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Fernanda Cosetti Aguiar | Segundo período 2019.

1 | Turma 141

Anatomia – Módulo 4
Introdução a Neuroanatomia

O sistema nervoso é composto por diversos tipos de células: neurônios, astrócitos,


oligodendrócitos, microgliócitos, células ependimárias e células de Schwann. Todas es-
sas células são provenientes do ectoderma, folheto embrionário que também dá origem
à pele. Devido a isso, problemas embrionários que se expressem na pele podem ter re-
flexões no sistema nervoso central (SNC).
As células do sistema nervoso que não são neurônios compreendem as chamadas
células da glia. Elas desempenham diversas funções, que vão desde sustentação e nutri-
ção dos neurônios até defesa do tecido como um todo. Os tumores mais comuns e mais
numerosos desse sistema se originam nessas células e são chamados de gliomas.

OBS.: As células da micróglia têm origem diferente do restante das células da glia,
então alguns autores não as consideram como sendo células da glia.

Os neurônios são formados pelo corpo celular, pelo axônio e pelos dendritos. O estí-
mulo chega até eles pelo dendrito e atinge o corpo, onde é avaliado e gera uma resposta.
Essa resposta, então, sai do neurônio pelo axônio. Um estímulo pode ser uma contração
muscular, a interpretação de uma sensibilidade, a interpretação de uma visão, dentre
outros.
Um neurônio é separado do neurônio seguinte pela chamada fenda sináptica, que é
um espaço no qual são lançados os neurotransmissores. Os neurotransmissores são
substâncias químicas estimulam o neurônio seguinte e geram um impulso elétrico. Por-
tanto, dentro do neurônio a transmissão dos estímulos é elétrica, enquanto nas sinapses
é química. Assim, pode-se dizer que a transmissão de impulsos nervosos é eletroquí-
mica.
Os axônios dos neurônios podem ou não ser envoltos por mielina, uma lipoproteína
produzida pelos oligodendrócitos no SNC e pelas células de Schwann no sistema nervoso
periférico (SNP). A mielina funciona como um isolante elétrico. Nos neurônios mielini-
zados, essa lipoproteína se dispõe ao redor dos axônios com algumas falhas, denomina-
das nódulos de Ranvier. Quando um impulso elétrico está passando pelo axônio do neu-
rônio, ele passa apenas pelos nódulos de Ranvier, de modo que se propaga mais rapida-
mente. Isso é chamado de transmissão saltatória.

OBS.: Em casos de doenças desmielinizantes, a condução do impulso nervoso fica


lentificada. Isso pode ocorrer tanto no SNC, por problemas nos oligodendrócitos, quanto
no SNP, por problemas nas células de Schwann.

Os microgliócitos são as células de defesa do sistema nervoso, desempenhando uma


função fagocitária no tecido. Os astrócitos têm função de nutrição e sustentação dos
neurônios. Os oligodendrócitos e as células de Schwann são responsáveis pela produção
da bainha de mielina, sendo os primeiros no SNC e as segundas no SNP.
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As células ependimárias são cúbicas ou pristmáticas e são responsáveis pelo revesti-


mento simples dos ventrículos, do aqueduto cerebral e do canal central da medula. Al-
gumas células ependimárias modificadas se projetam da pia-máter e formam os plexos
coroides, responsáveis pela produção do líquor. Dentre as funções do líquor estão a cir-
culação de substâncias pelo sistema nervoso, a redução do peso do encéfalo e a prote-
ção dessa estrutura.

OBS.: O líquor funciona como uma piscina, na qual o encéfalo boia. Para o diagnóstico
de algumas doenças, como a meningite, é necessária a coleta do líquor.

Os nervos periféricos são compostos por um conjunto de axônios provenientes do


SNP. Esses nervos podem ser sensitivos, motores ou mistos. Histologicamente, são or-
ganizados por revestimentos de tecido conjuntivo, denominados endoneuro, perineuro
e epineuro. O endoneuro reveste cada axônio isoladamente; o perineuro reveste um
conjunto de axônios e forma os chamados fascículos; o epineuro reveste um conjunto
de fascículos, ou seja, reveste todo o nervo. Cerca de 70 a 80% de um nervo é formado
por esses tecidos conjuntivos.

OBS.: Os axônios dos nervos periféricos podem variar desde tamanhos microscópicos
até um metro de comprimento.

OBS.: Traumas nos nervos periféricos ocasionam edemas no tecido conjuntivo que
os reveste, e a cicatrização desse tecido pode obstruir o nervo.

Medula Espinhal

Um nervo é formado a partir de pequenas raízes, chamadas radículas, que se origi-


nam na medula espinhal. Essa medula está localizada dentro do canal vertebral da co-
luna vertebral, prende-se ao cérebro pelo tronco cerebral e é a porção mais antiga do
sistema nervoso central. Devido a isso, ela pode ser considerada a estrutura mais sim-
ples do sistema nervoso central, quando comparada com as outras. Isso, contudo, não
significa que ela é simples.
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A medula espinhal é composta por dois tipos de tecidos: uma substância branca pe-
riférica e uma substância cinzenta interiormente. A substância cinzenta é composta ba-
sicamente por corpos celulares de neurônios e tem essa cor por ter uma maior vascula-
rização. Já a substância branca é composta por axônios de neurônios, que adquirem essa
cor por causa do revestimento de mielina.

OBS.: A substância branca, ou seja, os axônios, representam avenidas, ou seja, toda


a transmissão de impulsos nervosos é feita por ela.

OBS.: Na parte torácica e na parte lombar da medula espinal, há também um terceiro


corno, chamado de corno lateral. Ele dá origem aos nervos que vão para o sistema ner-
voso simpático.

A substância cinzenta, quando vista por um corte transversal, tem o formato de uma
borboleta. A porção mais estreita e longa do que seria as asas da borboleta são posteri-
ores e atingem a superfície da medula. Essa parte é posterior e é chamada de corno
posterior ou de corno sensitivo. A porção mais larga não atinge a superfície da medula
e fica localizada anteriormente, sendo, portanto, chamada de corno anterior ou de
corno motor.
No corno anterior, além de neurônios motores, há milhares de neurônios microscó-
picos, chamados de neurônios internunciais, que são responsáveis por unir neurônios
vizinhos. Os neurônios desse corno inervam o esqueleto axial, enquanto o esqueleto
apendicular é inervado por neurônios que partem das chamadas intumescências cervi-
cal e lombar.

OBS.: Os principais nervos que compõem o plexo braquial são o nervo mediano, o
nervo ulnar, o nervo radial, o nervo axilar, o nervo músculo cutâneo.

No corno posterior da medula espinal, além dos neurônios sensitivos, há uma subs-
tância gelatinosa composta por neurônios e células da glia, chamada de substância de
Rolando. Essa substância é responsável por realizar uma filtragem dos impulsos doloro-
sos que penetram o SNC, de modo a impedir que todo e qualquer estímulo seja perce-
bido como dor.

As radículas que se originam da parte anterior da medula são motoras e chamadas


de raízes anteriores ou raízes ventrais. As radículas que se originam na parte posterior
são sensitivas e chamadas de raízes posteriores ou raízes dorsais. Essas duas raízes não
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são iguais entre si. A raiz posterior apresenta um abaulamento, chamado de gânglio da
raiz dorsal, enquanto o diâmetro da raiz anterior é uniforme
Os nervos espinhais originam todos os nervos do corpo que estão fora da cabeça. Eles
são todos mistos, ou seja, têm um componente motor e um sensitivo e, portanto, são
formadas por uma raiz motora e por uma raiz sensitiva. Os impulsos elétricos motores
devem sair da medula e atingir a periferia do corpo, enquanto os impulsos elétricos sen-
sitivos devem partir da periferia e chegar à medula.
Para que isso seja possível, é necessário que o primeiro neurônio da cadeia sensitiva
não esteja dentro da medula, mas sim no interior do gânglio da raiz dorsal. Os dendritos
desses neurônios se alongam até as periferias (a pele, por exemplo), de onde captam
estímulos. Da mesma forma, o primeiro neurônio da cadeia motora não fica na medula,
mas sim no cérebro. Esse neurônio têm um longo axônio, que faz sinapse com o segundo
neurônio da cadeia motora, já localizado na medula.

OBS.: Gânglio é um conjunto de corpos neuronais localizados fora do SNC.

Existem oito nervos espinhais que se originam da coluna cervical, 12 nervos que se
originam da coluna torácica, cinco da lombar, cinco da sacral e três ou quatro da medula
coccígea. Esses nervos, depois de formados, saem da coluna vertebral por meio dos fo-
rames intervertebrais. As regiões da pele inervada por essas raízes nervosas são deno-
minadas dermátomos.

OBS.: Existem áreas em que as inervações sensitivas se sobrepõem (sobreposição de


raízes nervosas). Quando essa inervação é dada por uma única raiz, a área é chamada
de área de inervação autônoma.
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OBS.: Na clínica, de acordo com o dermátomo em que o sintoma se manifesta, pode-


se saber qual região da medula espinhal está envolvida. O comprometimento pode ser
na raiz nervosa ou no nervo que se origina a partir daquela raiz.

OBS.: Em caso de perda da função do nervo radial (flexão do braço), usa-se a técnica
de Oberlin: desvio de um fascículo do nervo ulnar para o nervo radial. O fascículo usado
é o da flexão radial do carpo, que pode ser suprimido por outras inervações.

A medula espinhal é uma estrutura cilíndrica que se origina no tronco cerebral e


ocupa o canal vertebral da coluna vertebral até a altura da primeira vértebra lombar. A
região do término da medula é chamada de cone medular. Esse cone é fixado ao sacro
por um cordão chamado de filum terminale, que também fica dentro do canal vertebral.
Na região cervical e na região lombar, a medula apresenta abaulamentos, denominados
intumescências, que correspondem aos locais onde se originam os plexos braquial e
lombossacral. A intumescência cervical está relacionada com toda a coluna cervical. Já
a intumescência lombar não está toda relacionada com toda a coluna lombar, uma vez
que esta é maior que o segmento lombar da medula.

A medula é dividida em segmentos, que são definidos como a área da medula de


saída de dois nervos espinhais, um de cada lado. Há oito segmentos medulares na coluna
cervical, 12 na torácica, cinco na lombar, cinco na sacral e três ou quatro na coccígea. A
partir da primeira vértebra lombar, como a medula terminou, as raízes nervosas preci-
sam se alongar até alcançarem as suas respectivas vértebras de partida. O conjunto dos
alongamentos desses nervos terminais é chamado de cauda equina, que começa na al-
tura da segunda vértebra lombar.

OBS.: Na vida embrionária, a medula e a coluna têm o mesmo tamanho, mas durante
a vida a medula cresce mais devagar que a coluna, o que dá a diferença de tamanho.

O sistema nervoso central está todo banhado por líquor, um líquido que é produzido
dentro do cérebro, e recoberto pelas meninges. Estas são em número de três: a dura-
máter, mais externa; a aracnoide, intermediária e que lembra uma teia de aranha; a pia-
máter, mais interna. A pia-máter só pode ser vista na microscopia, pois está totalmente
aderida ao tecido da medula e do cérebro. O líquor circula entre a aracnoide e a pia-
máter. A dura-máter apresenta uma folha membranar, chamada de saco dural, que en-
volve a medula e a cauda equina, e termina na altura da segunda vértebra sacral.
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O hemisfério direito do cérebro controla a motricidade e a sensibilidade do lado es-


querdo do corpo, e vice-versa. No caso da motricidade, o cruzamento de quase todos os
nervos ocorre no bulbo; no caso da sensibilidade, o cruzamento ocorre no nervo espi-
nhal, nas proximidades da medula.
Ao se seccionar a medula, observa-se que a substância branca é dividida em quatro
cordões: um posterior, dois laterais e um anterior. Cada cordão é, ainda, subdividido em
vias de motricidade e vias de sensibilidade. O cordão posterior apresenta uma via direita
e uma esquerda, sendo ambas sensitivas. No cordão lateral, há três conjuntos de vias
motoras e uma via maior que é sensitiva.
A via piramidal (trato corticoespinal lateral) é o responsável pela motricidade volun-
tária de cada lado do corpo. A informação, então, sai do cérebro, cruza no bulbo e chega
até esse trato. As vias espinotalâmicas lateral e anterior são vias sensitivas, sendo a pri-
meira responsável pela temperatura e dor e a segunda responsável pelo tato leve e pelo
tato de pressão. A informação chega por estímulos externos, se cruza antes de entrar
na medula e segue cruzada para o cérebro.
O tato epicrítico, que é o tato discriminativo (estereognosia), bem como a sensibili-
dade vibratória, são uma responsabilidades do cordão posterior da medula. Nesse cor-
dão, a informação é captada do mesmo lado em que ela foi recebida, ou seja, o tato do
lado esquerdo é captado pelo cordão do lado esquerdo e o tato do lado direito é captado
pelo cordão do lado direito. Na medula, portanto, essas informações são captadas pelo
mesmo lado em que são recebidas, e o cruzamento ocorre só quando chegam ao cére-
bro.

OBS.: Existem algumas vias motoras descendentes extrapiramidais, chamadas de


trato rubro espinal, que estão relacionadas a movimentos finos da mão e do pé.

Se houver uma hemissecção da metade da medula torácica, o paciente apresenta


uma paralisia espástica do membro do mesmo lado da lesão. Nessa paralisia, o membro
fica endurecido, pois o trato piramidal danificado. Do lado oposto ao da lesão, o paci-
ente apresenta analgesia, ou seja, perde a sensibilidade para dor e para pressão. Esse
quadro é chamado de síndrome de Brown-Sequar. Se houver uma secção total da me-
dula, o paciente pode ficar paraplégico ou tetraplégico, dependendo da altura em que
ocorreu a lesão.
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Nem sempre as informações captadas pela medula são levadas ao cérebro. Existe um
reflexo, denominado reflexo segmentar medular, que só ocorre em um determinado
segmento da medula, ou seja, não é transmitido ao cérebro. O exemplo clássico é o
reflexo patelar, que ocorre mesmo se houver uma lesão cerebral grave. Quando um in-
divíduo morre, resquícios desse funcionamento medular ainda podem ser percebidos,
mediante estímulos específicos. A isso se dá o nome de reflexo de Lázaro.

OBS.: O cérebro não tem inervação para dor, o que tem é a dura-máter e o couro
cabeludo.

O homúnculo de Penfield é a representação da proporção de nervos que inervam


cada uma das áreas do corpo. Há um homúnculo para a sensibilidade e outro para a
motricidade. Por meio dessa representação, pode-se observar que a área do córtex ce-
rebral ocupada pelas mãos e pelo punho é do mesmo tamanho que a de todo o membro
inferior, o que significa que são necessários mais neurônios nas mãos e nos punhos que
nos membros inferiores.

Tronco Cerebral

Os componentes do tronco cerebral são o bulbo, a ponte e o mesencéfalo. Essa es-


trutura é como uma continuação da medula, que a une ao cérebro. Ela está intimamente
relacionada ao cerebelo, sendo separado deste pelo quarto ventrículo, uma cavidade
produtora de líquor.
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Olhando o tronco cerebral anteriormente, pode-se observar que ele é ornado por
uma série de nervos que saem ou entram dele. Esses nervos são chamados de nervos
cranianos e há 12 pares deles. Dez desses pares se originam diretamente do tronco ce-
rebral, enquanto os outros dois não. As exceções são o nervo olfatório e o nervo óptico,
que são, respectivamente, o primeiro e o segundo par.
Os nervos que se originam no mesencéfalo são o terceiro, chamado de oculomotor,
e o quarto, chamado de troclear. Ambos estão relacionados ao movimento do globo
ocular, junto com o sexto par, que se origina na ponte e é chamado de nervo abducente.
O mais relevante nessa movimentação é o oculomotor.
Os nervos que se originam na ponte são os de número cinco, seis, sete e oito. O
quinto nervo é chamado de nervo trigêmeo e ele tem uma dupla função: inerva a mus-
culatura da mastigação e dá a sensibilidade da face. O sétimo nervo é chamado de nervo
facial e inerva algumas glândulas salivares, uma parte da língua e, principalmente, os
músculos da mímica facial. O oitavo nervo é o vestibulotroclear, que é responsável pela
audição e pelo equilíbrio.

OBS.: A musculatura da face não se fixa em ossos, apenas nas camadas mais profun-
das da pele.

O bulbo dá origem a mais quatro nervos, que são o glossofaríngeo, o vago, o acessório
e o hipoglosso. O nervo vago é o mais longo, uma vez que começa na cabeça a termina
na altura dos intestinos. Ele inerva os pulmões, o esôfago, parte do tubo digestivo e
diversos outros órgãos. O nervo hipoglosso é responsável pela inervação da língua.

OBS.: Os nervos do bulbo são os que têm risco de morte, em caso de lesão do bulbo.

A cavidade do quarto ventrículo tem o formato de um losango e nela podem ser ob-
servados núcleos de nervos cranianos, como a área vestibular e o trígono vagal. No in-
terior desse ventrículo há o líquor, que é produzido tanto nele mesmo quanto nos outros
ventrículos, que estão no cérebro. O líquor produzido pelos outros ventrículos chega ao
quarto por meio do aqueduto cerebral.
O líquor sai do quarto ventrículo em direção à medula por meio de três forames: um
forame mediano (Magendie) e dois forames laterais (Luchka). Se houver um tumor den-
tro do quarto ventrículo, o líquor não consegue escoar para o restante do SNC, e ocorre
um aumento da pressão nessa cavidade que conduz a uma hudrocefalia.
A lâmina quadrigêmea, também chamada de colicular, é formada pelos quatro colí-
culos (dois superiores e dois inferiores), localizados no mesencéfalo. Os colículos supe-
riores estão relacionados à visão, enquanto os colículos inferiores estão relacionados à
audição.
O mesencéfalo é a menor parte do tronco cefálico e também contém a substância
negra, o núcleo rubro e os núcleos dos pares de nervos III, IV e V. O quinto nervo, que é
o trigêmeo, emerge na ponte, mas o seu núcleo é tão grande que começa no mesencé-
falo e só termina na medula cervical. As funções do mesencéfalo incluem a participação
na visão, na audição, no movimento dos olhos e na coordenação do movimento dos
olhos com o movimento do corpo.
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OBS.: A doença de Parkinson é motivada por uma destruição da substância negra do


mesencéfalo.

A ponte é responsável pela regulação do ritmo respiratório. Lesões nessa estrutura


podem causar graves distúrbios na respiração. Além disso, nela estão os núcleos dos
pares cranianos V, VI, VII e VIII. No bulbo localiza-se o centro respiratório, que é muito
importante para ajudar na regulação do ritmo. Localiza-se nele também os centros va-
somotor e de vômito. Devido à presença dos centros respiratório e vasomotor, lesões
nesse órgão são particularmente perigosas. Além disso, no bulbo tem-se os núcleos dos
nervos IX, X, XI e XII.

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