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PLANEJANDO CONTINGÊNCIAS DE ENSINO: O FANZINE

COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA

Déborah Fernandes Vieira Lôbo


Eugênia Marques de Oliveira Melo

Universidade de Fortaleza
deborahfvlobo@gmail.com
eugenia_marques@yahoo.com.br

RESUMO

Ensinar e aprender são habilidades fundamentais no contexto educacional. Por isso,


discussões acerca das estratégias pedagógicas utilizadas pelos professores são muito
importantes. A proposta filosófica do Behaviorismo Radical já está consolidada no
meio acadêmico e científico da Psicologia. Porém, sua proposta para a explicação do
comportamento humano se opõe às ideias que dominam o pensamento ocidental,
gerando dificuldades na sua aceitação e compreensão. Essa realidade desafia o
professor a buscar, constantemente, novas formas de ensinar os conceitos
behavioristas radicais. O presente artigo visa, portanto, apresentar as experiências
didáticas das autoras, desenvolvidas na disciplina de Teorias Psicológicas I –
Behaviorismo, ministrada no primeiro semestre do curso de Psicologia da
Universidade de Fortaleza, no decorrer dos semestres de 2013.2 e 2014.1. A produção
e apresentação de Fanzines se mostrou um recurso pedagógico efetivo e eficaz no
ensino e aprendizagem dos conteúdos apresentados na disciplina. Esse instrumento
favoreceu a relação teoria e prática, propiciando um espaço no qual os alunos
puderam demonstrar suas novas habilidades, além de fomentar a criatividade e tornar
o ensino e a aprendizagem mais lúdica e dinâmica.

Palavras-chave: Behaviorismo Radical. Fanzine. Método de ensino. Ensino-


aprendizagem
INTRODUÇÃO
No contexto educacional, o desenvolvimento das habilidades de ensinar
e aprender são fundamentais. De acordo com Sidman (2003), a tarefa
fundamental do professor deveria ser arranjar contingências de ensino que
propiciem o conhecimento, de forma que os alunos possam demonstrar suas
novas habilidades. Portanto, além dos processos envolvidos na aprendizagem,
é importante discutirmos a forma como os professores têm arranjado
contingências de ensino.
Kodjaoglanian et al. (2003) apontam a importância da metodologia de
ensino utilizada pelo professor no processo de aprendizagem do aluno. De
acordo com estes autores, a metodologia de ensino possibilitará a organização
pedagógica do professor, fornecendo-lhe instrumentos necessários ao
desenvolvimento do pensar e a construção de conhecimentos por parte do
aluno.
Historicamente, a formação do aluno nos cursos de graduação tem sido
pautada no uso de metodologias conservadoras (ou tradicionais) que cabe ao
professor a transmissão de conteúdos, enquanto o aluno assume uma postura
passiva (ou reprodutora). Entretanto, a busca por metodologias inovadoras e
novos recursos tecnológicos que possam favorecer o processo de
aprendizagem tem sido apontada frequentemente na literatura.
Weber (2002) destaca a dificuldade comumente encontrada em diferentes
cursos de Psicologia do Brasil quando se trata de ensinar e aprender os
princípios filosóficos e conceituais do Behaviorismo Radical. Pesquisas
realizadas com o objetivo de identificar as variáveis que dificultariam esse
processo apontaram que os estereótipos criados ao longo do curso podem
levar à rejeição em relação ao conteúdo e mesmo ao conhecimento e
compreensão real dos objetivos desta abordagem (por exemplo, DEBELL;
HARLESS, 1992; LAMAL, 1995; MIRALDO, 1985; OTTA et al., 1983;
WOOLFOLK; WOOLFOLK; WILSON, 1977 apud WEBER, 2002).
A proposta filosófica do Behaviorismo Radical já está consolidada no meio
acadêmico e científico da Psicologia e traz subsídios importantes para a
compreensão do comportamento humano. Porém, apresenta uma visão
diferente daquela que tradicionalmente temos sobre o nosso comportamento,
apresentando um conjunto de pressupostos que se opõem às ideias
mentalistas e internalistas que dominam o pensamento ocidental. Assim,
Miraldo (1985 apud WEBER, 2002) ressalta que, pelo fato de trazer consigo um
conjunto de pressupostos diferentes das crenças dos alunos, é possível que a
aceitação desta abordagem exija mais do que apenas apreender alguns
conteúdos novos. Além disso, Moreira e Medeiros (2007) reforçam a ideia de
que aprender os conceitos discutidos nas disciplinas de Behaviorismo terá
pouca valia, caso não demonstremos sua aplicabilidade na compreensão do
comportamento humano.
A partir do contexto apresentado, torna-se indispensável a busca por novas
formas de ensinar os pressupostos behavioristas. O presente artigo visa,
portanto, apresentar as experiências didáticas desenvolvidas na disciplina de
Teorias Psicológicas I – Behaviorismo, ministrada no primeiro semestre do
curso de psicologia da Universidade de Fortaleza, no decorrer dos semestres
de 2013.2 e 2014.1.
METODOLOGIA ou DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA
O presente artigo busca descrever as experiências pedagógicas vividas
pelas autoras durante os semestres de 2013.2 e 2014.1 na disciplina de
Teorias Psicológicas I – Behaviorismo. A produção e apresentação de Fanzines
foram utilizadas como recursos pedagógicos, as quais visaram, além de
favorecer a aprendizagem dos alunos acerca dos pressupostos filosóficos e
conceituais do Behaviorismo Radical, fomentar a criatividade e a reflexão
crítica dos alunos sobre como esses pressupostos são utilizados para explicar
o comportamento humano.
A palavra fanzine advém do neologismo fanatic magazine – revista do
fã. Os fanzines consistem em revistas de baixo custo, sem fins lucrativos e
produzida artesanalmente pelos próprios editores com o objetivo de apresentar
uma determinada temática. A produção de um fanzine, proposta para os alunos
do primeiro semestre como pré-requisito para a obtenção da nota da 2ª NP, foi
escolhida como recurso pedagógico pelo seu caráter artístico e lúdico, podendo
funcionar como uma variável motivadora para o envolvimento dos alunos nas
atividades propostas nesta disciplina.
No início da segunda etapa, fizemos uma breve explanação sobre o
que é um fanzine, como produzi-lo, quais conceitos deveriam ser contemplados
em seus trabalhos e quais seriam os critérios de avaliação. As turmas,
compostas em média por sessenta alunos, foram divididas em grupos de cinco,
de acordo com a conveniência dos discentes.
Explicou-se que cada grupo deveria escolher um personagem, que
podia ser uma pessoa real ou fictícia, para ser retratado no fanzine. Os
conceitos presentes no fanzine foram: personalidade, comportamento verbal,
eventos privados (emoções, sentimentos e pensamentos) e cultura, todos
discutidos sob o viés behaviorista radical em aulas expositivas e dialogadas
durante a segunda etapa.
Sobre o tema Personalidade, cada grupo expôs cinco principais
características da personalidade do personagem escolhido e as relacionou com
a teoria vista em sala de aula. Sobre Comportamento Verbal, referente à
linguagem, os alunos escolheram algumas frases, músicas, poemas, imagens
gestuais ou qualquer outra forma de comportamento verbal relacionada ao seu
personagem e vinculara-nos com o conteúdo teórico estudado. Sobre os
Eventos Privados, cada grupo escolheu cinco expressões de sentimentos
diferentes do seu personagem, apresentados a partir de figuras ou frases e
tentaram explicar como seriam vistos sob a perspectiva behaviorista radical.
Sobre o conceito de Cultura, os grupos retrataram características da cultura
que seus personagens estavam inseridos e avaliaram, sob o ponto de vista
behaviorista, como seus comportamentos e costumes eram influenciados pelo
contexto social de uma época.
É válido ressaltar que, como o fanzine é um recurso artístico que
contem mais imagens do que textos, a relação da teoria com o que foi exposto
no fanzine foi realizada de forma oral, durante a apresentação dos grupos em
sala de aula. A apresentação de cada grupo teve a duração de
aproximadamente 25 minutos, ocorrendo, portanto, três apresentações grupais
por dia. Foram quatro dias de apresentações e, ao final de cada uma delas, o
fanzine era circulado pela turma para que todos os alunos tivessem acesso ao
material produzido.
A construção do fanzine ocorreu durante toda a segunda etapa do
semestre, de forma processual. Ocorreram de duas a quatro orientações para
cada grupo, realizada nas aulas seguintes ao conteúdo discutido em sala de
aula. Em cada orientação, o grupo dirimia as dúvidas teóricas e expunha as
ideias de como retratar seu personagem, de acordo com o conteúdo estudado.
Todos os componentes do grupo deveriam estar presentes nas orientações,
pois nesse momento era avaliada a participação e a presença individual de
cada membro do grupo. A criatividade na confecção dos fanzine era
estimulada, porém a estruturação e a apresentação do fanzine foram
escolhidas pelo grupo. A única orientação dada acerca da estrutura foi sobre o
tamanho do fanzine. O mínimo era o tamanho de uma folha A4 e o máximo o
de uma cartolina, pois no momento da apresentação oral facilitaria a
visualização do trabalho.
Os critérios de avaliação envolviam a presença nas orientações e nas
apresentações, a participação na execução do trabalho, criatividade, linguagem
coerente com o Behaviorismo Radical, organização e estruturação do fanzine.
Na apresentação oral, cada grupo podia acrescentar elementos do
personagem escolhido, como forma de se vestir, música, cores e etc, a fim de
“incorpora-lo” e retrata-lo com algumas de suas características, mantendo a
arte e a ludicidade na exposição.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
A escolha do personagem do fanzine foi uma decisão do grupo de
alunos, pois sendo alguém do seu interesse, o aprendizado se torna mais
eficaz, uma vez que os alunos terão maior motivação para buscar informações
acerca do mesmo. Os personagens escolhidos variaram entre cantores –
Cazuza, Renato Russo, Chorão, Luiz Gonzaga, Gonzaguinha, Michael
Jackson, Frank Sinatra, Elvis Presley, Criolo, The Beatles, Humberto
Gessinger, Herbert Viana; líderes políticos – Getúlio Vargas, João Paulo II,
Nelson Mandela, Adolf Hitler, Mahatma Gandhi; escritores e poetas – Vinicius
de Moraes, Patativa do Assaré, Jorge Amado; personagens fictícios: Calvin,
Batman, Pierre Rivière; Harry Potter; Kiki de Montparnasse; Atores – Chico
Anysio, Charles Chaplin, Marilyn Monroe; pintores – Van Gogh; figuras de
impacto: Ayrton Senna, Oscar Niemeyer, Walt Disney.
Uma das orientações dada foi que as cores e a disposição das figuras e
textos apresentassem relação com o personagem escolhido, de modo que o
fanzine representasse-o. A figura 1 ilustra algumas capas dos Fanzines
construídos pelos alunos e nela percebem-se elementos relacionados com o
personagem. Skinner (2006) argumenta que o indivíduo aprende mais
facilmente via experiência do que via regras ou instruções. Nesse sentido, o
professor deve promover um conhecimento por compreensão, aproximando a
vida real da sala de aula. No momento em que os alunos buscam compreender
como a teoria vista em sala de aula pode ser aplicada para entender o ser
humano, o seu aprendizado vai para além do campo instrucional.
O primeiro tópico do Fanzine era sobre o tema personalidade. A visão
behaviorista radical de personalidade difere da perspectiva tradicional, que a
define como “um conjunto de características individuais que determinariam o
modo de agir de um sujeito” (Banaco et al, 2012, p. 145). Skinner, fundador do
Behaviorismo Radical, se opõe às concepções internalistas de causalidade e
propõe o modelo de Seleção pelas Consequências para explicar o
comportamento humano. De acordo com o modelo de Seleção pelas
Consequências, Skinner (2007) explica que o comportamento é
multideterminado por três níveis de seleção que são interdependentes:
Filogênese – representa a história da espécie; Ontogênese – representa a
história de vida que construirá um repertório único de comportamentos; e a
Cultura – referente às práticas culturais que determinarão padrões de
comportamento a ser seguido pelo grupo. Então, de acordo com Skinner
(2003), personalidade são padrões de comportamentos oriundos dos três
níveis de seleção pelas consequências, ou seja, personalidade é
comportamento e não a causa deste, como acreditam as perspectivas
internalistas da psicologia.

Figura 1 – Capa dos Fanzines

No Fanzine, os grupos escolheram cinco principais características da


personalidade do seu personagem e apontaram, a partir de leituras biográficas
do mesmo, como a sua história genética (filogênese); de vida (ontogênese); e
meio social (cultural) influenciaram a formação da sua personalidade. A figura
2 exemplifica como o grupo do personagem “Renato Russo” expôs a sua
personalidade. No texto visualizado na figura, os alunos apontavam fatos da
história do personagem que explicavam a característica analisada a partir do
viés behaviorista radical. Na apresentação oral, também foi avaliada a
linguagem teórica correspondente ao tema, à medida que os alunos
explicavam o fanzine.

Figura 2 – Ilustração do tópico Personalidade do Fanzine do grupo Renato Russo, cantor da


banda Legião Urbana

No segundo tópico do fanzine, os alunos retrataram o Comportamento


Verbal. De acordo com Skinner (2003), o comportamento verbal é um
comportamento operante que produz consequências capazes de manter,
aumentar ou diminuir sua frequência. Porém, este se difere pelo fato de não
operar diretamente sobre o ambiente físico, mas sim sobre o ambiente social,
produzindo consequências a partir da mediação de outras pessoas (ouvintes).
De acordo com a proposta skinneriana, a comunidade verbal da qual o
falante e o ouvinte fazem parte é a responsável por instalar um repertório
verbal que garanta, a cada um de seus membros, a capacidade de operar junto
de seus outros membros. Dentre outros, foram destacados os operantes
verbais de tato (descrições) e mandos (pedidos). Os alunos destacaram cinco
comportamentos verbais dos seus personagens e classificaram-nos,
justificando suas classificações a partir da teoria behaviorista radical. A figura 3
ilustra como um dos grupos retratou o tema comportamento verbal.
A figura mostra cinco composições de Vinicius de Moraes e a
classificação destas, a partir dos operantes verbais de Skinner. Esse tópico
favoreceu a compreensão dos alunos sobre como a nossa linguagem é
aprendida e mantida pelas suas consequências. Além disso, permitiu a
discussão da linguagem como comportamento social.

Figura 3 – ilustração do tópico Comportamento Verbal do Fanzine do grupo Vinicius de Moraes.

O terceiro tópico do Fanzine foi sobre Eventos Privados/Sentimentos.


Nessa parte os alunos identificaram cinco comportamentos verbais e/ou não
verbais do seu personagem que expressassem algum sentimento. Os alunos
precisavam compreender que sentimento, conforme descreve Skinner (2006), é
comportamento do tipo sensorial, não podendo assumir status causal da ação
de um organismo. Portanto, visto como comportamento, sentimento é explicado
pelo modelo de seleção pelas consequências. A história filogenética é
responsável pela sensibilidade dos organismos serem afetados (sentir e agir)
por estímulos ambientais. Ao logo na nossa história de vida (ontogênese)
aprendemos a observar o que sentimos e, de acordo com o que é estabelecido
culturalmente, passamos a nomear nossos sentimentos, além de dizê-los ou
não.
A figura 4 demonstra como um dos grupos reconheceu as expressões de
sentimentos do seu personagem. Cada sentimento destacado pelos alunos foi
representado por frases e imagens. Além de buscar informações sobre os
sentimentos, os alunos explicavam na apresentação oral as circunstâncias nas
quais esses sentimentos surgiram, sempre recorrendo a informações da
história de vida de seu personagem. Assim, os alunos fizeram um paralelo
entre teoria e prática.
Figura 4 – Ilustração do tópico Sentimento do Fanzine do grupo Michael Jackson

O quarto tópico versa sobre Cultura e Controle. Nesse tema, os alunos


estudam como a cultura exerce controle sobre os comportamentos individuais e
coletivos, por meio das práticas culturais. Skinner (2003) afirma que o Governo,
a Religião, a Psicoterapia, a Economia e a Educação são agências
controladoras, ou seja, grupos sociais que exercem controle sobre o
comportamento dos indivíduos. Skinner sempre foi contra aos métodos
punitivos e repressores utilizados por essas agências para modificar os
comportamentos vistos como inadequados para as mesmas. De acordo com o
Behaviorismo Radical, todas essas agências deveriam utilizar procedimentos
de reforço positivo, pois desse modo, as pessoas seriam mais felizes e
cooperativas.
No fanzine, os alunos buscaram elementos da cultura na qual seu
personagem estava inserido e avaliaram como estes exerciam influencia sobre
os seus comportamentos. Esses elementos seriam normas sociais presentes
nos contextos políticos, nos hábitos alimentares, jeito de vestir, educação,
sexualidade, dentre outros. A figura 5 ilustra como o tema cultura e controle foi
representado pelos alunos.
Figura 5 – Ilustração do tópico Cultura e Controle do Fanzine do grupo Cazuza

Pelo exposto na figura 5, nota-se que os alunos retrataram o contexto


político da ditadura vivenciado no Brasil e como Cazuza participou desse
movimento político. Além disso, apresenta características como o uso de
drogas e sua orientação sexual, elementos contrários às normas hegemônicas
da época, bem como as consequências que esses comportamentos trouxeram
para Cazuza.

CONCLUSÃO
Ensinar os conceitos propostos pelo Behaviorismo Radical numa
disciplina na graduação de Psicologia é uma tarefa árdua, pois estamos num
meio cultural em que as explicações para o comportamento humano estão
permeadas por concepções de causas internalistas. Desta forma uma
discussão apenas teórica sobre o assunto, geralmente, produz pouco controle
sobre o comportamento dos alunos. A aplicação prática dos conceitos
aprendidos em sala de aula pode favorecer a quebra de paradigmas e auxiliar
a compreensão dos alunos de graduação acerca de como o analista do
comportamento explica o comportamento humano. Mas como realizar esse
treino, em um ambiente em que o aluno ainda não tem contato com um cliente
“real”? A utilização do fanzine serviu como recurso alternativo.
Os resultados apontados mostram como a construção de um fanzine é
um método de ensino-aprendizagem efetivo e eficaz, pois os alunos têm a
oportunidade de, já no primeiro semestre do curso de Psicologia, aplicar os
conceitos teóricos vistos em sala de aula na avaliação dos comportamentos de
um personagem real ou fictício do seu interesse.
Além disso, a metodologia apresentada neste trabalho inclui não apenas
conhecimentos técnicos como também leituras sobre a vida de figuras
importantes para os alunos. Isso aumenta as chances do estudo dos conceitos
propostos pelo Behaviorismo Radical se tornar prazeroso, além de favorecer a
criatividade a partir da construção de um produto artístico.

REFERÊNCIAS

BANACO, R.A. et al. Personalidade. In: HUBNER, Maria Martha Costa;


MOREIRA, Marcio Borges (Org.). Temas clássicos da psicologia sob a ótica
da análise do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Cap. 10. p. 144-153.
KODJAOGLANIAN, V. L. et al. Inovando métodos de ensino-aprendizagem
na formação do psicólogo. Psicologia: Ciência e Profissão, 2003. v.23(1), p.
2-11.
MEDEIROS, C. A.; MOREIRA, M. B. Princípios básicos de análise do
comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SIDMAN, M. Coerção e suas implicações. Trad. Maria Amália Andery e
Tereza Maria Sério. Campinas: Livro Pleno, 2003.
SKINNER, B.F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
SKINNER, B.F. Questões recentes na análise do comportamento. 6. ed.
Campinas: Papirus, 2006.
SKINNER, B.F. Seleção por consequências. Revista Brasileira de Terapia
Comportamental e Cognitiva, São Paulo, v. 9, p.129-137, 2007.
WEBER, L. N. D. Conceitos e pré-conceitos sobre o behaviorismo. Revista
Psicologia Argumento, 2002. V.20, p. 29-38.

AGRADECIMENTOS
Agradecemos à Universidade de Fortaleza (UNIFOR) por nos proporcionar a
oportunidade de divulgarmos nosso trabalho e aos alunos pelos aprendizados diários
e por permitir a divulgação das fotos dos seus trabalhos.

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