Sunteți pe pagina 1din 2

INFORMATIVO Nº 019/2019 Brasília, 27 de maio de 2019

A GREVE CONTINUA
O SindMetrô informa que ontem, dia 26 de maio, convocamos Assembleia para
autorizar ajuizamento de medida judicial, pelo Sindicato, que garante os benefícios dos
empregados e o ajuizamento do Dissídio Coletivo de Greve, de natureza mista. Essa ação
é julgada pelo TRT, resolvendo, assim, a greve. Cabe lembrar que essa obrigação é da
empresa, que, geralmente, acontece no primeiro dia da greve, para já dar o
encaminhamento para resolução da greve, porém a empresa não fez isso até hoje, depois
de 26 dias de greve, sacrificando a população e querendo deliberar culpados para
assumir a responsabilidade que é única dos gestores do Metrô. A Assembleia foi
convocada para esse motivo, e deve ser deliberada pelo motivo que foi chamada.

O nosso presidente do Metrô, Handerson Cabral Ribeiro, disse, através de página


do Facebook, que este sindicato teve posicionamento antagônico. A diretora de
comunicação, Renata Campos, de fato, disse que um dos motivos da greve é a
manutenção do acordo, mas em sua TOTALIDADE, onde deve ser mostrado que sua
validade deve ser levada em consideração, que é de DOIS ANOS e não apenas de um,
que é o caso da proposta citada. Antagônico é falar que não se pode prorrogar o acordo,
por 30 dias, para negociar no TRT, porque não podem assegurar nossos benefícios e
agora podem prorrogar por mais 10 meses. Antagônico é assumir um prejuízo da greve,
por 26 dias, não entrando com Dissídio de Greve, somente para tentar fazer o acordo
vencer, e não encaminhando a greve ao Tribunal para que fosse julgada e resolvida.
Cadê a ação do dissídio de Greve? Nossos dias parados terão que ser resolvidos no
Tribunal, onde foi colocada uma proposta de abonar os dias e, depois, retirada. Mas será
que os dias de greve e seu prejuízo também serão pagos pelos gestores do Metrô, assim
como querem que nós paguemos os dias parados? Uma tamanha irresponsabilidade
onde se prefere gerar ônus para o Metrô, sacrificar a população, não entrando com a
ação que já teria resolvido toda essa questão.

Fala também que é lamentável a postura do sindicato em não negociar. Parece


até piada! Quem cancelou várias reuniões foi o próprio Metrô, onde se nega a negociar
com o sindicato durante 4 meses, repetindo a atitude no tribunal onde nossa
Excelentíssima Presidente, Maria Regina, chamou sindicato e Metrô para negociarem no
Tribunal, com a suspensão da greve inclusive, e, mais uma vez, a empresa se negou.

Coloca em sua página, também, que o sindicato é desrespeitoso com os


servidores. Desrespeito é você não cumprir com acordos feitos com a categoria.
Desrespeitoso é não obedecer liminar e sentenças judiciais. Desrespeitoso é se recusar a
negociar com os trabalhadores. Desrespeitoso é, não só fazer o que deve para resolver a
greve, ação do Dissídio, e ainda tentar desmobilizar a categoria, tentando fazer vencer o
prazo do acordo coletivo para retirar benefícios, mostrando unicamente que não quer

Página 1 de 2
resolver o problema e remediar a situação e, sim, punir os empregados, por buscar seus
direitos que não estão sendo cumpridos. Quem é radical?

A categoria não confia mais nas palavras dos gestores da empresa, onde insistem
em denegrir a imagem dos funcionários e, ainda, coloca propostas e retira, a todo tempo,
inclusive repetiu essa ação no Tribunal, mostrando, mais uma vez total desrespeito pelo
nosso Tribunal Regional do Trabalho. A proposta, enviada, será levada para discussão no
Tribunal, pois as palavras dos diretores não são seguidas na pratica na empresa, exemplo
disso são os descumprimentos de sentenças e acordos judiciais, por parte da Empresa.
Nós, metroviários, precisamos de respeito e não aguentamos mais sermos massacrados
por informações falaciosas, vinda dos diretores, com o único objetivo de se isentarem da
responsabilidade, que é exclusiva deles, da greve continuar até hoje, não resolvendo a
questão da forma certa e normal de se fazer.

Este sindicato manterá sua filosofia de defender os direitos dos empregados e


não permitirá que os gestores façam nenhuma manobra no intuito de retirar qualquer
ganho, que já tenha sido recebido pelo Tribunal e não cumprido por eles. Vamos
continuar, sim, na luta, por nenhum direito a menos, NENHUM, nem mesmo um ano a
menos do acordo coletivo, e a greve segue firme e, só segue, porque o Metrô até hoje
não quis resolver, se negando a entrar com o Dissidio de greve. O Presidente do Metrô,
em suas colocações, deveria rever seus conceitos de desrespeito e antagonismo e parar
de dizer que está fazendo de tudo pela população, onde na verdade, não está. Pois a
greve ainda persiste, pelo fato da gestão do Metrô não querer que o Tribunal julgue e
resolva. Faço uma proposta, aqui, para que mostre sua tentativa de resolver, entrando,
então, com o Dissídio de greve e levando o movimento para a resolução que de fato
precisa, já que não houve acordo entre as partes e sim a quebra da confiabilidade.
Desafiamos que mostre, então, sua boa vontade e resolva essa questão com a ação,
levando assim, ao julgamento e fim desse movimento paredista que vem sacrificando a
todos.

Enquanto isso, seguiremos firmes e ainda mais fortes, POR NENHUM DIREITO A
MENOS!

Página 2 de 2

S-ar putea să vă placă și