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 ÉTICA

. A palavra “ética” é proveniente do grego “ethos”, que significa,


literalmente, “morada”, “habitat”, “refúgio”, ou seja, o lugar onde as pessoas
habitam. No entanto, para os filósofos, este termo se refere a “modo de ser”,
“caráter”, “índole”, “natureza”.

O filósofo Aristóteles acreditava que a ética é caracterizada pela


finalidade e pelo objetivo a ser atingido, que seria viver bem, ter uma boa vida,
juntamente e para os outros, no que diz respeito aos autores fundamentais no
estudo da ética, não podemos obviamente deixar de citar o Alemão Immanuel
Kant, o qual reflectiu sobre a forma como organizar as liberdades humanas e
os limites morais.

Neste sentido, pode-se considerar a ética como um tipo de postura e


que se refere a um modo de ser, à natureza da ação humana. Trata-se de uma
maneira de lidar com as situações da vida e do modo como estabelecemos
relações com outra pessoa. Quais são as nossas responsabilidades pessoais
em uma relação com o outro? Como lidamos com as outras pessoas em
sociedade? Uma conduta ética pode ser um tipo de comportamento mediado
por princípios e valores morais.

A palavra “ética” também pode ser definida como um conjunto de


conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano na
tentativa de explicar as regras morais de forma racional e fundamentada. Neste
sentido, trata-se de uma reflexão sobre a moral.

 DESENVOLVIMENTO CONTEMPORÂNEO

A Filosofia Contemporânea é aquela desenvolvida a partir do final do


século XVIII, que tem como marco a Revolução Francesa, em 1789. Engloba,
portanto, os séculos XVIII, XIX e XX.

Note que a chamada "filosofia pós-moderna", ainda que para alguns


pensadores seja autônoma, ela foi incorporada a filosofia contemporânea,
reunindo os pensadores das últimas décadas.
Contemporânea é filosofia que se estende, dentro da imprecisão
cronológica própria das produções culturais, ao longo da segunda metade do
século XIX e da primeira metade do século XX. A filosofia contemporânea, nas
suas linhas mais fundamentais e características, só pode ser adequadamente
compreendida em relação com a obra de Hegel. Com efeito, a filosofia
contemporânea constitui em grande medida uma reacção contra o sistema
hegeliano, ao mesmo tempo que retoma poucas das suas análises e
interrogações.A mais notável e radical reacção contra o sistema de Hegel é
feita por Marx, pelo marxismo. O marxismo, entroncado originalmente na
esquerda hegeliana, distingue e separa o sistema hegeliano (idealista) do
método dialéctico. Aceitando e transformando este último, a filosofia marxista
“inverte” o sistema de Hegel, propondo uma visão dialéctica-materialista da
consciência, da sociedade e da história. Outra reação contra o hegelianismo –
reação estreitamente vinculada à situação econômica, social e intelectual
resultante da revolução industrial – é representada pelo positivismo,
especialmente o de Comte. Neste caso, reage-se contra o “racionalismo”
hegeliano naquilo que possa ter de menosprezo da experiência, com a
pretensão de instaurar um saber positivo, capaz de fundamentar uma
organização político-social nova. Como Marx, Comte conserva, no entanto,
embora transformando-o, um momento importante do hegelianismo.

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