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RESUMO
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dos usuários, resgatando e fortalecendo os direitos da cidadania, o atendimento
digno à saúde e a melhoria dos serviços.
1. INTRODUÇÃO
Com o passar dos tempos a necessidade da criação de uma política previdenciária e de saúde que
garantisse atendimento integral à população foi aumentando.
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nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e na Política Nacional de
Humanização (PNH).
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¹ Trabalho de Conclusão de Curso, desenvolvido com exigência para a obtenção do titulo de Bacharel em
Serviço Social.
² Formandos(as) do Curso de Serviço Social, do Centro de Educação a Distância – CEAD, da Universidade
Anhanguera/Uniderp. Polo de Cordeirópolis, 2011.
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2.1 Contexto Histórico da ouvidoria.
É importante realizar um breve histórico do surgimento da ouvidoria no mundo
e no Brasil e dentro das instituições de saúde.
De acordo com VISMONA (2001) a figura do Ombudsman (ouvidor) surgiu na
Suécia, no inicio do século XIX, com função de fiscalizar a aplicação das leis por
parte dos funcionários públicos Ombudsman, expressão de origem nórdica, resulta
da junção da palavra ombud que significa “representante”, “procurador” com a
palavra man - homem.
Segundo PACHECO (2004), o “ouvidor” no Brasil existe desde o período
colonial, e as suas atividades estavam ligadas a representação da autoridade do
governo e era nomeado para a função de juiz. Com o passar dos anos o conceito de
“ouvidor” sofre uma transformação, que se baseou numa mudança dentro da
sociedade, criando a concepção de representar o cidadão e não apenas o gestor ou
administração, ocorrendo então um claro avanço para a cidadania.
É importante destacar também que com a criação do SUS, foi assinada a Lei
Complementar nº791/95 criando a Ouvidoria Geral da Saúde, que teria seu ouvidor
designado pelo Secretario da Saúde, a partir de uma lista com três nomes,
elaborada pelo Conselho Estadual da Saúde.
No nível federal, na área da Saúde, foi criada a Ouvidoria-Geral do SUS, por
meio do Decreto nº 4.726 de 9/6/2003, a partir dos seguintes serviços pré-existentes:
Serviço Disque Saúde; Serviço de Atendimento ao Cidadão Usuário do SUS; e
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Centro Nacional de Promoção da Qualidade e Proteção ao Usuário do Sistema
Único de Saúde. Um de seus objetivos é propor, coordenar e implementar a Política
Nacional de Ouvidoria em Saúde no âmbito do SUS, buscando integrar e estimular
práticas que ampliem o acesso dos usuários ao processo de avaliação das ações e
serviços públicos de saúde.
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sua posição em relação aos fatos apresentados pois se trata de seu próprio
ambiente de trabalho.
Passar confiança, estar presente, saber compreender sem questionar, acolher
e demonstrar afeto e atenção, dar abertura e carinho, esse é o desafio de um
Assistente Social, que atua com o ser humano, o senso de pertencimento é o melhor
que podemos proporcionar ao outro ser humano, isso pode ser o caminho para
acabar com as exclusões e preconceitos que tantos sofremos, é uma questão de
saber acolher até o que parece estranho, com generosidade, maturidade e
sabedoria.
“(...)é preciso ter consciência de que trabalhar dentro do campo da saúde implica
na subjetividade que o caracteriza, existindo uma proximidade física e
conseqüentemente a interferência sobre o corpo e a vida do outro. Às vezes, até
ouve-se o arfar, sente-se o suor, percebe-se o medo,
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Entretanto, na alternativa de atendimento proposta pelo Acolhimento, as
ações do fazer saúde inserem-se num campo maior, abrangendo todos os
trabalhadores de uma equipe.
Considera-se que o acolhimento do serviço Social na ouvidoria torna-se
relevante na medida em que vai de encontro á defesa e garantia dos direitos desse
usuário, não apenas aos beneficio a dos serviços de saúde, como também aos
direitos sociais e à proteção desta, identificando a possibilidade de sua inserção nas
políticas sócias nas quais cada demanda revela de especifico.
No campo da saúde o termo acolher/ouvir tem sido utilizado com diferentes
significados. O conceito vem se modificando no decorrer dos ùltimos anos,
confundindo-se historicamente, nas fases iniciais, com a luta por direitos dos
pacientes/usuários. Podemos dizer que humanização da atenção à saúde tem seu
fundamento na Declaração Universal dos Direitos Humanos, que em seu art.
Primeiro afirma: “Todos os seres Humanos nascem livres e iguais em dignidade e
em diretos. Dados de razão e de consciências devem agir uns para com os outros
em espírito de fraternidade”.
O atendimento em uma ouvidoria caberia ao serviço social, pois este setor é
responsável pelo trabalho das relações humanas voltadas para os usuários, e seus
familiares e servidores da instituição, dizendo estar preparado para ter, buscar e
oferecer todas as respostas sobre tudo o que diz respeito a atendimento, tratamento
internação,alta e até óbito.
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3. Diagnostico Social.
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4. Avaliação dos resultados.
Avaliação do Projeto
1. Título do Projeto:
Ouvidoria - HMC
2. Período de realização:
3. Equipe do Projeto:
NOME
Paula Furlan (Assistente Social)
Suelen Souza Reis (Assistente Social)
Luciana Fernanda Pelissari Moro (Assistente Social)
Maria Aparecida Braseliano da Silva (Estagiaria de Serviço Social)
Silvana Aparecida Chiusi (Estagiaria de Serviço Social)
A ouvidoria tem como finalidade ser o canal de comunicação direta com os usuários, mediar às
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solicitações, minimizar os conflitos e garantir o bem estar do usuário e a integridade da autarquia.
5. Instituições envolvidas:
5. Objetivos alcançados:
8. Metodologia desenvolvida:
Atendimento Individual.
9. Processo de avaliação:
Uma forma de avaliarmos o projeto é por meio dos gráficos estatísticos mensal, onde podemos medir a
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evolução de cada setor, mas esse medidor não é totalmente eficaz, pois a demanda / participação dos
usuários é pequena, o que dificulta avaliarmos o projeto como um todo.
Garantir à qualidade do atendimento prestado a população, colaborando para reduzir o boca – a – boca
negativo, preservando a imagem da autarquia e os direitos e deveres dos usuários.
11. Público Alvo: População usuária do HMC
12. Anexo (Lista de Participantes):
5. Considerações Finais
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Referencias Bibliográficas
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CAMPOS, G. W. S. Reforma da reforma: repensando a saúde. São Paulo:
HUCITEC, 1992.
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