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RETIFICAÇÃO
Leia-se lê:
a) as armas de fogo classi cadas de uso proibido em tratados internacionais dos quais a
República Federativa do Brasil seja signatária; ou
Leia-se:
a) as armas de fogo classi cadas como de uso proibido em acordos e tratados internacionais
dos quais a República Federativa do Brasil seja signatária; ou
"V - arma de fogo obsoleta - arma de fogo que não se presta ao uso efetivo em caráter
permanente, em razão de:
b) sua produção ou seu modelo ser muito antigo e fora de uso, caracterizada como relíquia ou
peça de coleção inerte;
VI - arma de fogo de porte - arma de dimensões e peso reduzidos, que pode ser disparada pelo
atirador com apenas uma de suas mãos, a exemplo de pistolas, revólveres e garruchas;
VII - arma de fogo portátil - arma de fogo que, devido às suas dimensões ou ao seu peso, pode
ser transportada por uma pessoa, tais como fuzil, carabina e espingarda;
www.in.gov.br/en/web/dou/-/retificacao-118358419 1/10
22/05/2019 RETIFICAÇÃO - RETIFICAÇÃO - DOU - Imprensa Nacional
VIII - arma de fogo não portátil - arma de fogo que, devido às suas dimensões ou ao seu peso,
precisa ser transportada por mais de uma pessoa, com a utilização de veículos, automotores ou não, ou
sejam xadas em estruturas permanentes;
XI - registro - matrícula da arma de fogo e que esteja vincula à identi cação do respectivo
proprietário em banco de dados; e
XII - registro precário - dados referentes ao estoque de armas de fogo, acessórios e munições
das empresas autorizadas a comercializá-los;"
Leia-se:
"V - arma de fogo obsoleta - as armas de fogo que não se prestam ao uso efetivo em caráter
permanente, em razão de:
b) sua produção ou seu modelo ser muito antigo e fora de uso, caracterizada como relíquia ou
peça de coleção inerte;
VI - arma de fogo de porte - as armas de fogo de dimensões e peso reduzidos, que podem ser
disparadas pelo atirador com apenas uma de suas mãos, a exemplo de pistolas, revólveres e garruchas;
VII - arma de fogo portátil - as armas de fogo que, devido às suas dimensões ou ao seu peso,
podem ser transportadas por uma pessoa, tais como fuzil, carabina e espingarda;
VIII - arma de fogo não portátil - as armas de fogo que, devido às suas dimensões ou ao seu
peso, precisam ser transportadas por mais de uma pessoa, com a utilização de veículos, automotores ou
não, ou sejam xadas em estruturas permanentes;
XI - registro - matrícula da arma de fogo que esteja vinculada à identi cação do respectivo
proprietário em banco de dados;
XII - registros precários - dados referentes ao estoque de armas de fogo, acessórios e munições
das empresas autorizadas a comercializá-los;"
Leia-se:
www.in.gov.br/en/web/dou/-/retificacao-118358419 2/10
22/05/2019 RETIFICAÇÃO - RETIFICAÇÃO - DOU - Imprensa Nacional
Leia-se:
"§ 1º A Polícia Federal manterá o registro das armas de fogo de competência do Sinarm.
"f) dos órgãos policiais da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, a que se referem,
respectivamente, o inciso IV do caput do art. 51 e o inciso XIII do caput do art. 52 da Constituição, e de seus
integrantes;"
Leia-se:
"f) dos órgãos policiais da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, a que se referem,
respectivamente, o inciso IV do caput do art. 51 e o inciso XIII do caput do art. 52 da Constituição;"
Nas alíneas "j" a "m" do inciso III do § 3º do art. 3º, onde se lê:
"j) dos órgãos dos Ministérios Públicos da União, dos Estados e do Distrito Federal, para uso
exclusivo de servidores de seus quadros pessoais que efetivamente estejam no exercício de funções de
segurança, na forma do regulamento estabelecido pelo Conselho Nacional do Ministério Público;
m) dos órgãos públicos cujos servidores tenham autorização, concedida por legislação
especí ca, para portar arma de fogo em serviço que não tenham sido mencionados nas alíneas "a" a "l";"
Leia-se:
"j) dos órgãos dos Ministérios Públicos da União, dos Estados e do Distrito Federal e Territórios,
para uso exclusivo de servidores de seus quadros pessoais que efetivamente estejam no exercício de
funções de segurança, na forma do regulamento estabelecido pelo Conselho Nacional do Ministério
Público;
m) dos órgãos públicos cujos servidores tenham autorização, concedida por legislação
especí ca, para portar arma de fogo em serviço e que não tenham sido mencionados nas alíneas "a" a "l";
e"
"g) do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais e das escoltas de presos dos Estados e
das guardas portuárias;"
Leia-se:
"g) dos quadros efetivos dos agentes e guardas prisionais, das escoltas de presos dos Estados e
das guardas portuárias;"
"j) do quadro efetivo das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil da Secretaria
Especial da Receita Federal do Brasil do Ministério da Economia, composta pelos cargos de Auditor-Fiscal
e Analista-Tributário, e de Auditoria-Fiscal do Trabalho;
k) do quadro efetivo dos órgãos públicos cujos servidores tenham autorização, concedida por
legislação especí ca, para portar arma de fogo em serviço que não tenham sido mencionados nas alíneas
"a" a "j"; e
Leia-se:
"j) dos quadros efetivos da Carreira Auditoria da Receita Federal do Brasil, composta pelos
cargos de Auditor-Fiscal e Analista-Tributário, e da Carreira de Auditoria-Fiscal do Trabalho;
k) dos quadros efetivos dos órgãos públicos cujos servidores tenham autorização, concedida
por legislação especí ca, para portar arma de fogo em serviço e que não tenham sido mencionados nas
alíneas "a" a "j";
"VI - adquiridas por qualquer cidadão que cumpra os requisitos estabelecidos no art. 4º da Lei
nº 10.826, de 2003."
Leia-se:
"VI - adquiridas por qualquer cidadão autorizado na forma do § 1º do art. 4º da Lei nº 10.826, de
2003."
Leia-se:
"§ 4º O disposto no inciso III ao inciso V do § 3º aplica-se às armas de fogo de uso restrito."
Leia-se:
"§ 12. Sem prejuízo do disposto neste artigo, , as unidades de criminalística da União, dos
Estados e do Distrito Federal, responsáveis por realizar perícia em armas de fogo apreendidas, deverão
encaminhar trimestralmente arquivo eletrônico com a relação das armas de fogo periciadas para cadastro
e eventuais correções no SINARM, na forma estabelecida em ato do Diretor-Geral da Polícia Federal."
www.in.gov.br/en/web/dou/-/retificacao-118358419 4/10
22/05/2019 RETIFICAÇÃO - RETIFICAÇÃO - DOU - Imprensa Nacional
Leia-se:
"§ 12. Sem prejuízo do disposto neste artigo, as unidades de criminalística da União, dos Estados
e do Distrito Federal responsáveis por realizar perícia em armas de fogo apreendidas deverão encaminhar
trimestralmente arquivo eletrônico com a relação das armas de fogo periciadas para cadastro e eventuais
correções no Sinarm, na forma estabelecida em ato do Diretor-Geral da Polícia Federal."
Leia-se:
"§ 2º O indeferimento do pedido para aquisição a que se refere o caput será comunicado ao
interessado em documento próprio e apenas poderá ter como fundamento:
c) o interessado mantém vínculo com grupos criminosos ou age como pessoa interposta de
quem não preenche os requisitos a que se referem os incisos I a VIII do caput .
III - a não apresentação de um ou mais documentos a que se referem o inciso III ao inciso VIII
do caput .
II - conhecimento básico dos componentes e das partes da arma de fogo para a qual foi
requerida a autorização de aquisição; e
III - habilidade no uso da arma de fogo demonstrada pelo interessado em estande de tiro
credenciado pelo Comando do Exército ou pela Polícia Federal."
Leia-se:
"§ 2º O indeferimento do pedido para aquisição a que se refere o caput será comunicado ao
interessado em documento próprio e apenas poderá ter como fundamento:
www.in.gov.br/en/web/dou/-/retificacao-118358419 5/10
22/05/2019 RETIFICAÇÃO - RETIFICAÇÃO - DOU - Imprensa Nacional
c) o interessado mantém vínculo com grupos criminosos ou age como pessoa interposta de
quem não preenche os requisitos a que se referem os incisos I a VIII do caput ;
III - a não apresentação de um ou mais documentos a que se referem o inciso III ao inciso VIII
do caput .
II - conhecimento básico dos componentes e das partes da arma de fogo para a qual foi
requerida a autorização de aquisição; e
III - habilidade no uso da arma de fogo demonstrada pelo interessado em estande de tiro
credenciado pelo Comando do Exército ou pela Polícia Federal."
"§ 6º A guia de trânsito a que se refere o § 6º autoriza tão somente o transporte da arma de
fogo, devidamente desmuniciada e acondicionada, para o percurso nela autorizado."
Leia-se:
"§ 6º A guia de trânsito a que se refere o § 5º autoriza tão somente o transporte da arma de
fogo, devidamente desmuniciada e acondicionada, para o percurso nela autorizado.
"§ 4º O disposto no caput não se aplica aos Comandos Militares, nos termos do disposto no 1º
do art. 27 da Lei nº 10.826, de 2003."
Leia-se:
"§ 4º O disposto no caput não se aplica aos Comandos Militares, nos termos do disposto no
parágrafo único do art. 27 da Lei nº 10.826, de 2003."
Leia-se:
"§ 1º Nas hipóteses de que trata o caput , o proprietário entregará a arma de fogo à Polícia
Federal ou ao Comando do Exército, conforme o caso, mediante indenização na forma prevista no art. 59,
ou providenciará a sua transferência para terceiro, no prazo de sessenta dias, contado da data da ciência
do indiciamento ou do recebimento da denúncia ou queixa pelo juiz."
Leia-se:
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22/05/2019 RETIFICAÇÃO - RETIFICAÇÃO - DOU - Imprensa Nacional
"§ 1º Nas hipóteses de que trata o caput , o proprietário entregará a arma de fogo à Polícia
Federal ou ao Comando do Exército, conforme o caso, mediante indenização, na forma prevista no art. 57,
ou providenciará a sua transferência para terceiro, no prazo de sessenta dias, contado da data da ciência
do indiciamento ou do recebimento da denúncia ou queixa pelo juiz."
"Art. 15. Na hipótese de não cumprimento dos requisitos de que trata o art. 9º para a renovação
do Certi cado de Registro de Arma de Fogo, o proprietário entregará a arma de fogo à Polícia Federal,
mediante indenização na forma prevista no art. 59, ou providenciará a sua transferência, no prazo de
sessenta dias, para terceiro interessado na aquisição, observado o disposto no art. 12."
Leia-se:
"Art. 15. Na hipótese de não cumprimento dos requisitos de que trata o art. 9º para a renovação
do Certi cado de Registro de Arma de Fogo, o proprietário entregará a arma de fogo à Polícia Federal,
mediante indenização, na forma prevista no art. 57, ou providenciará a sua transferência, no prazo de
sessenta dias, para terceiro interessado na aquisição, observado o disposto no art. 12."
"Art. 17. Os estabelecimentos que comercializarem armas de fogo, munições e acessórios cam
obrigados a comunicar, mensalmente, à Polícia Federal ou ao Comando do Exército, conforme o caso, as
vendas que efetuar e a quantidade de mercadorias disponíveis em estoque.
Leia-se:
"Art. 17. Os estabelecimentos que comercializarem armas de fogo, munições e acessórios cam
obrigados a comunicar, mensalmente, à Polícia Federal ou ao Comando do Exército, conforme o caso, as
vendas que efetuarem e a quantidade de mercadorias disponíveis em estoque.
Leia-se:
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22/05/2019 RETIFICAÇÃO - RETIFICAÇÃO - DOU - Imprensa Nacional
"§ 1º A autorização de que trata o caput será regulamentada em ato do titular do órgão
competente."
Leia-se:
"§ 1º A autorização de que trata o caput será regulamentada em ato do titular do órgão, da
instituição ou da corporação competente."
"Art. 32. O porte de arma de fogo concedido aos integrantes de órgãos e instituições de que
tratam os incisos III e IV do caput do art. 6º da Lei nº 10.826, de 2003, será concedido somente se que
comprovada a realização de treinamento técnico de, no mínimo, sessenta horas para armas de repetição e
cem horas para arma de fogo semiautomática.
§ 1º O treinamento de que trata o caput terá, no mínimo, sessenta e cinco por cento de de sua
carga horária destinada a conteúdo prático.
§ 2º O curso de formação dos pro ssionais das guardas municipais conterá técnicas de tiro
defensivo e de defesa pessoal.
§ 3º Os pro ssionais das guardas municipais serão submetidos a estágio de quali cação
pro ssional por, no mínimo, oitenta horas anuais."
Leia-se:
"Art. 32. Será concedido porte de arma de fogo aos integrantes das instituições de que tratam os
incisos III e IV do caput do art. 6º da Lei nº 10.826, de 2003, somente se comprovada a realização de
treinamento técnico de, no mínimo, sessenta horas para armas de repetição e cem horas para arma de
fogo semiautomática.
§ 1º O treinamento de que trata o caput terá, no mínimo, sessenta e cinco por cento de de sua
carga horária destinada a conteúdo prático.
§ 2º O curso de formação dos pro ssionais das guardas municipais conterá técnicas de tiro
defensivo e de defesa pessoal.
§ 3º Os pro ssionais das guardas municipais com porte de arma de fogo serão submetidos a
estágio de quali cação pro ssional por, no mínimo, oitenta horas anuais."
"§ 4º Os servidores aposentados a que se referem os incisos IV, X e XI do caput do art. 6º da Lei
nº 10.826, de 2003, para conservarem a autorização de porte de arma de fogo de sua propriedade, deverão
comprovar o cumprimento dos requisitos a que se referem os incisos II e III do caput do art. 4º da Lei nº
10.826, de 2003, a cada dez anos."
Leia-se:
"§ 4º Os servidores aposentados dos órgãos, das instituições e das corporações a que se
referem os incisos IV, X e XI do caput do art. 6º da Lei nº 10.826, de 2003, para conservarem o porte de
arma de fogo de sua propriedade, deverão comprovar o cumprimento dos requisitos a que se referem os
incisos II e III do caput do art. 4º da Lei nº 10.826, de 2003, a cada dez anos."
Leia-se:
Leia-se:
"§ 2º A Licença de Importação a que se refere o § 1º terá validade até o término do processo de
importação."
Leia-se:
"§ 2º A Licença de Importação a que se refere o caput terá validade até o término do processo
de importação."
"Art. 50. Fica autorizada a entrada temporária no País, por prazo determinado, de armas de fogo,
munições e acessórios para ns de demonstração, exposição, conserto, mostruário ou testes, por meio de
comunicação do interessado, de seus representantes legais ou das representações diplomáticas do país
de origem ao Comando do Exército."
Leia-se:
"Art. 50. Fica autorizada a entrada temporária no País, por prazo determinado, de armas de fogo,
munições e acessórios para ns de demonstração, exposição, conserto, mostruário ou testes, por meio de
comunicação do interessado, de seus representantes legais ou da representação diplomática do país de
origem ao Comando do Exército."
§ 6º Na hipótese de não haver manifestação expressa do órgão que realizou a apreensão das
armas, nos termos do disposto no § 1º, os demais órgãos de segurança pública ou das Forças Armadas
poderão manifestar interesse pelas armas de fogo, no prazo de trinta dias, contado da data de
recebimento do relatório a que se refere o § 1º do art. 25 da Lei nº 10.826, de 2003, e encaminhar pedido de
doação ao Comando do Exército."
Leia-se lê:
§ 6º Na hipótese de não haver manifestação expressa do órgão que realizou a apreensão das
armas, nos termos do disposto no § 1º, os demais órgãos de segurança pública ou Forças Armadas
poderão manifestar interesse pelas armas de fogo, no prazo de trinta dias, contado da data de
recebimento do relatório a que se refere o § 1º do art. 25 da Lei nº 10.826, de 2003, e encaminhar pedido de
doação ao Comando do Exército."
www.in.gov.br/en/web/dou/-/retificacao-118358419 9/10
22/05/2019 RETIFICAÇÃO - RETIFICAÇÃO - DOU - Imprensa Nacional
"§ 12. O órgão de segurança pública ou as Forças Armadas responsáveis pela apreensão das
munições serão o destinatário da doação, desde que manifestem interesse."
Leia-se:
"§ 12. O órgão de segurança pública ou as Forças Armadas responsáveis pela apreensão das
munições serão os destinatários da doação, desde que manifestem interesse."
"Art. 58. Será presumida a boa-fé dos possuidores e dos proprietários de armas de fogo que,
espontaneamente, entregá-las à Polícia Federal ou aos postos de recolhimento credenciados, nos termos
do disposto no art. 32 da Lei nº 10.826, de 2003."
Leia-se:
"Art. 58. Será presumida a boa-fé dos possuidores e dos proprietários de armas de fogo que as
entregarem espontaneamente à Polícia Federal ou aos postos de recolhimento credenciados, nos termos
do disposto no art. 32 da Lei nº 10.826, de 2003."
"III - R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), sem prejuízo das sanções penais cabíveis, à empresa
que reincidir na conduta de que tratam a alínea "a" do inciso I e nas alíneas "a" e "b" do inciso II do caput ."
Leia-se:
"III - R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), sem prejuízo das sanções penais cabíveis, à empresa
que reincidir nas condutas de que tratam a alínea "a" do inciso I e as alíneas "a" e "b" do inciso II."
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Leia-se:
SÉRGIO MORO
ONYX LORENZONI
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