sujidades n~o é afetado


pela chuva ou ~gua de limpeza, por~m ~ afetado por soluç~p.s alcalinas ou
solventes.

2-5
'- 18 Nov 87 OH1A 1-1-1
.. ,

~i-
-' .. I'."\
tJ.-'
.",'
I

(1) . Procedimentos para a Aplicação do Material , I


I

"

Protetor de Pintura contra Sujidades


,-,~ '"

J. \~.~.~.\ (8) Limpar a superfície 8 ser protegida usando produtos


'. que obedecem as especificações MIL;C-87936 Tipo 11 ou MIL-C-43616.

. Enxaguar a superf1cie para garantir que toda sujid.§.


de, como graxa, resíduos dos produtos de limpeza tenham sido removidos.
..
. ". 2,t\.~.l'~ (b) Quando toda ~gua for eliminada da superf!cie, apli-
car uma camada do produto com um equipamento de pulverizaç~o, escova ou
usándo técnica de imersão.

" 9-.
lI.4.L."3, (c)
,
Deixar que o material seque antes que fique exposto
8 chuva ou a outros tipos de umidade.
,;
il~~'~'~ (~) P~~cedimentos para a Remoção do Material Protetor de Pin
tura:c~ntra Sujidades.

"
'" ~.~!.' 1) '2-!... (~); '.Quando
,. a acumulação de sujidade exceder o 1imite
- de
,.' aparencia desejada ou'.quando a material atingir o prazo para remoçao, utl.
~ liza-se o erodutci. PD-680 Tipo 11 com esc9va, esfregão ou equip3mento de
,7

.,
pulverizaçao para que, seja feita a remoçao.
,C
'"
i
..'
, 2.l~ ~.~.~ (b) Deixar que o solvente repouse sobre ~ superficie 2- .
:'\. te que penetre nas sujidades e no material a ser removido. .
'4
. '. e. ~. ,
~";.f t.i~.~:~:~ (c) Lava~ a superficie que o material foi removido com
< -
. ,-. '..
.solução alcalina que obedece à especificação MIL-C-87936 Tipo I ou TI,ou
emulsão de so~~e~te'qpe'Dbedecé à especificação MIL-C-43616 e a seguir
enxaguar com agua. . "
.'...,
}- '

,' .

2-12. Mt:TODÓS' DE,LIMPEZÀ. nE' M'fSSEIS


'~
'"') "~Q..' I;.
a. Procedimentos Gerais

- l'~ '2 .~.


I ~..
.
Preparar a area 8 ser limpa isolando as partes onde a so
(1)
"

" lução de limpeza possa penetrar


, ou acumular
." sem poder secar, ou danifi-=-
caros componentes, dos misseis tais como acessorios eletricos, radomes,
.l . etc... '

:1' . .t. \'2.1.: t.. ( 2) Verificar se todo sc'esso aos componentes internos e com-
.;F
partimentos estão em ordem ou selados.
J,

J .
~.'~ ( )
3
~

fi operaçao
!J..I._' de lilTlPp- za deve ser executada
-
em eto;:1C13 rlanr>
) jadas para se bbter um.resultado' satisfatbrio. Deve-se começar R limpez~
)
manualmente
]1.""'
e a partir da
.
superfície mais
,
alt~. (Ver anexo
-
AI-3)

l. \2 ,. ( 4 ) Impurezas subre as superfir:ies I?intadas ou na~, devem ser


removidas com produtos de limpeza que obedeçam as-especificaçoes MIL-.l.-
87936 Tipo I ou MIL-C-436I6 de acbrdo coro o parágrafo 2-11. e 2-11.ü.

... 2-.7
UIMI-\ 1-1-1
'..r

.#
,
';.,' '; J,S (5) A relação produto/água deve ser maxima para se remover
sujidades pesadas.

;l,i'L,2.b. Procedimentos para Enxaguamento

A solução do produto de limpeza deve ser enxaguada antes que


seque, usando água quente (aprox. 60QC). O enxaguamento deve ser feito
preferencialmente com água destilada ou deionizada. Após a lavagem as
, áreas devem estar completamente
- seOos
- "com, esponjas ou ,pedaços de pano.
,

Deve-se 'ter muita atençao emrelaçao as areas onde a agua fica retida.

C
.. I I~ .3 c. Procedimentos para Limpeza com Solventes

Deve-se planejar a operação de limpgza para que se obtenha um


resultado
.
satisfatório.Deve-se
, {
tBr precaução para evitar derramamento
do produto em areas de dif~cil acesso para enxaguamento ou secagem.
,0 procedimento para limpe~B ~ id~n~ico aO procedimento previs
to nos paragrafos 2-11. ?9:~-11.b. para~p~odutos alcalinos ou solventes.'
.' . '. ' .',,)

:II~.L d. Requisitos Especlfico~


, . para
.
Limpeza
( '. ,.,.', .
~~.I~,b,~ (1) ,As superf~ci~s'dos
. . . misseis que foram tratadas com produ-
tos anticorrosivos d~veinser limpas com solvEmte l~ 1.1 tricloroetano, ob~
decendo a especificação "Federal Specification" O.T. 620 usando esponja
ou pedaços de pano. ' .

~.L:'~': (2) Para o~tras superf{cies, pintadas ou não, usar o solvente


que obedece à especificação'PD-680 Tipo 11 e seguir os procedimentos de
segurançaprevistos'nesta
OTMA. .

;; l'2' !.,3 (3) Se após :~:/apiicação do solvente, a superFi.cie não esti-


ver completamente lim~a:-deve-se fazer uma reaplicaç~o do solvente con-
forme ~escrito no it~m 2-~2.c., antes de aplicar D produto preventivo de
corrosao. . c ::.- )',i."" ,'. ,~.

r'
Procedimentos 'Após a Limpeza
.!-.\.').."') e.

cR.~'l'~'~
(1) Remover.os invólucros e as fitas adesivas dos tubos de
pitot, linhas de ar, etc... "

\
~ \.'1.'
r,'2..
(2) lJerifi~or se 'todos os furos de. dreno estão limpo's.

~. \1.n (3) Lubri fic'ar todos os pontos que requerem lubrificação de


acordo éom os manuais técnicos.

0 ,\~,~f. ..
Aplicação
, de Cera e Polimento Sobre ~uperflcies'de Aeronaves
,
~ . e Misseis
- , -
, Nao e recome')dadoa aplicaçéJOde.cera e polimento_sobre super
fioies de aeronaves e misseis a menos que ilaja uma autorizaçao para Este
tipo de tratamento. Os beneficias provenientes deste tratamento ~dicio-
nal, normalmente não justificam os custos e a m~o de obra envolvidos.

2-8
18 Nov 87 OTMA 1-1-1

Este tipo, de tratamento só deve ser feito em caso de extrema


necessidade e aprovado pelo Estado-Maior da Aeronáutica.
Os polidores ~ base de silicone não devem ser usados em virtu
~'-
de de afastarem a adesão de tintas que posteriormente devem ser aplica-
das sobre as camadas já existentes.

TABELA I
PROGRAMA DE LAVAGEM DE AERONAVES SOMENTE COM ÁGUA

NOTA: Para aeronaves que estio fora da ~~se de origem e que n~opodem
ser lavadas de acordo com o programa previamente estabelecido uma
anotação deverá ser registrada no Relatório de Vôo da Aeronave,
Ficha FAB-l parte 11). A lavagem 'ent~o será efetuada dentro do
três dias após seu retorno à base de origem. Se a referida lava-
gem não for cumprida dentro de 30 dias a partir da data onde a
necessidade acontecer, a aeronave de'verá ser lavada com sh'ampoo
" Esp. MIL-C~87936Tipo~, ob~igatoriamente, dentro de 3 dias após
seu retorno a base de origem.
-
"

, , -r(w'r./ /-,,-,0 ,r --(


J. :,', ,

LAVAGEM A CADA LAVAGEM r,pós O


, '.
j EXIGNCiAS PARA LAVAGEM
" . 15 DIAS ÚLTIMO VÔO DO DIA
}
1. Aeronaves sediadas a t, 2 Km
~, X
da orla marítima
» ' a. Vôos efetua dos abaixo de
,~.OOO p~s ~obre superfície do mar
em missões que não sejam de busca/
salvamento, ,~e~ga~e'e/Gu escla~e-
cimento de gup~rficie X
, ,
b. Vôos efetua dos abaixo de,
3 .000 p~s sobr~ ',a'
superT1.cie" do
mar em missão de'busca/salvamen-
to e resgate. ' "
x x
NOTA: Aeronaves operando i at~
. 2 Km da 'orla maríti~a por 10 dias
ou mais devem cump~ir o programa
acima. ' .
""1
,
.
2. Aeronaves sediadas á mais de,
~"í - 2 Km da orla marítima:
;
...'" " a. Que executem vôos abaixo
:;
~~ de 3.000 p~s sobre a sup~rficie
"... do marequalquer tipo' de missão) x
.J

.!
b. Que executem dois ou mais
pousos/decolagens num ~nico dia
ou que realizem missõos de m~lti-
pIos toques e arremetidas cujns
setores de aproximação ou decola-
g~m exij~m o sobre v~o da superfi
cie do mar. x
2-9
18 Nov 87 OTMA 1-1-1

TABELA:l (continuaç~o)

EXIG~NCIAS PARA LAVAGEM


" LAVAGEM A CADA LAVAGEM APÓS O
15 DIAS ÚLTIMO VÔO DO DIA

c. Efetuar cinco ou mais


decolagens e/ou pousos num ~erio
do de quinze dias a baixo n{vel-
do mar na aproximaç~o e/ou p6uso x

TABELA2
PROCEDIMENTO PARA LIMPEZA
-.

TIPO AGENTE OU COMPOSTO'


. ,;',. ", '
." .1
NQ . ' ;:
PROCEDIMENTOS
'.
COl'1POI\lENTE SUJIDADE DE LIMPEZA'
, °, ",',,":

,
.1 Superficies ',LeVe ou (1) ,Produto MIL-C- (1) Para pequenas
externas me Acentua- 87936 Tip I em 9 ~reas, aplicar com
(a) tálicas pin da partes de água, ou esponja, escova macia,
ta das e não MIL-C-87936 Tipo 11 pedaço de pano ou Cll..':!.

pintadas, e e MIL-C-436l6 Classe maço n~o abrasívo.


plasticos " "
! em 16 partes de ' Agitar o pródu~o e e~
pintados ~ agua tao lavar com agua e
a seguir secar.
.r.;-P'"./;;-> ". '. .

.. .(2) Para grandes áreas


aplicar, o produto com
\. "".
!' .. ,c' .' d."" '{, , o, .. ,'o
'.' , uma vara de pUlveriza-
. ~ "'/'-, o
- ção o~ um gerador de
. : espuma, agitar o produ
to com um 'churnaço não
abrasivo ou uma escova
apropriada.
, , Lavar a
area com.agua.
"

(2) MIL-C-43616 em Pulverizar a area suja.


frascosda 453,6 9 com MIL-C-436l6
. e es-
em.aeros8o1 ' fragar com esponja d2
pano ou chumaço não Q
brasivo.
(b) Marcas ta (1) rDdutoD MIL- Usar mesmo procedimp.n
Mancllas C-43G16 classe I to do item 1.(a).(l)-
de sapa- ou MIL-C-87936 Ti-
tos po I em 4 partes
de água

2-10

í
J
_. '-"

'. 18 Nov 87 OTMA 1-':1-1

ÁREA OU TIPO, AGENTE OU COMPOSTO


NQ PROCEDHIENTOS
COMPo(\JF.:NTE SUJIDr\DE DE LIMPEZA

., (c) Manchas de (1) Solução de 1 Aplicara solução de


~- óleo e fuli parte do produto limpeza com escava a-
MIL-C-436l6 Classe provada, chumaço não
gem ym su-
pe:('flcies I ou MIL-C-87936 abrasivo ou com um
de descarga Tipo I misturada kit de limpE!za
com
, 9 partes de ,
Agitar e levar com
Bgua '.

~gua e se for oecess~


.~
." rio usar o PD-680 Ti-
\ po 11, proceder da
mesma maneira. Reapli
car o produto ap6S? o-
uso do PD-680 e a se-
guir lavar com ~gua.
(2) Solvente de
. .' ,-, ,~,., ~i~peza PD-680 Ti-
po lI.
, (d) ~çorice'Í1tra- 1) Parte do produ- Usar mesmo procedimen
ç~o'elevBda to MIL-C-43616, to do item l.(c) -
:) de sujida-' Classe I ou MIL-C-
des, oleos, 87936 Tipo I ou 11
graxas e misturada com 4
manchas de partes de ~gua.
dE1scarga 2) Solvente de Lim
peza PD-680 - Tipo
11
:J (e) ';
c, -':i,,:,
",:rc>'
,

'
.,

.. ( .
R~Slduos de Uma parte do produ' Aplicar.a soluç~o do
armamento, to MIL-C-436l6 Clas produto com 'uma esco-
.,', fogue,tes ,e" .. se I ou MIL-C-87935 va aprovada, chumaço
) -~. /~ 'carbónlz'a-', Tipo I o~ 11 mistu- não abrasivo ou com
ção na des':' rados co~ 4 partes um k1t de limpeza. Es
carga de ~gua: fregar bem. Enxaguar-
com ~gua corrente.
(2) Superffci~ Sujidades (1) Removedor de Aplicar o removedor
extt:!rna no material material protetor de material protetor
protegida , protetor de de pintura contra dE pintuT8 contT3 su-
com mate- pintua con- sujidades. jidades abn'Jsivo, usan
rlal prot"g tra sujida- (2) Solv2nte de do chumaço não êbr2sI
.)
tor.de pin des impreg- limpeza PD-680 Tipo vo ou kit de li~peza.
)- tura con- nado com re II. Esfregar bem. Se n~o
, '-
tra sujida slduos dE! (3) Urna parte do tiver o prod~Jto l~p.mo-
'.J
. des (Pinta armamento e produt9 MIL-C-43516 vedor do material,
do e sem foguetes Classe I ou MIL-C- usar o PD-600fTipc 11.
~
., Pintura)
, 87935,Tipo I ou 11 Remover os r2Gi~uos
misturados com l~ do produto removprdnr
,i
.partrm 'dp. ~gLJa do loaterial ou do PD-
680 Tipo 11 usardo
produto de,limpP7H eu
lavogelíl c/agua C::Jrre.!:!.
te
2-) 1
18 Nov 87 OH1A 1-1-1

,"
ÁREA OU TIPO AGENTE OU COMPOSTO
NQ PROCEDH1ENTO
COMPONENTE SUJIDADE DE LIMPEZA

,
(3) Superficies
externas
partp.s pIá.§.
ticas sem
. pintura,ca-
..nopis, pIa.§.
ticos trans
parentes e
paineis de
vidro
(a) Manchas de (1) Ág~a corrent~, Jorrar água corrente
óleo e 'gri!.).:pedaç9 de f.laDeIa e para remover a sujei
xa, marcas algodao. ra solta. Esfregar cui
de dedos P'- ( ) ' .
dadosament~ com um p~
~ Y~,'2 1 parte do pro- daço de pano durante
res~duos ""'.duto MIL-C-87936 ti
de lnsetds
p-o I em 9 partes
' -
de'
a aplicação de ~gua.
, Para remover grãos
agua.
~u fragme~tos presos
, as superficies, apli
cal' água com um peda
ço de pano. Esfregar
cuidadosamente fezen
do movimento circular.
,<7"
"o

,:";""
-' "
A, seguir enxaguar com
agua e secar com um
..~
pedaço de pano.
(b) Su'jlcÍades N~tt~Aiif~tiba. Aplicar com um pedaço
l7ves" par (TT -N-'95, Tipo ,11 ):~. de pano limpo e macio.
tlculas de pedaço~rle flanela~~ ,. Raspar cuidadosamente.
sujeiras, algo~ão ' A solução evaQora e
fuligem, . não forma pelicula
sais e re-
siduos da '

p~lveriza-
çao ,

(4) Superf!cies"D~p6sito de Fluido hidr~ulico Limpar as superficies


dos pistões arei3,sujel Preservativo MIL-H- expostas com uma p~d~
expostos,dn ras, sajs e 6083 uu Fluido Hi- ço de pano umedecido
trem de pou outras par- dráulico usado no com o fluido hidr~uli
- , eo. Ter cuidado para
60 t~culas es- sistema especifico
tranhas pa aeronave não arranhar a super-
f'Íe;.e.

2-12
-'--
18 Nov 87
OTMA 1-1-1
UIRETQRIi\ lJ[ 11I\TE/W\LDfI fI[I\UrU'iuTlc~ -- SUBDIRETUtUfI
DEmrHllEHCÃO
DIVISflO DEJ\[HUllflVES TABELA.J -, ,

PHUGHM11\ .
PflHI\ LI\VI\GIJ1IJE flE/tUIII\VES
(CUf.!UTl
_-'0.-'--'---' LIZAçiio'DESIIN'lPUU
----'-'--'---- - nIL-c B793G-
TIPO 1) .
UI'[ HAOUI{
NUr.1E E lUIEliYLUS_Dl.fiCOllO_rOU_Ô-ilErESlVúDE--
.. '~, LOCI\LIZAÇÃO CUIIDIÇÜES:SEVERA
l 30 DIAS; /'lUlJEHAOA
90 DIAS;
JHL1HD.UZQ.Jll1iL
- SEVEIu\ - r.IUDCHI\DA
. I.IRl\iWA
t .
Clf1l...--__- -.---.- x
8LCl\UIllliA X
"
UI1GL X
lIDAr- X
", .
MSC X
'. X
-,-.--.-
Ul}ST X
I' UEL X
.
.
ur'l " . X
,. .
U.C!J X' .
~} UC\CG " X
BMlL "
-',-,,'
::.-'
, x
'.. B.BH ' . X
j.
MSV X
"'\ ' ' ,
Co"" X
BÜRF
) BfjEZ X
-. UlJilE - " x-
,'1,
li8t1i i x
~t,
BI1UY - X
C'"
,~ MEV ,, " . x
;>:..',
C.LUOOillLl.L X
.."
}
CTA x .
}

j
UlJAR ' .. . ".,
'-
,
"
X
CLEl "'o X , .
-..
.' "í-
C[U][ X .,
'

"l Er!:1.\
R ' ,
- - ' X
,J
ErAR X
ELQ:-2 X'
:) GEIV . x..-'
",
..! (YjlliGL J.
'.) P1\t1.0.ô
r: o_: X'
r.[Il')JJsr:.. . X '
). EL\[\LS - X
) MUI.\B.L_.- X '
,,)
j Ml:l/IUE : x
)

2-13
_O'.'-'

. "
18 Nov 87 OTMA 1-1-1

~ CAPíTULO 111
LIMPEZADE ÁREASESPECíFICAS

Este capitulo fornece instruções para limpezas de áreas especiais I

e técnicas,de a~licação para operações próprias. I

, 3-1. MOTORES ALTERNATIVOS INSTALADOS I

A limpeza de motores de movimento alternativo requer atençãa espe-


cial para que a água não penetre nOH componentes, evitando a corros~o e I

outros efeitos da umidade.


I

A limpeza deve ser realizada afastada da parede de fogo e da á~ea


de recolhimento do trem de pouso .onde'o:equfpamento el~tricoJ tais como I

!
geradores, dispositivos ,de arianque~, atuadores, chaves, reles, etc...,
para prevenir posslvei~ e~tr8gos ~ estes tipos de equipamentos. . I

>
",' O solvente" PD~fJéfO,;T'i:po11 é o indicado para este tipo de limpeza. I

"
Não se deve usaE.,'o frpo: I porque possui baixo, ponto de fulgor. T9das as
~" Fontes de igniçao"devem estar afastadas, no minimo 15 metros da area de I

) operação da limpeza. ,, ,
'
, I

.1 O motor B seus acesso~ios devem estar a temperatura ambiente entes


que o solvente seja aplicado.
J .'
I

-.~
O local'na qual~vai ser feita a plicação de limpeza deve ser apro-
,; - I

, v~da por u~ especialista '~m inc~ndios e um ~ngenheiro de Segurn~ça., O


"i -
naa cumpriment~. dp~ adver~encia, acima, podera resultar em um incendio.
, ,,4" 1r."..' .~ ' , ' ,.' , . .
A limpeza deve ~er,'executad8 num local apropriado e ao ar livre.
,. Não se deve,.fazer 'qualqu'er outro tipo, de 'serviço enquanto se,faz a limp.§.
za. O motor'da aeronavé d~ve ser r~movido ou d2sconectado ate que a ope-
) '~

ração de limpez8'ê- seca~iem', es~eja' comple,tàmente concluida. Usar quantid..§.


.} - , 'de minima de solvente para executar," a' ra.~agem.' '
5 ' Utilizando-se o p~ocesso de pUlverização"normalmente são gastos
.' . .10 g~lões,pera a 'limpeza e 5 galões para o enxaguamento.
Deve-se
, ter o máximo de cuidado para evitar que o solvente penetre
nos'acessórios do 'motor e nos equipamentos, em áreas que ele não possa
.J ser rem00ido.' ,

J O recolhimento do solvente residual deve ser feito com um vasilha-


J. me para, em seguida, ser filtrado e novamente ser usado.
) E~ hipótese alquma o solvente deve s~r desoejado na rede d~ esoo-
J to ou joqado em rios ou laqos~

,} Na etapa final da limpeza, o motor deve ser cuid~dosa~ente examina


do para qUB o excesso d~ solvente seja removid~ e n~o fique armazenado.-
3-2. MOTOR DE rl10PULSÃO A JATO,'

, ' A superficie externa deve ser limpa da mesma forma que os motores
de movimento alt~rnativo.
3-1
18 Nov 87
OTMA 1-1-1

3- 3. SUPERFíCIES PINTADAS
, , ,
Conforme ja foi visto no Capitulo 11, as superficies pintadas de-
vem ser limpas com produtos que obedeçam ~s especificações MIL-C-87936
tipo I ou MIL-C-436l6.
Para se remover as sujidades pesadas impregnadas com 61eo, graxa
ete..., usa-se o solvente PD-680 Tipo 11.

3-4. SUPERFíCIES PLAsTICAS


; )
~,-,,-,
' a. Limpeza de Superfícies Externas de Plásticos

Para limpar ou pOlir superfícies externas plásticas deve-se


usar pedaço de pano macio e limpo do tipb flanela. Procede-se da seguin-
te maneira:

:'~,~,~, (1) Jorrar água suficiente para e~pelir as sujidades, areia,


lama, etc... , " ,-- "'"
\ ,) , -, ' "", ' ,'i " -

:' ~.~,- (2) Utilizar o pi6duto que obedece a Especificaçao MIL-C-87936,


, tipo I na proporção de 1 .Cuma) ,parte do produto para nove partes de água.
Não usar o produto que obédeée' a Especi ficação ~lIL-C"':43616 ou MIL-C-
87936 tipo I concentrado. Enxaguar e p.xaminar a.superfície de modo que
nen~um material abrasivo seja detectado,_e, caso is~o,ocorra~ o material
deve ser removido anter; que cause' ar;ranhoes na superficie plasti!::a.

;u,~, 3, (3) Secar cuidadosamente com um pgdaço de camurça, levemente


úmida e limpa. Tão logo seque a superficie do plástico, o polimento deve
seI' suspenso. ;',
.;.~,~. t~(L~) O 'produto a .ser aplicado sobre pl~sticos transparentes de
ve obedecer a especi-fiJiJ,â:ç'ão
,FE'D p-p-560. Caso o produto apr9vado não es~
teja disponível, após 6 ensaboamento, deve-se enxaguar com ~gua limpa
destilada ou deionizeda..,. '".,,'
',: .. -' - ' ,..".. . ':",;1" ~
Se' a Tfmpl?za'
fo'r fei ta com incidencia direta de raios so-
lares causará manchEJS
sO}Jre o Qlástieo pre.iudio'andoassim ã visão do' pi-
loto. . .
'::'~ '

S.~,!,S (5), ~ão s~"deve esfregar' o pl~stico com,um pedaço ~~ pano se-
co, porque alem de causararranhoes,acarret~tambem,a criaçoode car-
gas eletrost~tita5ca~aze5 de atréírem particulas de poeira ou sujidades.
Caso ~ superf{cie s~ ~or~e estaticamente carre9ada, o uso de pedaços dG
camurça limpa removera e estas ca~gas como tarnbem as sujidades.
3.l{.2..b. Limp~z~ de Su~erfiriieG Int~rnaG de Plásticos

3,~.;,L (1) A eoeira deve ser retirada com um pedaço de pano úmido
com agua limpao NBouse pano seco.
:c" '-!..;".1.' ~2) Esfregar cuidadbsF.Jmentecom lIm pedaço de pailomacio (lU
com uma esponja. Enxaguar frequentemente o pano p3ra evitar que algum
gr~o, de areia ou sujidade arranhe o pl~stiC~. -

3-2
'-"
18 Nov 87
OTMA 1-1-

, 3-5. PLACAS DE VIDRO


,.
(PAINEIS DO PÁRA-BRISAS)

Estas partes incluem superfícies de vidrb com propriedades fisicL


diferentes.
,
Um tipo de vidro pode ser limpo por um metodo que pode ser destru
tivo a outro tipo de vidro.
'

Os seguintes procedim~ntos s~o aplic~veis nas superflcies. exter '

nas das placas de vidro na area da cabine: I

,'.
,
j . <;.!.. a. Limp~za dos Paineis do P~ra-Brisa

1,( ~~. (1) Lavar ~ p~ra-brisa co~ um produto que obedeça a especifi
cação MIL-C-87935 Tipo I na proporçãode 1 (um,a)parte do produto p8r
8 partes de água. Não usar os produtos que obedecem a esp~cificação MIL
-1 C-87935 Tipo I e MIL-C-43516'concentrados. Use ap~nas pano macio, espon
')! Ja ou camurça 'n'à",la,vagem. " '~

.',"
:A ~,S",~.z. (2)' ,Não. se' deve esfregar o p~ra-brisa com pano seco, para evl
tar arranhaduras:~.:~
, .,,:~:,,-
j
i,.,.L.5(3).cEnxaguar o p~ra-bri8a com ~gua de torneira e imediatamen
J te secar comum pedaço de camurça úmida.
).
} PROCEDIMENTOPARA LIMPEZA
3-6. DE ESTOFAMENTO E SUPERFíCIES INTERNAS
,:) COBERTAS COM~TECIDOS
;"}
~".L Estofamento~, e superflcies cobertas com' tecidos devem ser limpas
usando-se _um :~:q'uip'amento
a vácuo e uma so!ução de 7, 5g de deterg ente (f~
.'
.; pecificaçaci PD~41~,tipD 11) 'por litrb~e agua.
J.b'z..- Prepart;1r e'spwma ,pesada de detergente
- Limpar, o tecido',. aplicandoa espumana ~rea que apresenta~;uji'
dade. Esfr~gat a ~rea suja'e a seg~ir~limparcom u~ pedaço de pono ~mi~
) Escovar a area limpa para ~oltar os.~elos. ,

3. c,..5 A r~moção de man~has d(~graxa nos estofamentos deve ~er feita.


;\ com o produto PD-680. Tipo !I, antes de proceder conforme paragrafo acJ
ma.
'g , J

:J , ~I 6.'1, Para ,
remover manchas -, de sangue, deve-se aplicar uma esponja CQl'V\
agua fria. Se agos a aplicaçao
da agua as manchas permanecerem, usar umt
J s~lução,de hidr~xido de am~nea a 10% e a seguir deixar secar.
J.
3-7. LIMPEZA DA ARE A DOS SANITÁRIOS
;)
.) Rs ~reas internas e extern~s dos 8anit~rios devem ser inspeciona-
\
f
das e limpas após cnda v~o, j~ que os resíduos são extremamente corrosi-
}
vos nas ligas de'alumlnio e magnésio usadas em oeron2ves. A limpeza deve
'J' ser feita com produtos que.obedeçam a Esp3cificaçõo HIL-C-8793G Tipo '1

ou MIL-C-436l6. Os itens 2-3. a 2-6. deste Manuel devem ser observados


antes de executar a ~peração de limpeza.

./
3-3
...
8 Nov 87 OTMA 1-1-1

B. oper8ç~o de Limpez~ dos Sanit~rios


(1) O tubo de a1ijamento de residuos deve ser removido e 8
4rea deve ser limpa de acordo com o par~grafo 2-ll.a.(4)

, (2) A solução de,limpeza deve se~ aplicada no assoa lho dos s~


~itarios com um esfreg~o ate que todo o resíduo seja removido~ I

(3) Enxaguar inteiramente o assoa lho com ~gua quente(60QC) I

(4) Inspecionar a ár~a dos sanitários e tratá-Ia de acordo


com a T.o. 1-1-2 (CoRRoSIoN PREVENTIoN AND CoNTRoL FOR AEROSPACE EQUIP- I

MENT) ,
I

(5) Todos os tanques dos sanit~rios devem ser lavados com a- I

gua quente (60QC) I

(6) Os residuos dos sanitários devem ser despejados na rede I

de esgotamento sanitário.

, b. Etapas para Desinf..etar . os Sanit~,rios'"


,
, ','".' .' .."

(1~ A área dos-saoit~~ios deve ser desinfetada com produto


que obedeça a Especi ficaç~'~, 0-:-0:"1277.
(2) O vaso sanitá~io e o assento devem ser desinfeta dos e de-
sodorizados com uma solução preparada com 17og de' desinfetantes com meio
litro de água quente (60QC) e aplicada com escovas apropriadas. A seguir
o assento deve ser totalmente seco.
, ,

(3) Os t4bos de alijamento e o mictorio devem ser desinfeta-


dos e,desodorizadbi uSB~do o mes~o praduto utilizado para a 1a~agem dos
sanitarios (Especific~,ç~"o.
~~~-1277) , ' ,.

, ' -.<.~ :~~;;:,;. \;"",~,',

(4) O assdalhri d6sa~itário deve ser desinfetado com um e5fre


gão~ pr~parado com uma soluçÊio'de 42,52 g de desinfetante em 3,78 litros
de água qlJente(6ogC~, '..~..
..',-:-."""
. .
" ':-'
..

(5) Se o Od8f persistir, 'usar 9uatro:vezes a quantidade de de


sinfetante recomendada em 3,78 litros de agua~
, '..

(6) Quando se"bbs~rvar algUlna corros~o, a área deve ser trata


da d~ acordo com a T~o. 1-1~2. . -

" -
, (7) Urina derramcida na BreQ de alijamento. acel~ra a corrosao
no mei;al~

3-8. LH1PEZA DAS ROD":! E SISTEMA OE FREIOS

t: importante que se t~nha muito cuidado dUJ.'ontea operaç~o de lim


peza das rodas e si~tema de freio, porque sofrem estragos quando o produ
to de limpeza nÊÍo ~ aplicado CDrn' os devidas precauções. 08vern s~r utili-=-
züdaa cob~rturos e m~scaTos protetoras sobre as rodos de magn~sio , Gr;Vi

d6des dos p:'!.stõr:?s


J atlJarJorosJ chaves, partes re locionadas ao freio e ou-=-
tros ipéllmmtos.
E!qlJ -

3-4
1 Nov 87
OTMA 1-1-:

As partes acima"menciona das devem s,er lavadas manualmente usando-


se solventes apropriados."
.. As ~reas que requerem lubrificaç~o devem ser inspecionadas ~p6E
a operaç~o de limpeza, para que sejam novamente lubrificadas como recó-
',..)'-'
mendado.
. -
Os pneus não devem ser esfregados com solvente tipo PD-680, para
í. evitar a deterioração da borracha. Devem ser lavados com ~gua ou com
uma solução de l5g de detergente por litro de água.

3-9. REMOÇÃO DE ELETRÓLITO DE BATERIA DERRAMADO

A bateria, sua tampa e sua caixa por est~o sujeitas a corros~o


ação de eletr61itos. Ap6s todo o elctr6lito
apli- ser 'removido, deve-se
car um tratamento final na superfície seguido de uma pintura di? acaba-
mento de acordo com a T.O. 1-1-2 (CORROSION PREVENTION AND CONTROL FOR
..
AEROSPACE EQUIPMEN,T) 'O-' . .
'.,". - " ,
Evitar que a saluçao eletrolit1ca da bateria se espalhe nas areas
adjacentes. Caso, aconteça,'estas áreas devem ser imediatamente limpas.
As tampas das bateri~~'~~vem estar firmes. Soluç6es de limpeza devem
ser evitadas de penet~a~ nas entradas de ar. Evitar contatos da solução
"
.. eletrolltica na pele e nos olhos, uSBndo equipamentos adequados, pcrque
~ constitufda de ~cido sulfGrico. '

) -

) 3-10. NEUTRALIZAÇAo DE RESPINGOS DA' SOLUÇÃO ELETROLíTICA


) - , - . (
Os respingos c~usados' pela soluçao eletrolltica devem ser neutra
lizados com uma soluç~o á 20% de bicarbonato de s6dio ou com produto
! - que obedeça Esp~cificação
~ MI~-C-87936, Tipo I.
"<' :",/'" " - .
Aplicar:a-~oluçao com uma escova ou um pedaço de pano at~ que
cesse a formação de bolhas. Deixar a solução sobre a superfície por
mais cinco minutos..,., .., - '"
'-. . .' : .
'.~
Remov~i a-~'dlução' , neutr'alizada >
,com , um esfregão ou uma esponja' e
a seguir enxaguar' com agua. ' "
"
3-11. NEUTRALIZAÇ~o DE RESPINGOS DA SOLUÇ140 ELE'TROLfTICA DE BATERIAS
NíQUEL-CÁDt~Io .(Hidr6>Ç.idode Potá:Jsio).
. .

a. Os respingos causados pela solução eletrolitica de baterias


~>'

Niquel-Cádmio, devem ser neutralizadas com uma solução a 5% de ácido a-


,j c~tico"especificação 0-A-76. Aplicar a solução com uma es~ova ou um pe-
J- daço de -pano até que
(
cesse a reação. Deixar a solução por, mais 5 , minu~
tos sobre a superf1cie e a seguir enxaguar. com bastante agua potavel.
J
) h~ Como rn~tDdo a!ternativo 'tara neutraltzar a ,SOlUçi.o €1.r:!tt'ol:-
tica de bateria ni r;ur>l-r~rj'niC' (hf drv)t~ do d~ potassio) usa-se um3 solu-
,
.' çao a lQ% de ~cido crbmico especificação 0-C-3O3. Esta soluç~o deve ser
- preparada disso10endo-se 97,4g de ácido cr~mico em 1 litro de ~gua num
recieiente de vidro. A soluç~o deve ser aplicada com escova ou com ~3-
fregao.

3-5
18 Nov 87
OTMA 1-1-1

- ( . -""
O
contato da soluça o eletrolltica com a soluçao do acido cro
mico causará uma coloração amarelo claro e a neutralização se completa~
rá quando surgir uma cor alaranjàda. Deixara solução de ácido crômico
sobre a superfície durante 10 rninutoo e a seguir, remov~-la com um es-
fregão ou esponja. Enxaguar com água e a seguir secar toda a área afet~
da.

3-12. REMOçAo DE COLÔNIAS DE FUNGOS

a.-.Remoção de Fungos de Plásticos


, - . - , .
Plasticos sao compostos de diferentes compoSlçoes qUlmlcas,
variando em' sIJas propriedades quim:i.cas e fisicas. Um tipo de plástico
pode ser limpo por úm método que' po da ser çlestruti vo a outro tipo dl~
pl~stico.
De um modo ge~al, 03 solv~ntes orgânicos não devem ser .utili
zados para limpeza de plasticos. - .'. .,

Os ~lást{cos d~Jemser.,liffi~o~-pomuma esponja ou retalhos de


pano umidecidoscom á!;jua
1irnp;j~'ou, 'uma so~'ução'de álcool. isopropilico que
obedeça a especificaçao TT -)",.7}5..grau A. .
, . " .,~~.
,,~;"':' .
. Resinas pla6tica's~'.:a ,:base de acrilato e metacrilato (p1exi-
glass)devem ser limpas lBvando-as com AaFta alifática Especificação TT-
N-95. Nãb se deve usar nafta aromá~ica porque esta ataca o plástico.
A nafta deve ser aplicada com retalhos de pano ou uma espon-
ja, com muito cuidado, porque. é tóxica e inflamável. ' -.'

A aplicação deve' éer feita em arríbiente bem ventilado e afas-


tada de fontes de:'ignição. " .
. ,. ,.
. Isolanient9.~' Pn.~ast:~c.o.sde materiais eletricos devem ser, lim-
pos esfregando-se uma Esponja umidecida com tricloroetano 1,1,1 tecnico,
~.
EspecificaçãoO-T~~20': ~
',~ ... ,.". ." '., r' .
b. Remoç~o d~~Fuh~os d~'~~pe~flcies Metálicas
'.' c '
/ Os fungos,podem ser,removidos das supe~flcies me~a1icas com
detergente alcalino a base de agua du por. outro metodo 'padrao de limpe
za.

c. . Remoção de'Fu~gos de Superfi~ies de Madeiras Pintadas

o mofo pode ser produzido pelo crescimento de fungos sobre


matériaorg~nica., '

, A remoç30-~ fei~a por esfreg8men~o, com urna.solução de Fosf~


to Tribasico de Sadio com agua, Especificaçoo 0-5-672.
O uso d~ste produto n~o ~ recomendado para remover tinta de
superficies de Inad~irB pois at~ca as fibras causando dilateç~o e desco-
1or3çFío.
Ullia solução concentrada do fosfato (3Ggin é mais eficiente,
por~~ deve ser aplicado em pl~quenDs áreos e im~dlatomente enxoguada e
secas com um pedaçode pano. A permanência d2rnoradasobre a superficie
3-6
'-
18 Nov 87 OTMA 1-1-1

" ,
'"
soltara B tinta e p~dera
~
atacar a fibra da madeira.
,
d. Limpeza de Pinos e Orificios
.,
Os pinos devem ser limpos esfregando-se estopa umidecida com
""",

f
tric1oroetano.
-' Os urifioio3 devem ser limpos oom palitos saturados com tri
cloroeturlo.
.~
...
.J 3-13. LIMPEZA INTERNA A VÁCUO
'j
, Poeira, sujidades, objetos per9idos, papeis etc..., podem ser
removidos usando-se um aspirador de po domestico ou industrial.
Quando acidental'mE2nte, respingos ocorrerem sobre o assoalho ou
"
o por~o, imediatamente deve-se verificar se o material ~ corrosivo.
Caso tal mat~rial seja' cq~rosivo, o.tratamento anti-corrosivo de
"

!
ve' ser
,
feito logo.a,.seguir.'-'
' . " ' "
, \.
"

O assoalha deve ser removido para limpeza caso algumas contamin~


Ç5BS nO9ivas co~o's~j~tras, respingos e materiais estr~nhos sejem not~-
dos~ A area entao d~be 'ser aspirada, Quxiliada por esoovas maoias e nao
J metolioas eliminando toda a sujeíra E elementos estranhos.
:o.
;r Deve-Se ter o cuidado para que estas contaminaç~es n~o se mistu-
rem com óleo ou umidadesna hora da limpeza. '
)
Áreas manchadas ou oleosas podem ser limpas com solvente que a-
J tenda ~
Especifi.oação' P-D-680 Tipo 11 ou oC-:...1889 e imediatamentE: SEcas
'~ com um pedaço de pano seto.
Deve-se,evtta~9.uso destes produtos pr~ximos a equipamentos e
componentes ele~'1'icos.
J -
Áreas' adjacentes'aos componentes (Ü~tricose as caixas de moto-
res,t etc...,' pÇJ~e,ní'.ser l'impas~'com triolo,roGtano que obedeça a Espeoi\i-
.' caçao 0- T -520.' ". "'"
, '
, J Antes de dar continuidade às operaçõ?s de limpeza, verificar se
o método de pulverização ou outros métodos de áplicaçã9 não oau~arom d~
:) nos, por umidade; aos componentes, espeoialmente os eletricos.

:) Verificar se t6dos os-furos dos drenoi estão abertos, se o mate-


- ",\
rial
,
areas
escoar~ pelo~
(
drenos e se a solução
inüoeSSlveis.
de limpeza não atingir~ as

J Não aplicar a solução a qualqup.T absorvente dE! umidade, cmflo, iSQ'


j}. lante, borraoha esponjada, feltros, eto...
.)
Produtos que obcd~cem ~ Esoecificação MIL-C-435l6 n~o devem ser
) aplicados sobre ~io8 el~tricos ou'p~Ta-brisas de aeronaves, pois causam
.) estragos aos isolamentos
. é radlam as superficies transparentes.
.
'

'1
, <1) Lavar o p~ra-brisas com o ~roduto que obedeça ~ Esnecifica-
, f
ç~o MIL-C-87936 Tjpp I na proporç5o de 1 (uma) parte do produto para O
(oito) partes de ~gua. N~o usar os produtos que obedeçam ~ E~p~cif'ico-
-~
...J 3-7
...

..
,-'
"
~."

"""
.

"'~
18 I\lüv I:n U I '"11-\ J.- .l- .l

ção MIL-C-B7936 Tipo 1 e MIL-C-43616 concentrados. Use apenas pano ma-


cio, esponja 'ou camurça na lavagem.
'-

(2) Não se deve esfregar o pára-brisas com pano seco, para evi
ta r arranhões.
, ,
(3) Enxaguar o para-brisas com agua de torneira e i~ediatamente
secar com pedaços de camurça umidecidos~ '

3-14. SUPERFíCIES EXTERNAS DE AÇO INOXIDÁVEL

As superficies externas d,~ aço inoxidável devem ser limpas usan-


do-se uma emu18~0 de um solvente alcalino ou m~todo de limpeza com 801-
vent~ de acordo com o parágrafo ~-11.a.(4)

3-15. SUPERFíCIES EXTERNAS DE TITÂNIO

As superfícies externas d9 tit~nio, devem ser limpas usando-se


um:] emulsão de 'solvente' álcalíno oÚ"o mét'pdo,de limpeza com solvente df~
acordo com o par~grafo 2-l1.~.(4)
, ",' .

:.i;'. ",\,'"

O'

, <;-;,'.,;::;;:" ", ;~:, - .

" -'?:

":';", ;.'" , .;',. -. .', .:: '


.,',
.
.. "

~
. '.."

3..8
lei l\Jov 87 OTMA 1-1-1

iI
CAPíTULO IV i I

PRECAUÇOES E AVISOS QUE DEVEM SER CUMPRIDOS DURANTE AS


OPERAÇOES DE LIMPEZA

4-1. Aeronaves ou outros equipamentos não devem ser lavados, limpo~ ou


inspecionados
,
ca, proxima
ao ar
ao local
livre quando
da operaçao.
-
durante tempestade com descarga
.
.
eletri-

" '"'
4-2. Ao se utilizar o produto PD 680 Tipo 11 deve-se pro~er umo vcntiln I

ção adequada e evitar aspirações prolongadas dos vapores e contatos com


a pele.
I

4-3. Diclorometano e o 1,1,1 tric1oroetano são produtos tóxicos aos


olhos, pele e ao aparelho respiratório.
I

Ao manusear os produtos acima deve-se prqteger "OS olhos e a pele.

" 4-4. Não usar o produto PD-680 Tipo II'em ~reas onde há a estocagem de
I

oxig~nio, pois pode 6ausar inc~ndio'~ou'exp10sões.


, .-
4-5. As supBrf1cies,dasaeronav2s nao devem ser lavadas com vapores por
. que danificam oS'sel~htes, bomponentes de borracha e p1~sticos. - I

).
4-6. Não ~e deve misturar qU81quer~solvente com outros compostos de li~ 'I

peZ8 Bois aymentaria o risco de incendio e causaria estragos aos materi-


J ais nao metalicos desprotegidos.
- ,-
, 4 7. Nao aplicar produ~os que obe~eçam ~s especifi9açop-s MIL-Ç-43616 ou
MIL-C-87936 T1fll] 11 sobre instalçoes eletricas, plasticas e para-briscs
porque caus~m estragos ao material du isolame~to dos fios, bem como pl~s
ticos transparerite~: .~

4-8. O uso de solventes deve ser realizaao em ~reas com ventilação ade-
quada. ou Serviço t-1édico deve ser con.sul-
Um Engénheiro do MIÜo".A.mbiente
tado quando se utilizar respi~8dores na aplicação de solventes.
.1 . .'
4-9. Verificar se aeronave e,equipameritos estão eletricamente lig~dos
~ terra e se não h~ penetração de solvente
no intErior e em ~rEas ina-
cessíveis.' .
>
, ,
4-10. Residuos de solventes, farrapos, material utilizado no isolamento
da supe~ficie, etc...l devem ser separados e dispostos de uma maneira se
,~~
gura apos cada operaçao de limpeza "pelo menos uma vez por dia.
..;,)
4-11. Lirp.par o solvente derramado irnediatamE?nteapós o ocorrido.
J De modo alqum o solvente deve ser d~scarreqado num~ rede de esqot~,
) ~o ou rio.
"t 4-12. Sol ventes não devem ser aplicados por meio de pulverização."
4-13. O uso prolongado do solvente tipo PD-GBO Tipo 11 danific8 superfi-
eies pintar:ln3, pl~s'ti cos, borracha,etc...

4-1
""t '--
1
, 1\ '-\
lS:l\!ov 87 OTMA 1-1-1
'! .

-. - ,,--," -
'.'

~j

. r1f-n
, ,
" éH'~)

~11~1~]r
~

' , ~?í;J;ji:~'frr
j0L.,",li)',..
). \' ll,L 'l .~ J
. ':,'' '
~
,',
v ~- ...i.J/
.~ ..2:. ,-L --"-
',< '(
..
'--'-

I\ ~l==1. \T'-I
\-1,'::':f-r
I l"
\ j'
~ ~'~ -:-
[ .'
t !
~'!'
<"~ j
. ';:
,

'
{
,
--:,;, ~
~ 1"\ ,õ li; ,';; I
:1 r.', '\ " :~".
! \\ \
~ r.J7.::r..L;:~: "'. '--'70 .
.

,
' '
.:-'
'~'~:~
""
.
~
. .
.

.
'.
, "
. ...
'",
.
.\1
\11"

J
. Jl \~\:;.\,>';t,,:
t':i}

1",:-1
\~~ !.,';~
~

!r~lrr~j1
l
.
" i'd I' \\\' ',;! i
j/1
' ':
, ,
-:/'
li '.I
'J
":L
";
'..~,:
.
',I~ ~
, fi h\:;!
I . ,,'"
!
f ',. ; . r"" -,
'
" ~';-<~' ;
~=;~!L--2~1;;<
:,,:.:,;
\
-.

. '
- ~'~
.
.
~,:,
:~ '. -.,,
l ,~c~)~
--D) )) (~\l, ""'.;.y \r
:rr." , '~~---~
'. '~,,~-,,~ ,-=~,,;:;;..-r
-~- ~ ;" 1
I. " ., . -"':"~--<...'7'» '- --< .
, ~~:".
~
. ,\o.. "
. ',. , . . ,,',
.
',.

'i
.
Figura - 1, Bomba. tipo bc.rrilJ FSH
I tj[]40-735-3202

.; :j,
~'
, }';:",';
,,'
--
',jiI
,I: ;:
"
,~ '
"

,11 ..

:':J

A 1-1
J
<
I
I:
!I
""
i8 Nov 87
';
" li

"'!;\ :,,':' .1' j: "


li OTMA 1-1-1
, .. ! I I
ij I. r I,
I "

j..,
. , ".---..
!, :,
'I -,
'i I' IC
,. li' I"ASE 1
" ,I
,I
" , "
Lavar o lado inf~l'Íor da :I~'I 1'1II'...~ri;'::llIdo da s(',ão
I cenlral )Jara :\s cx:.':::,.Ii<:~,,:c;; '.i3 usa
!"

J
. .
"

' I I NOTA:
, I ----- /l.l>l'Ir ..s fia!"", " 11~ ;" I ti,:} ,~c." nl<'Jumcu-

.\ ~ tos dos CII1I""'. I ,'ci",. Le :..\'11,1111,0. r~t.lu-

~
, ,
~-'::,>',"'. - ---- 'toJ'c.:J dI' &aslclI!".:.',,;, i"}"~"~1 ,:c n!:..:..o

'i
i
~."
~'
~>. .q.. ~ ~145. ,,~'.1~ " '>~)Q~;~-~~
<=
-""V' "/.'
'<-=(f
. ~
\Q
\ -.;:.=.>
~'l
c:r> t,>
(.,1:1.01:;",,19, c!..., /I li:" ,i" p<,..."I:lr
l'C~" d"" rirc"" o"u! '..,~,
u IIm-

i
.iI
I
I, ,'O, 'I

I
i
j- F llSE 2
I
,Ç.,O cen lr ' 1
. 1
111')-

~
Luvar D p:u 1
. I
'
'
, <.Ia 1usclu ' le slIpcrio
" ' '.., "...do '~"" '" d,' ,d", ""',

!
~
;.
..- .
,~o:""",y
",,< . '
.,
,-
.
~. ,
' . ,,'..
. "
,o p"
toe>.
:" .. 00""
-do""....ou.'"
,.","
. O".
. ..' "'.
,,"0 ""'
...,
,..." ", -- .. 00>' ",
.mlO'
,.
,
,':' r.'
.e.:::Jí~ti'.""",,'
t,~ ",~
,,'" ~, ~);>~
v~~
-."
- 'Lj": , '

i
I
FASE 3 I
,. ;,:' ,',",,' .
" ':,;1r,'" ",
Lu,,'nr n sUj1!'1'iícic inferio'r Q.J !.: :1'~:I::('1I1 c ~I'ÇÚ('S

h
'
-': '. f"'""'
.' Ro,.jr
;";"0::3
;r:
--- ---=:J~~,
...,.,..~ ---:' ,- ...:-.
',J~,~,., , :...'=-_,
"'-l"'-'t:k,.:t()á
"
v 11
",
o,..~
'
,
,
O
',/
ó,
o~ .'
,

'
"
,
,
.< '
d:1 c:lU<.Ia d;) t~cm de POU::,) t ',I din!o;f1o a ;1mb:!;!
:::.drdl1idnd"s ,~ lh>rri!ar 11:1tli:; ,;: .'
do I111H'imC'lIlo.

,---
~ :(..
-<1!..-o '-"';
'<-7 ""'"
1.-= ' 0:> c:;~>
FASE .1

~
"""" "

\,; " ,,-


,'I, ," , "

Du.ri:,1r os parll's rcsllmh':J t'", :..cb r.:!pcri!!r <::1


, -, 0";"'- .. --' " I,' ",' ,,_~o';7 !<:5f)!:I::cm c 5cçÕ)r:s da C.. 11<1:, ..:,":cncI.\ ')0 cc,l1tro
p:lr:J H$ (!);lrl'lIIldarh:5. 1'üc::I:: :,~ :';n':~s ';CVCIII ser
I,, IZ"
~~,,'J:>'l_1r"""""-C
-'ó ... l- -~
-_.~~-'
~-"0
Ir.""'.J..""';""I'\~'}
~)-~ 2 '~-' cOIUp!dIIllW:>lc coucrllts ;:01 U:,:., f<:!'J~~O de lim-
);'~:,a
!II' '<--L~ :Á.:::\
:c-- , O ~ ,._.~
-' :' U <;;-61'J> c:.::~
"
'o,

-'?"
~
~'~'.
-,."
~

\'
---"-- ----
i I 1'111)1:1.1\ 0_- -...-
,; lHIlEÇji.O VI,,:) 7',';.:;1:::
C'~,'~
---..
DJP.EÇJi.O lh-; ';:",.:~:,'II))On
(~Il()

[--'-J
,_.,../ ArtEII~3 J;01:I':"-', )A~;
----- - ; ,"
)
~._- ..., ---
Fiqura
I . - 2,
li
ProccrJim:?Hto3 t!~ lim;;'~.<{t ela. ,1CrOHCL/;C
A 1-2
, ,'-<
:f, ! [,jov 87 OTl'1A 1-1-1
""I, ,

,;,!]; :

'I
<i',! i
'!' ,c_"--'
,
.---.-.-. '!

i ,í
I ,

II
...

1; i
"

rI
,

'
I
'I

'; 1. Tanque de o:dr.\'nio ([quido propulsor (A1.)


. "

~'
:I, Scçãa do corFo !.'ent ral (1\.1.)
:L T:Il1Que proplll~or' (1\L)
í
li i I 1. Seçãa (AL>
., ..J I! ~.
, Cabertur:> do lúnel (AL)
i 11. Porta d:l nc,;,1\a central GO corpa (1\.L)
:':
ri
! I . 7. CompBrtlmento do t:'.!lqt1C IraJciro (1\L)
,
! 11, Seç1\o da l11{,qIl1l':I (AL)
',; I 9. Campartlmento tr:lsetro
I,i
10. i;Unçãa da conduta de dcse:nr,a da J:cr:ldor
(S/S)
j' "
I .<lOTA: A r",nlll"rlr"çúl> CQm n. várl:-" $Cç(,c~ tIl> '.
1I\'lúo .., mcl"is 'Cnv',,1 v,I-.3os. :Jluü;Jor;i, na "

I " I e"lIzll~;;1> de um.. opcrr;ç,ío' uc IImpr..I'I


ullol"túrí".
q "

t-lO'I'A: lumínlto (AL) -J~,.,. ".:,

'J;' " Aça Inoxidável WIS)


)'
Começa,. a pweessa de limpeza pelo pon~a mais
):,1
i nlta e tr::>b:\lh::.r ('lI} direçfio 11 3cção de traç:io ,-
! deve-se ler o rn;;xirno cuilbdo d~ lmFcdtr 11 en-
') : ' trada de m:'ltcrl:1l. da limpeza na~ cs::uturas in-
~." i lerr.:>s Ol. cglnllut:> elo, m1ss.il
,, .,. ,I
"
4,\. ..
"
, '1-
..J !
" f
L

. 3
~
-.' , . ""
"".,"
..2

,I
I
II
:~~.-~ ~-- ;:-~"~'
. '.. .., .c~ #.ÁúC: ~-, \ ),a..
-/;;.-ÇJ \'1
,

J\1t
// ,,
"

" '(1.C" "'- , ,-<:,~,);>/


, i i' ' "/""'/ "

j
,

\,

e'l r ,,' - ,
",
""

. t;.~,oJ,.
'! ' ., .. .. /' "7."
/

í
,.10,'" 1 " ;';Z;:7/
,
"
" " .~,plC..>') . .
" ,~..,~" . .j.ç{rr:0'YQE~
:~-,-::;'~f5'::;li'(\-?-~ ,/
.
'.

,:~! \ 11\\\0 LG.1 , , , ,

,),
'

,
,

.- TAH.ET.,\:.
}, ~'7-1fj;~l? .. G ' ..J
}, D 3 I -----.--
(.r"'J DIrlEÇ1,O DO 1":OCJ:SSO DE LI!.1F'r:;ZA

u.--'-_. J
:)
,.
I
i

.:!' .-
~! Figt!.ra - J. E:.:c.'1;tiJ/o'l'ípico dc E:;tmtu,i;~ ~:~ ],;í:;:;H
J A 1-3
-: -r,;",,'l,~,..,
-::,"";;~;;;:' ,
}".z '-v
j

~ '::~
" J:~(/J \: 1<'"
~, 'i"J\ Y,
" ,.'\
J
!
f
,:/

) /,"~,...)~~;:;,c"
{
t " "",\,~~.ê: " ./.
" " >
:i "
:;$ .. .' ":" i(":: ',',J
"

S-ar putea să vă placă și