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07/03/2019

Pavimentação e Estradas

Estradas

Professora Ms. Carolina Ishikawa Kubiaki

Histórico do modal rodoviário no país


Século XVI - Caminho do Peabiru. Partindo do planalto catarinense, atingia o Rio Paraná, na
altura da extinta Sete Quedas;

Século XVII - Caminho Velho. Do Rio de Janeiro a Parati, daí a Taubaté, Pindamonhangaba,
Guaratinguetá, às roças de Garcia Rodrigues, afinal ao Rio das Velhas. Exigia trinta dias de
viagem;

Século XVIII - Caminho Novo. Do Rio de Janeiro a Irajá, ao engenho do alcaide-mor Tomé
Correia, ao Porto do Nóbrega (no rio Iguaçu) até o sítio de Manuel do Couto (em Minas Gerais)
estrada União – Indústria;
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Histórico do modal rodoviário no país

Histórico do modal rodoviário no país


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Histórico do modal rodoviário no país


1731 - “Primeira Estrada Gaúcha” Caminho de Viamão (Caminho das Tropas). Inicialmente
chamado Caminho da Mata, a ligação entre a cidade de Viamão (Rio Grande do Sul), passando
pela região dos Campos Gerais (Paraná), até atingir a cidade de Sorocaba (São Paulo);

1856 - 12 de março, Decreto N.º1.733 autoriza a primeira concessão de transportes urbanos que
se locomovem por meio de animais sobre trilhos de ferro no Rio de Janeiro;

1868 - 9 de outubro, inaugurada no Rio de Janeiro a primeira linha de bonde no Brasil, eram
puxados por tração animal;

1891 - Henrique Santos Dumont (irmão de Alberto) trouxe de Paris o 1º carro a circular no país,
em São Paulo. Peugeot com motor Daimler de patente alemã;

1894 - 12 de maio, inaugurado o primeiro bonde elétrico, na cidade do Rio de Janeiro;

1897 - No Rio de Janeiro o abolicionista José do Patrocínio, saia pelas ruas dirigindo um veículo a
vapor, importado da França;

1900 - Em Petrópolis, Rio de Janeiro, Fernando Guerra Duval, dirige o primeiro carro de motor a
explosão, um Decauville de 6 cavalos, movido a benzina;

Histórico do modal rodoviário no país


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Histórico do modal rodoviário no país

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1903 - Em São Paulo, Francisco Matarazzo, licenciava o primeiro automóvel no Brasil. - Francisco
Fido Fontana traz o primeiro automóvel para Curitiba;

1919 - Em 24 de Abril, a Ford Motor Company em Detroit (EUA) decide criar subsidiária no Brasil.
Em 1º de Maio, início das atividades da Ford no Brasil. - Primeira sondagem oficial de petróleo, em
Marechal Mallet, no Paraná, foi abandonada no ano seguinte;

1921 - Inauguração da linha de montagem (FORD) em SP. - 26 de dezembro, Lei n.º 1.835-C cria,
na Diretoria de Obras Públicas, uma inspetoria de Estrada de Rodagem, estabelecendo normas
para o estudo, construção e conservação, segurança e policiamento das estradas de rodagem
("Lei Magnifica");

1925 - Montagem Linha GM;


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Histórico do modal rodoviário no país

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1928 - 24 de julho, Decreto n.º 18.323 cria a "Polícia de Estradas" e define as regras de trânsito
rodoviário da época;

1930 - "GOVERNAR É ABRIR ESTRADAS". Frase do presidente Washington Luiz Pereira de Souza.-
A partir de 1930, as placas de trânsito começaram e ser implantadas no Brasil;

1938 - Decreto-lei n.º 395, de 29 de abril, Getúlio Vargas criou o Conselho Nacional de Petróleo –
CNP. - 15 de dezembro, o interventor federal do Estado Sr. Manoel Ribas, criou o Departamento do
Serviço de Trânsito (DST) - atual DETRAN/PR, ligado a Polícia Civil;

1939 - Início da construção da rodovia que liga Rio - Bahia (BR-393/BR-116), foi a primeira estrada
brasileira de longo percurso e a primeira via efetiva de integração nacional;

1941 - 28 de janeiro, Decreto-lei n.º 2.994 institui o primeiro Código Nacional de Trânsito;

1950 - A Volkswagen começa a montar o VW Sedan, o popular "Fusca", com componentes


importados da Alemanha;

1953 - Proibição da importação de veículos, reaberta mais tarde no Governo Collor. Em 3 de outubro,
é criada a Petrobrás;
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1959 - Inaugurada a Fernão Dias (BR-381), ligando São Paulo a Belo Horizonte, estimava um
volume de tráfego de 1.500 veículos por dia, atualmente, na região de Mairiporã, em São Paulo,
transitam 21.000 veículos ao dia.- 3 de janeiro, o primeiro Sedã 1200 , o "Fusca", totalmente
fabricado no Brasil;

Década 60 - Produção de Veículos 100% Nacional;

1960 - No final de 1960, com a investida das fábricas japonesas no mercado internacional, as
motocicletas voltaram a ter destaque no mercado brasileiro;

1961 - Construída a Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), trecho que liga São Paulo a Curitiba, foi
projetada para receber 8.000 automóveis por dia. Hoje, comporta mais de 32.000 veículos, dos
quais 25.000 são caminhões;

1962 - Aberta a Rodovia Belém-Brasília, possui 1.909 quilômetros, atravessa quatro estados:
Goiás, Tocantins, Maranhão e Pará e o Distrito Federal, englobando quatro rodovias federais: BR-
153, BR-226, BR-010 e BR-316.- Inauguração da Fábrica da Toyota, em São Bernardo do Campo,
SP;

1966 - 21 de setembro, Decreto-lei 5.108 institui o segundo Código Nacional de Trânsito;

Histórico do modal rodoviário no país


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Histórico do modal rodoviário no país

Histórico do modal rodoviário no país


1970 - A Rodovia Transamazônica (BR-230), com 5.600 quilômetros, ligando João Pessoa, no
litoral Atlântico, à fronteira com o Peru, atravessando a floresta tropical, foi uma das obras
faraônicas dos governos militares. Durante os anos 70, ônibus e caminhões percorreram esse
caminho, atualmente está abandonada tornando-se intransitável em muitos trechos, na época de
chuvas;

1975 - 11 de novembro, Decreto n.º 76.593, com o objetivo de criar uma fonte alternativa de
energia, o governo federal cria o Programa Nacional do Álcool – PROÁLCOOL. Em 1990, com a
retirada dos subsídios federais à produção do álcool, o programa recuou e as indústrias reduziram
a fabricação de veículos a álcool;

1976 - Inauguração da FIAT, em Betim, Minas Gerais; 1979 - Início da produção de carros Fiat a
álcool, o Fiat 147.- Crise mundial do petróleo, provoca uma crise econômica internacional;

1997 - 23 de setembro, Lei n.º 9.503 institui o atual Código de Trânsito Brasileiro;
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Histórico do modal rodoviário no país

Histórico do modal rodoviário no país


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Histórico do modal rodoviário no país

DÉCADA DE 40: 423 km de rodovias


pavimentadas

DÉCADA DE 50: 968 km de rodovias


pavimentadas

DÉCADA DE 80: 47 mil km de rodovias


pavimentadas

ANOS 2000: 165 mil km de rodovias


pavimentadas

Fonte: www.dnit.gov.br

Situação rodoviária nacional atual


Estradas Não-Pavimentadas Pavimentadas
Federal 11.944,6 64.045,1
Estadual 105.600,6 119.747,0
Municipal 1.234.918,3 26.826,7
Total 1.352.463,5 210.618,8

Opinião dos usuários – Extensão total da malha rodoviária


Variável
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total
Estado Geral 11,6% 30,2% 34,6% 17,3% 6,3% 100,0%
Pavimento 44,5% 7,2% 35,8% 9,9% 2,6% 100,0%
Sinalização 14,0% 34,3% 29,1% 12,7% 9,9% 100,0%
Geometria 5,0% 17,1% 27,9% 18,2% 31,8% 100,0%
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Conceitos sobre os
pavimentos

Tipos e camadas dos pavimentos

RÍGIDOS - CONCRETO FLEXÍVEIS - ASFALTO

VIDA ÚTIL: 20 anos VIDA ÚTIL: 10 anos


CUSTO POR km: de R$ 1,3 a CUSTO POR km: de R$ 800 mil a 1
1,5 milhão milhão
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Distribuição dos esforços nos pavimentos

RÍGIDOS - CONCRETO FLEXÍVEIS - ASFALTO

TRIINCAS POR
FADIGA

Infraestrutura dos pavimentos

A infraestrutura dos pavimentos tem por objetivo construir o


leito sobre o qual assenta a superestrutura da via.
As obras da construção da infraestrutura são denominadas
de terraplenagem.

 Obras de arte corrente – bueiros


 Obras de terraplenagem – cortes, aterros, empréstimos,
bota-fora
 Obras de drenagem – drenos, sarjetas, valetas
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Infraestrutura dos pavimentos

Plataforma de terraplenagem
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Superestrutura dos pavimentos

A superestrutura dos pavimentos é constituída pelas


próprias camadas dos pavimentos. Alguns dos fatores que
influenciam no projeto, construção e implantação das
superestruturas são:
 Segurança;
 Condições de conforto ao usuário;
 Meio ambiente;
 Impactos sociais (desapropriações).

Superestrutura dos pavimentos


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Superestrutura dos pavimentos

Superestrutura dos pavimentos


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Plataforma de pavimentação

Infraestrutura x Superestrutura

PLATAFORMA

SUPERESTRUTURA

INFRAESTRUTURA
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Conceitos sobre o
sistema rodoviário

Definições de nomenclatura

RURAIS
URBANAS
(INTERMUNICIPAIS)

 VIAS: estradas e rodovias  RUAS: ao lado de casas


 ESTRADAS: vias rurais não  AVENIDAS: conectam ruas
pavimentadas *ruas e avenidas podem ou não serem
 RODOVIAS: vias urbanas não pavimentadas, a nomenclatura urbana,
pavimentadas nesse caso, não faz referência à
situação de pavimentação
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Critérios para classificação das rodovias

1. Quanto à sua JURISDIÇÃO

2. Quanto à sua CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

3. Quanto às suas CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4. Quanto ao seu PADRÃO TÉCNICO

Critérios para classificação das rodovias

1. Rodovias Federais – BR-343;


2. Rodovias Estaduais – PR-130;
3. Rodovias Municipais – TER-120
4. Rodovias Particulares
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Critérios para classificação das rodovias

0  Rodovia Arterial/Radial: liga Brasília a outras capitais


1  Rodovias Longitudinais: Norte-Sul
2  Rodovias Transversais: Leste-Oeste
3  Rodovias Diagonais
4  Rodovias de Ligação

Critérios para classificação das rodovias


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Critérios para classificação das rodovias

Critérios para classificação das rodovias


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Critérios para classificação das rodovias

1. Quanto à sua JURISDIÇÃO

2. Quanto à sua CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

3. Quanto às suas CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4. Quanto ao seu PADRÃO TÉCNICO

Critérios para classificação das rodovias

Esta classificação está relacionada ao tipo de serviço que a


rodovia oferece a partir da funções básicas de mobilidade e
acessibilidade.

a) Arteriais - Compreendem as rodovias cuja função


principal é a de propiciar mobilidade;
b) Coletoras -Englobam as rodovias que proporcionam um
misto de funções de mobilidade e acesso;
c) Locais -Abrangem as rodovias cuja função principal
é oferecer condição de acesso.
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Critérios para classificação das rodovias

Esta classificação está relacionada ao tipo de serviço que a


rodovia oferece a partir da funções básicas de mobilidade e
acessibilidade.

Critérios para classificação das rodovias

1. Quanto à sua JURISDIÇÃO

2. Quanto à sua CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

3. Quanto às suas CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4. Quanto ao seu PADRÃO TÉCNICO


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Critérios para classificação das rodovias

 Pavimentadas;
 Não pavimentadas;
 Pista simples;
 Pista dupla.

Critérios para classificação das rodovias

1. Quanto à sua JURISDIÇÃO

2. Quanto à sua CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

3. Quanto às suas CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4. Quanto ao seu PADRÃO TÉCNICO


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Critérios para classificação das rodovias

Depende do volume de tráfego previsto para o 10° ano de


utilização da via.

Conceitos sobre o traçado


geométrico
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Corpo Estradal

O corpo estradal é composto por:


 Planta (eixo);
 Perfil longitudinal (greide);
 Seção transversal (plataforma).

Corpo Estradal
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Corpo Estradal

O corpo estradal é composto por:


 Planta (eixo);
 Perfil longitudinal (greide);
 Seção transversal (plataforma).

As estradas (vias) mais perigosas do mundo


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Dúvidas?
carolkubiaki@gmail.com
45 999641629

Obrigada!

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