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Direito Internacional

Art. 5º, §2º e3 CRFB. -Tratados dos Direitos Humanos devem ser apreciados de forma
diferente dos outros tratados internacionais. Devem seguir o mesmo rito das Emendas
Constitucionais para sua aprovação (fórum de 3/5).

E.C 45/04 – Tratado de Direitos Humanos aprovado terá status de Emenda Constitucional.
Além disso terão eficácia imediata.

Pacto de São José da Costa Rica – Trata de alguns Direitos Humanos, principalmente quanto à
questão da inibição de prisão de depositário infiel. – Tem força normativa supralegal e
infraconstitucional, porque não foi aprovado por fórum qualificado, já que é anterior a
Constituição de 1988.

Princípios das Relações Internacionais – Art. 4º, CRFB

1. Reconhecimento Independência Nacional de outros países.


2. Igualdade entre os Estados – todos os Estados são iguais perante o Direito
Internacional.
3. Prevalência dos Direitos Humanos – art. 5º, § 2º. CRFB
4. Federalização dos Crimes relativos à violação dos Direitos Humanos – O PGR pode
submeter ao STJ um pedido de deslocamento de competência nos crimes estaduais
para a competência federal.
5. Submissão ao Tribunal Penal Internacional.
6. Autodeterminação dos povos – Não intervenção em países estrangeiros.
7. Defesa da Paz – O Brasil deve participar cada vez mais das missões de paz da ONU.
8. Repúdio ao Terrorismo e o Racismo – Uso premeditado da violência a fim de atingir
metas religiosas, raciais e etc. HC 82424

MERCOSUL - Clausula democrática e de Direitos Humanos são usuais em grandes tratados, e o


não cumprimento dessas são causas de suspensão ou exclusão.

Art. 49, I, CRFB


Art. 84, VIII CRFB

OEA – Órgão político final da responsabilização dos Estados por violação dos Direitos Humanos
por meio de sua Assembleia Geral.

Sistema Interamericano de Direitos Humanos – Promover a observância e a defesa dos Direitos


Humanos. Serve de órgão consultivo da OEA nessa matéria. Exercer a função contesiosa nessa
matéria por meio da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Ação Declaratória de Constitucionalidade - ADC

Objetivo: Eliminar incerteza sobre matéria constitucional. A parte deve demonstrar onde há
incerteza, a controvérsia razoável sobre matéria constitucional, oriunda do controle difuso. Se
não houver a controvérsia, o STF torna-se apenas um órgão de consulta, o que não pode ser
feito.

Tem efeito vinculante na decisão de mérito em ADI e ADC, vincula o Poder Judiciário e o Poder
Executivo. Não cabe qualquer recurso, apenas embargos de declaração.

A ausência de órgão designado para defender a União, não é motivo para se tornar
inconstitucional, por que a própria controvérsia será o fundamento de defesa da
constitucionalidade da norma feito pelo autor.

O alcance da medida cautelar em ADC consiste na determinação de suspensão de todos os


processos nos quais essa matéria está sendo discutida, oficiando os presidentes dos Tribunais
estaduais e federais. Trouxe de forma indireta a avocatória do STF. A decisão cautelar é
tomada pelo plenário, contudo o relator pode tomar a referendo do pleno.

Legitimados – Art. 103 CRFB, os mesmos da ADI.

Objeto: os atos normativos federais abstratos e gerais.

Procedimento – lei 9868/99 – Presença de 8 ministros para julgamento, e necessário 6 votos


(maioria absoluta do pleno) para se declarar a constitucionalidade.

Modulação de Efeitos – Em razão de segurança jurídica ou relevante interesse social.

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