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UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E

PÓS-GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA

1. Dados de Identificação
1.1 - Do projeto:

a. Hábitos saudáveis e utilização dos serviços de saúde em estudantes de


medicina: coorte em uma Universidade Comunitária. Protocolo número
262711

b. Áreas do Conhecimento: ( ) Ciências Exatas, da Terra e Engenharias ( )


Ciências Humanas (X) Ciências Biológicas e da Saúde ( ) Ciências Sociais e
Aplicadas.

1.2 – Dados da Equipe:

a. I. Nome: Allana Maychat Pereira Oliveira (matrícula: 61500).


Número de horas dedicadas ao projeto: 4 horas semanais
Regime de trabalho: Voluntário

II. Nome: Leonardo Silveira Nascimento (matrícula: 94559)


Número de horas dedicadas ao projeto: 4 horas semanais
Regime de trabalho: Voluntário

III. Nome: Juliana Schreiner (Matrícula: 58228)


Número de horas dedicadas ao projeto: 4 horas semanais
Regime de trabalho: Voluntário

IV. Nome: Douglas Alex Weiss Martins (Matrícula: 58367)


Número de horas dedicadas ao projeto: 4 horas semanais
Regime de trabalho: Voluntário
V. Nome: Luciano Nunes Duro
Número de horas dedicadas ao projeto: 4h semanais
Regime de trabalho: Integral 40h

b. Local de execução do Projeto de Pesquisa: Executado no Campus da


UNISC e Unidade Ambulatorial Acadêmica do Hospital Santa Cruz
c. Período de execução: janeiro de 2017 a dezembro de 2018
d. Não houve apoio financeiro externo.
e. Foram beneficiados pelo projeto de pesquisa 57 estudantes submetidos à
pesquisa.

2. Relatório final de projeto de pesquisa

2.1 Introdução

A Organização Mundial da Saúde (OMS) se refere à saúde como um estado de

completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença. Vários

estudos mostram que a população acadêmica de medicina, apesar do teor de seus

ensinamentos durante o curso, não são exemplos de vida saudável. Isso se comprova

principalmente nas áreas da saúde mental, uso e abuso de drogas lícitas e ilícitas,

alimentação e atividade física1.

2.2 Referencial Teórico

Os estudantes de medicina têm sido alvo de estudos, muito em função de sua

representatividade enquanto futuros profissionais da área da saúde. Dentre as áreas

mais estudadas estão a saúde mental2–5 e utilização de drogas (lícitas e ilícitas)6–13.

Quanto à utilização dos serviços de saúde, também há muitas publicações com o foco

na saúde mental, referindo-se à procura de atendimento de suporte à ansiedade e

questões psicológicas não psiquiátricas14. Tais características influenciam

sobremaneira o rendimento e os desfechos acadêmicos e sociais destes estudantes15–


17
.
Quando se trata do uso de drogas lícitas, tem-se como foco o álcool e o tabaco.

Há diversas informações sobre o consumo de álcool entre estudantes de medicina, com

diferentes métodos de avaliação e com diferentes desfechos a serem associados,

variando a sua prevalência entre 21% e 91%9,12,18. Este consumo está diretamente

relacionado com eventos negativos relacionados à saúde, como cafaléia e enxaqueca18,

alterações do sono19, stress20 e até riscos de suicídio16.

O hábito tabágico entre estudantes de medicina também variou entre os estudos,

ficando entre 9,3% e 49,5%10,11,20,21. Já a prática de atividade física inadequada variou

entre 24,8% e 93,5%1,22–25.

2.3 Objetivos alcançados e objetivos não alcançados:

2.3.1: Alcançados:

a. Manteve-se os acertos verificados em anos anteriores e pode-se


entender que o instrumento está mais robusto e confiável. A utilização
de um bloco de identificação em separado dos blocos com as questões
mais específicas foi de grande valia em relação à garantia do
entendimento da confidencialidade por parte dos respondentes,
diminuindo, assim, os riscos de viés da informação.
b. Com as coletas neste ano da segunda visita, pode-se avaliar já
algumas incidências, promovendo uma visão inicial dos fatores de
risco para os desfechos em estudo.

2.3.2: Não alcançados:

a. Manteve-se a demora das respostas das secretarias dos cursos em


disponibilizar a relação de alunos por semestre e grade de horários,
bem como as combinações com professores para liberação de
minutos das suas aulas a fim de que os questionários fossem
aplicados, continuaram levando mais tempo do que o desejado. Isso
foi particularmente importante para as coletas no curso de Arquitetura
e Urbanismo.
2.4 Metodologia:

Está se realizando um estudo tipo coorte, onde estão sendo

acompanhados os estudantes matriculados regularmente no curso de medicina

desde o primeiro semestre de 2015, durante todo o período de seis anos de sua

formação. Serão feitas avaliações periódicas semestrais para avaliar as

variáveis de interesse, sob forma de questionários estruturados autoaplicados,

sob orientação e supervisão da equipe do projeto. Foram incluídos na amostra

também alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo, que serviram de grupo

controle, sendo submetidos às mesmas avaliações do grupo medicina. Fazem

parte dos critérios de inclusão no estudo os alunos do 1º, 5º e 8º semestres dos

cursos de medicina e de Arquitetura e Urbanismo.

São verificadas presencialmente algumas variáveis biológicas, como

peso, altura e pressão arterial dos estudantes, no mesmo momento do

preenchimento do questionário.

A coorte é, então, do tipo prospectiva, aberta, onde, ao final de cada

avaliação são retiradas informações sobre prevalências basais, no primeiro

inquérito de cada grupo, e de densidades de incidência a cada reavaliação

destes grupos, durante o período de acompanhamento.

Cada estudante assinará um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

antes de responder aos questionários.

Na fase I da coorte, para avaliação da variável dependente de interesse

inicial serão utilizados os seguintes instrumentos: Grau de dependência

nicotínica, avaliado através do Questionário de Tolerância de Fagerström 26;

Utilização de álcool, através do Alcohol Use Disorder Identification Test

(AUDIT)27, para utilização de drogas ilícitas o The Alcohool, Smoking and


Substance Involvement Screening Test (ASSIST)28,29 e para detecção de

Transtornos Mentais Comuns, o Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20)30,31.

Na fase dois (visita II), será aplicado o questionário com avaliações mais

objetivas dos eventos modificáveis (desfechos principais) para se obter análises

de incidências, com consequente avaliação de fatores de risco.

A análise estatística será realizada com a utilização do teste t de Student

para avaliação de diferença de média entre variáveis categóricas e contínuas de

distribuição normal, teste de Mann-Whitney para aquelas de distribuição

anormal, teste do qui-quadrado para avaliação de diferenças de associações

entre variáveis categóricas. Serão consideradas diferenças estatisticamente

aqueles que apresentarem um p-valor < 0,05, em um intervalo de confiança de

95%.

2.5 Resultados obtidos

Foram aplicados no período 57 novos questionários, totalizando na

amostra toda 399 entrevistas, sobre 357 respondentes (alguns entraram na fase

II sem serem entrevistados na fase I, mas serão avaliados quanto à fase III). Em

relação às características da amostra (n=124) da visita II, 71% (n=88) eram do

sexo feminino, com média de idade 23 anos (DP=2,7), 96% (n=119) auto

definiram-se como de cor branca, 90,3% (n=112) solteiros, com peso referido,

em média, de 66,2Kg (DP=15,2) e altura referida média de 1,69m (DP=8,9cm),

com IMC médio de 22,9Kg/m2 (DP=3,65). Em relação à definição de status de

saúde atual, 84,4% da amostra se considerou com saúde “Excelente”, “Muito

boa”, ou “Boa”.
Sobre a variação do peso, entre as visitas I e II, houve uma média de

ganho de peso de 500g (DP: 1,87), sem diferenças entre os sexos. Sobre

diferenças de percepção da qualidade de saúde, 13% (n=12) disseram ter

piorado de alguma forma a sua percepção.

Em relação ao tabagismo, das 124 entrevistas de segunda visita, 99

(80,5%) referiram nunca terem fumado, 6 (4,9%) estarem fumando e 18 (14,6%)

serem ex-fumantes. Um estudante passou a fumar (IC=3/1.000/ano).

Sobre a utilização dos serviços de saúde, 67,4% (n=44) tinham consultado

com, pelo menos, 2 médicos diferentes nos últimos 12 meses à entrevista. Sobre

esta consulta, 67,8% (n=82) não haviam consultado com o mesmo médico,

demonstrando uma característica de haver pouco contato com médicos de

referência. Quanto ao local mais relatado de consulta quando necessário, 43,5%

(n=54) referiram procurar consultório médico, seguido de 22,6% o Pronto

Atendimento do Convênio e 21% o Pronto Socorro SUS. Outra informação

adquirida foi que 70,2% possuíam algum tipo de plano de saúde, com a

afirmação de que, em 96,2% (n=77), o plano permitia que procurassem

diretamente o médico. A prevalência de hospitalização e de consulta em pronto

atendimento nos últimos 12 meses foram, respectivamente, 4,1% (n=5) e 42,5%

(n=51) este ligeiramente maior que o visto na visita I.

Outra questão avaliada foi a prática de atividades físicas e suas formas.

Ao serem perguntados como iam para a universidade diariamente, 56,4%

respondeu “de carro, ou moto”, ou “”ônibus”. Quando perguntados sobre terem

praticado alguma atividade física na semana anterior à pesquisa, 83 pessoas

(67,5%) responderam “Sim”, maior que na visita 1 (48%) sendo que a prática
mais frequente foi a caminhada (41=11,4%). Daqueles que na visita I haviam

relatado não terem realizado qualquer atividade física na semana anterior, 18

(81,8%) passou a praticar agora na visita II. Sobre as mudanças no entendimento

da qualidade da sua alimentação, 6 (40%) referiram piorarem em relação à

primeira visita, quando admitiam ser “Muito saudável/saudável”, passando para

“Moderadamente saudável, ou Pouco saudável/Nada Saudável”. O inverso, ou

seja, melhorarem a qualidade, aconteceu com 9 (56,2%).

Sobre o consumo de álcool, em geral, 10 (8,1%) responderam que nunca

bebem, ao passo que 55,6% (n=69) responderam “De duas a quatro vezes por

mês”. A incidência de novos “bebedores” foi de 27% (n=9), com 38(44% da

amostra) deles aumentando seu consumo. O AUDIT de maior prevalência foi o

de baixo risco para dependência ao álcool, apresentado em 51 respondentes

(52%). O uso nocivo e provável dependência somaram, juntos, 8,16% (n=8),

maior que o visto na visita I (5,88%). A estratificação de risco pelo AUDIT piorou

em 14 estudantes, correspondendo a 26% da amostra que respondeu

adequadamente ao questionário.

Quanto à análise da prevalência de transtorno mental comum, utilizou-se

o SRQ-20 (Self-Reporting Questionnaire), onde o ponto de corte estabelecido

neste estudo para um resultado dito “positivo” foi de 6 (seis) pontos, ou mais para

homens e de 8 (oito) pontos, ou mais para mulheres. A amostra, em geral, teve

média de escore de 6 pontos (DP=4,3) e a prevalência de Transtorno Mental

Comum (TMC) nos homens foi de 53,3% (n=65) e nas mulheres de 35,2%

(n=43). Nos homens, a incidência de TMC no período foi de 48% (n=12) e 40,3%

(n=27) reduziram seus escores, “negativando” no teste. Já nas mulheres a

incidência do transtorno foi de 18,7% (n=9), com 47,7% (n=21) reduzindo o


escore. As questões 6 (Você se sente nervoso(a), tenso(a) ou preocupado(a)?),

20 (Fica cansado(a) com facilidade?) e as 3 (Você dorme mal?) e 18 (Você se

sente cansado(a) todo o tempo?) foram as questões com maior prevalência de

respostas “Sim”, conforme mostrado no gráfico 1:

Gráfico 1: Desempenho das questões do SRQ-20 T2

43,3%
37,8%
32,2% 32,2%

22,7%
19,7%18,9% 18,9% 19,3%
16,7%
12,9% 13,7%
10,7% 9,9% 10,7% 11,6%
5,6% 6,4%7,3% 2,6%

Quanto ao uso de drogas nos últimos 3 meses, a prevalência geral foi de


33% (n=41), sendo que a maconha foi a droga mais usada, em 20,3% dos
entrevistados (n=24), seguida pelos hipnóticos, com 12,9% (n=16), alucinógenos
e anfetaminas, ambos com 2,42% (n=3), derivados do ópio com 4,84% (n=6),
inalados com 1,61% (2) e cocaína 0,81% (n=1). A incidência de usuários de
drogas foi de 24,2% (n=16), mas por outro lado 56,1% (n=32) que antes havia
usado na visita I, agora negaram seu uso. Dos que passaram a usar, o maior
número usou maconha 9 (13,6%).
2.6 Conclusões

Ainda não temos a total confiança de que não possa haver, mesmo que

discretamente, um viés de informação, pois durante as entrevistas, por ser um

instrumento autoaplicável e, estando todos os acadêmicos dispostos em suas

salas de aulas, um ao lado do outro, ainda pode haver receios em se admitir

algumas questões, principalmente as mais íntimas. No entanto, mantivemos as

prevalências e agora conseguimos já avaliar algumas incidências, o que nos faz

acreditar que as informações, se não forem totalmente fidedignas, estão muito

próximas disso.

Especificamente sobre os dados gerais obtidos agora nesta segunda fase,

podemos já notar algumas características de incidência. Isso pode nos fornecer

dados interessantes sobre fatores de risco para os principais desfechos relativos

aos hábitos saudáveis e uso dos serviços de saúde.

O consumo de álcool pareceu ter leve aumento no consumo nocivo, mas

ainda mantendo maior prevalência de não bebedores. Quanto ao uso de drogas,

nota-se um aumento importante de se notar no uso de hipnóticos, o que

corrobora os achados no SRQ20, em questões específicas sobre má qualidade

do sono. Este teste teve uma redução na sua prevalência em ambos os sexos,

o que sugere melhora da qualidade da saúde mental no geral. As práticas de

atividades esportivas aumentaram na amostra como um todo, com mais

estudantes tendo iniciado tal atividade em relação à visita I. Apesar disso, houve

um maior relato de piora na qualidade da alimentação, podendo estar

relacionado à correria dos estudos e aulas. Em relação ao tabagismo, manteve-

se a baixa prevalência, sem maiores variações. Sobre a utilização dos serviços


de saúde manteve-se falta de contato com médico de referência, mantendo

mesmas características da visita I.

De fato, há mais entrevistas a serem feitas durante o próximo ano, com a

coleta da visita III, o que dará maior robustez aos resultados.

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