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Para os Institutes g
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Escolas Normals
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O S VA L D O SANGIORGI
Liccnciado cm CiCncios Matcmiiticas pela Faculdadc do Filosofîa. Ciôncias
e Lctrns da Uuivcrsidade do Silo Paulo. Professor do InsUtuto Fcminino
do Educacûo "Padro Anchicta". Professor do Gcomctria Analltica da
Fuculdadc de Filosofîa, da Univcrsidadc ifackcnzic.
M AT E M AT I C A
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E S T A T I S T I C A
-,î' para os
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INSTITUTOS DE EDUCAÇÂO
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ESCOLAS NORMAIS
3.= EDIÇÂO
Exemplar J^o
24?7
1956
SSo Paulo ^ da C O M PA N I - I I A E D I T O R A N A C I O N A L
Fones: 9-9087 e 9-9932 Ladàrio.
- Sao Paulo. Brasu! 226 SAO PA U L O
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I N D I C E
Programa ojicial ^3
DO MESMO AUTOR Prejiicio. 15
I § 2. Opbraçôbs fundamentais :
A. Adiçâo: Definiçâo e propriedades. Cdlculo mental. Re-
gra pratica. Prova. Soma de grandezas. Erros mais comuns.
ijxercfcios sôbre a adiçâo 25
n
pr eI adcs.
• Definiçâo. Condiçâo
Regra prdtica. de possibilidade.
Prova. Diferença Pro-
entre grandezas.
comuns. ExpressSes aritméticas. Uso de parênteses,
coicnetcs 0 chaves. Exercfcios sôbre a adiçâo e subtraçSo 29
: Definiçâo. ObservaçSes. Propriedades.
r?« nit Prova. Produto do vdrios fatôres. Mûltiplos
çr»Aoo « Expressôes
uiujtipJicaçôes. aritméticas
Produto contendo
de um nûmero poradiçôes, subtra-
uma grandeza.
plica^ûT^^^
' comuns. Exercfcios sôbre adiçâo, subtraçâo e multi- 33
Hîhîi;^' Definiçâo de divisâo exata. Condiçôes de pos-
Pr Propriedades.
ExpressôesDivisâo aproximada.
aritméticas contendo asRegras prdticas.
quatro operaçôes.
rest-0 de uma grandeza por um nûmero. Erros mais
comuns. Exercfcios sôbre as quatro operaçôes 40
tfr»;
"picostîpicos sôbre Problemas
(8 tipos). as quatro operaçôes
para serem: Problemas
resolvidos 46
6. Poienciaçào: Definiçâo. Observaçôes. Tdbua das pri-
• potências sucessivas. Propriedades. Regras Erros
prdticas.
aicuio de expressôes aritméticas contendo potências. mais
comuns. Exercfcios sôbre potências 52
M AT E M AT I C A E E S TAT I S T I C A
O S VA L D O SANGIORGI
§ 4. Fraçôes décimais como numéros décimais :
§3. Divibibiudade aritmética: 1. Noçâo inluiliva e operaçOes: Noçâo intuitiva e definiçâo
Definiçâo. Critérioa de divisibilidade. Divisibilidado por 2, Leitura do um nûmero decimal. Transformaçûo de uma fraçao
3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, e 12. JustificaçQcs dos critérios de decimal em um nûmero decimal e vicc-versa. Propriedades dos
diviflibilidade. Propricdades eleinentarea do.s restes. Proviis por nûmeros décimais. Operaçôes com os nûmeros décimais. Obser
u m d i v i s o r. E x e r c î c i o s s ô b r e a d i v i s i b i l i d a d o a r i t m ô t l c a vaçôes. Quocientcs aproximados. Exemplos de aplicaçâo 116
2. Conversâo de jraçâo ordinâria a nûmero decimal e vice-
§4. Nûmeros primos: versa : Condiçâo para que uma fraçâo ordindria se converta
Definiçiio. Tdbua dos nûmeros priraos (Crivo de Eratdste- numa decimal exata. Condiçâo para que uma fraçâo ordindria se
nes). Reconhecimento. Decomposiçûo de um nûmero cm fatôres converta numa dfzima pcriôdica. Geratrizes. Observaçâo. Ex-
primos. Determinaçâo de todos os divi.sores de um nûmero. Total pressôes aritméticas envolvcndo dfzimas periôdicas. Exercfcioa
dos divisores de um nûmero. Divisibilidado de um nûmero por sôbre nûmeros décimais 123
outro mediante seus fatôres primos. Tdbua dos numéros primos
menores que 1 000. Exercicios sôbre nûmeros primos 61
res diferentes. SuSmoSo denominador 0 de denominado- Unidades legais de medidas. Nomenclatura e notaçôes oficiais 152
denominadorea diferentM ® tt de raesmo denominador e oe
Observaçôes. Potencin^.ôÂ parênteaes. Multiplicaçâo.
pressôes aritméticas fraciondrîo!!'^^®' comuns. Ex- VI) Noçoes de arîtinética comercial.
fraçôes ûriaa. Exercfcioa sôbre operaçôes com 95 §1. GRANDEZiVS priporcionais. Regras DE TRÈS. Aplicaçôes 156
§3. MÉTODOS DE RESOLU CAO oi? T^T. §2. Porcentagem. Taxa milesimal. Juros simples. Desconto.
, ROBLEMAS TÎPICOS BÔBBB FRAÇÔES : Moeda E cAmbio. Aplicaçôes m*»' 167
fraçôes....problemas. Problemas sôbre
10 O S VA L D O SANGIORGI
M AT E M AT I C A E E S TAT I S T I C A 11
cia ; Rcprescntaçào
I) EqUivalência entre figuras gcomdtricas planas. Areas. Tcorema grâjicade
histogramas ; curvas das distribuiçôes
freqûência (em: sino,
pollgonos de frequên-
moderadamente
de Pitâgoras e suas apUcaçues.
assimétricaa, cm J, em U) ; ogiva de Galtou 219
§1. Genbralidades 182 §3. Elementos tIpicos de uma distribuiçÂo de frequéncia: me-
§2. Areas das principal figuras planas : >^etângulo, quadrado, DIDAS DE POSIÇÂO, DE DISPERS.ÏO E DE ASSIMETIUA 226
Medidas de posîçâo :
iss Média aritmética simples c ponderada. Cdiculos pelos pro
§3. Teorema de PitXgoras e suas aplicaçCes 185 cesses longo c breve 227
A mediana e o seu càlculo. Quartis. Decis. Gentis. Inter-
pret.aç5o grdfica 232
II) Comprimento da circunfercncia. Area do cîrculo. A moda e o seu câlculo. Interpretaçâo grâfica 237
Use das medidas de posiçSo. Regiâo central 240
Ç
A roemap r i m e n tdoo d a c i r cc iur nc fuel reê n c î a 1I 8
g78 Medidas de dispersâo:
Dispersâo ou variabilidade de uma dîstribuiçâo de freqûência 241
ni) E<>«™lênn J, Ecomdtricas sAIidas. Dofiniçoc. Amplitude
0 desvio médio
semi-quartil
e o seu cdlculo
242
243
Areas das superficies lateral o total. Volumes. 0 desvio padrûo e o seu cdlculo 244
§1. Geneualidades. POLIEDROS. EQUIVALÉNCIAESPAOIAE 189 0 coeficiente de variaçao e o seu cdlculo 249
' Desenvolvlmento Medida de assimelria :
Generalidades. 0 Indice de assimetria e o seu cdlculo 250
Resuino sôhre o exemplo-modélo 251
§3. Pnmr^^ / >"etiingulo, cubo, prisma reto, pirâiiîde retâ.'... 191 Algumag consideraçôea sôbre a Ourva Normal de Gauss.... 252
das respectivas^SmrfîdM'f^l*^'^^ hemndos. Desenvolvimento
circular reto, esfera volumes. Cilmdro circular reto, cone
195
CAPÎTTJLO TERCEIRO
NOQOES DE ESTATlSTICA
Inirodusâo:
I) ARITMÉTICA PRÂTICA
1) Nômero INTEIRO: a) Succsatlo dos nûmcros. Confronto. Sistcmn do
numeraçSo. Rcprescntaçûcs gcométricos e literals, b) OperaçSes tun-
(lamentais. Propricdadcs rcspoctivos. c) Kstabciccimcnto do problc-
mas tfpicos. d) Potcnciacâo. Propricdades. «) Diviaibîlidado aritmé-
tica, mûltiplos c divisores. Crîtérios de divîsibilidade. Nûmcros primos.
Mdximo divisor comiim. Mtnimo mAltipIo comum. /) Aplicaçôes.
2) NâueBO FB&ciON'Anio: o) Noçûo intuili\'a%de fniçSo. FraçScs pr6-
prias, imprdprins c aparcntes. Propricdadcs das fraçôcs. SimplificacSo
0 reduçfies. Confronto. b) OpcraçOcs fundanicntais. Expressdcs arit-
mdticas fracion&rias. c) Estabciccimcnto de problcmos tfpicos. (f)
FraçSes docimais. Operacdcs. ConvcrsScs. Kûineros décimais pcri6-
dicos. Gcratrizes. e) ApHcaçôca.
3) NâxiEBO lucioNAi. E nOmero IBRACIOKALT o) Grandczas comcnsurd-
vois. Nûmeros racionais. 6) Grandczas IncomensurAveis. Numéros
irracioiinis. Prdtica de raiz quadrada.
4) Aplicaçôes com t;so da Algebra: Mdtodos aritmético c algdbrico, do
rosoluçSo do problcmos tipicos.
5} Sistemab de medidas DECIMAIS E NÂo DECIMAIS. Nomcnclotura 0 nota-
6) NocSes de ARITMÉTICA COMERCIAL: o) Gmndczos proporcionais. b)
Rcgras do trfis. c) Porccntagcm, taxa inilesimul. d) Jiiros simples.-
OperaçSes com o montante. Divisor fixo. Dcsconto. Mocda c C&mbio.
Aplicaçôcs.
I I ) G E O M E T R I A P R AT I C A
1) Noçilo do cqQivalência cntro figuras gcométricas planas. Ârcas das
principais figuras planas, Tcorcma de Pitdgoras e suas aplicaçôes,
2) NoçSo de cqQivalência entre figuras gcométricas sblidas. Gcneralidades
BÔbro os principais sôlidos geométricos: definiçSes, dreas dos superfi
cies lateral o total, volumes respcctivos.
I I D N O C Ô E S D E E S TAT f S T I C A
1) Origom o naturcza dos dados cstatfsticos.
2) Lcvantamento estatfstico.
3) DistribuiçSes do freqQênoîa.
4) Processes bâsicos de rcpresentacôos grdficas. Curvas do freqQência.
5) Medidas de posicuo: a média aritmética simples o ponderada; a mo-
diana, os quartfs, decfs o percentfs; a moda.
6) Medidas de dispersée: a amplitude scmi-quartil, dcsvio médio e desvio
padrSo.
7) Medida de assimetria. Alguraas apIicacScs à EducaçSo. Simbolismo
estatistico usual.
1 3
P R E F Â C I O
0 Autor
Osvaldo Sangiorgi
Rua Dona Indcia Uchôa, 370.
Sâo Paulo.
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19
M AT E M AT I C A E E S TAT I S T I C A
20 21
OSVALDO SA N GIO R G I M AT E M AT I C A E E S TAT I S T I C A
^ jecordar infinitas palavras c infinites unidades simples, a seguir as dezenas, depois as centenas,
c assim por dianie. Caso o nûinero iiào conienha unidades
de uma determinada ordem, cscrevc-se no lugar correspon-
e sîmbolos. numéro qualquer com poucas palavras dente das mesrnas o algarisino zero.
mew das^waz^ sfconjun^o de regras por 0 princîpio fundamental da numeraçâo escrita no sistema
simboîos iodos OS numéros. poucas palavras e de numeraçâo decimal é :
f^^'meraçâo escrUa destacam-se duas partes: a Toclo algarismo cscrîto à csquerda de oulro
mente métodos nara p jalada, que dâo rcspectiva- rcprcseuta unidades de ordem imcdialamcnle
0
^etodospeasrac r ei tsocreveroufaa
l rcquaq
l uerndmf ero.
alado.
superior à que este représenta.
decimal e empreaa nsamos é denominado Cada algarismo significative de um numéro tem dois
representaçâo de todoq n« simbolos dijerenles para a valores : o valor absoîuto, que é o valor atribuido ao algarismo
'^egras: ® numéros. Baseia-se nas seguintes isolado do nûmero ; e o valor relatîvo, que é o valor recebido
liEGR^ * ?? * pelo algarismo de acôrdo com o lugar que ocupa no numéro.
wm nomc diierenle^a^rn!^^^ slmbolo e alribui-se Exemplo : _ • i ^
Îîstes sîmbolos e nomes primeiros nûnieros. Representar, no sistema de numeraçâo decimal, o numéro
0 («ero) • W ^ ^'^^P^^^^tivamente : que contenha 4 unidades de milhar, 6 centenas, nennuma
5 Wnc«) ; 6 S'rf"^ I ^ ; dezena, 2 unidades simples.
Segundo as regras estudadas, temos : 4 G 0 2
onde , , t , «
j valor
2 — représenta as unidades simples. < absoluto
relativo :: 2
2
0 — représenta as dezenas
( valor absoluto :
6 — représenta as centenas < yalor relativo : 600
. f valor absoluto : 4
4 — représenta as unidades de milhar y y^^ior relativo : 4 000
^Hsg?gÊ?as=Sfs,«
A — 1 — B -D E-
FIG. 1
««ato8 0 oito mU e
24
OSVALDO SANGIOR G I M AT E M AT I C A E E S TAT I S T I C A 25
^ literal dos nûmeros. Sempre é pos- (Nota: para paginar as 9 primeiras usou : 9X1— 9 (tipos).
para paginar as 90 seguintes usou: 90X2 — 180 (tipos).
possâm renrpsnrito • futures, usar simbolos que
LntTnorTf™
5 6 7 !n Qnai
) s^guer.( Assi
1 , m 2podemos
, 3 , repre-
n.® de tipos usado para as 99 l.as p4gs 189 (tipos).
4, 0 restante: 258- 189 = 69 (tipos) serd empregado para nu-
merar pâginas de trfis algarismos, isto é, 69 : 3=23 (pûgs).
Logo, o livro conterd : 99+23 = 122 (pâginas).
16. Determinar o nûmero de algarismos necessàrios para cscrever todos
EXERCICIOSSÔBRENUMERAÇÂO OS inteiros do 1 a 78, de 1 a 756, de 1 a 2507, de 50 a 2000.
17. Para numorar as pdginas do urn livro foram necessdrios 171 tipos.
Quantas pdginas torn o livro?
2! ' 8 000 000; 5 009 e 443.
»8 acguintes nûmeros ■ tr^ mire numcraçao decimal, 18. Uma pessoa, escrcvendo a série dos inteiros, parou num certo numéro.
Em que nûmero parou so escrcveu 1 506 algarbmos?
3.Qua
,lOmao,reomano,rnûmeo
r qnesepodecsce
rvercomosn
gla
sm
ir os 1.
R b s p o s t a s :
70; 8 000 001; 5 010 e 4+1.
2. 3 030; 4 256 338; 3 000 000 001.
3. 8 532 e 2 358.
^■decre
sTerJ™
"f' no^®nûmero
«creversesi nûm039,
erosdsiposo
tquando,
semordem 731, 713, 371, 317, 173 e 137.
5.
G, 6. F l e a d e z v ê z e s m a i o r.
7. Fig. 2.
- fctrn?::~ - -rerttro.—™ 8.
9.
98 765 e 12 345.
Quando os algarismos forem todos iguais entre si. ^
10. DCCXXXII, MCDIX, vMcMXIII e VIDCXXXII.
0. ~ 11 . 809, 11 128, 4 300 060 e 2 202.
14. 3 6 7 .
127.
15. 122.
eMMCClI. DCCCIX ^CXXvttt = 16. 145; 2160; 9 002; 6 804.
12. Qual o aucessivn IVCCCLX
17. 4 5 3 .
13.numeraçâo decimal
Déterminât o donûmero
aote algarismo
i sisteraa do 18. 538.
OS mterios de 1 a 68. ^^'ansmoa neceaadro
i a para
(Nota : de la g ^ cscrever todos L
• 5 —
FIG. 2
A D I Ç A O
P..inas «vro ,0^: I':: ' ' ; (aig.i. 1. Definiçao. Adiçâo ê a operaçao que tern por réunir
"««sûrios 258 tipos. em um siî nûmero^tôdas as unidadesde dois, ou mais, numéros
dados.
M AT E M AT I C A E E S TAT I S T I C A 27
26
OSVALDO SANGIORGI
3. Càlculo mental. É o que permite efetuar as opera-
nûrneros'^oue^sp^snm S07ïia ou total, e os çôes sem iiecessidade de se escrever. No caso da adiçâo usam-
se as propriedades estudadas. Exemple :
adiçâo é feita coin n^' iêrnios. A indicaçao da
S + -s10 i(somao oul Ttotal)
n Exemplos: Efetuar a soma : 315 4- 23
Pela propriedade dissociativa, calcula-se mentalmente pela
(parcelas) decomposiçâo :
(onde a, 6 e c representam numéros 310 4- 5 4- 20 4- 3 =
ou =310 4- 20 4- 5 4- 3 = (propriedade comutativa)
2 ffp . - «iuaisquer osa soma dêles). = 330 4- 8 = (propriedade associativa)
pre a um sô résutla.' Exempb ^ = 338
g^{g} denomniadochave.
32 244
Exeuplos :
5. Prova. Consiste em verificar a exatidâo da operaçâo.
A prova 1da adiçâo esta baseada na propriedade comutativa,
por meio da quai se refaz a operaçâo, depois de se ter trocado
a- ordem das parcelas (na prâtica isto équivale a fazer a adiçâo
debaixo para cima). Se a adiçâo estiver certa, deve-se encon-
*r «.a trar o mesmo resultado. Exemplo :
9 + 3 + 8 Exe^^ P™priedade 1024
20 132 4- 20 132 4"
- 89
o (a 4- M I ^ + 3 + 8 *
0B8BRVAçÔEa. 89 1024
21245 21245
■""'--!t:;73-»-.podeser
(*) Ver Elementi di arUmttica razionale, de CipoiIiA-Auato.
28 29
O S VA L D O S A N G I O R G I M AT E M AT I C A E E S TAT I S T I C A
constu
i Madetaetasund
i adesquantaaaâoaquca
l adasgrandezasdadasC), I 11. Uma loja foi adquirida por CrS 380 000,00. Gastou-se em consertos
CrS 36 000,00 e a loja foi revendida com um lucro de CrS 52 000,00.
3m + 7in + 6m = (3 + 7 + 6)in = IGm, Por quanto foi vendida a loja?
12. Quantos dias exiatem entre 10 de março e 15 de junho, inclusive os
caso de dias extremos?
--.Oeezb.r.Lir''-
° muito usual, ao efetuar a soma
6. Aumenta de 30.
6. 105 (19 +20 +21+22+23).
7. 135.
SUBTRAÇÂO
1. Dcfiiiiçuo. Chama-se d^ferewçff de dois nûmeros,-dados
>■
^ M n«ta,.™'
ûmero^ï"""'"''"™
'."'m™
utaU"■«<>
vad
' e"'' ' 218+34+13-
numa certa ordem, um terceiro nûmero que, somando ao
segundo, dâ para resultado o primeiro.
0 primeiro nùmero chama-se minuendo, o segundo su6-
traendo, e a operaçâo que permite encontrar a diferença dos
dois subtraçâo ; e é inversa da adiçâo.
'■ &°r ^ 0 minuendo e o subtraendo dizem-se também termos da
subtraçâo, e a diferença é chamada resio ou excesso. A subtra-
^---"«m-seeomo soma êase outro. Çâo é indicada com o sinal — que
q u e se lô : 'menas. Exemples :
"
- U 483 o -1 Ouaudo
--07
0 subtraendo.
de uma suWaçâo' mesmo nûmero aos têrmos 5. Prova. É feita somancio o reste ao subtraendo. Se
S e i a a X l ; f T- r i " = a operaçâo estiver ccrta, deve obtcr-se o minuendo.
Somando4aossousdosi têrmos,teremos: 6. Difcrença cuire grandczas. Dt/erença entre duaa grandczas ho-
mogêneas, caso exista, 6 a grandeza homogênea que, somada à segunda,
(15 + 4) - (8 + 4) = 19 _ 2 _ 7 dd para resultado a primeira. Exemplo:
ou, subtraindo 5 aos dois termos : 7m - dm ~ 3m porque 3m + 4m = 7m.
3^°) [ml y ' = "^ = 8 " Nessa adiçâo, a parcela que se répété ou multiplica (4) é
2. Naa Bubtraçôes ni = 4, n = 3 e p = chamada mvltiplicando, o nûmero de vézes que aparece (3) é
tal que o reaultado hdbvîdT'' 'ugar das letras um ndmero chamado mnlliplicador e o resultado prodido (12 no exemplo).
iuaicado aeja verdadeiro :
l-") o - 326 = 154 2. Definiçao. Mulliplicaçâo é a operaçâo que te7n por jim,
2.0) 10 001 -a: ^^ggg 3.») D = p - 32 dodos dois nûmeros, um chamado muliiplicando e outra mxdii-
vUcador, jormar um terceiro somando o primeiro ianias vêzes
çuanias jorem as unidades do segundo.
A multiplicaçâo é indieada com o sinal X que se coloca
3.-) {2lt i kÎ/IV 1 + 8) 11 - 1 entre os dois numéros, que se dizem jatôres, e se lê : multi-
pUcado por, Exemplo ;
4X3 que se lê : qualro multiplicado por très.
6. Se AutÔni d ^ que tem 75 anos atual- ^ Costuma-se, também, indicar a multiplicaçâo de dois
numéros por um ponto colocado entre os fatôres. Assim,
VrTp uo exemplo acima, temos : 4.3.
P
Ûocaavâ^e
dru-^7B^'^®
e5
' :o^'cfs5
r 0e^ p
coma rat m
i tesmaG quan- 1 3. Observaçoes: l.'') Quando o multiplicando é 0 o
produto é nulo. Exemplo :
Qulnto ^ priraeira recebo | 0X5 = 0, pois 0 + 0 + 0 + 0 + 0 = 0
terceira?'^'®'^00,00 mais que a primeira- 2.®) Quando o multiplicando 6 1, o produto é igual ao
«>• Expri^;;* 0 se soma 5 a uma outra luultiplicador. Exemplo :
outre êfe?"' qSalq"""™»® °ûmer03 inteiros | 1X4 = 4, pois 1 + 1 + 1 + 1 = 4
4. Propriedades. 1.®) Uniforme. A multiplicaçâo con-
. ^'^ûiquer a. Quai a diferençft , duz a um sô resultado.
9 2.'>)^27 . ^ 2.®) CoMUTATivA. A ordem dos jatôres nâo altera 0 produto.
i De fato ; 4 X 3 = 12 e 3 X 4 = 12
4. 17Wi6:'^°: 3,0)122"'' ^•°)V = 32; 4 0),-12 i portante, sendo iguais os dois resultados, temos :
5. 1912. ' 1 « - 12. j
4 X 3 = 3 X 4
34 O S VA L D O S A N G I O R G I
M AT E M AT I C A E E S TAT I S T I C A 35
3.")pISTOIBTJTIVAEMRELAÇÂOASOMAEADIFEUENÇA.
ara mv. tiphcar uma soma ou uma dijerença indicada por uin 2.'') A miiltiplicaçâo de um ndmero qualquer por um
<^^da uma de suas parcelas ou termes por outro de uni sô algarismo é feita multiplicando êsse algarismo
por cada algarismo daquele, a partir da direita. De cada pro-
duto parcial escreve-se o algarismo das unidades enquanto as
iados^^^xlraplo^ somani-se, ou suhirae7n-se, as resulr dezenas se juntam ao produto parcial sucessivo. 0 ultimo
(4 + 5) X 3 = 4 X 3 + 5 X 3 produto obtido escreve-se por completo.
2.0) (7 - 4) X 5 = 7 X 5 - 4 X 5 Tiisposiçdo prâiica : 8 329
X 7
plicapVZ
' tritfptloTof Porque o multi-
Vlicar cada^pa^^da^S^^ mulii- e, -feita
. ^ multiplicaçâo
escrevendo-se de umdireita
à sua numéro
58 303
7. Produto de vârios fatôres. Dados vdrios numéros, e de um modo gérai 2 X w, sSo chamados pares, e os demais
«rfrvio® multiplicaçâo, chama-sG -p^'ochdo de mdltiplos que, necessàriamente terminam em :
mp^rn se obtém multiplicande o pri- 1, 3, 5, 7 c 9
por diante' Exempb°'^°' ° P""'" ® sSo denominados impares.
5X3X2X6 = 15 X2X6 = 30 X6 = 180 Observando que cada um dos numéros împares é o
eucessivo de um numéro par na succssâo dos numéros inteiros,
conclui-se que a forma gcral dos nilmeros împares é 2X^1+1»
prieda^vârios fatôres, temos as seguintes
Notâmes ainda que :
altera o os fatôres figuram no produto nâo 1-®) 0 zero ê mûîtiplo de todos os nûmcros.
yesmtado (propnedade comutativa). E^mplo : De fato : 0 é miiltiplo de 2 (2 X 0 = 0).
^ X5X7=5X3X8X7=7X5X3X8 0 é miiltiplo de 3 (3 X 0 = 0).
2) Calcular o valor da expressSo; nao tern sentido. No case da rosoluçâo, por exemplo, da
vApressao
3 X 8 X 5
T«m ~ [(7
Temos: 51--3)
[4 X
x44++55xX7](4=+ 3)1 nunca se devem escrever :
= 51 - [16 + 35] =
= 51 - [16 + 35] = e, Sim, 3 X 8 = 24 X 5 = 120 (?)
3X8X5 = 24 X5 = 120.
= 51 - 51 =
= 0.
3) Caclua
l r 0 vao
l r da expreosâo: EXERCfCIOS SÔBRE ADIÇÂO, SUBTRAÇÂO
~ («ir^ ^ ~ - 3) X 3]1 E MULTIPLICAÇÂO
= , ~®16+
+ t9X3-7x3]i
[27 - 2lll = = mulUpUc'^ proprledadea da muItiplicaçSo, efetuar, mentalmente, aa
= 18 - {6 + 6) = l-") 150 X 40 3.») 9 X 2 X 5 X 7
= 18 - 12 := 2.*) 20 X 32 000 4.") 12 X 50 X 2
Aplicar a propriedade distributiva no calcule das aeguintes expressOes ;
1-") (18 + 3) X 7 3.») (9 + G) X (3 + 2)
2.") (7 + a - G) X 5 4.") (2 + 3 + 5) X (4 + 2 + 1)
Temoa; 26 + 5 Jl, " (3 + 5 - 2) X 4] Calcular o valor das soguintea c.xprcsaOes :
= 26 + 5X[14l7Ï?tl"4^'-'^^'' !•") (25 - 3 X 8) + 5 X 2
2.") 36 + 3 X [(15 + 7 X (3 + 2) -12 X (9 - 7)1 + 4 X (5 + 1 X 4)
3.») (25-3 X 7) X [14 + 3 X (12-3 X 3)-4 X 2]-3 X (12-2 X6)
= 262+65X4==
-241 = 1') 5 + 3 X ( 11 + GX.[11 +4X(8-3)]-2 X (7-5)} -7 X 2
(8+5 X 3) X {103+5 X [37-3 X (5+4)] -53 X (7-3 X 2)}
= 26 + 20 =
fatôres um dôlea é 12. Auracntando outro de
46.
5. A que alteraçâo aofre o produto ?
o niimcroa é 15. Maltiplicando ôssea ndmeros por 4,
0 acontece a eaaa soma?
^ p o r m e d i d a « r e f p r i ^ i g r aS'-andcza-
ndeza vârioa fatôres, multiplicande um dêies por 3 e
7, Q . por quanto vem multiplicando o produto?
îpio da grandP7^"d;> ^"^Gsmatpq
Sraudeza unidade,
medidaque
d» <le 69 ? que se devc eomar a 69 para se ter 10 vôzes o valor
^ ^®^®iderada r diz-se grandesd u d?a +/ry?'^'?y sabendo que um ano tem 365 diaa,
^ H 5ni - /çj ' ^Sundo o ndmero dado. ■/- 9. Um uoras, a hora tem 60 minutos e o minute 60 segundoa ?
comprou 85 métros de fazenda a Cr$ 48,00 o metro.
11 ^ X 7 i I ^ = 1 5 m . ® reatantft dessa fazeuda ao preço de Cr$ 62,00 o metro e
< ■ »• i" 10.
®6g<5cio? ^ ^^6 65,00 o metro. Quauto ganhou o comerciante nesse
de duas gran- caiu^^rnsabendo
^^^' ® 6epque
ois deo6som
segupercorre
ndoa ouv340
e-semétros
o estrondpor
o.Asegundo?
que distAncla
11. Xem.
^^' = 351 y ®ada ndmero dede
e outra letras uma de
60 linhas pjigina de 38
88 letras linhaa
cada linha.de 60que?
Por letras
40 O S VA L D O S A N G I O R G I
M AT E M AT I C A E E S TAT I S T I C A 41
serd .2.'')
igualQuando o dividendo c o divisor sâo icuais entre si, o quociente
6. Por 15.
7. 621.
a 1. Exemple :
8. 31 536 000 aegundoa. 7:7 = 1 poia 1X7 = 7
9- Cr$ 1355^00.
10. 2 040 metres. Exemp"i^Qoandoodvisior6g
i uala1,oquoce
i nteserdg
i ualaodvid
i endo.
11.Sm
i .Porque38X60=COX38 9:1=9 pois 9X1=9
12. 2200 litroa. X 38.
A>Pl'opriedadcs dasemprc
A divisâo conduz divîsâoacxata. 1.*^}
um uiiico Uniforme. Isto
resultado.
D i y i S A O
1. Divisao cxata "n«^f ' . . 1'^ ? ^ nâq-comutativa.
uividendo De3fato,
pelo divisor, temos: : 15,15 : 3nâo
que = 5tem
; trocando
sentido,
5we tem por Um dntlno\j^ - exata ê a oyeraçao om os numéros inteiros, pois, 3 nâo é mûtliplo de 15. Logo :
minar um terceiro quo numa certa ordem, deief
Primiro. ^ ' ™^«îptzcado pelo segundo, reproduza o 15 : 3 3 : 15
A- indicaçâo dpt?Qn
lê : dividido par ^ %ita com osOB
com sinais
sinais: :ou
ou.-^ Dor ^ ^JSTRiBUTivA. Para dividir uma soma, ou dijerença,
0 Seffundfi PllltlGiro imme'rA <^liQrAo. .CO di^^" nûmero^ pode-se dividir cada um dos têrmos pelo
-p ® ssguudo
Exempl e : ^ odivisor p a da
resultado numéro chama-se
operaçâo, quociedii^^'
nie. dos seguida, somar, ou subtrair, os quocientes obti-
lento-
1? ' cada um dêsses termes seja mûUiplo do divisor.
15 . 3 = 5 SvQ^i- fl5éo15 dividende. ■^xemplos :
^ ^ - 15 onde ; { 3 éé oo divisor.
dividendo-
- - 5 é 0 quociente.
(18 -+ 12 + 15) ; 3 = 18 : 3 + 12 : 3 + 15 : 3
tomo>sportanto,
n. . ^ ^a ^seguinte
° quocreînçno
e
i nte. (42 - 14) : 7 = 42 ; 7 - 14 ; 7
0 089 ■
,, 375 X 15 = 5 625
h")/ vnTcsto
J ' °°servamos
ds uvia dii ' "qug
He• 5 025 -{- 14 = 5 639 (dividende)
0 divisor. ^P^oximada é sempre menor q%ei
0 resta de umn • - ^ *"^5*308 aritmeticas contendo as quatre ope-
39 I 5 ê zero. Exemples : : ^Oatro'on das expressôes aritméticas contendo as
' ^ feitn ou (adiçâo, subtraçâo, multiplicaçâo e divisâo)
4 iO 7 8 E m n r^' ' seguinte
Em — - j c ^ u i x i t cordem
u i u c i i i :.
.^^^da
ôda, as lugar, as multiplicaçdes e divisôes, e, em s e -
2.") [36 : 2XC3 + 3X5)] ; {27-[3 + (8-4 : 2)]1 VOIB, 10 X 5 nao é evidenteinonte, 52. Devemos. ainda, frizar que
Temos : [18 X (3 + 15)] : {27 - [3 + (8 - 2) 1 = 5
= [18X18] : l27-[3 + 6]} = -g- nao é zero,
= 324 : 127-9) =
3ivel ^ divisao. Tambdm nao confundir a rfimôo î'mpos-
= 324 : 18 =
= 18.
divisuo'5
ouo 0 . 1 =,- 5 r' \ ' =5X1=5).
(porquo ' = ^ ^X5 = 0) ou com a
:5)X3]X2-(19-7) : :G1
OS. (32+3) :7+(3+3)X3]X2-12 X2 + 12
61X2+12 = EXERCC
ÎO
I SSÔBREASQUATROOPERAÇÔES
~ \ ^ X 2 - 2) X 2 + 12 = 1- Efetuar inentahnonte as divisQes :
- [5 + 18] X 2-2) X2 + 12 = !•") 37 000:500
- 23X2-2) X2 + 12 = 2.") 420 000 : 70 000.
- 146-2) X 2 + 12 =
= 44 X 2 + 12 = ■!• ; (36 + 42 - 64)distributiva
•6 nas expressOes aritméticaa :
= 88 + 12 = 2-'') (99 - 55) : 11.
= 100. ' ^dlar o valor das expressoes aritméticas :
8* Quociente e restr» •") (1 + 3 X 5) X (15 - 6 : 2)
S''andeza por um
a à mesma unidade qupSrandeza
Wiferente por um numéro.
de zero) QuO-
é a grandcza, 3 "1 - 5) X 21 + 12} : [4 + 4 X (7 - 2 X 3)1
, f " «^onsiderada pelo nûmp ""1°^ ° ^"ociente da medicla tla 4 "1 } ^ X (1 + 3 X 8)J : [25 X 3 X (17 - 3 X 5)]
por aquêi^ nûmerrw - reslo da divisâo da 5a)I^^~®^(10-2X3)]:(15X2-3)}-130
(loOm . 5) ^ on (exemples) : 4 ' 1 ^ ^ [28 - (4 X 3) : (1 + 5)1 - 48 : 6 I : [28 - 4 X 5]
QPPO. (8i : 5) = ™ ■= r<isto (100m : 5) = 0.
g^to127.uûmcroquo,dvid
id
iopor213,ddparaquoce
inte401e
de u e resto ^'esto (Si ; 5) — 3/_
unidade,
6. p£™|;'-'^Valo^ï"dt4 ° ^ °
îoram consideradr*^"'^'^ "ledidaa dnn'' referidas h mesm»
da segumia pelo ' ^ difercnça entrp p^^ndezaa na ordem cm que / 7 J ° Multipliquei-o por 72 e resultou 1 080.
uieira grandoza entre elaa k grandcza e o produto
+ 8 porguntal." C;S21,.„,
leama s jT ^ quantos acertou.
10- Erro * e (20m : 5m) = Om. levnri ® prdnrin^'ÎA^ » dia, 3 metros duma parede e, durante a
comups. = "• ^J 9 cpara
o matinclr
e r e ina 5^
n descer
t e r n 1,20
5 , metros.
4 m eQuanto
t r o s ?tempo
outro lado em ^ ^ expressâo :
- f 1 0tarnm^®
. c ! . .0 OGD^OO
p a r e s dcanbn^
e R tpares
n ' t de
9 sapatos.
Q u a n tVendeu
o I h e60 cpares
us-
"^-^-«taontm: -ela.ao : ?aDendo o ®apato r
^0 quiîômpfrn^°^ ^"Sar a outro em 9 boras,
^^*^==10(?). trospur
para ppr^At.
bora. l^ora, quer-se
® mesmo caminboconbecer quantas
se fizesse boras
18 quilôme-
46
o s V A L D o SANGIORGI
matematica e estatistica 47
Respobtas:
2- 1.») 36 ; 6 + 42 ■ Terceiro tipo: Repartir CrS 4 317,00 entre très pessoas, de
6 - 64 : 6 ; 4. 85 540.
2.") 99 : 11 - 65 : 11. modo que a segunda recela CrS 528,00 7nais gîie a primeira
3- 1.") 192 5. 215.
a iercevra CrS 315,00 maie que a segtmda.
6. 15.
2.'') 4;
7. 9.
l^aremos a seguînte representaçSo :
3.a)
4.') 0 8. 3 dias. l."^) l.-^
5.') 24. 9. CrS 20 700,00. 2^) 1 » + CrS 528,00
10. 8 horas. 3.") -> l..-^ + CrS 528,00 + CrS 315,00
Logo :
BLEMAST^C
I OSSÔBREASQUATRO L" + y 4- CrS 528,002+. ' 1." + CrS 528,00-hCrS 315,00
OPERAÇÔES 2.'^
q ^e
l àm
i portânca
i de CrS 4 317,00, que deve ser repartd
i a.
3.'
résolutives de problemas
dSo Tgln^ operaçôes. Sao êsses ^■^+L'
ssa distribuiçâo00-t
-f-l.-+CrS528, équivale ta0mbém
-Cr$528, il segui
0-|-CrS315, nte : 00
00-^CrS4317.
blemfln à arte de Pn ■ indispensavel àquêles
aS "ma série de pro- CrS 1 371,00
J alguus
iamos dêles
®°^qçào de Problemas de aritmétici
outroq Processos de resoluçâoVe-
se
^Rimeiro TIPO : ^
eVvlt?' ^ 1 371,00
e CrS 4 317,00
e 1 portante'' i ' (4 317,00- 1371,00) CrS 2 946,00
^ numéros?
Lo ■^Pjtanto.a !.. (2940,00 : 3) ..'... CrS 982,00
1.''
® a soma dêssern,Sf''®="tado por //„ v 2."»
^rS 982,00
tada por ^^eros gerâ represên vêzes o mener), "^982,00' + CrS 528,00 - CrS 1 510,00
3.»
CrS 1 510,00 + CrS 315,00 = CrS 1 825,00
9 lienor ®°®a 76 (nno - 19 (19 vêzes o mener) Qua^HTO TIPA • TT y
Logo: '•ûmerosTrn'» ^^zes o mener). ^certa o ' cduno recèle CrS 3,00 por prollema que
76 : 19 ^ ^ dividindo 76 por 19. V^olîemn prollema que erra. FêzJ^^O
Se 0 ] ^ ^ f^celeu CrS 85,00. Quantoe acertou f
*^rS 150 todos os 50 problemas, receberia
150 00 - sq n Como sô recebeu CrS 85,00, a dife-
^eixou dp 65,00 représenta a quantia que o alu-
problem5^^ j errado alguns problemas. Como
rr?Qn° iim prejnfzo de: CrS 5,00, pois
n î o,00 (que deixou de ganhar)
um!v««' 330^0™^^'hapéu:®°^Cr$330.00querepre- (que deve pagar)
Too"^^tro
cust, '?? J5 ,20 0= 0^5^65 mesmo segue.^^ CrS 5,00
■■•■ 165,00 +
u t r o . ^rS1 6165^qq cada um. Logo :
J' oap
' rnVd"'^^'^'^' " CrS 65,00 por CrS 5,00 teremos o mi-
36,00 = Cr$ 201,00 (5n—
^wtanto
13^^ •^0errados, isto é,13CrS
aluno errou 65,00 : Cr$5,00
problemas = 13.
e acertou 37
48 A f AT E M AT I C A E E S TAT I S T I C A 49
O S VA L D O SANGIORGI
Prova :
Setimo tipo: Uma pessoa tern CrS 4 679,00 e antra te7n
Acertando 37 probleraas recebeu, CrS 111,00 (37XCrS3,00) CrS 3 415,00. A pmncira econoniiza CrS 438,00 e a se-
gunda CrS 754,00 par mes. No jim de quantos meses terâo
errando 13 problemas pagou CrS 20,00 (iSXCrS 2,00) quantias ig^iais ?
Quantia recehida CrS 85,00
Quinto tipo : Um négociante inescrwpnloso compra 450 litros Diferença das fpiantias :
de vinho a CrS 5,00 o liiro. Junta ao vinho 50 Uiros de CrS 4 079,00 - CrS 3 415,00 = CrS 1 264,00
dgua e quer ganhar na venda CrS 1 200,00. Por quanio Diferença das economias :
deve vender o Utro? CrS 754,00 - CrS 438,00 = CrS 310,00
^sse négociante: 450 X CrS 5,00^ P^^idMo-se CrS 1 264,00 por CrS 316,00, obteremos_ o
^teitot sôbre
um : lucre de CrS 1 200,00 o câlculo ^ 4,^ que représenta o numéro
sera
9.ue as quantias sejam iguais.de meses necessdrios
CrS 2 250,00 + CrS 1 200,00 = CrS 3 450,00 CiTAvo TIPO : Pensei em cerlo niimcro, a seguir acrcsccn-
do 50 litres de agua, para saber e preÇO ^^
tral7depois
a êsseG nûmero
e oUive oenûmero
niulipliquei o resul
310. Quetado por pensei
nûmero 4. Suh-f
por 55o,ïtoT CrS 3 450,00
(jQ ^para resolver
° (^tO) e fazeroasproblema,
operaçôespartir do das
inversas resultado en-
que foram
CrS 3 450,00 : 500 - CrS 6,90
Cicadas. Assim:
lucrarTrS ° 310 + 6 = 316; 316 : 4 = 79 ; 79 - 7 = 42
Logo : 0 nûmero pensado foi 72.
ceriJouaJT^^v <iislribuir entre alguns pobres w"® Prova: 72; 72 + 7 = 79; 79X4 = 316; 316-6 = 310
C S 25 00 I w '^n 2.00 a cada pobre, jicOrei coin
^noosXje Z ?S3,00,Mam-me &$ 15,00. QunntS
'
Dando CrS 2 nn PUOBLEMAS PARA SEREM RESOLVIDOS
Dando CrS s'oo I ^ 2®'°°
gois nûeg
mcnûmeros?
ros iAm por soma 120 c o maior vale U vézcs o mener.
despesa" de Crtïn■nn (3,00 - 2,00)
Loeo 1^'°° Wuaia
uma aoarreta Reterminur dois nùmeioa, aabendo que a sua diferença é
brar CrS 25,00 e ainda fnU ^25,00+15,00), pois, dcixa cle so-
de pobres serâ dado peU dWiss"^® ° "dmero 3 . riT
" i r ~w ^- « t mmj i i i i uo r o6 5
npsa/-».. i /••«_.» /.
vsC z oe s m o
veze cnom
r. c n
_ _o r . . —n •
t e r n C r S G 8 0 0 , 0 0 o o u t r a o ' o o N o fi m
i-,r.i
r i •m •e i•r "
a
cJS
CrS "P^r^rio
24,00 porganha
dia deCrS
falta96,00 por diaDcpois
injustificada. de trabalho
de 25eciiaa
paga ^be
o u rs 2 040,00. Quantos dias trabalbou? poderia
tivesse CrS 9 804,00 mais do que i^Smriam a'^da
40 X CrS 2.00 um terreno que custa CrS 32 154,00
\ rs 3 491,00. Quanto possuo? m o seguodo seja
sobram ..
tenho... llJloo
— — 3,00
l a l= Cr$ 120,00
tam CrS
rXy ' très nûmeros
perceiro 216
tais que a soma do P'o^® segundo com
a do. primeiro com o terceiro seja 20» e a
tenho.. ; CrS 105,00
50 51
■21ZALDO SA N G I O R G I
W 4 *. 11 yy A K/ t\. i
M AT E M AT I C A E E S TAT I S T I C A
y A «-g ^ 24. Uma pessoa dd esmolas a um certo nùmcro de pobres. Dando CrS 5,00
^3es nûmeros. <5 366 e a Bua diforença 6 86. Determinar a cada um, sobram-lho CrS 12,00 c, dando CrS 8,00 faltam-lhe CrS 0,00,
Quanto tcm a pessoa c quantos sâo os pobres?
quas
ue Pyêzes
elo^eJ^oÎXpreço
.^' Di/prdo
Pancustou
gando pcada
olo prfrango,
îmeiro Cpabcndo
rS 6,00 mque
ais 25. Um négociante comprou 20 métros de linho e 30 métros de casimira,
pagando por tudo CrS 12 800,00. Um metro de casimira custa o
é igual a Or» 90 AA ®egundo menoa umA vn-r a r>rîmAiro dôbro do custo do metro de linho. Quai o preço do metro de cada
^ é Iguala CrS 22,00. ^^^undo monos uma vez o preço do prîmerio
CrS 132 MO,00 foi dvld
id
i a entre trC,. pessoas, to
l espdcie de tecido ?
26. A idadc de uni paî o a de aeu filho somam 90 anos. Tiraudo 15
jjodo que a se^gunda^f f f^nt^o très pe.ssoi anos da idadc do pai c acrcscentando-os à idadc do filho, ambas as
lup que
npq 9 ° triplo do rccoberam,
ï'ccoberam,
eu respoctivamente,
a primcira. respoctivamer
Quanto a
recebeu cada idades ficain iguais. Quai 6 a idade do cada um?
lO-^Dob • - ^ 27. Dois entregadores ganham juntos CrS 24,00 por dia. No fim de 18
lîtroB (le ^gua. Quai dias o primeiro rccebe CrS 162,00 e o segundo CrS 270,00. Quanto
^11
1 - nU m
quatro
a p e svêzes
s o a cao mdo
A .r ^que
^ g u nad ocapacidade
? ^ do reccbe cada um dêles por dia?
28. Com vinho de Cr$ 15,00 o litro c vinho de CrS 20,00 o Htro, encheu-so
12 Quantaa gaîbihÏÏ^o coolhos num total de 48 caboças uma pipa que contém 50 litros. Quantos Htros hd de cada espôcie,
r nûmerf lq^ l comprou ? se a pipa cheia de vinho vale CrS 900,00?
13 A QuâlTSp''''®'"'' 2 13 dêase resul- 29. Um ciclista pcrseguo outre. A distûucùa que os sépara 6 de G_ quilô
^«oma das idades d! ♦ A Ponsado? metros. Pergunta-se ein quanto tempo o segundo alcança o prîmeiro,
deidaL^d 12 anos^rid'^
obtdm-se^7^
la ^ Juntando-se
^erceira c tirando-se63anos
se o segundo corre 48 quilômetros por hora e o outro 36 quilometros
cada np ®®^"nda. anos por hora.
^4- De Ca ' 30. Um barbeiro cortou 13 cabelos e fêz 21 barbas num dia. Cada barba
custou CrS 10,00 e sabe-se que êle recebeu ainda, nêsse dia^rS 96 UU
^'
cança nrî^ P^rte*^^^ "^o% quilômetros por hora-
bora faz o ^^epols de 5 Tia^ mesmo sentido
de gorjeta. Tende ganho no fim do dia a quantia total de CrS 566,uu,
pergunta-se o preço do corte de cabelo.
noLcilnÏ ° quilômetros por
CrS^^llo 00 a" CrS ""^^lero de métros de fazonda,
^ °^etro, fi" sômente foi ® a fim de ganhar
Respostas:
110 e 10. 168 e 24.
métros comprou êÏÏ ® jevender a CrS 138,00 160 e 32.
17
220 e 22.
18
bTultipiicaJ^ négociante? CrS 3 960,00." :Quantos 2 anos. 364 e 28.
AdifUnçî^^n®^ 7^' o
19
22 dias. 20 6 cada parte.
CrS 25 841,00. 21 126, 315, 402 e 500.
A aoma ° ° ^ale 7 vôzcs 96, lO-t e 112. 22 CrS 350,00; CrS 470,00 e
■mener.
^^uma Qual I "^"»eros é 249
de doia ^ ^'ferença contôm 9 vôzcs o 226 e 140.
CrS 34,00 e Cr$ 28,00. 23
CrS 480,00.
1.'') CrS 3 000,00;
"ûr êasea nrt^ ndmoroa d 309
CrS 22 000,00 ; CrS 44 000,00 2.») CrS 12 000,00 o
Dividir 12 emT^ ^ ^"oeiente entre êles 13. Dctermi- e CrS 66 000,00. 3.») CrS 48 000,00.
21 r îguTl'i"?/artes tais que . 10. 683 litros e 2 732 litros. 24 CrS 42,00 e 6 pobres.
11. ^1 galinhas e 17 coelhos. CrS 160,00 0 Cr$ 320,00.
"ûmero, : , ' 12. 26. 60 anos e 30 anos.
22. D^i? P^^"ïerio e o^^dosi ^oa d^^f. Pf.imerioa é 843 ; a soma 13.
29.
53
52 O S VA L D O S A N G I O R G I M AT E M Â T I C A e e s t a t i s t i c a
Poentes. Exemplo : 43
= 100 • 1,X, ^*empl08 : , - 2
45 : 42 = 45
iQ. = 10000
54
O S VA L D O S A N G I O R G I 55
M AT E M AT I C A E E S TAT I S T I C A
n uméro'é algarismos. 0
mo das unidades mais ° numéro formado pelo algans- 7.®) Dlvisibilidade por 8. Urn nùmero é divisfvel per 8,
quando o ndmero formado pelos seus très ultimas algarismos
mais duas vêzps n i • ° algarismo das dezenas e da direita for divisfvel por 8. Exemples :
Exemples. <^"3 ceutenas for divisfvel por 7. 6 104 é divisfvel por 8 porque 104, que é o numéro formado
504 5 divisfvel per 7, pois, 4 (unidades),
pelos seus très ûltimos algarismos, é divisfvel por 8.
21 417 nao é divisfvel por 8 porque 417 nâo é.
0 (3 X 0)
1. . : O resto da divisûo dc um nûmero por 8 pode ser obtido
10 (2 X 5)
E^m 1 ° ^ ° nùmero formado pelos seus très ùltimos algarismos.
8" nào é dvisifvelper 7, posi, 14 que é divisivel por 7.
21 417 quo nâo 6 divisfvel por 8, deixa na sua divisâo por 8 o resto 1
7 (unidades). (rcsto da divisSo de 417 por 8).
3 (3X 1)
16 (2 X 8) 3.°) Dlvisibilidade por 9. TJm niimcro é divisfvel por 9
9uando a soma dos valores absolutes dos seus algarismos fôr
3) Q , 40 que n a 20
o que
é nâo
d i véi divisfvel.
sivei. aivisfvel per 9. Exemples :
ûûmero é divisîvel algarismos. 0 738 é divisfvel por 9 porque a soma 7+3+8 = 18 é divi-
^ Partir da dirpîf.! em classes de très alga-
A A319
o i nâo é divisfvel
P - por 9 porque a soma 4+4+3+1+9 = 21
Dar das clasi^.i'' formado pela diferença
grupoa^ P°^ 7. Sao dp ^^po.r e as das dc classe nâo é.
•3^ J, lquando
O.o) Dlvaisibdiferença
ilidade porentre
11. ^î^^^ai
orS^bsolutos
as nrdem~par, fôr
5 divisfvel por 7 algarismos de ordem fmpar e a dos de ordem p ,
P- 7 (regra anterior). Wisfvel por 11 . ^ ocupam o
°Ponuao_ a fn
i foaP^)'a«csc?o?^5
' ?mp
' >Pr') ser menoc 1 o algarismos de ordem fmpar sao „ o 4.", 6.®, •• • •
«-mar Posi«ra\tb'i?a"lr }- ^ 3-% 5.", ... lugares e os de ordem par o 2. , .
Wgares, a partir da direita. Exemples :
60 osV ALDO SANGIORGI matemâtica e estatistica 61
95 568 é divisîvel por 11, pois, a soma dos algarismos de niimero é diiisivel por um segundo nûmero,
ordem impar (1.®, S.'», 50) y^le : 8 + 6 + 9 = 22 ; De f V^mciro
e ato, iamhém
9.3e, portante, uméseu
divi^vel pelopor
mûltiplo, segundo.
ex., 36 tumbém 6.
a soma dos algarismos de ordem par (2.°, 4."), vale
" T- 5 = 11
e a dijerença entre essas somas : 22 2 9ao
' qiiûpor
pode2,ser5escrito
e 10;sobConsideremos,
a forma ; porcxemplo, o ndmero
ser"""l
aifa;""'escri
'""''"'®toP"--
eob»aPor 3: Dado o cxemplo 2 348, que poderâ
forma'
é divisîvel por 19 • E^emplo : "cm 2 348 = 2 000 +300 + 40 +8
0 por 4 (os dois ^ divisîvel por 3 (soma 9)
24). ûltimos algarismos formam o ndmero OU 2 348 = 3 X 1 000 + 3 X 100 + 4 X 10 + 8
o nâo é d' ' 2 348 = 2 X (999 + 1) + 2 X (99 + 1) + 4 X (0 + ®
l'^la Propriedade distributiva do produto era relaçâo â soma,
g Hem po], ^ 12 porque nâo é divisîvel po^ ^
®u
' dad J""'"»°58e8 dos crit. . '''' Das propriedades ®pel^Ptepriedade
348==2X99associativa
9+2+3X9da9+soma
8+4:X
j,0+4+
4. 4-^8)
2 348 = (2 X 999 + 3 X 99 + 4 X 9) + (2 + 3 + p,dc ser
Po/tx^mT"
®®oplo, x°° '1'™12^
seado !''"»por
porêsse
um mesmo
numéro. BeniT.
^«^Pre dassim,
ecomposque 2 k348
te em uas p(ou
artesqualquer
, das quais 0".^°
a prim°eira^ g^^ipre divi-
® 18 : 3, temoa (12+48) : 3.
62 M AT E M AT I C A E E S TAT I S T I C A 63
O S VA L D O S A N G I O R G I
3. Prova da mulli^ylicaçdo iisaiido o divisor 9.
valorM nhoM ' por 3J e a segunda parte é formada pcla soma dos 5713 o resto da divisâo por 9 é 7
oSo" irlr (2+3+4+8). O crit&io rospoctivo é, X 32 o resto da divisao por 9 é 5 X
absalutos de aeu"al ® P'"' Ifando a soma dos valorcs 11 4 2 6 35 o resto por 9 é 8
seus^ ag
l ansmos I6r dvi si vi el por 9 (ou por 3). 1739
182816 o resto da divisao por 9 é 8
4. Prova da divisao usando o divisor 11.
um dvi^s^OT"por"l^®
' cclmentarcs dos restes. Provas por 62 452 29 ou 62 452 = 29X2153 + 15
dos restos nas propricdades clementareS 04 4 2 153 \ / \ / \ /
1 55
.1
nûTnero é igual an^rf^f divisâo de unia soma por nin 102 resto por 11 resto por 11 resto por 11
restos das parcdnt « 7 ^ ohtêm na divisao da soma dos 15
i i i
2 a) wesmo nûmero. 5 = 1 + 4
um niimero é oj>iêm na divisao de um produto po^ 5 =5
10. Numa caixa existem menos de 60 bolinhas. Se elas forem contadas e assim per diantc até o numéro 29 (que nâo foi riscado) e
de 9 em 9 nâo sobra nenhuma e se forem contadas do 11 eni
sobra uma. Quantas sâo as bolinhas ? cujo primeiro multiple 58 ultrapassa 50.
11. Verificar a exatidâo, usando os divisores 9 e 11, das seguintes operaçôes . Os numéros que nâo foram riscados :
1.») 8503 +7128 + 456 = ;1 6387 3.") 4 301 X 45 = 192 145 ; 1, 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 41, 43 e 47
2.») 4018-3297 =721; 4.") 11 414 : 20 = 439. sâo os numéros primos existentes até'50. No fim dêste parâ-
Respostas: grafo encontra-se uma idbua de todos os numéros primos me-
5. 6, 10 e 12 ; 8433 6 por 3 e9 ; 7777 é por 7 e U ; nores que 1 000.
ObOO
3 roi . por
é por2,2,4,3,5,7,
4, 5,10
6, ;8,1001
9,10 eé 12
por; 12
7 e349
11 por
; 397 por ncnhum,
neuhum. 3. Reeonhccimento de um numéro primo. É sem-
2. Os restos podem ser : 1, 2, 3 e 4. pre possîvel saber se um dado nûmero é primo com a seguinte
3. Deve ser eacrito o algarismo 3.
4. Os n^eros, depois de colocados OS algarismos, 850 : 5 328; 108^5 Hegra : Divide-se o nûmero dada, sucessivamente, pelos 7iûmeros
14 325; 89 216; 5 120; 64 724. que compôem a série dos nûmeros primos (1, 2, 3, 5, 7>.
5. 0 menor ndmero 6 2. 13, ...) até encontrar um quociente menor ou igual ao
6. 0 mener nûmero é 2. 'Se nen^Rma dessus divisôes jôr exaia, o nûmero daao
primo. Exemples :
e é 6 e por 11, 5. 2.0) 0 resto por 4 é 3, por 5 é 0
10. si 45 b«L 2 é 1, por 3 é 0 0 por 10 6 1. 1) Reconhecer se o nûmero 173 é primo.
11- 1.") Errada; 2.«) Certa; 3.-) Errada ; 4.'') Certa. Bivide-se 173, respectivamente, pelos nûmeros '
2' 3, 5, 7, 11, 13, 17, ... Algumas dessas
§ 4. Numéros primes. eyitad^
SUR, nâocorn
serâo a aplicaçâo
feitas as divisôesdos critérios
por 2, 3, 5, 7 e 1de, PA;. •«cil
g„
reconhecer que 173 nâo é divisîvel por êles. As outras d
sômm/e^or'
0 n C e rTornel1a3"? ^
^ quando
Exemé p ldi
evis:îvel
.
serâo:
173
-
173
10
Os priS^Pirn; divisivei por 13 e por 1- 43 13 03
dece à seguir^e aûmero em fatôres primos, obe Il'EQRA : Decompoe-se o nûmero em jatôres primos e jaz-se à
Reqra, • Divi^ direiia dêsses fatôres um traço vertical. A seguir o^ traça
®6r aecessàriampnt^^^^^ mcnor divisor (que deve escrevese a unidade um pouco acima da direçâo do primeiro
ciente pelo seu mpr, seguida divide-se o jator primo do nûmero dado. Os demais divisores do nûmero
^ncontrar o e assm par dianie atf se eâo obtidos a partir da unidade, multiplicando-se coda um
produtode
produto deto27lTL •'os^ d'^' dada serd iç^a^ ^
todos dos jatôres primos (que estâo à esquerda do traço) pe ee
p r i m o s . divisores
primos. d i v i s o r e s encontrados,
e n r n « / , . « . 7 « «que
« ; t «sâo
f y onû
itneros r^meros que obtidos
vêm à dimais
reiia do traçavez
e situados^acima dele.
Os divisores de uma nâo sâo repetidos.
Exemplos :
Dêsse m colunas ^uocientea e os divisores res- 1) Determinar os divisores de 60.
t e r â guinte
a s pdisposiçgjî
» ° ^ 6eu 60
m em
t r asens
ç o fatôres
v e r tpriiu*^
ica*
1
6O
o 0 o * .
60 2 2 -
30 30 2 4-
15 15 3 3 - 6 - 12
5
1
5 evendo-se a seguir : 60 = 2X2X3X5 5 5 5- 10-20- 15-30-60
OU 60 = 22 X 3 X 5 . Os câlculos efetuados para obter os divisores do quadro
foram feitoa na seguinte ordem ;
68 O S VA L D O SANGIORGI
MATEMÂTICA E ESTATISTICA 69
eim fator que consta de 126 e nâo consta de 200^^1 33^ ° nùmeros: 08, 114, 148,
,. . . ® / ' basta multiplicar 540 por 7 para se obter um numcro
urea ao meamoditempo
visoresde
comuns aoa nûmeroa 630 e 990 (sao os divi-
oivisîvel por 126.
030 o 990).
TABUADOSNUMEROSPRIMOSMENORESQUE1000 di^lîePnor
5 250 é 48"°"^^ primes, verificar
d?vVve]'pm '''' ' sc : 2 016 é
divisfvel per 108 ;
1 43 107 181 263 349 433 521 013 701 809 887
^ter 0111^."°^ mm
i ero pdo qual go deve mutlp
i cil ar 1 080 para ae
2 47 109 191 269 353 430 533 617 709 811 907 10. qJ , "amcro divisfvcl por 252 ?
ae obtor nûmcro
Dter um numéropelo quaipor
divisfvel sc1050?
deve multiplicar 2 205 para
3 53 113 193 271 359 443 541 019 719 821 911
Res 1'08 T as:
59 127 197 277 367 449 547 031 727 823 919
^ 199 281 373 457 557 041 733 827 929 23, 29, 31, 37, 41, 43, 47, 53, 59, 01,
67 137 211 283 379 401 553 Q43 73g 329 937 3* 21^0^9'^°^ ' 61b 761, 803 e 1 181.
1331 312 = 23X3X13; 540=23X33X5; 750=2X3X53;
71 139 223 293 383 463 509 047 743 839 941 14 157 «L'.to 5 250 = 2X3X63X7; 7 007 = 73X11X13;
28 413 1 0 0 1 = 7 X 11 X 1 3
149 227 307 389 407 571 053 751 853 4 250000 = 2"X53 12 349 = 53 X 233.
151 229 311 397 479 577 059 757 857
947
5 23 v5^W=23X3.
953 6. 08 r =
*3 83 157 ooQ 114^. 6ivi3ores (1,2,4,17,34,08) ; 114 - 8 divisorca (1,2, 3,6,19, 38, 57,
29 gg 161 487 587 001 701 859 967 a 2 Q 7- "" 6 dlviaorea (1, 2, 4, 37, 74, 148) ; 300 -12 divisorea
83 5Rn 18, 34, 51, 102, 153, 306) ; 580-4 divisorea (1, 7,
31 97 673 769 863 971 25' 30 io ?o6 - 30 divisorca (1, 2, 3, 4, 5, 6, 8. 10, 12, 15, 16, 20, 24,
1 20m 1 ^6, 60, 75, 80, 100, 120, 150, 200, 240, 300, 400, GOO,
d 9 o " 1 cliviaorea (1, 11, 121, 1 331) ; 4 332 - 18 divisorea
3 7 101i n173
i ^251
66 599 677 773 877 977 2166 e 4 332) ^ ^
" 103 179 2 " 787 881 983 7.
8. ?! divisorea comuna aao : 1, 2, 3, 5, 6, 9, 10, 15, 18, 30, 45 e 90.
__ 1^1 509 007 091 797 883 991 9. Sônuméro
m_=nto627.018 6 divisfvel ^or 48.
997 10. ^ niimero é 10 = 2 X 5.
ns^xemplo dadn de
dos nûmeros 2 ezero)
?6 écomuns dêsses
0 menor nû^nc^
dos mûl tip^®^ 4. Propriedades do m.m.c. de ^ nroduto dêles.
^•îP.c, de dois nûmeros primos entre si
Exemple :
11 2
m.m.c. (6, 11) = 66 6,
11 3
f^tàres de dois, ou mais, nûi»''; 3,
1, 11 11
e "«»
uào<^ornun,
rr! pelo ntom?do„
"^^^03, fdecompostos
dos fatôrês primosseu
em c<r 1 2X3^ ==
1,
Os smin •mrt.iVa.vîo /svnnenteS'
79
78 O S VA L D O SANGIORGI
MATEMÂTICA E ESTATIsfiCA
2.") 0 m.m.c. de dois numéros em que o maior é divisîvel 2.'^) Determinar o m.m.c. dos numéros 12 e 18, usando
0 m.d.c. entre êles.
pelo mener é o maior dêles. Exemplo :
Como ; m.d.c. X m.m.c. = 12 X 18 = 216
m.m.c. (8, 4) = S
esendoom.d.c. (12,18) = 6segue-seque: m.m.c. = 216 ^ 6 = 36.
4,
2,
1, 23 == 8 PROBLEMAS DE APLÏCAÇ.AO DO RI.ÏM.C.
^Multiplicande ou dividindo dois numéros por um 1. Determinar os dois menores nûmeros polos quais devemos
oarîn
cade eude
dividzero, o na.m.c,
ido per êsse aparece
outri. Exempl
o: multipli" multiplicar os nûmeros 24 e 36, a fim de obter produ os
iguais.
Sende o m.m.c. (12, 18) = 36 Sendo o nj.m.c. (24. 30) = 72, e as divisôes 72 : 24 = 3 e
MulUvUcando 12 e 18 per 2, tem-se : 72 : 36 = 2, segue-ae que 2 e 3 sâo os menores n^^s
que, multipllcados, respectivamente, por 24 e ,
m.m.c. (12X2, 18X2) = 36 X 2 produtos iguais (72).
2. Determinar todos os nûmeros compreendidos entre
nûmêro^s™ de dois 3 000 e que sejam divisîveis, ao mesmo tempo, p j
'^.wi.c. dêsspi ^ nr.d.c, de dois numéros dados 60 e 72. n f A
numéros, o5(ém-se o 'produto dos niimeros dados. 0 primeiro mûltiplo comum de 48, 00 e 72 ^ _
ssm
i dados es nûmeres 18 e 90, onde o m.m.c.) e portante o problema estarû re _ qqq
18
90 curando-se os mûltiplos de 720 compreendid 700x4 =
9
45 e 3 000, isto ê, 720X2 = 1 440 ; 720X3 = 2 160 720X4
3
15
18 = 2 X 32
90 = 2 X 3^ X 5
= 2 880. (Os demais mûltiplos de 720 ultrapas^
1
5 3- Très navios fazera viagens entre dois portos. P ^ ^
temos :
1 cada4da
i s,osegundo,cada6«°/ereriocada^^^^^^
"•d o. (18, 90) = 2 X 3^ Tende êsses navios partido juntos, P
® c produto : •"■m-o. (18, 90) = 2 X 32 X 5 dias voltarâo a sair juntes novamen e. ^ ^
0 primeiro multiple dêsses nûmeros ^ partirâo
como :
18X90=2X32X2X32X5 O m.m.c.). Logo, depois de 36_dias
juntes novamente.
m.d.c. (18 QQX ^
eegue-se que Js prod r ®0) = 2 X 3^ X 2 X 3= X 5
EXERCÎCIOS SÔBRE O M.M.C.
^fucAçôEB : (18, 90) = 18 X 90. 1. Calculât ; !.■>) m.m.c. (45, ») m.m.e. 08, 120, 96,
e Sabendo-se (36. 96, 112); 4.0) -SKiSg
' yV fo m.m.i (61. 306. 189 252).
'•m.c. dSspH " êleg é de dois nûmeres é 120 144); 6.°) m.m.e. (123. 205, 287), . jo) m.m.c. (}> p}'
m
2. Uaando aa propriedadea do 053916) ; 4.*') m.ro.c. (6, 1 ' _ô
Corn ' Pergunta-se quai o valor do 2.<.) m.m.c. (12, 3) ; 3.-) m.m.c. (4. 1 853916) ^ 337?
® o u>.d.e. ^ = 120 3. Quai é a diferença entre o ® \ ^ ^ o. Se um doa nûme-
4. O m.m.c. de dois nûmeros é 11 c
roa é 264 quai é o outro?
cgue-seque; m.m.c.-120 :
niimeros se o m.d.c. é 8 e o m.m.c. 6 48?
Bejam di^qfvmo^^ nûmeros compreendidos entre 1 000 o 4 000 que
Calcular os d«' tempo, por 75, 150 e 180.
nûmeros 60 <» 70 ^'Jiueros polos quais dovcmos multîpHcar os
N uma ren^r îguais.
03 senadores permanecer 4 anos em scu cargo, II) Numéro fracionârio. Operaçôes
para os très cain/ ^ deputados 3. Se em 1029 Imuvc elciçoes
eleiç5e8 para êasi^ deveruo se rcalizar novamente afl fundamentais. Problemas tipicos.
CaS rodS^tl^®engrenagem tem 14 e 21 dentés respectivamente. Numéro decimal
em contato os d^î, Se num dado instante es^o
10. ^pete-ae novamente quantas voltas
prinieiro a percorre'e^P'®^ circular no mesmo sentido. 0 § 1. Numéros fracionârios.
Aendo 03 cicliatas ®^8"ndo8 e o segundo em 30 segundos.
^'^contrarSo
voltaa darâ cada um.nn.^ no
Juntos,
pontopegunta-se depois
do partida e de quanto
quantas 1. Noçao intuitîva de fraçâo. A primeira idéia de
fraçâo nos é dada quando se divide um objeto (que nesse
^espostas; instante représenta uma unidade) em um nûmero qualquer e
1. ) 180 ) 2.*') 2fis • o partes iguais e se considéra uma ou algumas dessas partes.
■") 783 972. ' 2 016; 4.'>) 12 960; 5.") 1 440; 6.°) 4 305;
2. *•1 20; 2.01 10. « X
3. A diferença é 34 036 ^ ^32.
4.
5 . 384.
6.
7.
8. Fio. 4
1941.
9.
10.
Assim, por exemple, dividindo-se um tablete de chocolate
6 voltaa. ^EUndos. o primelro clclista darâ 5 (fig. 4) em très partes iguais, temos que :
1) uma dessas partes represents uma fraçâo do chocolate
que chamaremos um iêrço e indicamos por —,
2) duas dessas partes representam outra fraçâo que cha
maremos dois terços e indicamos por —,
2. Definiçao.
8 1
82 83
O S VA L D O SANGIORGI M AT E M ATi C A E E S TAT I S T I C A
1 000 ^ ^ ^®^o^n
i ador fôr uma potênca
i de 10,sito é, 10, 10*^' ^^açoes que tëm o sentiao uaau ixo.
^é caso
chamada de jragao
a fraçâo impropri
é igual oua.maior
Exemplque
es : a unidacle e Seja a fraçâo —
3
217 . . - S
3~^ > 1 MultipUcando o numerador por 2, temos a fraçâo g
12
8 4
imprôprias existera aquelas que têm o Ora, — é uma fraçâo duas vêzes maior que —, pois, en-
/racôcs nnn denominador e que sao chamadas de quanto em ^ tomam-se 8 das 9 divisôes da unidade, em ^
8 ■ j
s e ® â o VIi gindo
u a0i snumerador
aos nu m édenominador.
pelo r o s i n t e i Exemples
r o s q u e:
tomam-se sômente 4 (fig. 6).
14
= 2 20 196
= 4 = 7
28
4/3 • Oy
semnrp ■ .^"^teiros. Nûmeros mistos. Pode-se ' 9
-1
diferente de zero o valor rio ? P®^ numéro, 3/3— 3/4 ^
dido) por êsse nûmero Exem^^^ multiplicado (ou dm- FIG. 7
86
OSVALDO SANGIORG I
matematica e estatistica 87
24
24_
temos : ?AiJA = A que é uma fraçâo irredutfvel.
dvid
in
i do os dosi têrmos an
i da por 2, teremos :
28 '
54 : 18 3
7 ( : 2) ( : 3) ( : 3)
88
O S VA L D Q S A N G I O R G I
M AT E M AT I C A E E S TAT I S T I C A 89
por exemp™ «omuns. É êrro imperdoiivel "simplificar" û fraçSo Para cssa reduçâo procedc-se do seguiute modo :
12 + 5 12
3 + 5 3 (?). 1-®) rcduzem-se as fraçôes à forma irredutîvel ;
ando o 5 dos dois têrmos, pois, s6 podemos transformlî-la em : 2.®) determina-se o m.m.c. dos denominadores dessas
fraçôes :
12 + 5 ^ 17 3.®) multiplica-se o numerador de cada fraçâo pelo quo-
3 + 5 8 • da divisâo do m.m.c. pelo denominador correspondente
® da-se para denominador o m.m.c.. Exemplo :
Ppflni:!. fraçoes ao mesmo denominador. Reduzir ao minimo denominador comum as fraçôes :
outrnq Qmesmo denominador
a entes do é transformd-las
mesmo denominador. em
Temos a seguînte
3 ' 5 '
fraçoes ao 7nesmo denominador hasta
i^nroode
dores ®tôdas as outras.
têrmos de cadaExempl o:
fraçâo vélos denominO' Heterminar
, as fraçôes jâ estâo sob
o m.m.c. (3, 5, 6) a forma
que irredutîvel,
é igual a 30. ^ podemos
^ eja reduzir ao mesmo denominador as fraçôes : in' ^^d^^os 30 pelo
^uRiplicamos denominador
pelo 3e
numerador 2. Ouo seja
quociente, que
-i 4
3' 5' 2 X 10
30 , 4
nado^r'lf outraVf de | por 5 e 6 (denomi- t eProcedendo
r e m da o mesma
s : maneira
^ ^com as fraçôes e ® g '
multiplicando 03 dois têrmos de A por 3 e 6 ;
O e. fi n a l m e u t e : ,
e, multiplicando os dois têrmos de -i por 3 e 5 ; 20 ^ A
30' 30' 30
obteremos : 12. Comparaçoes de fraçoes. Dadas
se saber quai é a maior ou menor, é necessdrio ter c
^X3X6 1X3X5 ne que ;
3X5X6' 5X3 X 6' 6X3X5
.. *l-")
• . ; Quando
v : ^ u a n a o duas
u a s i fraç8es
r a y o e » 0 0têm
*^ »
O U
^ 72
"^nator é a queatem o maior 1numerador. P
90' 90' 9 0 c! . 2 2 5
ûejam as fraçôes : y
maneria, reduzri fraçOe^ao^^^m mesma apcilaçâo, pode-se, da mesma
Devemos ter : A7 > 1
^ 7
comum. A fim dp*q^ frncoes ao mînimo denominador
des, procura-se nas rp+7« ^ fraçôes com têrmos muito gran- 2°) Quando duas fraçôes têm ° Exempto^l^'' '
wiofor é a que tem o menor denominador.
sivel, e em tais casos di denominador menor poS'
denominador comum i-eduzimos as fraçoes ao mimino ® y*
Sejam as fraçôes :