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INSTITUTO DE FtSICA
Porto Alegre
1976
AGRADECIMENTOS
I - INTRODUÇÃO
iv -
OBJETIVOS ESPECIFICOS E METODOLOGIA DA PESQUISA 46
APÊNDICES 111
A - INSTRUÇÕES GERAIS AOS ALUNOS 112
B - INSTRUÇÕES GERAIS AOS MONITORES 117
C ROTEIRO DE UMA UNIDADE 124
D EXEMPLO DE TESTE DE UMA UNIDADE 127
E - EXEMPLO DE SOLUÇÕES PARA O MONITOR 129
F - GRÁFICO DO PROGRESSO INDIVIDUAL 132
G - PRÊ-TESTE 133
H - TESTE DE TERMODINÂMICA 144
I - TESTE DE RETENÇÃO 150
REFERENCIAS 159
I - INTRODUÇÃO
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Quando se julga suficientemente
preparado, o aluno se submete a
um teste sobre o conteúdo da u-
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gido e discutido com o aluno .
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Muitas vezes, para atingir determinado obje-
jado.
Ê claro que cada resposta adequada do aluno
deve ser convenientemente reforçada, a fim de que o compor
tamento realmente se estabeleça. Dentro do curso, os refor
çadores serão a passagem pelas unidades, a aprovação no
curso e o reconhecimento do professor, dos monitores e
dos colegas. Mas, uma vez fora do curso, quando tais refor
çadores deixarem de atuar, não será o comportamento extin-
to? A manutenção do comportamento é discutida na bibliogra
fia indicada. Espera-se, no entanto, que a satisfação de
atingir objetivos, de aprender coisas novas, a possibilida
de de usar os conhecimentos adquiridos, o reconhecimento
de outras pessoas e outros fatores semelhantes passem a a-
tuar como reforçadores, mantendo indefinidamente o compor-
tamento de estudar. O indivíduo poderá, então, passar a
colocar objetivos para si próprio, auto-estimulando-se pa-
ra o estudo, numa espécie de procedimento de auto-controle
que substituirã o controle do professor.
Objeta-se também que o sistema transforma o
indivíduo em um aprendiz de coisas feitasfsem dar margens
ã criatividade. Parece, em verdade, que o Método Keller,
.44
pesquisa.
Em consonância com os objetivos a que nos
propusemos, trabalharemos com uma variável independente, o
tratamento aplicado aos alunos (que pode assumir os °esta-
dos" Método Keller ou Sistema Convencional de Aulas Exposi
tivas) e seis variáveis dependentes (índice de desistênci-
as, índice de aprovação, nível de aprendizagem, nível de
retenção, atitude perante a Física, reação ao curso e ao
sistema de ensino de modo geral). Ao estabelecermos a for-
ma pela qual cada uma destas seis variáveis depende do tra
tamento, estaremos respondendo as seis questões anterior-
mente propostas, ao menos no que se refere ã disciplina e
ã população em estudo.
Na análise dos resultados, usaremos a termi-
nologia e as convenções usuais nos textos de Estatística e
de pesquisa educacional. Denominaremos de "grupo experimen
tal" ao grupo de alunos tratados pelo Método Keller e de
"grupo de controle" ao grupo de alunos submetidos ao curso
convencional. Anotaremos por Ho a hipOtese de igualdade en
tre os grupos; assim, ao estudarmos determinada variãvel,
aceitar a hipOtese Ho significa admitir que tal variável
não depende do tratamento aplicado e que diferenças eventu
almente observadas entre alunos de grupos diversos são re-
sultado de mera flutuação estatística. Hl é a hipótese al-
ternativa; rejeitar H o e aceitar H 1 significa admitir que
. .52
- questionãrio inicial
- pré-teste
- teste sobre Termodinâmica
- teste de retenção
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Não podemos, obviamente, generalizar as con-
clusões acima, com base apenas nos dados relatados, Resul-
tados semelhantes, contudo, foram obtidos nos semestres
subseqüentes, de modo que julgamos razoável atribuir certo
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( ) desnecessãria 4 6 2 9
em branco O O O O
CF C SO D'OF
CF C SO D DP
as opiniõese
A questão 25 é sutil. Nem sempre foi "por
acaso" que os alunos descobriram questões dos testes. Uma
conversa com colegas que jã haviam passado pela unidade
era sempre providencial... No entanto, a acreditar nos alu
nos, mesmo assim era necessãrio entender a resposta, e não
apenas memorizã -1a, para conseguir sucesso frente ao moni -
tor. Cabe a pergunta: que diferença fez conhecer a questão
com antecedência, se no final o aluno foi, de qualquer for
ma, capaz de demonstrar o desempenho esperado ?
Este é um dos aspectos preferidos pelos que
contestam o Método Keller. Segundo eles, a disseminação en
tre os alunos das questões de testes, e mesmo de suas res-
postas, permite a aprovação de alunos mal preparados e in-
valida completamente o sistema. Do ponto de vista da funda
mentação te5rica, no entanto, o importante g que o aluno
se torne capaz de realizar as tarefas prescritas, com o
grau de perfeição pré-estabelecido pèlo professor, não im-
portando muito como tenha ele chegado a isto. Somos de o-
pinião que se deve manter, a respeito do assunto, uma posi
ção intermediãria. Por um lado, encarar com naturalidade o
fato de que os testes se desseminam, sem tentar coibi -lo
o que de testo seria impraticãvel. Por outro lado, diver -
.98
CF C SO D DF
13) Gostaria de cursar Fisica III com o
mesmo sistema tradicional de aulas
19 14 9 10 3
expositivas adotado em minha turma
.neste semestre.
14) Recomendaria a meus amigos que ain-
da não fizeram Fisica II que o fa-
12 11 21 11 O
çam numa turma onde serã usado este
mesmo sistema.
15) De um modo geral, estudei Fisica II
12 20 1 14 8
apenas na véspera das provas.
16) Não tive muitas oportunidades de co'
nhecer e interagir com meus colegas 4 20 6 16 9
de aula.
17) A existência de um cronograma rigi-
do leva o aluno a adaptar-se ao rit
8 20 11 12 4
mo do curso, evitando que ele fique
para trás.
18) 0 sistema de ensino adotado não per
mite que o aluno supra suas defi -
ciências de conteúdo antes que as 8 14 16 15 2
mesmas influenciem negativamente em
sua aprovação.
19) Tive sempre acesso fácil ao profes-
sor quando necessitei consultar e 19 24 9 2 1
tirar dúvidas.
20) O sistema de ensino adotado em mi-
nha turma neste semestre favorece a
8 31 9 6 1
aquisição dos conceitos básicos da
Fisica pelo aluno.
.10 1
CF C SO DDFI
21) 0 sistema de aulas expositivas fa-
vorece a aquisição de uma idéia 8 34
global do conteúdo da disciplina:
22) Não tive neste curso a atenção in-
dividual que gostaria de ter tido. 9 2810
23) Nas verificações, exigiram-se co-
nhecimentos em nivel mais elevado
do que os transmitidos em aula pe- 9 3 2913
lo professor.
24) As aulas de laboratOrio foram bem
2 13 20 14 6
inseridas na estrutura do curso.
25) As aulas de laboratõrio proporcio-
naram boas ilustrações do conteúdo 4 13 14 19 5
estudado nas aulas expositivas.
26) 0 nlvel das verificações foi sem -
pre compativel com o do livro de -
9 43 3 O O
texto.
27) Se ao invés de sei verificações
longas houvesse sido realizado
um número relativamente maior de 14 10 18 11 2
verificações mais curtas, o meu
aproveitamento na disciplina te
ria sido melhor.
28) Estudar em mêdia o conteúdo de
um capitulo do livro de texto
7 36 8 4 O
por semana foi uma exigência ra
zoêvel.
29) Seria melhor se fossem usados
mais recursos audio-visuais em 7 16 23 9 O
aula.
30) Seria melhor se o professor hou
vesse realizado algumas experién 4 23 23 4 1
cias demonstrativas.
31) Os graus que obtive nas avalia-
ções representam fielmente o
que sei sobre o conteúdo
2 15 8 24 6
das
mesmas.
.102
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C sO D DF
32) Gostaria que fossem indicados outros
textos onde pudesse ver os mesmos as 6 19 24 6 O
VI - COMENURIOS E CONCLUSõES
_
APEN DI CE S
9112
APÉNDICE A
INSTRUÇÕES GERAIS AOS ALUNOS
AULAS
Três vezes por semana, durante um periodo de duas horas,vo
cê terã disposição seu monitor e o professor para pedir
explicações, fazer testes e receber material. Por tradição,
e talvez por conveniência administrativa, estes periodos de
duas horas serão chamados "aulas". Você não encontrará., no
entanto, o professor ou um dos monitores dando aulas para
um grupo. Você encontrarã apenas pessoas fazendo testes ou
discutindo informalmente a matéria de ensino.
Algumas atividades em grupo como, por exemplo, duas ou
três sessões de revisão do conteúdo ou de filmes, poderão
ocorrer durante o curso. Tais atividades, no entanto, se -
rão previamente anunciadas e seu conteúdo não serã exigido
em testes.
MoNITORES
Uma das caracteristicas fundamentais desse método é o uso
de monitores. Os monitores são alunos mais adiantados do
que você e que sairam-se bem nesse curso em anos anterio -
res. Os monitores serão orientados pelo professor e esta -
rão ã sua disposição no horãrio de aulas para dar-lhe sten
dimento individual, para corrigir seus testes, etc. Não
Pense, no entanto, que os monitores são gênios capazes de
responder qualquer pergunta sua. Eles conhecem muito bem a
matéria e estarão sempre dispostos a ajudg-lo, mas talvez
em alguns casos tenham que recorrer ao professor para res-
ponder-lhe alguma pergunta.
.114
PROFESSOR
0 papel do professor neste curso ê bastante diferente da-
quele ao qual você estã acostumado. O professor serã o or-
ganizador das condições de aprendizagem e não um emissor
de conhecimento. Ele redigirã os guias de estudo e os tes-
tes, orientarã os monitores e acompanharã em todos os pas-
SOs o andamento do curso. Alem disso, o professor estará
também ã sua disposição nos horãrios de aula.
TESTES
Em cada unidade existirão vãrias versões equivalentes do
teste da unidade. Ao apresentar-se para fazer o teste você
receberã uma das versões (ao acaso). Para ser aprovado no
teste de uma unidade, você deverã demonstrar completo doml
nio do conteúdo, ou seja, terã que responder corretamente
todas as questões. Isto não quer dizer,. no entanto, que
você poderã ser reprovado por um simples erro de cãlculoou
por uma resposta incompleta ou mal expressa. Não, o teste
serã corrigido pelo monitoro em sua presença e, sempre que
a resposta não for muito clara ou se tratar de simples en-
gano, o monitor lhe pedira explicações orais. Por outro la
do, como as questões dos testes dentro de pouco tempo não
mais serão segredo, esteja preparado para eventuais pergun
tas do monitor acerca de questões que você respondeu cor-
retamente. O que ser quer é que você aprenda, e não que de
core respostas ou soluções.
A aprovação num teste ê prê-requisito irrevogãvel para pas-
sar ã unidade seguinte.
EXAME
Para os alunos que não completarem todas as 17 unidades do
curso, mas que completarem pelo menos as 12 primeiras, se-
rã realizado um exame final. Esse exame serã individual e
seu conteúdo serã fixado oportunamente. Não queremos, no
entanto, que você se preocupe com esse exame; o que quere-
.115
QUADRO DE AVISOS
Todas as informações referentes ao curso e, portanto, de
seu -
interesse, serão afixadas no quadro de avisos do cur
sol a ser colocado na sala de aula• Habitue-se a olhar es-
te quadro periodicamente a fim de manter-se a par do anda-
mento do curso. Em nenhum caso você poderã argumentar qUe
não foi avisado, ou não sabia, de alguma coisa divulgada
no quadro de avisos.
RITMO PR6PRIO
Como você jã deve ter concluido, neste curso você poderã
trabalhar de acordo com seu prõprio ritmo. Você poderã es-
tudar quando quiser, fazer testes quando quiser, vir
aula quando quiser, etc. LeMbre-se, no entanto, que você
pode trabalhar quando quiser, mas tem que trabalhar. Vocà
receberã posteriormente um calendãrio aconselhado para o
término de unidades e um grãfico para controlar seu prõ-
prio progresso. Fora disso, a responsabilidade é sua. Cabe
a você determinar seu ritmo de trabalho.
UNIDADES
Encontra-se abaixo a relação das 17 unidades do curso. Pa-
rece ser um número elevado, mas não se assuste: você terã
amplas condições de completar todas as unidades; e se não
obtiver um A, é porque não se esforçou muito, ou por moti
vo de força maior (doença, por exemplo).
UNIDADES
I - Temperatura e Primeiro Principio da Termodinâmica.
II - Teoria Cinética dos Gases.
III - Segundo Principio da Termodinâmica.
.116
APENDICE B
INSTRUÇÕES GERAIS AOS MONITORES
II - REGRAS GERAIS
III - PROCEDIMENTO
1) DURANTE A FASE DE PREPARAÇÃO DA UNIDADE. Na prepa
ração da unidade, você deve ter em mente que as respostas
que você deverã ser capaz de dar são bastante diferentes
daquelas que serão dadas pelos alunos. Tanto você como o
aluno devem ter dominio sobre o conteúdo de cada unidade .
O aluno, porém, darã uma única resposta, ou exemplo, a ca-
da questão, enquanto que você deverã ser capaz de avaliar
vãrias respostas dadas a uma mesma questão. Em outras pa-
lavras, você deverã estar realmente "por dentro" do assun-
to.
Vocé deve seguir o roteiro da unidade respondendo as
.120
APENDICE C
ROTEIRO DE UMA UNIDADE
UNIDADE VII
LEI DE GAUSS
(Texto: Halliday & Resnick, vol. II, cap. 28)
I - INTRODUCÃO
Na unidade anterior, você' aprendeu a calcular campos e
létricos usando apenas a definição de campo e a Lei de
Coulomb, ou seja, usando essencialmente a expressão r.•
q/4ne r 2 .
o
Na presente unidade, o calculo de campos elétricos se-
rã feito de maneira mais sofisticada, ou seja, através da
Lei de Gauss. Esta Lei é uma das mais importantes do eletro
magnetismo; na verdade, é a primeira das quatro equações
bãsicas do eletromagnetismo (equações de Maxwell).
Apesar, no entanto, de tratar-se de uma lei geral (e
fundamental), você verã que na pratica sua aplicabilidade
se restringe a distribuições simatricas de carga. Isto não
significa, no entanto, que a Lei de Gauss não seja valida
Rara distribuições não-simétricas. A lei é valida em qual-
quer situação, mas quando não ha simetria sua aplicabilida
de ao calculo de campos elétricos é bastante restrita.
II - OBJETIVOS
Ao término desta unidade você devera ser capaz de:
1) Calcular, usando diretamente a definição matar:lati-
ca, fluxos elétricos através de superfícies abertas ou fe-
chadas.
2) Enunciar verbalmente a Lei de Gauss, em termos de
fluxo elétrico e carga contida numa superfície gaussiana.
3) Escrever a Lei de Gausa em sua forma integral e
identificar cada um dos termos nela contidos.
4) Calcular, usando a Lei de Ganes, a carga elétrica
.125
4wc o r2 4wc o r2
20) E = r < a; E - 1 •
a < r < b,
4wc
o r`
E - 1 cia+gb r > b.
4we o r2
Resposta ao problema adicional
a) g = K 4w(b-a)
b) r < a:E
o a < r < b:E = K(r-a)/c r 2
o
r > b:E = K(b-a)/c r 2
o
.127
APÉNDICE D
EXEMPLO DE TESTE DE UMA UNIDADE
UNIDADE VII
TESTE C
APÈNDICE E
EXEMPLO DE SOLUÇõES PARA 0 MONITOR
UNIDADE VII
TESTE C
E = cr/2wcorL = p(r2-11)/2eor
c 0 = e E.2wrio = =0 (r < a)
a3) o E o
E =O
h)
.131
TZ
- 61 O
- 9T E
- PT o 1-1
ZT t4
g
-6
- L o CO
- 5 Z
- TC OO
- 6Z ()
9Z $4
P.•
- tz o, 4i
zE O o
- 6T tr
Lt O et
T O O 34
4.1
- 9Z W
- 9Z E o.
PZ .12 o
C
- TZ n1 rt1
- 6T O C
CU
LT rc!
CI)
PT 1-1 /-1
it
SETEMBRO
ZT (I)
OT
linha re ta cen tra l represe
linha quebra da
E
TC
6Z
LZ
ZZ
OZ
LT
9T g',
ET ou) g
OT
-9 o
U
r- tn cr% no h ■0 qtr 1N/ e4
r-1 e--1 r-1 e-1 r-1
.133
APÉNDICE G
PRÉ-TESTE
1- PARTE
d) 3X107.
b) 3x10 -7 .
c) 3x10 31 .
d) 3x10 10 .
3) Se 1 1 1
K " erf então A vale:
a) B + C.
b) 1/B + C.
c) BC/B + C.
d) B + C/BC.
6) Se ln x = a e ln y = b, então a b vale:
-
a) ln(x-y).
b) ln(y-x).
c) ln(x/y).
d) ln(y/x).
a) op.
b) 2/3.
c) 1/5.
d) 1/8.
a) 4 [Sen(ax2)]3.
b) 4 Esen(ax2)]3. cos(ax2).
c) 8 ax[sen(ax2))3. f(x)
A
d) 8 ax[sen(ax2)]3 cos(ax2). 2
o
As questões 13 e 14 referem-se ao
grãfico ao lado, em que é repre - o
sentada uma certa função f(x). 10 15
.136
12
13) Quanto vale f f(x) dx ?
O
a) 4.
h) 10.
c) 14.
d) 20.
15
14) Quanto vale f f(x) dx ?
5
a) 5.
b) 10.
c) 15.
d) 20.
a
15) Seja f dx/(a 2 -x 2 ) 1/2 . Efetuando-se sobre esta integral
a mudaRça de variãvel x 4. a sen O, obtem-se, finalmente:
a
a) f d 0.
o
w/2
b) f de.
o
a
c) I dx/a cos e.
o
w/2
d) I dx/a cos 0.
o
Esta(ao) correta(s);
a) apenas II.
b) apenas I e II.
e) apenas I e III.
d) todas.
a PARTE
2—
a) gili51 sen 8.
b) cos 0.
c) A.B sen O.
d) A.B cos 8.
19) .7.:
direção desse vetor:
a) é paralela ao plano determinado por à e
h) faz um ângulo 8 com o plano determinado por e
c) é perpendicular,ao plano determinado por à e
d) situa-se na bissetriz do ângulo entre à e
.138
a) aceleração.
b) força.
c) impulsão.
d) velocidade.
c) W = F (x ) ( x l-x 2) . cos O.
x,
d) W = I F(x)dx 1 dx 2.
x
a) dW = T x c) dW = I TdO.
b) dW = d) dW = d T dO.
.142
por ela
36) Vma força é dita conservativa quando o trabalho
realizado sobre um corpo que se move en t re dois pontos
dados:
a) é nulo.
h) é positivo.
c) é negativo.
d) não depende da trajetória.
po
37) A cada ponto situado no campo gravitacional da Terra
de-se associar um vetor chamado vetor intensidade do
campo gravitacional. Fisicamente, este vetor representa:
a) a intensidade da força gravitacional no ponto consi-
derado.
b) a aceleração que um corpo experimentaria se fosse a-
bandonado nesse ponto.
c) a força resultante sofrida por um corpo abandonado
nesse ponto.
d) a energia potencial gravitacional associada a esse
ponto.
Mm
a) U(r) = - G ---.
MM
b) U(r) = G --2 .
r
c) U(r) = (M+m)g.r.
d) u(r) . -G (M+m)
APÊNDICE H
TESTE DE TERMODINAMICA
c = a + bt,
d) -4,5 J
1
e) -9,0 J
APÉNDICE I
TESTE DE RETENÇÃO
25 parte: ELETRICIDADE
b) dE = 1 2 Xdz
z-> cos a
4.11.c (z )
o
c) dE = -1-- cos a
4we o (z 2 +R, 2 )
dhre o z
.154
a parte: ELETROMAGNETISMO
3—
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS