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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO

JEAN CARLOS DE SOUZA ALVES

PORTFÓLIO
CICLO III – FUNDAMENTOS E MÉTODOS DO ENSINO DAS CIÊNCIAS DA
NATUREZA

Barretos/SP
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2019
JEAN CARLOS DE SOUZA ALVES

PORTFÓLIO
CICLO III – FUNDAMENTOS E MÉTODOS DO ENSINO DAS CIÊNCIAS DA
NATUREZA

Portfólio apresentado ao Centro


Universitário Claretiano, curso de
Licenciatura em Biologia, como atividade
exigida durante os ciclos de
aprendizagem.

Orientador (a): Prof. Danilo Aqueu Rufo

Barretos/SP
2019
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PLANO DE AULA 01

1. TÍTULO:
Construção de maquete de ADN (ácido desoxirribonucleico) utilizando
material reciclável.

2. MATERIAIS UTILIZADOS:
- Quarenta e oito (48) bolinhas de isopor com quatro centímetros de diâmetro
cada;
- Sessenta e duas (62) bolinhas de isopor com um centímetro de diâmetro
cada;
- Dois (02) pedaços de fio de cobre com um metro de comprimento cada;
- Doze (12) palitos de churrasco com vinte e cinco centímetros cada;
- Duas (02) bases feitas de isopor com formato redondo contendo vinte
centímetros de diâmetro cada;
- Tinta guache azul, vermelha, amarela, verde, branca e preta;
- Pincéis;
- Alicate;
- Tesoura.

3. METODOLOGIA:
Essa maquete tem por função ilustrar a conformação tridimensional da
molécula de ADN. Tal construção deve ser feita por todos os alunos presentes
em sala de aula, dividindo-se de modo organizado as tarefas. Segue o método
de confecção.
Com a ajuda do professor, os alunos deverão trançar os dois fios de cobre
com o auxílio de um alicate de maneira que o molde se assemelhe à estrutura de
uma figura de ADN. A figura 1 elucida como deve ser feito este procedimento.

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Figura 01: Construção da dupla hélice com fios de cobre

Feito isso, os alunos deverão perfurar todas as esferas de isopor utilizando um


palito de churrasco. Em seguida, as bolinhas de um centímetro de diâmetro serão
guardadas, enquanto que as de quatro centímetros de diâmetro serão pintadas
todas de azul. Após serem pintadas, as bolinhas serão expostas ao sol para
secarem.
Depois de secas, as bolinhas serão encaixadas nos fios de cobre. Como cada
bolinha já está perfurada, basta passar o fio enrolado pelo orifício. Cada fio conterá
vinte e quatro bolinhas azuis.
Posteriormente, será feita a ligação entre as bolinhas paralelas de cada fio por
meio dos palitos de churrasco. Primeiro, cortar as pontas dos doze palitos. Depois,
dividir o palito ao meio com o auxílio de uma tesoura, totalizando vinte e quatro
palitos. Nesse momento, os palitos serão pintados. Treze serão pintados metade
verde e metade azul claro (para obter essa cor, basta misturar três partes da tinta
azul com duas partes da tinta branca). Doze palitos serão pintados metade vermelho
e metade amarelo. Deixar os palitos secarem sob exposição solar.
Tomar as bolinhas pequenas que foram guardadas. Nos palitos verdes com azul
claro, transpassar duas bolinhas pequenas em cada. Nos palitos vermelhos com
amarelo, transpassar três bolinhas pequenas em cada. Por fim, fazer a ligação das
bolinhas grandes paralelas de cada fio de cobre por meio dos palitos, sendo o
primeiro e o último de cor verde e azul claro, fazendo-se intercalações com palitos
de cor vermelha e amarela.

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Para finalizar, pintar de preto as duas bases de isopor. Deixá-las secar e encaixar
uma no topo das fitas de DNA e outra embaixo. A figura dois mostra um modelo
parecido com este.

Figura 02: Maquete de ADN pronta

Quando a maquete estiver pronta, o professor deve explicar aos alunos a


estrutura da molécula de ADN. As bolas azuis representam as pentoses e os grupos
fosfato. Os palitos verdes com azul claro: verde (adenina) e azul claro (timina),
enquanto que as duas bolas pequenas representam as duas pontes de hidrogênio
que ligam essas bases nitrogenadas. Os palitos vermelhos com amarelo: vermelho
(citosina) e amarelo (guanina), enquanto que as três bolas pequenas representam
as três pontes de hidrogênio que ligam essas bases nitrogenadas. Os fios de cobre
elucidam as ligações entre os nucleotídeos.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Disponível no site PIBID Biologia – UNIPAMPA:
http://pibidsaogabriel.blogspot.com/2012/10/modelo-didatico-estrutura-do-dna.html,
acessado em Maio de 2019.

PLANO DE AULA 02
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1. TÍTULO:
Construção de modelos de carboidratos através de peças de lego.

2. MATERIAIS UTILIZADOS:
- Peças de lego coloridas.

3. METODOLOGIA:
Este plano de aula tem por função construir modelos de carboidratos
meramente ilustrativos, sem se atentar muito aos aspectos moleculares
concernentes à ligação química.

A) Monossacarídeos:
Para representar os monômeros de seis carbonos (hexoses), serão utilizadas
peças de cor vermelha (glicose), azul (frutose) e amarela (galactose).

Figura 03: Peça de lego vermelho representando a glicose (as seis saliências
simbolizam os seis carbonos presentes na estrutura)

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Figura 04: Peça de lego azul representando a frutose (as seis saliências
simbolizam os seis carbonos presentes na estrutura)

Figura 05: Peça de lego amarela representando a galactose (as seis saliências
simbolizam os seis carbonos presentes na estrutura)

Nessa parte, o professor deve explicar a estrutura das hexoses mais comuns nos
seres vivos, dando ênfase a real conformação das mesmas (cíclica).

B) Oligossacarídeos ou dissacarídeos:
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Para ilustrar os dissacarídeos, os alunos deverão fazer a combinação de
cores para representar os oligossacarídeos mais abundantes na natureza.

 Sacarose: peça vermelha (glicose) + peça azul (frutose);

 Lactose: peça vermelha (glicose) + peça amarela (galactose);

 Maltose: peça vermelha (glicose) + peça vermelha (glicose).

Durante essa etapa, o professor explicará como se dá a ligação glicosídica


entre esses monômeros utilizando material audiovisual que demonstre de maneira
mais clara como esses polímeros são formados.

C) Polissacarídeos:

Os alunos devem encaixar várias peças vermelhas de forma linear


(horizontal). Depois, deverão inserir algumas peças de modo vertical para formar
ramificações.

Para finalizar a prática, o professor explicara a estrutura e função de alguns


polissacarídeos como celulose e quitina, que têm função estrutural, e também o
amido e o glicogênio, que possuem função de reserva energética nos vegetais e
animais, respectivamente. As ramificações das peças deixarão claro que tais
polímeros não possuem simplesmente uma cadeia carbônica linear.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Disponível no site Brasil Escola:


https://brasilescola.uol.com.br/biologia/carboidratos.htm, acessado em Maio e
2019.

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