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Representação Gráfica 2
Aula 1
Perspectiva e sistema projetivo
Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

Arq. e urb. Formado pela Unisinos, 1999 e Esp. Em Design de Produto pela FSG 2008. Mestre em História da
Educação, 2014
Tipos de perspectiva
RG 2 – Perspectiva e sombras Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

A perspectiva e a relação com o sistema projetivo

Axonométricas
Axonometria = Axon (eixo) + metreo (medida)
As projeções podem ser do tipo paralelo, obliquo ou em perspectiva (cônico)
Projeções paralelas
Projeções Ortográficas
Isométricas
Axonométricas Dimétricas
Trimétricas
Projeções Obliquas Elevações Obliquas (cavaleira, militar)

Projeções paralelas
De plano obliquo
Projeção cilíndrica em que as figuras são referendadas a um sistema

ortogonal de três eixos que formam um triedro.
A aplicação mais usual da axonometria é na perspectiva de peças, em que o

problema de medidas é fundamental.

Axonométricas
Dimétrica Trimétrica
Perspectiva Dimétrica - No eixo em Esta perspectiva resulta do fato de o Os eixos com que esta
altura e oblíquo de 7º, as medidas objeto ter todas as faces contidas em perspectiva se apresenta
formam entre si ângulos
são marcadas em verdadeira planos oblíquos ao plano de projeção.
de valor variável
grandeza. No eixo de 42º, são conforme a projeção.
marcadas reduzidas a metade. Considera-se no entanto,
uma aresta em
verdadeira grandeza
correspondendo a uma
das direções dos eixos
(Fig. 4.3).
Somente as alturas são
representadas em
verdadeira grandeza
sendo as outras
dimensões sujeitas a
coeficientes de redução.
Os conjuntos mais
comuns para os ângulos
α e β coeficientes de
redução segundo A, B e
C, são os seguintes:
Fonte: http://www.versus.pt/forma-espaco-ordem/desenhotecnico-4-6-perspectivas.htm#41

Axonométricas
Iso = mesma métrica = medida
A representação de uma perspectiva isométrica
provoca uma pequena deformação visual. Nas
medidas dos objetos é
aplicado um coeficiente de redução que
corresponde a 0,816 do comprimento real do
objeto.
Para facilitar a execução do desenho, abandona-

se o coeficiente de redução, aplicando-se as
medidas em verdadeira grandeza sobre os 3
eixos.
Este procedimento tem o nome de desenho

isométrico e é aproximadamente 20% maior do
que a perspectiva isométrica
A perspectiva isométrica mantém as mesmas

proporções do comprimento, da largura e da altura do
objeto representado.
Ângulos de fuga são ambos de 30º permitindo assim obter

perspectivas rápidas.

Isométricas Iso=mesma métrica=medida
Sistema ortogonal de três eixos

isométrico (120°)
Cada uma das semirretas é um eixo

isométrico. Os eixos isométricos podem ser
representados em posições variadas, mas
sempre formando, entre si, ângulos de 120°
O traço de qualquer perspectiva isométrica

parte sempre dos eixos isométricos

Isométricas Isométrica
Construção do eixo isométrico e do desenho isométrico

Exercício 1: Desenhe a peça abaixo em perspectiva isométrica (com redução) e em desenho

isométrico (1:1).

Exercício 2: Desenhe a peça abaixo em perspectiva isométrica.

Isométricas
A construção da perspectiva isométrica de um objeto é feita a partir de um sólido envolvente, cujas dimensões totais (Altura,
comprimento e largura) são medidas sobre os 3 eixos. Sobre este sólido são marcados os detalhes do objeto, traçando-se retas
paralelas aos 3 eixos.
Exercício 3: Desenhe a peça acima em perspectiva isométrica. (Apenas mantenha as

proporções. Se quiser meça a peça e reproduza as medidas).

Isométricas Linhas não isométricas na perspectiva
São arestas não paralelas aos eixos axonométricos. Para o traçado de arestas não isométricas deve-se
considerar o sólido envolvente como elemento auxiliar, marcando-se os pontos extremos das linhas não
isométricas e unindo-os posteriormente.
Os ângulos, assim como as arestas não isométricas, não são representados em verdadeira grandeza em
perspectiva; para seu traçado
considerar o sólido envolvente como elemento auxiliar.
Exercício 4: Desenhe a peça acima em perspectiva isométrica.

(Apenas mantenha as proporções. Se quiser meça a peça e reproduza as medidas).

A perspectiva e a relação com o sistema projetivo

Representação gráfica de objetos tridimensionais na forma plana (em planos de projeção)
Geometria descritiva Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto


Aplicação e tipo de linhas

A diferenciação entre os elementos de um desenho é dada pela
espessura e tipo das linhas utilizadas. De modo geral, sua espessura
é definida pela prática para cada elemento, com pouca variação,
dependendo ainda do tipo de desenho e importância do detalhe.
(Miceli, 2004)
Os tipo de linha com seu uso são:


Sistema descritivo (cotas) do método mongeano.
O Sistema Mongeano de projeção utiliza uma dupla projeção cilíndrico-ortogonal, onde dois planos, um horizontal e um vertical, se interceptam no espaço, sendo portanto, em
função de suas posições, perpendiculares entre si. A intersecção desses planos determina uma linha chamada Linha de Terra ( LT). Esses planos determinam no espaço quatro
diedros numerados no sentido anti-horário.
Monge idealizou um sistema de projeções no qual

PHA – plano horizontal anterior; um ponto P é representado por duas projeções, P’
PHP - plano horizontal posterior; e P”, nos dois planos de projeções x(n° pi)’ e x’’,
PVS - plano vertical superior, e; perpendiculares entre si (Figura XXXa). O plano x’
(ou PH)
PVI - plano vertical inferior. é denominado de plano horizontal de projeções; e
x’’ (ou PV) é denominado de plano vertical de
projeções. Os pontos P’ e P” projetam-se sobre a
LT em um mesmo ponto, denotado de P0. A
linha de terra divide cada plano de projeções em
dois semi-planos, conforme Figura XXXXa:
PHA – plano horizontal anterior;
Uma vez efetuada as projeções de P sobre

x’ e x’’, fazemos um rebatimento do PH
sobre o PV, até que ambos coincidam
(rotação de 90 graus em torno da LT). Desta
forma, ambas as projeções do ponto P
ficam no mesmo plano. O desenho assim
obtido é denominado de epura. Na épura,
as projeções de um ponto qualquer estão
sobre uma reta perpendicular à linha de
terra, chamada de linha de chamada.

Diedros
Os planos Horizontal e Vertical determinam os quatro diedros numerados no sentido anti-horário. O sistema Europeu (ISO) adota a projeção em 1° diedro enquanto o sistema
imperial ou sistema americano.
VF – Vista Frontal;
VS – Vista Superior;
VE – Vista Lateral (Esquerda);

A épura em movimento: http://descritiva.blogspot.com.br/
http://www.uel.br/cce/mat/geometrica/php/gd_t/gd_4t.php

Relação entre as vistas ortográficas


Exercício 5: Tendo como base a perspectiva isométrica e suas respectivas medidas, desenhe as 3 vistas ortográficas
principais (Vista frontal / Vista Lateral Esquerda / Vista superior)

Exercício 6: Tendo como base a perspectiva isométrica e suas respectivas medidas, desenhe as 3 vistas ortográficas
principais (Vista frontal / Vista Lateral Esquerda / Vista superior)

Exercício 7: Tendo como base as 3 vistas ortográficas (Vista frontal / Vista Lateral Esquerda / Vista superior)
desenhe a perspectiva isométrica.

Tipos de Linhas
Para ler e interpretar desenho técnico é indispensável que se conheçam as linhas mais utilizadas na representação de um objeto em
vistas ortográficas.

Tipos de Linhas
Quando houver duas linhas não visíveis paralelas representando o
mesmo detalhe, estas devem ter traços uniformes, lado a lado.
Quando houver linhas não visíveis paralelas representando detalhes

diferentes, a distinção deve ser feita através de traços e espaços
desalinhados.

Emprego das Linhas no Desenho técnico
Linhas de desenho:
Existem vários tipos de linhas e
empregos diferentes em desenho
técnico. Podemos citar as linhas
de contorno visível, as de
contornos invisíveis, de cota,
ruptura, corte, centro e simetria,
hachuras entre outras.
Linha de centro
Indica uma secção (corte) na peça

Linhas de centro e simetria

podem indicar tanto um centro de
um furo ou rasgo como o eixo de
simetria da peça. Pode ser usado
para as duas funções ou apenas
em um dos casos
Linhas de Ruptura são linhas que

apresentam zigue-zagues ou são
linhas sinuosas, e podem
representar uma interrupção na
peça ou indicar uma secção de
corte
Ruptura da peça

Exercício 8: Tendo como base as 3 vistas ortográficas (Vista frontal / Vista Lateral Esquerda / Vista superior)
desenhe a perspectiva isométrica da peça.

Estudo do ponto e das retas no espaço e nas projeções
C=D D Projeção da vista

C Lateral esquerda
a
a
f f
A=E B
E A
PVS PLD
LT
D
PHA
C
a D a
E B
f f
A E
C A
Exercício 9: Tendo como base o exercícios 8, nomeie três retas e seis vértices e encontre-os nas vistas.

Desenho técnico
Tipos e normas: Os tipos mais comuns são o mecânico e o arquitetônico, mas existem variações sutis dependendo do produto a representar
Fonte: Ching, Francis D. K Desenho para arquitetos Desenho para designers industriais. Julian e Albarracín
Normas Brasileiras – ABNT

NBR 8196/1999 - Desenho Técnico – Emprego de Escalas
NBR 10068/1987 - Folha de Desenho, Leiaute e Dimensões
NBR 8402/1994 - Execução de Caractere para Escrita em Desenho Técnico
NBR 8403/1984 - Aplicação de Linhas em Desenho, Tipos de Linhas e Larguras das linhas
NBR 10126/1987 - Cotagem em Desenho Técnico
NBR 10582/1988 - Apresentação da folha para desenho técnico
NBR 13142/1999 - Dobramento de cópia
NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico – Vistas e cortes Procedimento
NBR 12298 - Representação de áreas em corte por meio de hachuras em desenho técnico

Desenho técnico
Relação entre desenho técnico e perspectiva e com modelos
Desenho para designers industriais. Julian e Albarracín

Suprimindo (eliminando) vistas
De acordo com o que foi visto anteriormente, um objeto pode ser representado através das três vistas ortográficas principais (frontal,
lateral esquerda e superior) ou por mais de três vistas (até seis), conforme a sua complexidade de forma ou detalhes.
Se o objeto tiver formas e detalhes simples, a sua representação pode ser reduzida de três para duas ou para uma única vista. Ao
suprimir alguma vista, deve-se obedecer a alguns critérios, como:
> A vista frontal sempre será mantida, uma vez que é a de maior importância.
> Serão suprimidas as vistas que não apresentarem detalhes importantes para a compreensão da forma do objeto, como por
exemplo raios de circunferência e ângulos.

Suprimindo (eliminando) vistas
Nesse exemplo as vistas frontal e superior são necessárias.
Observe que esse objeto está representado através de duas vistas, mas, devido à sua simplicidade e simetria, podemos reduzir para
vista única. A representação em vista única é possível pelo uso de alguns símbolos, tais como: 0 - diâmetro, D - quadrado, e diagonais
que indicam superfícies planas (ver próximo exemplo).
Exercício 10: Desenhe uma peça como as dos exemplos acima suprimindo vistas.

Desenho técnico
Objetos visto em corte
Fonte: Ching, Francis D. K Desenho para arquitetos


Corte e meio-corte
Corte ou Corte total O Plano de corte é indicado
pela linha de traços e
pontos com a adição da
seta de direção do corte
Na projeção em corte, a superfície

imaginaria cortada é preenchida com
hachuras

Corte e meio-corte
Posições do corte
Variando o plano de corte em relação aos diedros irá variar a posição e a vista em corte.
Corte pela vista frontal Corte pela vista Superior (planta) Corte pela vista Lateral (planta)

Exercício 11: Desenhe as peças ao lado em vista ortográfica, imaginando um corte que passe pelo centro dos furos
das peças.

Corte e meio-corte
Fonte: Desenho Técnico, Maria Teresa Micelli
Desvio no corte

Cortes
Exercício 12: Desenhe as vistas que são pedidas abaixo
C3
C2 C1

Meio-corte
O meio-corte é empregado no desenho de peças simétricas no qual aparece somente meia-vista em corte. O meio-corte apresenta a
vantagem de indicar, em uma só vista, as partes internas e externa da peça.

Exercício 13: Desenhe vista lateral representando o meio corte

Escala noção geométrica
Uso da maneira gráfica para dobrar a
medida horizontal e vertical de um
retângulo.
Através das diagonais cruzadas se determina o centro

geométrico do retângulo e através dele, se traçam as
mediatrizes dos lados e ligando-as a um dos vértices do
retângulo pode-se encontrar a diagonal que será capaz de
determinar o seu dobro.
Esc. 2/1 Esc. 1/1 Esc. 1/2

Escalímetro
Uso do escalímetro

A escala e o escalimetro


Planta Baixa – Corte Horizontal
Quando o plano de corte está alinhado com o plano horizontal de projeção em uma altura ente 1,20 e 1,60m o que temos é a
chamada vista de planta ou Planta Baixa, quase sempre associada a desenhos de construção civil
Corte pela vista Superior (planta)

Corte na perspectiva (planta)

Planta Baixa – Etapas de desenho
Para desenhar uma planta
baixa primeiro é
necessário desenhar o
contorno externo da
edificação e as linhas
internas que regulam a
posição dos elementos
estruturais, como as
paredes ou vazios internos.
Usar uma malha de eixos

ortogonais é uma forma
eficaz de trabalhar com
sistemas estruturais
modulares.
Após a marcação do
contorno faça a espessura
das paredes e elementos
estruturais com pilares ou
colunas

Desenhe os elementos
como janelas, portas,
escadas ou outros
elementos como as
janelas e equipamentos
fixos
Fonte: Representação gráfica em

Arquitetura, Francis D K Ching.



Planta Baixa
Exercício 14:
Desenhe as peças
abaixo na escala
indicada
Esc. 1/50

Secções

Exercício 15: Desenhe as peças em perspectiva isométrica

Desenho técnico
Exercício 16: Complete as vistas que faltam e desenhe um corte em uma das vistas
Fonte: Ching, Francis D. K Desenho para arquitetos

Exercício 17: Desenhe as peças abaixo na escala indicada
Esc. 2/1

Exercício 18: Desenhe as vistas ortográficas, sendo uma em corte, da cadeira em escala 1/10 e a
vista isométrica em escala apropriada
70 cm
2,5 cm
2,5 cm
60 cm
30 cm
60 cm
30 cm 30 cm
2,5 cm

Desenho técnico – Esboço de projeto
Fases de projeto (conceito e esboço) Fase do Conceito
Cada resultado da fase de criação
pode ter suas próprias “áreas
problemáticas " que precisam para ser
resolvidas ou optimizadas.
O “problema” pode envolver a

estética, ética, impacto ambiental,
escolha de materiais, opções técnicas,
montagem, segurança, construção,
custo-eficácia entre outros fatores.
Cada problema “ provavelmente terá
várias soluções possíveis. Mais uma
vez é hora de gerar uma variedade de
soluções, e, em seguida fazer uma
seleção.
Desenhos típicos neste fase de design
são mais detalhados do que no fase
de criação ou “ideação”. Por exemplo ,
um Vista explodida do desenho vai
mostrar peças em relação para outras
partes e, assim, poderiam ser
exploraradas soluções técnicas.
O resultado da fase de conceito pode

gerar várias ideias viáveis par
apresentar ao cliente .
Sketching the basics. Koos e Roselien

Fases de projeto (exploração de ideias)

Fases de projeto (exploração de ideias)
Sketchbook para registro de ideias

Exercício 19 - O esboço de projeto: Meça uma panela ou frigideira que
você tenha em casa e desenhe-a, depois imagine como poderia ser o cabo
ou alça de uma maneira que facilite mais o seu uso ou a sua ergonomia

Exercício 20: Desenhe o esboço de um projeto completo (esboços, exploração de ideias,
vista, vistas cotadas, isométricas ou perspectivas) de um objeto de sua preferência.

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RG 2 – Perspectiva e sombras Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

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Projeções Obliquas Elevações Obliquas (cavaleira, militar)

Projeção cilíndrica em que as figuras são referendadas a um sistema

A aplicação mais usual da axonometria é na perspectiva de peças, em que o

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Para facilitar a execução do desenho, abandona-

Este procedimento tem o nome de desenho

A perspectiva isométrica mantém as mesmas

Ângulos de fuga são ambos de 30º permitindo assim obter

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Sistema ortogonal de três eixos

Cada uma das semirretas é um eixo

O traço de qualquer perspectiva isométrica

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Construção do eixo isométrico e do desenho isométrico

RG 2 – Perspectiva e sombras Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

Exercício 1: Desenhe a peça abaixo em perspectiva isométrica (com redução) e em desenho

RG 2 – Perspectiva e sombras Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

Exercício 2: Desenhe a peça abaixo em perspectiva isométrica.

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Exercício 3: Desenhe a peça acima em perspectiva isométrica. (Apenas mantenha as

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Exercício 4: Desenhe a peça acima em perspectiva isométrica.

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Geometria descritiva Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

Geometria descritiva Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

Aplicação e tipo de linhas

Os tipo de linha com seu uso são:

Geometria descritiva Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

Geometria descritiva Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

Monge idealizou um sistema de projeções no qual

Uma vez efetuada as projeções de P sobre

Geometria descritiva Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

Geometria descritiva Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

A épura em movimento: http://descritiva.blogspot.com.br/

Geometria descritiva Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

Geometria descritiva Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

Geometria descritiva Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

Geometria descritiva Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

Geometria descritiva Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

Geometria descritiva Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

RG 2 – Perspectiva e sombras Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

Quando houver linhas não visíveis paralelas representando detalhes

RG 2 – Perspectiva e sombras Prof. Me. Marcos Vinicius B. Netto

Indica uma secção (corte) na peça

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Linhas de centro e simetria

Linhas de Ruptura são linhas que

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C=D D Projeção da vista

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Normas Brasileiras – ABNT

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Desenho para designers industriais. Julian e Albarracín

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