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8.

Com relação aos Restos a Pagar, é correto afirmar:


(A) Compõem a dívida fundada do Ente, subdivididas em
processadas e não processadas.
(B) Compõem a divida consolidada do Ente, subdivididas
em processadas e não processadas.
(C) Quando processados, referem-se aos compromissos
empenhados, porém não liquidados no exercício.
(D) Quando não processados, referem-se aos
compromissos não empenhados no exercício.
(E) Os processados, assim como os não processados,
compõem a dívida flutuante do Ente.
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9. Com relação aos Restos a Pagar, é correto afirmar:
(A) Compõem a dívida fundada do Ente, subdivididas em
processadas e não processadas.
(B) Compõem a divida consolidada do Ente, subdivididas
em processadas e não processadas.
(C) Quando processados, referem-se aos compromissos
empenhados, porém não liquidados no exercício.
(D) Quando não processados, referem-se aos
compromissos não empenhados no exercício.
(E) Os processados, assim como os não processados,
compõem a dívida flutuante do Ente.
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CRÉDITOS ADICIONAIS

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1. (CESPE) Durante o exercício financeiro, a lei
orçamentária anual pode ser retificada devido a
aprovação de créditos adicionais suplementares,
especiais ou extraordinários.

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1. (CESPE) Durante o exercício financeiro, a lei
orçamentária anual pode ser retificada devido a
aprovação de créditos adicionais suplementares,
especiais ou extraordinários.

Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:


I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;
II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação
orçamentária específica;
III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas,
em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

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2. (CESPE) Suponha que determinada unidade
orçamentária tenha obtido a aprovação de um
crédito para reforçar dotação existente em seu
programa de trabalho, destinada à compra de
vacinas contra a poliomielite. Nessa situação, a
vigência desse novo crédito estará restrita ao
exercício financeiro em que foi aberto, sendo
vedada a sua reabertura.

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2. (CESPE) Suponha que determinada unidade
orçamentária tenha obtido a aprovação de um
crédito para reforçar dotação existente em seu
programa de trabalho, destinada à compra de
vacinas contra a poliomielite. Nessa situação, a
vigência desse novo crédito estará restrita ao
exercício financeiro em que foi aberto, sendo
vedada a sua reabertura.

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3. (CESPE) Suponha que o estado de calamidade
pública tenha sido regularmente decretado em
determinada região do país por causa de
inundações provocadas por fortes chuvas. Nessa
situação, o governo não poderá utilizar créditos
suplementares para a realização de despesas de
socorro às vítimas atingidas pela calamidade.

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3. (CESPE) Suponha que o estado de calamidade
pública tenha sido regularmente decretado em
determinada região do país por causa de
inundações provocadas por fortes chuvas. Nessa
situação, o governo não poderá utilizar créditos
suplementares para a realização de despesas de
socorro às vítimas atingidas pela calamidade.

9
4. (CESPE) Considere que, na fronteira entre Brasil
e Bolívia, incidentes envolvendo membros das
forças de segurança brasileira e traficantes
tenham demandado operações extras da Polícia
Federal na região e que, apesar de o orçamento
prever recursos para essas operações, eles não
sejam suficientes para financiá-las. Nessa
situação, os recursos adicionais necessários
devem ser providos por meio da abertura de
créditos extraordinários.

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4. (CESPE) Considere que, na fronteira entre Brasil
e Bolívia, incidentes envolvendo membros das
forças de segurança brasileira e traficantes
tenham demandado operações extras da Polícia
Federal na região e que, apesar de o orçamento
prever recursos para essas operações, eles não
sejam suficientes para financiá-las. Nessa
situação, os recursos adicionais necessários
devem ser providos por meio da abertura de
créditos extraordinários.

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5. (CESPE) Os recursos destinados, no orçamento
da União, para a reserva de contingência podem
ser utilizados para a abertura de créditos
suplementares a serem executados como
despesas correntes ou de capital.

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5. (CESPE) Os recursos destinados, no orçamento
da União, para a reserva de contingência podem
ser utilizados para a abertura de créditos
suplementares a serem executados como
despesas correntes ou de capital.

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SUPERÁVIT FINANCEIRO

EXCESSO DE ARRECADAÇÃO

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

ANULAÇÃO DE DOTAÇÕES

14
6. (CESPE) Na abertura de crédito adicional, atuam
os poderes Legislativo e Executivo, cabendo ao
Legislativo conceder a autorização prévia ao
decreto do Executivo que abrirá o crédito.

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6. (CESPE) Na abertura de crédito adicional, atuam
os poderes Legislativo e Executivo, cabendo ao
Legislativo conceder a autorização prévia ao
decreto do Executivo que abrirá o crédito.

Art. 42. Os créditos suplementares e especiais serão


autorizados por lei e abertos por decreto executivo.

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7. (CESPE) Um crédito especial solicitado no mês
de agosto e autorizado no mês de setembro
poderá ser incorporado ao orçamento financeiro
subsequente, pelo valor do crédito ainda não
aplicado.

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7. (CESPE) Um crédito especial solicitado no mês
de agosto e autorizado no mês de setembro
poderá ser incorporado ao orçamento financeiro
subsequente, pelo valor do crédito ainda não
aplicado.

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PRORROGAÇÃO

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Art. 167 - § 2º

Os créditos especiais e extraordinários terão vigência


no exercício financeiro em que forem autorizados,...

20
..., salvo se o ato de autorização for promulgado nos
últimos quatro meses daquele exercício,...

21
..., caso em que, reabertos nos limites de seus saldos,
serão incorporados ao orçamento do exercício
financeiro subseqüente.

22
DESPESA
PESSOAL....15.000
MAT. CONS..20.000

01/01/X1 31/12/X1

23
DESPESA
Especial: 1.000
PESSOAL....15.000
MAT. CONS..20.000

01/01/X1 01/09 31/12/X1

24
400

DESPESA
Especial: 1.000.......
PESSOAL....15.000
MAT. CONS..20.000

01/01/X1 01/09 31/12/X1

25
400

DESPESA
Especial: 1.000...........= 600
PESSOAL....15.000
MAT. CONS..20.000

01/01/X1 01/09 31/12/X1

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Art. 167 - § 2º

..., salvo se o ato de autorização for promulgado nos


últimos quatro meses daquele exercício,...

27
DESPESA
Especial: 1.000
PESSOAL....15.000
MAT. CONS..20.000

01/01/X1 01/09 31/12/X1

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Art. 167 - § 2º
..., caso em que, reabertos nos limites de seus saldos,
serão incorporados ao orçamento do exercício
financeiro subseqüente.

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400

DESPESA
Especial: 1.000 600
PESSOAL....15.000
MAT. CONS..20.000

01/01/X1 01/09 31/12/X1

30
600

01/01/X2 31/12/X2

31
8. (CESPE) A abertura dos créditos adicionais
depende da existência de recursos disponíveis,
devendo-se considerar como recurso o superávit
financeiro apurado em balanço patrimonial do
exercício anterior.

32
8. (CESPE) A abertura dos créditos adicionais
depende da existência de recursos disponíveis,
devendo-se considerar como recurso o superávit
financeiro apurado em balanço patrimonial do
exercício anterior.
Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais
depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer
à despesa e será precedida de exposição justificativa.

33
9. (CESPE) Não é necessária a indicação de
recursos para a abertura de créditos
extraordinários. Sua abertura se faz, na União, por
meio de medida provisória, e nos demais entes,
por decreto do Executivo.

34
9. (CESPE) Não é necessária a indicação de
recursos para a abertura de créditos
extraordinários. Sua abertura se faz, na União, por
meio de medida provisória, e nos demais entes,
por decreto do Executivo.

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EXTRAORDINÁRIOS

ESTADOS /
UNIÃO
MUNICÍPIOS

MP DECRETO MP

36
10. (CESPE) Suponha que, em meados do exercício,
tenha sido constatado a insuficiência de dotação
para determinado programa e que os dados, até
junho, revelem a seguinte situação, em reais.

37
qorçamento aprovado: 3.600
qexcessos mensais de arrecadação com tendência
de se repetirem ao longo do ano: 20
D qdespesas empenhadas: 2.100
A qconstatação de que outro programa não poderá
D ser executado nem há perspectiva de iniciá-lo: 75
O (dotação inicial)
S qdéficit financeiro no balanço patrimonial do
último exercício: 120
qcrédito extraordinário aberto no exercício: 60

38
Com base nesses dados e informações, concluiu-se
pela impossibilidade de abertura tanto de crédito
suplementar como especial.

39
FONTES: LEI Nº. 4.320/64
SUPERÁVIT FINANCEIRO

EXCESSO DE ARRECADAÇÃO

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

ANULAÇÃO DE DOTAÇÕES

40
FÓRMULAS:
SF = (AF – PF) – CAT - OCV

EA = (RA – RP) – T - CAExT

41
SUPERÁVIT FINANCEIRO

42
qorçamento aprovado: 3.600
qexcessos mensais de arrecadação com tendência
de se repetirem ao longo do ano: 20
D qdespesas empenhadas: 2.100
A qconstatação de que outro programa não poderá
D ser executado nem há perspectiva de iniciá-lo: 75
O (dotação inicial)
S qdéficit financeiro no balanço patrimonial do
último exercício: 120
qcrédito extraordinário aberto no exercício: 60

43
qorçamento aprovado: 3.600
qexcessos mensais de arrecadação com tendência
de se repetirem ao longo do ano: 20
D qdespesas empenhadas: 2.100
A qconstatação de que outro programa não poderá
D ser executado nem há perspectiva de iniciá-lo: 75
O (dotação inicial)
S qdéficit financeiro no balanço patrimonial do
último exercício: 120
qcrédito extraordinário aberto no exercício: 60

44
FONTES: LEI Nº. 4.320/64

EXCESSO DE ARRECADAÇÃO

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q orçamento aprovado: 3.600
q excessos mensais de arrecadação com tendência
de se repetirem ao longo do ano: 20
D q despesas empenhadas: 2.100
A q constatação de que outro programa não poderá
D ser executado nem há perspectiva de iniciá-lo: 75
O (dotação inicial)
S q déficit financeiro no balanço patrimonial do
último exercício: 120
q crédito extraordinário aberto no exercício: 60

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q orçamento aprovado: 3.600
q excessos mensais de arrecadação com tendência
de se repetirem ao longo do ano: 20
D q despesas empenhadas: 2.100
A q constatação de que outro programa não poderá
D ser executado nem há perspectiva de iniciá-lo: 75
O (dotação inicial)
S q déficit financeiro no balanço patrimonial do
último exercício: 120
q crédito extraordinário aberto no exercício: 60

47
EA ANUAL = 12 X Excesso mensal

48
EA ANUAL = 12 X Excesso mensal

EA ANUAL = 12 X 20

49
EA ANUAL = 12 X Excesso mensal

EA ANUAL = 12 X 20

EA ANUAL = 240

50
q orçamento aprovado: 3.600
q excessos mensais de arrecadação com tendência
de se repetirem ao longo do ano: 20
D q despesas empenhadas: 2.100
A q constatação de que outro programa não poderá
D ser executado nem há perspectiva de iniciá-lo: 75
O (dotação inicial)
S q déficit financeiro no balanço patrimonial do
último exercício: 120
q crédito extraordinário aberto no exercício: 60

51
EA ANUAL = 12 X Excesso mensal

EA ANUAL = 12 X 20

EA ANUAL = 240 – 60 = 180

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q orçamento aprovado: 3.600
q excessos mensais de arrecadação com tendência
de se repetirem ao longo do ano: 20
D q despesas empenhadas: 2.100
A q constatação de que outro programa não poderá
D ser executado nem há perspectiva de iniciá-lo: 75
O (dotação inicial)
S q déficit financeiro no balanço patrimonial do
último exercício: 120
q crédito extraordinário aberto no exercício: 60

53
DF = 3.600

54
DF = 3.600

DE = 2.100

55
DF = 3.600

DE = 2.100

SALDO = 3.600 - 2.100

56
DF = 3.600

DE = 2.100

SALDO = 3.600 - 2.100

SALDO = 1.500

57
q orçamento aprovado: 3.600
q excessos mensais de arrecadação com tendência
de se repetirem ao longo do ano: 20
D q despesas empenhadas: 2.100
A q constatação de que outro programa não poderá
D ser executado nem há perspectiva de iniciá-lo: 75
O (dotação inicial)
S q déficit financeiro no balanço patrimonial do
último exercício: 120
q crédito extraordinário aberto no exercício: 60

58
Com base nesses dados e informações, concluiu-se
pela impossibilidade de abertura tanto de crédito
suplementar como especial.

59
11. Em relação aos créditos adicionais, é correto afirmar:
(A) entendem-se as autorizações de receitas não previstas e
despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na
lei orçamentária.
(B) os especiais são os destinados a reforço de dotação
orçamentária.
(C) tem vigência até o término do exercício financeiro
subsequente em que foram autorizados, independentemente
do mês de abertura.

60
11. Em relação aos créditos adicionais, é correto afirmar:
(A) entendem-se as autorizações de receitas não previstas e
despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na
lei orçamentária.
(B) os especiais são os destinados a reforço de dotação
orçamentária.
(C) tem vigência até o término do exercício financeiro
subsequente em que foram autorizados, independentemente
do mês de abertura.

61
11. Em relação aos créditos adicionais, é correto afirmar:
(A) entendem-se as autorizações de receitas não previstas e
despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na
lei orçamentária.
(B) os especiais são os destinados a reforço de dotação
orçamentária.
(C) tem vigência até o término do exercício financeiro
subsequente em que foram autorizados, independentemente
do mês de abertura.

62
11. Em relação aos créditos adicionais, é correto afirmar:
(A) entendem-se as autorizações de receitas não previstas e
despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na
lei orçamentária.
(B) os especiais são os destinados a reforço de dotação
orçamentária.
(C) tem vigência até o término do exercício financeiro
subsequente em que foram autorizados,
independentemente do mês de abertura.

63
(D) a vigência restringe-se ao exercício financeiro em que
foram autorizados, exceto os créditos especiais e
extraordinários, abertos nos últimos quatro meses do
exercício financeiro, que poderão ter seus saldos
reabertos por instrumento legal apropriado, situação na
qual a vigência fica prorrogada até o término do exercício
financeiro subsequente.
(E) a vigência restringe-se ao exercício financeiro em que
foram autorizados independentemente do mês de sua
abertura.

64
(D) a vigência restringe-se ao exercício financeiro em que
foram autorizados, exceto os créditos especiais e
extraordinários, abertos nos últimos quatro meses do
exercício financeiro, que poderão ter seus saldos
reabertos por instrumento legal apropriado, situação na
qual a vigência fica prorrogada até o término do exercício
financeiro subsequente.
(E) a vigência restringe-se ao exercício financeiro em que
foram autorizados independentemente do mês de sua
abertura.

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(D) a vigência restringe-se ao exercício financeiro em que
foram autorizados, exceto os créditos especiais e
extraordinários, abertos nos últimos quatro meses do
exercício financeiro, que poderão ter seus saldos
reabertos por instrumento legal apropriado, situação na
qual a vigência fica prorrogada até o término do exercício
financeiro subsequente.
(E) a vigência restringe-se ao exercício financeiro em que
foram autorizados independentemente do mês de sua
abertura.

66
12. Suponha que um ente público apresente a seguinte
situação no último mês do exercício:
- arrecadação prevista para o exercício: R$ 1.500.000,00;
- arrecadação no exercício: R$ 1.750.000,00;
- despesas empenhadas e liquidadas: R$ 1.450.000,00 (não há
intenção de novos empenhos);
- créditos extraordinários abertos no exercício: R$ 70.000,00;

67
Com base nesses dados e tendo em vista a solicitação de
novos créditos especiais de R$ 250.000,00, conclui-se que
será possível aprovar tal solicitação no limite de
(A) R$ 95.000,00.
(B) R$ 145.000,00.
(C) R$ 150.000,00.
(D) R$ 230.000,00.
(E) R$ 250.000,00

68
DADOS
- arrecadação prevista para o exercício: R$ 1.500.000,00;
- arrecadação no exercício: R$ 1.750.000,00;
- despesas empenhadas e liquidadas: R$ 1.450.000,00 (não
há intenção de novos empenhos);
- créditos extraordinários abertos no exercício: R$ 70.000,00;

69
DADOS
- arrecadação prevista para o exercício: R$ 1.500.000,00;
- arrecadação no exercício: R$ 1.750.000,00;
- despesas empenhadas e liquidadas: R$ 1.450.000,00 (não
há intenção de novos empenhos);
- créditos extraordinários abertos no exercício: R$ 70.000,00;

70
71
72
arrecadação prevista para o exercício: R$ 1.500.000,00;
arrecadação no exercício: R$ 1.750.000,00;
créditos extraordinários abertos no exercício: R$ 70.000,00;
73
arrecadação prevista para o exercício: R$ 1.500.000,00;
arrecadação no exercício: R$ 1.750.000,00;
créditos extraordinários abertos no exercício: R$ 70.000,00;
74
arrecadação prevista para o exercício: R$ 1.500.000,00;
arrecadação no exercício: R$ 1.750.000,00;
créditos extraordinários abertos no exercício: R$ 70.000,00;
75
despesas empenhadas e liquidadas: R$ 1.450.000,00 (não há
intenção de novos empenhos);

76
despesas empenhadas e liquidadas: R$ 1.450.000,00 (não há
intenção de novos empenhos);

arrecadação prevista para o exercício: R$ 1.500.000,00;

77
despesas empenhadas e liquidadas: R$ 1.450.000,00 (não há
intenção de novos empenhos);

arrecadação prevista para o exercício: R$ 1.500.000,00;

Despesa fixada para o exercício: R$ 1.500.000,00;

78
despesas empenhadas e liquidadas: R$ 1.450.000,00 (não há
intenção de novos empenhos);

Despesa fixada para o exercício: R$ 1.500.000,00;

ANULAÇÃO DE DOTAÇÃO = 50.000

79
EXCESSO DE ARRECADAÇÃO: R$ 180.000,00;

ANULAÇÃO DE DOTAÇÃO = 50.000

80
EXCESSO DE ARRECADAÇÃO: R$ 250.000,00;

ANULAÇÃO DE DOTAÇÃO = 50.000

SOMATÓRIO DAS FONTES = 230.000

81
Com base nesses dados e tendo em vista a solicitação de
novos créditos especiais de R$ 250.000,00, conclui-se que
será possível aprovar tal solicitação no limite de
(A) R$ 95.000,00.
(B) R$ 145.000,00.
(C) R$ 150.000,00.
(D) R$ 230.000,00.
(E) R$ 250.000,00

82
13. Em um ente público, diante da necessidade de um crédito
especial, verificou-se que:
• a arrecadação prevista era de R$ 430 milhões, tendo sido
arrecadados R$ 390 milhões;
• o superávit financeiro no balanço patrimonial do exercício
anterior fora de R$ 65 milhões;
• já haviam sido reabertos créditos não utilizados no
exercício anterior, de R$ 33 milhões;
• das despesas orçadas, R$ 28 milhões podiam ser
cancelados.

83
83
Nessa situação, nos termos da Lei n.° 4.320/1964, seria
possível propor um crédito especial de até
A) R$ 126 milhões.
B) R$ 86 milhões.
C) R$ 60 milhões.
D) R$ 20 milhões.

84
84
• a arrecadação prevista era de R$ 430 milhões, tendo sido
arrecadados R$ 390 milhões;

85
85
• a arrecadação prevista era de R$ 430 milhões, tendo sido
arrecadados R$ 390 milhões;

86
86
• o superávit financeiro no balanço patrimonial do exercício
anterior fora de R$ 65 milhões;

87
87
• o superávit financeiro no balanço patrimonial do exercício
anterior fora de R$ 65 milhões;

88
88
• já haviam sido reabertos créditos não utilizados no exercício
anterior, de R$ 33 milhões;

89
89
• já haviam sido reabertos créditos não utilizados no exercício
anterior, de R$ 33 milhões;

90
90
• já haviam sido reabertos créditos não utilizados no exercício
anterior, de R$ 33 milhões;

91
91
• das despesas orçadas, R$ 28 milhões podiam ser
cancelados.

92
92
• das despesas orçadas, R$ 28 milhões podiam ser cancelados.

93
93
94
94
95
95
96
96
Nessa situação, nos termos da Lei n.° 4.320/1964, seria
possível propor um crédito especial de até
A) R$ 126 milhões.
B) R$ 86 milhões.
C) R$ 60 milhões.
D) R$ 20 milhões.

97
97
Nessa situação, nos termos da Lei n.° 4.320/1964, seria
possível propor um crédito especial de até
A) R$ 126 milhões.
B) R$ 86 milhões.
C) R$ 60 milhões.
D) R$ 20 milhões.

98
98
14. Quando da apuração do superávit financeiro, o balanço
patrimonial do exercício anterior indicava para o ativo
financeiro o valor de $150 e para o passivo financeiro o de
$70. No exercício haviam sido reabertos dois créditos
adicionais: um especial pelo saldo de $50, que havia sido
aberto com recursos de operação de crédito, do qual deixou
de ser arrecadado no exercício anterior o valor de $20; e um
extraordinário pelo saldo de $28. Considerados esses dados,
o valor máximo do crédito adicional a ser aberto será

99
99
100
100
q ATIVO FINANCEIRO = 150
q PASSIVO FINANCEIRO = 70
q CAR:
ESPECIAL = 50
EXTRAORDINÁRIO = 28
q OCV = 20

101
101
102
102
103
103
104
104
q ATIVO FINANCEIRO = 150
q PASSIVO FINANCEIRO = 70
q CAR:
ESPECIAL = 50
EXTRAORDINÁRIO = 28
q OCV = 20 105
105
q ATIVO FINANCEIRO = 150
q PASSIVO FINANCEIRO = 70
q CAR:
ESPECIAL = 50
EXTRAORDINÁRIO = 28
q OCV = 20 106
106
q ATIVO FINANCEIRO = 150
q PASSIVO FINANCEIRO = 70
q CAR:
ESPECIAL = 50
EXTRAORDINÁRIO = 28
q OCV = 20 107
107
q ATIVO FINANCEIRO = 150
q PASSIVO FINANCEIRO = 70
q CAR:
ESPECIAL = 50
EXTRAORDINÁRIO = 28
q OCV = 20 108
108
Considerados esses dados, o valor máximo do crédito
adicional a ser aberto será
(A) $80.
(B) $52.
(C) $30.
(D) $22.
(E) $ 2.

109
109
Considerados esses dados, o valor máximo do crédito
adicional a ser aberto será
(A) $80.
(B) $52.
(C) $30.
(D) $22.
(E) $ 2.

110
110
111
X1

FATO GERADOR

112
X1 X2

FATO GERADOR PAGAMENTO

NE NL OB

113
X1 X2

FATO GERADOR PAGAMENTO

NL OB
NE

114
DEA = DO

115
DEA ≠ RP

116
COMPETÊNCIA
DEC. 93.872/86

117
ART. 22, § 1º
O reconhecimento da obrigação de pagamento das despesas
com exercícios anteriores cabe à autoridade competente
para empenhar a despesa.

118
LEI 4.320/64

119
Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as
quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio,
com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham
processado na época própria, bem como os Restos a
Pagar com prescrição interrompida e os compromissos
reconhecidos após o encerramento do exercício
correspondente poderão ser pagos à conta de dotação
específica consignada no orçamento, discriminada por
elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem
cronológica.

120
QUESTÕES

121
121
1. (FCC) Segundo a Lei nº 4.320/64, compromissos
decorrentes de obrigação de pagamento criada por
lei, e reconhecidos após o encerramento do
exercício na entidade pública, compreendem
(A) os ajustes de exercícios anteriores.
(B) as novas dotações.
(C) as despesas de exercícios anteriores.
(D) os créditos especiais.
(E) os créditos suplementares.

122
1. (FCC) Segundo a Lei nº 4.320/64, compromissos
decorrentes de obrigação de pagamento criada por
lei, e reconhecidos após o encerramento do
exercício na entidade pública, compreendem
(A) os ajustes de exercícios anteriores.
(B) as novas dotações.
(C) as despesas de exercícios anteriores.
(D) os créditos especiais.
(E) os créditos suplementares.

123
2. (FCC) Uma despesa de um exercício nele não
processada, embora tivesse saldo suficiente, pode
ser atendida no exercício subseqüente por
(A) crédito especial.
(B) dotação para isso suplementada no exercício
seguinte.
(C) despesas de exercícios anteriores, após
reconhecida.
(D) restos a pagar restabelecidos.
(E) dotação dessa mesma despesa, do exercício
seguinte.
124
2. (FCC) Uma despesa de um exercício nele não
processada, embora tivesse saldo suficiente, pode
ser atendida no exercício subseqüente por
(A) crédito especial.
(B) dotação para isso suplementada no exercício
seguinte.
(C) despesas de exercícios anteriores, após
reconhecida.
(D) restos a pagar restabelecidos.
(E) dotação dessa mesma despesa, do exercício
seguinte.
125
3. O Decreto nº 93.872/1986 dispõe sobre a conceituação e
o tratamento das despesas de exercícios anteriores. De
acordo com as disposições do decreto, despesas que
NÃO se tenham processado na época própria são:
(A) aquelas cuja inscrição como restos a pagar tenha sido
cancelada, mas ainda vigente o direito do credor;
(B) aquelas com empenho considerado insubsistente e
anulado no encerramento do exercício correspondente, mas
que o credor tenha cumprido sua obrigação no prazo
estabelecido;

126
3. O Decreto nº 93.872/1986 dispõe sobre a conceituação e
o tratamento das despesas de exercícios anteriores. De
acordo com as disposições do decreto, despesas que
NÃO se tenham processado na época própria são:
(A) aquelas cuja inscrição como restos a pagar tenha sido
cancelada, mas ainda vigente o direito do credor;
(B) aquelas com empenho considerado insubsistente e
anulado no encerramento do exercício correspondente, mas
que o credor tenha cumprido sua obrigação no prazo
estabelecido;

127
3. O Decreto nº 93.872/1986 dispõe sobre a conceituação e
o tratamento das despesas de exercícios anteriores. De
acordo com as disposições do decreto, despesas que
NÃO se tenham processado na época própria são:
(A) aquelas cuja inscrição como restos a pagar tenha sido
cancelada, mas ainda vigente o direito do credor;
(B) aquelas com empenho considerado insubsistente e
anulado no encerramento do exercício correspondente, mas
que o credor tenha cumprido sua obrigação no prazo
estabelecido;

128
3. O Decreto nº 93.872/1986 dispõe sobre a conceituação e
o tratamento das despesas de exercícios anteriores. De
acordo com as disposições do decreto, despesas que
NÃO se tenham processado na época própria são:
(A) aquelas cuja inscrição como restos a pagar tenha sido
cancelada, mas ainda vigente o direito do credor;
(B) aquelas com empenho considerado insubsistente e
anulado no encerramento do exercício correspondente, mas
que o credor tenha cumprido sua obrigação no prazo
estabelecido;

129
(C) despesas com empenho anulado no encerramento do
exercício correspondente;
(D) obrigações de pagamento criadas em virtude de lei,
mas somente reconhecido o direito do credor após o
encerramento do exercício correspondente;
(E) restos a pagar, processados ou não, com prescrição
interrompida.

130
(C) despesas com empenho anulado no encerramento do
exercício correspondente;
(D) obrigações de pagamento criadas em virtude de lei,
mas somente reconhecido o direito do credor após o
encerramento do exercício correspondente;
(E) restos a pagar, processados ou não, com prescrição
interrompida.

131
(C) despesas com empenho anulado no encerramento do
exercício correspondente;
(D) obrigações de pagamento criadas em virtude de lei,
mas somente reconhecido o direito do credor após o
encerramento do exercício correspondente;
(E) restos a pagar, processados ou não, com prescrição
interrompida.

132
(C) despesas com empenho anulado no encerramento do
exercício correspondente;
(D) obrigações de pagamento criadas em virtude de lei,
mas somente reconhecido o direito do credor após o
encerramento do exercício correspondente;
(E) restos a pagar, processados ou não, com prescrição
interrompida.

133
134
135
O suprimento de fundos é caracterizado por ser um
adiantamento de valores a um servidor para futura prestação
de contas.

136
ADIANTAMENTO = DO ?

137
ESTÁGIOS SÃO
OBRIGATÓRIOS ?

138
LEI 4.320/64

139
Art. 68. O regime de adiantamento é aplicável aos
casos de despesas expressamente definidos em lei e
consiste na entrega de numerário a servidor, sempre
precedida de empenho na dotação própria, para o fim
de realizar despesas que não possam subordinar-se
ao processo normal de aplicação.

140
CASOS QUE JUSTIFICAM O
ADIANTAMENTO
ART. 45 – DEC. 93.872/86

141
I - para atender despesas eventuais, inclusive em viagem e
com serviços especiais, que exijam pronto pagamento em
espécie

142
Il - quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso,
conforme se classificar em regulamento; e

143
III - para atender despesas de pequeno vulto, assim
entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não
ultrapassar limite estabelecido em Portaria do Ministro da
Fazenda.

144
DAS RESTRIÇÕES AO
SUPRIDO: ART. 45, § 3º

145
ART. 45 § 3º Não se concederá suprimento
de fundos:
a) a responsável por dois suprimentos;

146
b) a servidor que tenha a seu cargo a guarda
ou utilização do material a adquirir, salvo
quando não houver na repartição outro
servidor;

147
c) a responsável por suprimento de fundos
que, esgotado o prazo, não tenha prestado
contas de sua aplicação; e

148
d) a servidor declarado em alcance.

149
IN nº 10/01 – STN

150
A servidor que esteja respondendo a inquérito
administrativo.

151
APLICAÇÃO

152
PRESTAÇÃO DE CONTAS

153
RESTITUIÇÕES
DEC. 93.872/86

154
DOCUMENTOS EMITIDOS EM
NOME...

155
DATA DE EMISSÃO DOS
DOCUMENTOS

156
LIMITES

157
Obras e Serviços de Engenharia

R$ 7.500,00 (que corresponde a 5% do valor


máximo para obras e serviços de engenharia
na modalidade de licitação convite que é R$
150.000,00).

158
Outros Serviços e Compras em geral

R$ 4.000,00 (que corresponde a 5% do valor


máximo para outros serviços e compras em
geral na modalidade de licitação convite que é
R$ 80.000,00).

159
160
1. De acordo com a Lei Federal no 4.320/1964, a
concessão de adiantamento a servidor para
realização de despesa
(A) adquiri característica orçamentária a partir da
prestação de contas.
(B) é um fato estritamente extraorçamentário.
(C) é um fato orçamentário desde o momento da sua
concessão.
(D) não depende de lei para definição das despesas para
as quais se aplica.
(E) aplica-se às despesas subordinadas ao regime normal
de aplicação.
161
1. De acordo com a Lei Federal no 4.320/1964, a
concessão de adiantamento a servidor para
realização de despesa
(A) adquiri característica orçamentária a partir da
prestação de contas.
(B) é um fato estritamente extraorçamentário.
(C) é um fato orçamentário desde o momento da sua
concessão.
(D) não depende de lei para definição das despesas para
as quais se aplica.
(E) aplica-se às despesas subordinadas ao regime normal
de aplicação.
162
2. O Regime de Adiantamento expresso na Lei no
4.320/1964 poderá ser concedido
(A) ao servidor, em situações excepcionais, visando
honrar os gastos descobertos de dotação orçamentária.
(B) somente aos servidores, devendo ser precedido de
empenho em dotação própria.

163
2. O Regime de Adiantamento expresso na Lei no
4.320/1964 poderá ser concedido
(A) ao servidor, em situações excepcionais, visando
honrar os gastos descobertos de dotação orçamentária.
(B) somente aos servidores, devendo ser precedido de
empenho em dotação própria.

164
(C) a servidores e ocupantes de cargos comissionados,
a fim de realizar despesas que subordinam-se ao
processo normal de aplicação, devendo ser precedido
de empenho.
(D) a servidores e ocupantes de cargos em comissão, a
fim de realizar despesas que não subordinam-se ao
processo normal de aplicação, podendo ser
dispensado o seu empenhamento.
(E) ao ocupante de cargo em comissão, visando o
pagamento de despesas consideradas emergenciais,
para as quais não foram consignadas dotações
próprias.
165
3. O adiantamento
(A) é aplicável na realização de despesas que não
possam subordinar-se ao processo normal de aplicação.
(B) poderá ser efetuado a servidor em alcance.

166
3. O adiantamento
(A) é aplicável na realização de despesas que não
possam subordinar-se ao processo normal de aplicação.
(B) poderá ser efetuado a servidor em alcance.

167
(C) consiste na entrega de numerário a fornecedor e
servidor em alcance.
(D) não será efetuado a servidor que seja
responsável por outro adiantamento.
(E) deverá ser precedido de empenho na dotação
própria, para as despesas que possam subordinar-
se ao processo normal de aplicação.

168
4. Os suprimentos de fundos
(A) Em qualquer hipótese podem ser concedidos a servidores
que tenham sob sua guarda o material a adquirir.
(B) não podem ser concedidos por meio da utilização de
cartões corporativos.
(C) deverão ser precedidos do empenho correspondente na
dotação própria às despesas a realizar.
(D) não podem ser utilizados para financiar despesas que
tenham caráter sigiloso.
(E) podem ser utilizados para financiar despesas que
poderiam aguardar o processo normal de sua realização.

169
4. Os suprimentos de fundos
(A) Em qualquer hipótese podem ser concedidos a servidores
que tenham sob sua guarda o material a adquirir.
(B) não podem ser concedidos por meio da utilização de
cartões corporativos.
(C) deverão ser precedidos do empenho correspondente na
dotação própria às despesas a realizar.
(D) não podem ser utilizados para financiar despesas que
tenham caráter sigiloso.
(E) podem ser utilizados para financiar despesas que
poderiam aguardar o processo normal de sua realização.

170
4. Os suprimentos de fundos
(A) Em qualquer hipótese podem ser concedidos a servidores
que tenham sob sua guarda o material a adquirir.
(B) não podem ser concedidos por meio da utilização de
cartões corporativos.
(C) deverão ser precedidos do empenho correspondente na
dotação própria às despesas a realizar.
(D) não podem ser utilizados para financiar despesas que
tenham caráter sigiloso.
(E) podem ser utilizados para financiar despesas que
poderiam aguardar o processo normal de sua realização.

171
4. Os suprimentos de fundos
(A) Em qualquer hipótese podem ser concedidos a servidores
que tenham sob sua guarda o material a adquirir.
(B) não podem ser concedidos por meio da utilização de
cartões corporativos.
(C) deverão ser precedidos do empenho correspondente na
dotação própria às despesas a realizar.
(D) não podem ser utilizados para financiar despesas que
tenham caráter sigiloso.
(E) podem ser utilizados para financiar despesas que
poderiam aguardar o processo normal de sua realização.

172
4. Os suprimentos de fundos
(A) Em qualquer hipótese podem ser concedidos a servidores
que tenham sob sua guarda o material a adquirir.
(B) não podem ser concedidos por meio da utilização de
cartões corporativos.
(C) deverão ser precedidos do empenho correspondente na
dotação própria às despesas a realizar.
(D) não podem ser utilizados para financiar despesas que
tenham caráter sigiloso.
(E) podem ser utilizados para financiar despesas que
poderiam aguardar o processo normal de sua realização.

173
4. Os suprimentos de fundos
(A) Em qualquer hipótese podem ser concedidos a servidores
que tenham sob sua guarda o material a adquirir.
(B) não podem ser concedidos por meio da utilização de
cartões corporativos.
(C) deverão ser precedidos do empenho correspondente na
dotação própria às despesas a realizar.
(D) não podem ser utilizados para financiar despesas que
tenham caráter sigiloso.
(E) podem ser utilizados para financiar despesas que
poderiam aguardar o processo normal de sua realização.

174
DÍVIDA ATIVA

175

176
A inscrição do contribuinte na dívida ativa gera
uma certidão positiva de débito do contribuinte
(sujeito passivo da obrigação tributária)
demonstrando sua inadimplência e determinando
prazos e penalidades previstas na lei .

177
O contribuinte pode solicitar um acordo,
conforme as regras da moratória, e obter
"certidão positiva com efeito de negativa",
comprovando assim que tem uma dívida que foi
negociada para quitação.

178
179
Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza
tributária ou não tributária, serão escriturados como
receita DO EXERCÍCIO EM QUE FOREM
ARRECADADOS, nas respectivas rubricas
orçamentárias.

180
§ 1º Os créditos de que trata este Art., exigíveis pelo
transcurso do prazo para pagamento, serão
inscritos, na forma da legislação própria, como
Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a
sua liquidez e certeza, E A RESPECTIVA RECEITA
SERÁ ESCRITURADA A ESSE TÍTULO.

181
FATO VALOR CLASSIFICAÇÃO
1 Tributo pago na data do vencimento R$ 1.000,00
Tributo pago com atraso:
2
Principal R$ 1.000,00
Juros / Multa R$ 200,00
Tributo não pago e inscrito na Dívida
Ativa
3 Principal R$ 1.000,00
Juros / Multa R$ 200,00
Outros acréscimos legais R$ 100,00
Total R$ 1.300,00
Pagamento da Dívida Ativa R$ 1.300,00

182
FATO VALOR CLASSIFICAÇÃO
1 Tributo pago na data do vencimento R$ 1.000,00 Receita Corrente - Tributária
Tributo pago com atraso:
2
Principal R$ 1.000,00
Juros / Multa R$ 200,00
Tributo não pago e inscrito na Dívida
Ativa
3 Principal R$ 1.000,00
Juros / Multa R$ 200,00
Outros acréscimos legais R$ 100,00
Total R$ 1.300,00
Pagamento da Dívida Ativa R$ 1.300,00

183
FATO VALOR CLASSIFICAÇÃO
1 Tributo pago na data do vencimento R$ 1.000,00 Receita Corrente - Tributária
Tributo pago com atraso:
2
Principal R$ 1.000,00 Receita Corrente - Tributária
Juros / Multa R$ 200,00
Tributo não pago e inscrito na Dívida
Ativa
3 Principal R$ 1.000,00
Juros / Multa R$ 200,00
Outros acréscimos legais R$ 100,00
Total R$ 1.300,00
Pagamento da Dívida Ativa R$ 1.300,00

184
FATO VALOR CLASSIFICAÇÃO
1 Tributo pago na data do vencimento R$ 1.000,00 Receita Corrente - Tributária
Tributo pago com atraso:
2
Principal R$ 1.000,00 Receita Corrente - Tributária
Juros / Multa R$ 200,00 Receita Corrente - ORC
Tributo não pago e inscrito na Dívida
Ativa
3 Principal R$ 1.000,00
Juros / Multa R$ 200,00
Outros acréscimos legais R$ 100,00
Total R$ 1.300,00
Pagamento da Dívida Ativa R$ 1.300,00

185
FATO VALOR CLASSIFICAÇÃO
1 Tributo pago na data do vencimento R$ 1.000,00 Receita Corrente - Tributária
Tributo pago com atraso:
2
Principal R$ 1.000,00 Receita Corrente - Tributária
Juros / Multa R$ 200,00 Receita Corrente - ORC
Tributo não pago e inscrito na Dívida
Ativa
3 Principal R$ 1.000,00
Juros / Multa R$ 200,00
Outros acréscimos legais R$ 100,00
Total R$ 1.300,00
Pagamento da Dívida Ativa R$ 1.300,00 Receita Corrente - ORC

186
DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA

187
DÍVIDA ATIVA NÃO
TRIBUTÁRIA

188
VALOR EM MOEDA
ESTRANGEIRA

189
§ 3º O valor do crédito da Fazenda Nacional em
moeda estrangeira será convertido ao
correspondente valor na moeda nacional à taxa
cambial oficial, para compra, na data da notificação
ou intimação do devedor, pela autoridade
administrativa, ou, à sua falta, na data da inscrição
da Dívida Ativa, incidindo, a partir da conversão, a
atualização monetária e os juros de mora, de acordo
com preceitos legais pertinentes aos débitos
tributários.
190
PRESUNÇÃO DE CERTEZA E
LIQUIDEZ

191
A Dívida Ativa inscrita goza da presunção de
certeza e liquidez, e tem equivalência de prova pré-
constituída contra o devedor.

192
PRESUNÇÃO RELATIVA

193
A presunção de certeza e liquidez, no entanto, é
relativa, pois pode ser derrogada por prova
inequívoca, cuja apresentação cabe ao sujeito
passivo.

194
COMPETÊNCIA PARA
INSCRIÇÃO

195
FORMAS DE RECEBIMENTO

196
O pagamento dos valores inscritos pode ser
efetuado em dinheiro ou em bens.
Alternativamente ao recebimento, existe ainda a
possibilidade de compensação de créditos inscritos
em Dívida Ativa com créditos contra a Fazenda
Pública. Essa forma de extinção do crédito fiscal é
estabelecida pela Lei nº 5. 172, de 25 de Outubro de
1966 – Código Tributário Nacional, e complementada
por leis federais, estaduais e municipais.

197
TERMO DE INSCRIÇÃO

198
Art. 2º § 5º - O Termo de Inscrição de Dívida Ativa deverá
conter:
I - o nome do devedor, dos co-responsáveis e, sempre
que conhecido, o domicílio ou residência de um e de
outros;
II - o valor originário da dívida, bem como o termo inicial
e a forma de calcular os juros de mora e demais
encargos previstos em lei ou contrato;
III - a origem, a natureza e o fundamento legal ou
contratual da dívida;

199
IV - a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à
atualização monetária, bem como o respectivo
fundamento legal e o termo inicial para o cálculo;
V - a data e o número da inscrição, no Registro de Dívida
Ativa; e
VI - o número do processo administrativo ou do auto de
infração, se neles estiver apurado o valor da dívida.

200
§ 6º - A Certidão de Dívida Ativa conterá os mesmos
elementos do Termo de Inscrição e será autenticada
pela autoridade competente.
§ 7º - O Termo de Inscrição e a Certidão de Dívida Ativa
poderão ser preparados e numerados por processo
manual, mecânico ou eletrônico.
§ 8º - Até a decisão de primeira instância, a Certidão de
Dívida Ativa poderá ser emendada ou substituída,
assegurada ao executado a devolução do prazo para
embargos.

201
PROTESTO

202
LEI Nº 9.492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997.
CAPÍTULO I
Da Competência e das Atribuições
Art. 1º Protesto é o ato formal e solene pelo qual se
prova a inadimplência e o descumprimento de obrigação
originada em títulos e outros documentos de dívida.
Parágrafo único. Incluem-se entre os títulos sujeitos a
protesto as certidões de dívida ativa da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das
respectivas autarquias e fundações públicas. (Incluído
pela Lei nº 12.767, de 2012)
203
204
1. Com relação à certidão da dívida ativa, assinale a afirmativa
correta.
(A) Possível o protesto das certidões de dívida ativa da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas
autarquias e fundações públicas.
(B) Incabível o protesto das certidões de dívida ativa, sendo a certidão
da dívida ativa um título cambiariforme.
(C) Não existe óbice ao protesto das certidões de dívida ativa, desde
que proposta ação de execução fiscal.
(D) O protesto das certidões de dívida ativa não encontra respaldo na
Lei de Execuções Fiscais, sendo, portanto, vedado.
(E) O protesto das certidões de dívida ativa representa ofensa aos
princípios constitucionais do contraditório e do devido processo legal.

205
1. Com relação à certidão da dívida ativa, assinale a afirmativa
correta.
(A) Possível o protesto das certidões de dívida ativa da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas
autarquias e fundações públicas.
(B) Incabível o protesto das certidões de dívida ativa, sendo a certidão
da dívida ativa um título cambiariforme.
(C) Não existe óbice ao protesto das certidões de dívida ativa, desde
que proposta ação de execução fiscal.
(D) O protesto das certidões de dívida ativa não encontra respaldo na
Lei de Execuções Fiscais, sendo, portanto, vedado.
(E) O protesto das certidões de dívida ativa representa ofensa aos
princípios constitucionais do contraditório e do devido processo legal.

206
LEI Nº 9.492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997.
CAPÍTULO I
Da Competência e das Atribuições
Art. 1º Protesto é o ato formal e solene pelo qual se
prova a inadimplência e o descumprimento de obrigação
originada em títulos e outros documentos de dívida.
Parágrafo único. Incluem-se entre os títulos sujeitos a
protesto as certidões de dívida ativa da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das
respectivas autarquias e fundações públicas. (Incluído
pela Lei nº 12.767, de 2012)
207
1. Com relação à certidão da dívida ativa, assinale a afirmativa
correta.
(A) Possível o protesto das certidões de dívida ativa da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas
autarquias e fundações públicas.
(B) Incabível o protesto das certidões de dívida ativa, sendo a certidão
da dívida ativa um título cambiariforme.
(C) Não existe óbice ao protesto das certidões de dívida ativa, desde
que proposta ação de execução fiscal.
(D) O protesto das certidões de dívida ativa não encontra respaldo na
Lei de Execuções Fiscais, sendo, portanto, vedado.
(E) O protesto das certidões de dívida ativa representa ofensa aos
princípios constitucionais do contraditório e do devido processo legal.

208
1. Com relação à certidão da dívida ativa, assinale a afirmativa
correta.
(A) Possível o protesto das certidões de dívida ativa da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas
autarquias e fundações públicas.
(B) Incabível o protesto das certidões de dívida ativa, sendo a certidão
da dívida ativa um título cambiariforme. = TÍTULO DE CRÉDITO
(C) Não existe óbice ao protesto das certidões de dívida ativa, desde
que proposta ação de execução fiscal.
(D) O protesto das certidões de dívida ativa não encontra respaldo na
Lei de Execuções Fiscais, sendo, portanto, vedado.
(E) O protesto das certidões de dívida ativa representa ofensa aos
princípios constitucionais do contraditório e do devido processo legal.

209
1. Com relação à certidão da dívida ativa, assinale a afirmativa
correta.
(A) Possível o protesto das certidões de dívida ativa da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas
autarquias e fundações públicas.
(B) Incabível o protesto das certidões de dívida ativa, sendo a certidão
da dívida ativa um título cambiariforme. = TÍTULO DE CRÉDITO
(C) Não existe óbice ao protesto das certidões de dívida ativa, desde
que proposta ação de execução fiscal.
(D) O protesto das certidões de dívida ativa não encontra respaldo na
Lei de Execuções Fiscais, sendo, portanto, vedado.
(E) O protesto das certidões de dívida ativa representa ofensa aos
princípios constitucionais do contraditório e do devido processo legal.

210
1. Com relação à certidão da dívida ativa, assinale a afirmativa
correta.
(A) Possível o protesto das certidões de dívida ativa da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas
autarquias e fundações públicas.
(B) Incabível o protesto das certidões de dívida ativa, sendo a certidão
da dívida ativa um título cambiariforme. = TÍTULO DE CRÉDITO
(C) Não existe óbice ao protesto das certidões de dívida ativa, desde
que proposta ação de execução fiscal.
(D) O protesto das certidões de dívida ativa não encontra respaldo na
Lei de Execuções Fiscais, sendo, portanto, vedado.
(E) O protesto das certidões de dívida ativa representa ofensa aos
princípios constitucionais do contraditório e do devido processo legal.

211
1. Com relação à certidão da dívida ativa, assinale a afirmativa
correta.
(A) Possível o protesto das certidões de dívida ativa da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas
autarquias e fundações públicas.
(B) Incabível o protesto das certidões de dívida ativa, sendo a certidão
da dívida ativa um título cambiariforme. = TÍTULO DE CRÉDITO
(C) Não existe óbice ao protesto das certidões de dívida ativa, desde
que proposta ação de execução fiscal.
(D) O protesto das certidões de dívida ativa não encontra respaldo na
Lei de Execuções Fiscais, sendo, portanto, vedado.
(E) O protesto das certidões de dívida ativa representa ofensa aos
princípios constitucionais do contraditório e do devido processo legal.

212
2. A respeito da dívida ativa, assinale a opção correta.
a) Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito de natureza
tributária regularmente inscrita, cujo prazo para pagamento esteja
esgotado.
b) A fazenda pública está impedida de cobrar juros de mora de débito
inscrito em dívida pública.
c) Crédito tributário regularmente constituído pelo lançamento implica
inscrição na dívida ativa.
d) Auto de infração lavrado pelo fisco contra contribuinte justifica a sua
inscrição na dívida pública.
e) Inscrição na dívida ativa é mero procedimento administrativo e, por
isso, não tem conseqüências jurídicas sobre a liquidez e certeza do
crédito.
213
2. A respeito da dívida ativa, assinale a opção correta.
a) Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito de natureza
tributária regularmente inscrita, cujo prazo para pagamento esteja
esgotado.
b) A fazenda pública está impedida de cobrar juros de mora de débito
inscrito em dívida pública.
c) Crédito tributário regularmente constituído pelo lançamento implica
inscrição na dívida ativa.
d) Auto de infração lavrado pelo fisco contra contribuinte justifica a sua
inscrição na dívida pública.
e) Inscrição na dívida ativa é mero procedimento administrativo e, por
isso, não tem conseqüências jurídicas sobre a liquidez e certeza do
crédito.
214
3. Considere que determinado município no exercício de 2012
inscreveu em dívida ativa R$ 180.000 referente a impostos
sobre propriedade predial e territorial urbana – IPTU, e até
agosto de 2013 havia recebido 70% do valor inscrito.
Assim, sob o aspecto orçamentário, tais valores recebidos
são classificados como origem de receita
a) tributária.
b) patrimonial.
c) imobiliária.
d) outras receitas correntes.
e) de capital.

215
3. Considere que determinado município no exercício de 2012
inscreveu em dívida ativa R$ 180.000 referente a impostos
sobre propriedade predial e territorial urbana – IPTU, e até
agosto de 2013 havia recebido 70% do valor inscrito.
Assim, sob o aspecto orçamentário, tais valores recebidos
são classificados como origem de receita
a) tributária.
b) patrimonial.
c) imobiliária.
d) outras receitas correntes.
e) de capital.

216
4. A dívida Ativa da união goza dos seguintes privilégios:
(A) Presunção absoluta de certeza e liquidez;
(B) Presunção relativa de certeza e presunção absoluta de
liquidez;
(C) Presunção de certeza e liquidez, que pode ser ilidida por
prova inequívoca;
(D) Presunção de certeza e liquidez que não pode ser ilidida;
(E) Presunção “júris et de jure” de certeza e efeito de prova pré-
constituída.

217
4. A dívida Ativa da união goza dos seguintes privilégios:
(A) Presunção absoluta de certeza e liquidez;
(B) Presunção relativa de certeza e presunção absoluta de
liquidez;
(C) Presunção de certeza e liquidez, que pode ser ilidida por
prova inequívoca;
(D) Presunção de certeza e liquidez que não pode ser ilidida;
(E) Presunção “júris et de jure” de certeza e efeito de prova pré-
constituída.

218
5. Com relação à Dívida Ativa considere as
seguintes afirmações:
I. Existe somente a Dívida Ativa Tributária.
II. A receita da Dívida Ativa abrange os créditos em
seu valor original sem considerar atualização
monetária, multa, juros e encargos.

219
III. Dívida Ativa Tributária é crédito da Fazenda
Pública oriundo de obrigação legal referente a
tributos e acréscimos.
IV. Dívida Ativa Não Tributária são os
empréstimos compulsórios, contribuições legais
e aluguéis entre outros.

220
III. Dívida Ativa Tributária é crédito da Fazenda
Pública oriundo de obrigação legal referente a
tributos e acréscimos.
IV. Dívida Ativa Não Tributária são os
empréstimos compulsórios, contribuições legais
e aluguéis entre outros.

221
III. Dívida Ativa Tributária é crédito da Fazenda
Pública oriundo de obrigação legal referente a
tributos e acréscimos.
IV. Dívida Ativa Não Tributária são os
empréstimos compulsórios, contribuições legais
e aluguéis entre outros.

222
SOMENTE estão corretas
(A)I e II.
(B)I e III.
(C)I e IV.
(D)II e III.
(E)III e IV.

223
SOMENTE estão corretas
(A)I e II.
(B)I e III.
(C)I e IV.
(D)II e III.
(E)III e IV.

224
6. A dívida Ativa da união goza dos seguintes
privilégios:
(A) Presunção absoluta de certeza e liquidez;
(B) Presunção relativa de certeza e presunção absoluta
de liquidez;
(C) Presunção de certeza e liquidez, que pode ser ilidida
por prova inequívoca;
(D) Presunção de certeza e liquidez que não pode ser
ilidida;
(D) Presunção “júris et de jure” de certeza e efeito de
prova pré-constituída.
225
6. A dívida Ativa da união goza dos seguintes
privilégios:
(A) Presunção absoluta de certeza e liquidez;
(B) Presunção relativa de certeza e presunção absoluta
de liquidez;
(C) Presunção de certeza e liquidez, que pode ser ilidida
por prova inequívoca;
(D) Presunção de certeza e liquidez que não pode ser
ilidida;
(D) Presunção “júris et de jure” de certeza e efeito de
prova pré-constituída.
226
7. A dívida ativa inscrita goza de presunção de certeza
e liquidez:
(A) absoluta e tem o efeito de prova pré-constituída;
(A) absoluta e pode ser ilidida por prova inequívoca pelo
sujeito passivo;
(C) relativa e tem o efeito de prova a ser constituída;
(D) relativa que não pode ser ilidida por prova inequívoca
do sujeito passivo;
(E) relativa e tem o efeito de prova pré-constituída.

227
7. A dívida ativa inscrita goza de presunção de certeza
e liquidez:
(A) absoluta e tem o efeito de prova pré-constituída;
(A) absoluta e pode ser ilidida por prova inequívoca pelo
sujeito passivo;
(C) relativa e tem o efeito de prova a ser constituída;
(D) relativa que não pode ser ilidida por prova inequívoca
do sujeito passivo;
(E) relativa e tem o efeito de prova pré-constituída.

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