Sunteți pe pagina 1din 12

Mestrado em Ensino da Música

Problemática das desigualdades sociais escolares

A música como combate às mesmas

https://www.neipies.com/em-defesa-da-igualdade-de-oportunidades-ao-inves-de-em-defesa-dos-ricos/

Aluna: Cristiana Val nº 20140569

Trabalho realizado para a disciplina de Análise Social da Educação


lecionada pela professora Margarida Afonso

4 de janeiro de 2019
Índice
Introdução .................................................................................................................................... 3

Importância da Música na Humanidade ...................................................................................... 4

Importância da música para as crianças ...................................................................................... 5

A música na Educação .................................................................................................................. 6

Desigualdades Sociais ................................................................................................................... 6

Desigualdades Escolares............................................................................................................... 7

Desigualdades escolares em Portugal ......................................................................................... 9

Projeto Orquestra Geração ........................................................................................................ 10

Projeto Música para todos ......................................................................................................... 10

Conclusão .................................................................................................................................... 11

Bibliografia .................................................................................................................................. 12

2
Introdução
No âmbito da Unidade Curricular de Análise Social da Educação, do Mestrado em
ensino da música, foi proposto aos alunos a realização de um trabalho sobre uma
temática relacionada com os conteúdos abordados em aula e com o contexto
profissional dos alunos, para tal eu decidi abordar o tema das desigualdades sociais
escolares e qual o papel da música nestas.
A escolha deste tema tem a haver com o fato de eu vir de uma classe social
desfavorecida e de esta condição me ter prejudicado durante o meu percurso escolar e
também porque me poderá ajudar em tentar resolver eventuais problemas que surjam
à cerca desta temática com os meus futuros alunos.
Esta monografia está dividida em duas partes que são: a primeira relacionada
com a música, a sua importância para a escola e para as crianças e a última relacionada
com as desigualdades sociais.

3
Importância da Música na Humanidade
O termo música não tem um conceito correto, no entanto este termo tem origem
grega (mousiké) que é traduzido como “arte das musas” (Oliveira & Cabral, 2014).
A música, tal como qualquer outra arte, acompanha historicamente o

desenvolvimento da humanidade. Antes da descoberta do fogo, o ser humano já se

comunicava através de sinais e ritmos (Moreira & Santos 2014).

“O ritmo antecedeu o som. O homem primitivo descobriu a noção do

compasso com o andar, correr, cavalgar ou exercitar qualquer tarefa com

movimentos repetitivos” (Frederico, s/d através de Pinto, 2013:3).

“Dos gritos-símbolos o homem primitivo chegou a uma melodia

propriamente dita” (Frederico, s/d através de Pinto, 2013:3).

Bréscia (2003), através de Moreira e Santos (2014), afirma que “a música está

presente em quase todas as manifestações sociais e pessoais do indivíduo desde os

tempos mais antigos” (Moreira & Santos, 2014:44). No entanto ao longo do tempo com

o evoluir da humanidade o homem começa a comunicar por meio de palavras e através

da escrita, contudo, a música faz parte do contexto histórico moderno e contemporâneo

(Moreira & Santos, 2014). Assim sendo, pode dizer-se que esta arte está ligada à vida

humana e “… acompanha o homem ao longo da sua vida, do nascimento à morte” (Pinto,

2013:3).

A música surge como meio de comunicação entre o Homem e o mundo, no


entanto passa a assumir um papel diferente e importante, passa a ser usada como forma
de entretenimento, diversão, meio de comunicação e educação (onde assume um papel
importante, no que diz respeito à sensibilização dos alunos para a música) (Pinto, 2013).

4
Importância da música para as crianças

A criança consegue sentir a música desde a gestação do embrião, dentro da


barriga mãe, visto que recebe estímulos sonoros no seu corpo, através dos ouvidos, da
pele e do seu esqueleto, captando todos os ruídos e os sons que surgem à sua volta, o
que leva as crianças a gostar de música num futuro próximo. Sendo que a música existe
para a criança desde que está no ventre da mãe, cabe à escola aproveitar estas mesmas
capacidades, fundamentá-las e desenvolvê-las (Pinto, 2013). Segundo Chapuis (2001)
através de Pinto (2013), o professor deve ter em conta e defender que:
“A criança poderá manipular objetos musicais, adaptados às suas possibilidades
motoras. Se estes instrumentos forem judiciosamente escolhidos e se produzirem “sons
musicais” – e não exclusivamente “ruídos” – a criança estará em contacto com belas
vibrações que contêm as qualidades fundamentais da música…” (Pinto, 2013:5).

Pitágoras de Samos1 defendia que determinados acordes musicais e certas


melodias criam reações no organismo humano (Oliveira & Cabral, 2014).
“Pitágoras demonstrou que a sequência correta dos sons, se tocada musicalmente num
instrumento, pode mudar padrões de comportamento e acelerar o processo de cura”
(Oliveira & Cabral, 2014:4).

A música proporciona diferentes sentimentos, como a alegria, melancolia,


violência, calma, entre outras, estes sentimentos constituem um fator importante na
formação do caráter do indivíduo (Oliveira & Cabral, 2014).
“… a relação entre a música e a criança no 1º ciclo de escolaridade é vista como uma

experiência ativa na qual a criança compõe, toca um instrumento e ouve e que esta

atividade deve ser “agradável” quer para as crianças quer para os professores” (Pinto,

2013:11)

Numa aula de Educação Musical, os princípios e os métodos pelos quais um


professor se rege são fundamentais para o sucesso ensino-aprendizagem bem como
para o sucesso dos seus alunos. Jos Wuytack 2apresentou alguns princípios-base que dão
enfoque ao ensino da música, à pedagogia centrada na criança e aos valores humanistas
fundamentais na educação, princípios esses que são: atividade, criatividade,
comunidade e totalidade (Pinto, 2013).

1
Filósofo Grego da Antiguidade
2
Pedagogo belga com ideias baseadas em Carl Orff

5
A música na Educação

A educação musical tem tido muitas mudanças ao longo dos anos e é


considerada pelos alunos e pelos sistemas educativos como uma disciplina com pouca
importância. Assim sendo, cabe aos professores mudar esta mentalidade, falando e
dando a conhecer aos alunos que a música tem uma grande importância no mundo e na
sua evolução (Pinto, 2013).
Um dos principais aspetos que a música representa no seu processo de ensino-
aprendizagem é o estímulo ao uso dos sentimentos pelo aluno. Qualquer experiência
musical promove uma maior habilidade de observação, localização, compreensão,
descrição e representação em quem toca e em quem ouve. O facto de os alunos nas
aulas de educação musical experimentarem e “criarem” as suas próprias músicas traz
benefícios no desenvolvimento não só na música como também noutras disciplinas.
Assim sendo, a música pode ser usada também em outras disciplinas, pode também ser
usada para análise e interpretação de letras. Pode-se então dizer que a música é uma
fonte de conteúdo importante para usar em sala de aula (Anónimo, 2017).
Outro benefício que a música pode trazer na educação é a interação e
cooperação entre alunos, por exemplo: se uma turma executar uma obra em conjunto
esta tem de cooperar entre si para que corra tudo bem. Mesmo que sejam alunos de
classes socias diferentes estes têm de colaborar entre eles para que o objetivo seja
alcançado. Em termos de interação esta surge, pois os estudantes identificam gostos em
comum, formam grupos de interesse. A música pode ajudar ainda na desinibição de
alunos mais tímidos (Idem).

Desigualdades Sociais
A origem da desigualdade social na humanidade é ligada à relação de poder,
estabelecida desde o início dos tempos, popularmente conhecida como a “lei do mais
forte”. A desigualdade social é normalmente compreendida como sinónimo de
desigualdade económica que existe entre determinados grupos de pessoas dentro da
mesma sociedade, no entanto engloba também a desigualdade de género, de classes,

6
de educação, de qualificações, de cultura, de alojamento, de consumo, de condições de
trabalho, entre outros (Bezerra, 2018).
Algumas das causas das desigualdades sociais são: a diferença das rendas das
casas, que diferem de zona para zona; má distribuição de recursos; falta de
oportunidades de trabalho; corrupção; falta de investimento, por parte do estado, em
áreas sociais, culturais, de saúde e de educação (Idem).
A desigualdade social trás fenómenos gerados por ela, que são eles: a violência
e a criminalidade, o desemprego, a fome, guerras e conflitos civis, educação precária,
pobreza e desigualdade racial. Se um país não consegue atender às necessidades básicas
dos cidadãos, este também não irá prosperar de forma equitativa. Um dos países da
União Europeia que apresenta maior desigualdade social é Portugal, sendo que os países
que representam menor desigualdade social são a Noruega, o Japão e a Suécia (Idem).
Normalmente quem provém de uma família pobre tem menos probabilidade de
ter uma boa educação, logo, por sua vez os empregos que estão a si destinados são sem
grande prestígio social e com baixas remunerações, continuando assim na classe social
de que advém. Normalmente os “iguais” são tratados como “iguais” e os “desiguais”
como “desiguais”, assim sendo, pode dizer-se que as classes sociais tendem a manter-
se estáveis de geração para geração, reproduzindo assim a desigualdade com as classes
sociais inferiores.

Desigualdades Escolares
Inicialmente a escola era vista como o instrumento que a sociedade tinha para
assegurar a igualdade de oportunidades entre os seus cidadãos, mas também como um
setor de atribuição de recursos. No entanto, pode-se verificar que os alunos que provêm
de famílias de classes sociais favorecidas têm melhores prestações académicas (Gomes,
2013). Por exemplo um aluno cujo os pais são qualificados, estes terão uma maior
preocupação com a sua educação escolar do filho, quando este chega a casa os pais irão
ter a preocupação de perguntar se há tarefas para o dia seguinte e irão incutir costumes
de ler livros, ir a exposições, etc. Enquanto que um aluno de pais sem qualificações não
terá a mesma ajuda do que se tivessem qualificações, não poderão ajudar o filho com
os trabalhos de casa, nem com o futuro escolar. Isto é um exemplo de desigualdade

7
escolar. Para Pierre Bourdieu 3a escola é um lugar onde se reproduzem as desigualdades
(Mougeolle, 2014). A escola transforma as desigualdades sociais em desigualdades
escolares, esta cobra aos alunos gostos, crenças, posturas, valores dos grupos
dominantes, que são representados como cultura universal. A escola além de reproduzir
essas desigualdades também as legitimam, pois para alguns a cultura escolar é idêntica
à cultura da família (Mendes, 2009).
“As crianças da classe trabalhadora sofrem com o baque cultural ao entrarem na escola,
porque ela se apresenta como um ambiente estrangeiro em que os sucessos e os
fracassos dependem de orientações precoces que são produtos do meio familiar. A
cultura da elite está próxima à cultura escolar, para uns a aprendizagem da cultura da
elite é uma conquista, para outros, uma herança.” (Mendes, 2009:1).

Para Basil Bernstein4 “as crianças de origens diversas desenvolvem códigos


diferentes, ou tipos de fala, na fase inicial da vida, as quais afetam suas experiências
posteriores na escola”. As crianças pertencentes às classes trabalhadoras têm uma
linguagem que possui muitas suposições não declaradas, que esperam que os outros
entendam. A linguagem desta classe está voltada para a família, para o bairro, para as
experiências práticas, esta não possui vínculo académico e não tem como finalidade a
discussão de ideias. As crianças da classe média têm um estilo de discurso em que os
significados das palavras podem ser individualizados para satisfazer situações
específicas, estas crianças conseguem fazer generalizações, expressar ideias abstratas
com mais facilidade, possuindo mais facilidade com a educação académica.
“A ideia de Bernstein não é de inferiorizar as classes trabalhadoras, mas entender que a

fala não combina com a cultura académica da escola. A escola, através do currículo

oculto de Ivan Ilich ensina a criança que o seu papel na vida é “conhecer o seu lugar e

ficar quetinho nele”” (Mendes, 2009:1).

No que diz respeito aos valores, nas classes mais baixas o trabalho escolar não é

valorizado, para as classes mais altas o sucesso escolar é valorizado e determina a

realização pessoal e o futuro profissional. Assim pode se dizer que “a escola deve pôr

em execução práticas pedagógicas compensadoras que permitam atenuar as

3
Sociólogo francês autor do conceito de diversas formas de capitais: económico; cultural; social.
4
Sociólogo britânico da década de 70

8
desvantagens do mais desfavorecidos à entrada, deve tratar dos que estão em

desvantagem de modo especial. Ser justo não é tratar todos formalmente do mesmo

modo, mas atender às necessidades de cada um” (Gomes, 2013).

A maior parte das oportunidades educacionais ocorre fora da escola, assim

sendo, igualizar as oportunidades educacionais é uma questão de programa político e

social. O insucesso escolar pode ter a ver com o aluno, com o professor, com a família,

com a escola, com o desenvolvimento económico do país, com a política educativa ou

até com o ambiente sociocultural (Idem).

Desigualdades escolares em Portugal


Segundo um estudo feito pelo
Observatório das Desigualdades, Portugal
é caracterizado por um enorme défice de
escolarização, designadamente ao nível do
ensino secundário e ensino superior. Esta
situação tem impactos consideráveis na
persistência das desigualdades sociais. O
quadro 1 apresenta a proporção de
população (entre os 25 e os 64 anos) que
concluiu pelo menos o ensino secundário.
Embora Portugal esteja mal classificado
neste setor, a verdade é que nos últimos
anos ouve uma evolução no mesmo
(Carmo, Cantante & Carvalho).
Vários estudos do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa
mostram que o sistema educativo português discrimina os alunos por escolas, por
turmas e por vias de ensino, agravando assim os processos de desigualdade social. Por
exemplo, nas cidades os alunos são divididos nas turmas por classes, normalmente as

9
turmas A e B têm mais alunos provenientes da cidade e os alunos das turmas C e D têm
mais alunos provenientes das aldeias (Lusa, 2006).
Projeto Orquestra Geração
O projeto orquestra geração foi criado em 2007, com o apoio da Fundação
Calouste Gulbenkian, com o intuito de combater o insucesso escolar eu o abandono
escolar através do ensino da música a crianças e jovens do 1º ao 9º ano de escolaridade.
Este projeto é inspirado no Sistema Nacional de Orquestras Juvenis da Venezuela, assim
este projeto visa combater o abandono e o insucesso escolar usando a música como
isentivo aos alunos a que não deixem a escola mostrando-lhes um percurso promissor e
de criação de oportunidades. Desde a orquestra geração em 2007, na Amadora, esta
tem-se vindo a expandir por todo o país: Lisboa, Vila Franca de Xira, Loures, Oeiras,
Mirandela, Murça, etc. (Gulbenkian, 2018).

Projeto Música para todos


O projeto música para todos surgiu em 2010 no Município do Porto da Fundação
Porto Social, em parceria com o curso de música Silva Monteiro e os argumentos de
escolas do cerco do Porto e do Viso, este tem o objetivo de combater o insucesso e o
abandono escolar. Este projeto promove o ensino articulado da música a alunos dos 2º
e 3º ciclos do ensino básico dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária da
cidade do Porto. Este projeto já ajudou muitas crianças oriundas de classes sociais
desfavorecidas, que desta maneira conseguem frequentar o ensino vocacional da
música. Através deste projeto surge a orquestra juvenil da Bonjóia em 2011 que é
constituída por cerca de 100 músicos com idades compreendidas entre os 7 e os 16 anos.
Assim, este projeto vem provar que se pode cruzar a educação, a cultura e a coesão
social, usando o ensino da música como estratégia de apoio à integração de crianças e
jovens na sociedade, mesmo sendo provenientes de classes sociais desfavorecidas (Da
Capo, 2014).

10
Conclusão
Perante o exposto concluo-o então que é necessário que o ministério da
educação dê mais importância ao ensino da música, pois como se pode ver a música
pode ser uma ponte para que as desigualdades sociais não passem para a escola, a
música pode ser o elemento de elo de ligação entre os mais desfavorecidos com os
favorecidos. Se houver a valorização desta arte, esta pode maximizar as capacidades dos
alunos, nomeadamente a compreensão, a capacidade de memória, a inteligência, o
desenvolvimento da linguagem e ainda o processo lógico-matemático, através de uma
maneira lúdica.
Uma criança proveniente de classes sociais desfavorecidas com acesso à música
pode tornar-se mais facilmente num adulto realizado e com capacidade de ter sucesso.
Se todos os municípios tivessem a mesma capacidade que o município do Porto teve
para criar o projeto música para todos o nosso país teria mais chance de conseguir criar
crianças com capacidade de superar as suas dificuldades por serem desfavorecidas, pois
sem esse apoio das câmaras é difícil as classes sociais desfavorecidas seguirem o seu
percurso na música pois os instrumentos musicais e os seus estudos são bastante
dispendiosos e não é fácil conseguir adquirir estes bens materiais sem qualquer tipo de
apoio.

11
Bibliografia
Anónimo. (2017). Música na escola: entenda a importância no processo de
ensino-aprendizagem. Disponível em http://novosalunos.com.br/musica-na-escola-
entenda-a-importancia-no-processo-de-ensino-aprendizagem/.
Bezerra, J. (2018). Desigualdade Social. Disponível em:
https://www.todamateria.com.br/desigualdade-social/.
Carmo, R.M., Cantante, F. & Carvalho, M. (2010). Desigualdades como problema:
que políticas?. Disponível em: http://observatorio-das-
desigualdades.cies.iscte.pt/index.jsp?page=projects&id=124 .
Da Capo. (2014). Projeto música para todos. Disponível em:
http://www.dacapo.pt/seccao-Academia&-Projecto-Musica-para-Todos .
Gomes, R. (2013). As desigualdades sociais perante a escola. Disponível em:
https://pt.scribd.com/document/134500162/As-Desigualdades-Sociais-Perante-a-
Escola.
Gulbenkian, F. C. (2018). Orquestra Geração. Disponível em:
https://gulbenkian.pt/project/orquestra-geracao-2/ .
Lusa. (2006). Sistema de Ensino Português agrava desigualdades sociais.
Disponível em: https://www.publico.pt/2006/12/06/portugal/noticia/sistema-de-
ensino-portugues-agrava-desigualdades-sociais-1278861
Mendes, J. (2009). Bordieu e Bernstein: as desigualdades escolares. Disponível
em: https://www.extraclasse.org.br/edicoes/2009/10/bourdieu-e-bernstein-as-
desigualdades-escolares/.
Moreira, A.M. & Santos, H. (2014). A música na sala de aula- a música como
recurso didático. Brasil: Unisanta Humanitas.
Mougeolle, L. (2014). Sociologia da educação: As desigualdades perante a escola.
Disponível em: http://www.sociologia.com.br/sociologia-da-educacao-as-
desigualdades-em-frente-a-escola/.
Oliveira, D.L & Cabral, E.B. (2014). A música e sua influência na propagação de
conceitos discriminatórios, ofensivos e banalização do papel da mulher: um estudo sob
o olhar da psicanálise. Disponível em:
http://www.pucgoias.edu.br/anais/2014/PDF/Textoscompletos-
premio/Premio11_amusicaesuapropagacao.pdf.
Pinto, T.E.G. (2013). A música na inclusão de alunos com Necessidades Educativas
Especiais. (Dissertação/Trabalho de Projeto de mestrado). Escola Superior de Educação,
Instituto Politécnico de Coimbra.

12

S-ar putea să vă placă și