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Exercícios do G1 sobre a Lei 8.

078/90 CDC
 Sobre o art 1°.
A matéria de consumo é identificada no art 1° do CDC como de “ordem
pública e interesse social”. (o conjunto de normas essenciais à
convivência social). o que significa essa abordagem?
R: Ao que se conclui que a inclusão no texto constitucional e no art. 1.º, do
CDC, dos princípios da ordem pública e interesse social, implica em
estabelecer o comando de que pairem sobre toda legislação consumerista,
de modo que assim se possa instrumentalizar a correta proteção dos
interesses legítimos de todos nós, os consumidores.
Exemplo: quando um consumidor carente sofre com a falha no serviço de
fornecimento de água tratada (potável) e não possui recursos para comprar
água mineral, naturalmente tem sua qualidade de vida comprometida, o
que demonstra o quanto é relevante este conjunto de normas para a
proteção do consumidor, por isso tidas como de ordem pública e interesse
social.
 Sobre o art. 2°
Consumidor são 4 tipos
1) Art.2° toda pessoa física ou jurídica que adquire um produto ou serviço
como destinatário final. Ou seja, quem usa o bem ou serviço em benefício
próprio.
2) Cap. Único. Consumidor por equiparação. Toda coletividade. Ex: Ação
coletiva contra a celpa.
3) Art.17. equipara-se como consumidor a 3° pessoa ofendida que foi
vitima de um acidente de consumo.
4) Art.29. equipara-se como consumidor qualquer pessoa determinável ou
não exposta a uma relação de consumo. Ex: propaganda enganosa.
 Sobre o Art. 3º. “Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública
ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes
despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção,
montagem, criação, construção, transformação, importação,
exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou
prestação de serviços”.
2° exercício
1.1 Maria, modesta costureira do interior, adquire da empresa
fabricante uma máquina de costura, para a realização de trabalho em prol
de sua sobrevivência e de sua família. Pode Maria ser considerada
consumidora, para o fim de aplicação, em seu favor, das normas do CDC
em demanda ajuizada em face da referida empresa?

R: A maria luz do art. 2° do CDC não é consumidora final. Contudo, o art 4°


do CDC, inc. I, o direito entendeu que as vezes uma pessoa que não é
destinatária final do produto, mas dada a sua vulnerabilidade frente ao
fornecedor reconhece como consumidor no mercado de consumo.

1.2 É relação de consumo, a atividade de consumo intermediária, a


aquisição de bens ou a utilização de serviços por pessoa jurídica para
incremento de sua atividade empresarial. Ex: A empresa ULBRA contrata
um serviço de jardinagem para incrementar sua atividade.

R: Não configura uma relação de consumo pois não constata a presença do


consumidor nesta relação.

1.3 Uma sociedade empresária que compra peças de outra sociedade


empresária e as utiliza a montagem do produto que revende poderá
invocar, em seu favor normas do CDC no caso de ajuizamento de ação
contra a pessoa jurídica que lhe vende as peças?

R: Existe uma relação de compra e venda. Art 481 Cod. Civil. Não é uma
relação de consumo. Não se enquadra no conceito de consumidor e
fornecedor nenhum um dos sujeitos nesta relação jurídica.

1.4 Uma montadora de automóveis adquire pneus para utilização em sua


linha de produção. A montadora pode se valer do CDC como consumidora?

R: Não é consumidora porque não se encaixa em nenhum dos quatro


conceitos de consumidor.

1.5 José comprou 4 iogurtes no supermercado “A”. Após dois dias, seu filho
tomou um, que estava dentro do prazo de validade. Algumas horas depois,
o filho passou mal e foi internado com grave infecção intestinal. Os médicos
afirmaram que a possível causa da infecção intestinal seria o iogurte.
Exames feitos nos iogurtes restantes constataram que o produto estava
impróprio para o consumo, em função da má conservação.
Quem são os consumidores à luz do CDC?

R: José e seu filho porque são as pessoas que adquiriram o produto como
destinatário final conforme o art 2° do CDC.

1.6 Um empresário que comercializa materiais de construção será


considerado consumidor quando adquirir telhas de um concorrente para
construir depósito de sua empresa e sua residência?

R: Como não reemprega as telhas no mercado poder ser considerado


consumidor, como destinatário final das telhas conforme o Art. 2º do CDC.

1.7 As vítimas de acidente aéreo com aeronave comercial, sejam elas


passageiros ou pessoas que se encontrem em superfície, são designadas
como consumidores, devendo a elas ser estendidas as normas do CDC?

R: São designadas como consumidores pois essas pessoas foram vítimas do


acidente aéreo de consumo como 3° pessoa do evento conforme o art.17.
1.8 João utilizou o serviço de uma mecânica para instalar os pneus de seu
carro. Na rua, o pneu se solta e atinge Pedro que estava na calçada. O CDC
permite que Pedro peça indenização à loja mecânica.

R: O CDC permite conforme pois Pedro foi vítima do acidente de consumo


como 3° pessoa do evento danoso conforme o art.17.

4.1 Considere a seguinte situação hipotética. Em razão de falha no sistema


de freios do automóvel de sua propriedade, recém-adquirido e com poucos
quilômetros rodados, Fábio atropelou Silas. Nessa situação hipotética, Silas
pode acionar a montadora do veículo, sob o argumento da ocorrência de
acidente de consumo, em virtude de ser consumidor por equiparação.
R: Sim. Silas é equipara-se a consumidor por força do art 17 que diz que
qualquer vítima do contrato de consumo pode considera-se consumidor e
por tanto buscar seus direitos a qualquer tipo de indenização pelo que
sofreu.

4.2 Considere que dois amigos tenham juntado suas economias e comprado
produtos eletrônicos para venderem em um ponto de ônibus no centro da
cidade. Nesse caso, eles não são considerados fornecedores à luz do CDC,
uma vez que a sociedade constituída por ambos não tem personalidade
jurídica.
R: Sim. conforme o art.3° que diz que até os entes despersonalizados são
fornecedores.

4.3 Leonardo adquiriu um aparelho elétrico em uma loja de


eletrodomésticos, recebendo-o em embalagem fechada e com a devida
indicação do fabricante. Quando o aparelho foi ligado na residência de
Leonardo, um defeito do produto causou um acidente, que feriu
gravemente Leonardo e também seu vizinho Flávio.
Caso se comprove que o acidente ocorreu em razão de defeito do produto,
a loja que comercializou o aparelho elétrico responderá pelos danos.

R: Não será responsável neste caso conforme o Art. 13. O comerciante é


igualmente responsável, nos termos do artigo anterior, quando:

I - o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador não puderem ser


identificados;

 art.12. Em tese quem deve responder é o próprio fabricante. Por essa


situação não se encaixa nas obrigações do comerciante previsto por
trata-se de defeito do produto e defeito quem tem que explicar e
reparar é quem fabricou o produto defeituoso.

4.5 De acordo com expressa e literal disposição do Código de Defesa do


Consumidor, o princípio da ação governamental, no sentido de proteger
efetivamente o consumidor, manifesta-se?

R: Através do Art. 4º, inciso II - ação governamental no sentido de proteger


efetivamente o consumidor: alínea d) pela garantia dos produtos e
serviços com padrões adequados de qualidade, segurança, durabilidade e
desempenho.
O poder público se manifesta oferecendo todos esses órgãos previstos no
art.5° do CDC. A criação e instalação de Procons, Delegacias, Promotorias e
Juizados Especiais especializados na solução de questões de consumo,
incluindo nesse contexto a assistência jurídica gratuita para os
consumidores carentes
6-Não. A vulnerabilidade é característica inerente de todo consumidor
pobre ou rico. A vulnerabilidade econômica trata-se de hipossuficiência.

8-Sim. Art 3° Sim. conforme o art.3° que diz que até os entes
despersonalizados são fornecedores.
9- com o art 6° inciso I A proteção da vida, saúde e segurança contra os
riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços
considerados perigosos ou nocivos.

Ex. 8
1 - O recall, também conhecido como chamamento, serve para alertar os
consumidores sobre eventuais falhas que surjam nos produtos após a sua
inserção no mercado de consumo. Acerca deste instituto, é correto
afirmar que está intimamente ligado ao princípio da
proteção à saúde e segurança dos consumidores.

2- conforme o art 6°, inciso III

3- conforme o art 12,

6- Recall : é uma forma preventiva visando proteger a saúde do consumidor. O


procedimento é regulamentado por lei, pelo Código de Defesa do Consumidor (Lei nº
8.078/90), onde está escrito que: “O fornecedor não pode colocar no mercado de
consumo, produto ou serviço que apresente alto grau de risco à saúde ou segurança das
pessoas. Caso o fornecedor venha a ter conhecimento da existência de defeito após a
inserção desses produtos ou serviços no mercado, é sua obrigação comunicar o fato
imediatamente às autoridades e aos consumidores”. Art.10.

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