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AMANDA GOMES
ÉRICA JAMINE DE SOUZA
RENAN DA SILVA TEIXEIRA
São Paulo
2019
AMANDA GOMES
ÉRICA JAMINE DE SOUZA
RENAN DA SILVA TEIXEIRA
São Paulo
2019
Salles, Alberto.
Gomes, Amanda. Processo de Humanização Hospitalar voltado à Radiologia / Fábio de
Jesus, A importância dos imobilizadores
Jéssica na teleterapia
Paula da Silva, / Érica Jamine
Jorgino Bezerra, SadrakdeAdilino,
Souza, Renan
Tiago da
Silva Teixeira.
Rubens - São -Paulo,
Taveira. São Paulo,
2019. 33 f.
2010 40 f.
62f
Trabalho de conclusão
Trabalho de curso de
de conclusão apresentado ao Centro Técnico
curso apresentado Profissionalizante
ao Centro Técnico
Sequencial para obtenção do título de Técnico em Radiologia.
Profissionalizante Sequencial para obtenção do título de Técnico em Radiologia.
Orientador: Profº
Orientador: Tn. Carlos
Profº Eduardo
Tn. Carlos da Cunha.
Eduardo da Cunha.
1.1.
Humanização
Humanização 2. Radiologia I. Gomes,
2. Radiologia Amanda
I. Salles, II. Souza,
Alberto ÉricaFábio
II. Jesus, Jamine
de,de,
III.III.
Silva, Renan da. A importância dos imobilizadores no tratamento da teleterapia
Silva, Jéssica Paula da, IV. Bezerra, Jorgino, V. Adilino, Sadrak, VI. Taveira,
Tiago Rubens, VII. Processo de humanização hospitalar voltado à radiologia.
A minha filha, mãe a amigos que sempre
acreditaram no meu potencial e me deram
toda estrutura necessária para chegar até aqui
e torceram pelo meu sucesso.
Amanda Gomes
Jorgino Bezerra
Sadrak Adilino
AGRADECIMENTOS
Aos nossos pais e amigos pelo incansável incentivo dado durante toda a
nossa trajetória acadêmica.
À Deus que nos dá vida e ânimo dia após dia, para a realização deste
trabalho e de muitos outros que estão por vir.
“A grandeza de um homem não está na
quantidade de riqueza que ele adquire,
mas em sua integridade e habilidade de
afetar positivamente as pessoas ao
redor.”
Bob Marley.
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................12
2 REVISÃO DA LITERATURA...................................................................................13
3 RESULTADOS
4 DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS.
7 APÊNDICE
A radioterapia teve seu início praticamente na mesma época dos raios-x descoberto por
Roentgen W.C. em 1895. Em 1898, Becquerel A.H. descobre a Radioatividade juntamente
com o Casal Curie (Marie Curie e Pierre Curie). Era um início de um processo de
desenvolvimento para inúmeras novas aplicações, entre as quais a Radioterapia.
Logo após Roentgen ter divulgado sua descoberta (a primeira radiografia de mão, figura1)
ocorreram diversas aplicações da radiação em Diagnóstico e em terapia também, podemos
realçar o primeiro tratamento radioterápico do cancro do estômago realizado por Grubbe E.
em Chicago, 1896.
Figura1
Já em 1904, Marie Curie descreveu em sua tese de doutorado um experimento biológico, no
qual ela aplicava uma cápsula contendo o elemento rádio sobre a pele de seu marido que
produzia uma ferida que necessitava de 1 mês para a pele se regenerar. Após o experimento de
Curie M. quase que imediato foi reconhecida a possibilidade de utilizar o rádio nos
tratamentos oncológicos de neoplasia maligna (câncer) os estudos para a aplicação das
radiações na medicina foram iniciados imediatamente. Diversos equipamentos foram
desenvolvidos como por exemplo, o primeiro Cíclotron em 1932, o acelerador Van de Graaff
em 1933 e o Betátron em 1940.
A primeira utilização do acelerador linear (AL) de elétrons foi em 1953, quando surgiu
então a necessidade de estudos sobre o funcionamento do equipamento e controle das
radiações ionizantes emitidas. Durante os últimos 40 anos, os aceleradores lineares passaram
por grandes mudanças e estão cada vez mais sofisticados em comparação com as máquinas
contemporâneas da década de 1960.
A técnica funciona da seguinte forma: por conta da distância a dose de radiação partindo da
fonte de braquiterapia diminui rapidamente, o tumor que fica em contato direto com a fonte,
recebendo as maiores doses, enquanto tecidos circunvizinhos saudáveis recebem as menores
doses. São usadas no geral fontes que decaem entre 24 e 72 horas. Existem casos onde as
fontes decaem em curto período e permanecem no paciente, exemplo do uso das sementes de
ouro-198.
Figura 3
4.1 COBALTOTERAPIA
A fonte de cobalto-60 libera raios gama com fótons de energia de 1,17 MeV e 1,33 MeV
continuamente, sempre emitindo fótons. Alguns equipamentos mais antigos ainda utilizam
fontes de césio-137 mesmo não sendo mais recomendadas por conta da baixa penetração do
feixe; por conta do decaimento radioativo a intensidade das fontes de alta atividade - com
centenas de GBq - diminuem na taxa de 1,1% ao mês. Depois do tempo de meia vida de 5,27
anos, o tempo de exposição do paciente será o dobro em relação ao inicial para alcançar a
mesma dose; por demorar mais a probabilidade do paciente mover-se é maior do que no
tratamento de menor tempo, justamente por no geral os paciente sentirem fortes dores, essa
movimentação faz com que o tumor saia da área irradiada e atinja tecidos saudáveis que estão
ao redor. Por isso, uma fonte de cobalto-60 usada na teleterapia deve ser trocada a cada 8
anos, lembrando que os aparelhos de cobaltoterapia não necessitam de tanta manutenção
como os aceleradores lineares.
4.2 ACELERADORES LINEARES
Nos aceleradores lineares são usadas micro-ondas para acelerar elétrons em alta velocidade
em um tudo no vácuo. Em um lado do tubo, os elétrons se chocam com o alvo, na colisão os
elétrons são desacelerados liberando a energia produzida através dessa perda de velocidade.
Essa é energia é transformada parte em raios-x de freamento (entre energia de 1 MeV até a
máxima do elétron do momento da colisão). Um equipamento produz raios-x entre 1 e 10
MeV, geralmente acelera elétrons até 10MeV. Pode-se gerar fótons de energia muito maiores
nos aceleradores lineares do que no cobalto-60, porque os fótons que possuem alta energia
liberam uma dose menor nos tecidos saudáveis e pele do paciente.
Quando não estão em uso os equipamentos ficam guardados em uma blindagem que bloqueia
a saída de radiação.
Figura 4
5. OS IMOBILIZADORES
O objetivo do posicionamento das pacientes com patologias mamárias é expor o tumor alvo
com segurança aos tecidos circunvizinhos. Os principais imobilizadores utilizados neste
processo são T-bar, grip pole, breast boart, entre outros. Existem também alguns
imobilizadores personalizados (colchão de vácuo, máscara termoplástica) utilizados para
garantir a assertividade da dose de radiação ministrada.