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Antropologia forense

 É a parte da Antropologia Geral que interessa à Medicina Legal, especificamente em duas modalidades:
o Identificação policial ou judiciária  identificação da pessoa.
o Identificação médico-legal  identificação do corpo.
 Aplicação de normas técnico-cientificas para (se homem/mulher, qual parte do corpo):
o Identificação de restos ósseos
o Identificação de cadáveres em diferentes estados de conservação – pode chegar um cadáver bem
conservado ou um em estado de putrefação.
o Assistência para a localização e recuperação de restos humanos
o Identificação de sujeitos vivos
 Responde a questões como:
o Origem biológica dos restos mortais – aquela ossada é humana? Representa uma pessoa? Duas?
Três. Pode ser uma prova coletiva. Quanto mais distante mais difícil datar (estimativas).
o Se os restos mortais correspondem a um ou diversos indivíduos
o Estabelece a data da morte (fácil quando há alguns dias, depende também do ambiente para a
conservação), correlacionando as características de conservação com restos analisados com o meio
ambiente.
o Características individuais (sexo, idade, estatura, condições de saúde, variantes anatômicas normais
ou anomalias anatômicas etc)
o Identificação de lesões localizadas principalmente em estruturas ósseas, assim como o mecanismo
ou objeto que as produziu e sua correlação com a mecânica da morte
o Correlaciona as alterações observadas nos restos ósseos e o/ou cadáveres com fatores de produção
de índole natural, acidental ou intencional.
o Individualiza e identifica restos cadavéricos ou sujeitos vivos através de análises morfocomparativos.
o Quando há só ossada, se a morte não for por TCE ou algo relacionado ao crânio, é praticamente
impossível detectar a causa de morte (pois não há partes moles para identificação de outras causas).
 Os últimos a desaparecerem são os tendões.
 Estudos mais solicitados:
o Análise de restos ósseos com ausência total de tecidos moles. (sexo e idade dá para estimar)  só
ossada, sem partes moles.
o Análise de restos ósseos com ausência parcial de tecidos moles (não ajuda muito)
o Analise de cadáveres incompletos frescos, putrefactos, queimados ou mumificados. Ajuda um pouco
mais (verificar perfurações possíveis, cuidado com carbonizados pois pode confundir com violência de
terceiros). Útero e próstata demoram mais a desaparecer no processo de carbonização e é por
onde identifica se é homem ou mulher (resistentes à ação térmica pela camada muscular espessa)!
Fase gasosa da putrefação: aumento da genitália e abdome. O ideal é o que corpo seja radiografado.
o Estudo de fragmento de ossos: ossos animais são mais grosseiros e a cortical mais compacta
 DIFERENCIAR DESPOJO HUMANO X ESQUARTEJAMENTO – Cortes aleatórios x Cortes em articulações.
 Tatuagens entram como investigação para identificação e localização da família.
 Tafonomia: estudo dos processos geológicos e biológicos que influenciam ou contaminam materiais
orgânicos. (como o meio ambiente influencia nos restos ósseos)
 Alterações pela fauna
o Ação de canídeos (cachorro, lobo, coiote, raposa) – Haglund et. al.
 Sem envolvimento ósseo
 Dano no tórax com uma ou ambas as extremidades superiores removidas
 Envolvimento das extremidades inferiores
 Restam segmentos vertebrais articulados
 Total desarticulação
Ossos longos – sulcos e perfurações nas epífises
 Alterações causadas pelo homem: rituais canibalismo
Ação térmica com osso fresco (envolto mat. orgânico): rachaduras longitudinais e transversais
Ação térmica com osso seco – somente rachaduras longitudinais
 Causa da morte
Afundamento circular da calota craniana com fragmentos separados por traços radiais e eventuais
prolongamentos ao osso vizinho – “mapa mundi” – lesão causada por martelo

Fraturas post mortem tardias – geralmente transversais


Antemortem ou perimortem – geralmente espiral ou transversal

 Reconstrução facial bidimencional e 3D.


 Análise morfocomparativa com sobreposição de imagens foto-crânio por computador.

 Identificação (tentar responder):


o Identidade: é o conjunto de caracteres próprios e exclusivos de uma pessoa, isso é, os elementos
que permitem afirmar ser uma pessoa ela mesmo e não outra.
o São elementos individuais, positivos e estáveis originários ou adquiridos, próprios de cada individuo
que permitem a caracterização individual
o Identificação: conjunto de técnicas, métodos e sistemas pelos quais se obtém a identidade de
alguém. Confirmar se aquela pessoa é ela mesma e as técnicas. Os processos de identificação podem
efetivar-se no vivo ou morto. É o RECONHECIMENTO CIENTÍFICO.
o Reconhecimento: é também processo de identificação todavia sem técnica de base científica, apenas
utilizando-se da comparação empírica.
IDENTIFICAÇÃO É O RECONHECIMENTO CIENTÍFICO E RECONHECIMENTO É A IDENTIFICAÇÃO
EMPÍRICA.
TIPOS DE IDENTIFICAÇÃO: Médico-legal, odonto-legal / judiciária( LEGAL)
o Espécie
o Numero de indivíduos
o Sexo (pelve, crânio e ossos longos)
o Faixa etária (ossos da mão, crânio)
o Faixa estrutural (ossos longos)
o Raça (crânio)
o Mal formações, cicatrizes, tatuagens, biótipo
o Atitude, mímica, gestos, andar, funções sensoriais
o Há também a identificação psíquica
o Sinais individualizadores
 Fraturas antigas
 Material de osteossíntese
 Sinais de patologias pregressas
 Desenho do seio frontal – pega um raio x antigo para comparar
o Possível causa da morte  sinal do Cone invertido (sinal de Bonnet- orifício de entrada tem
diâmetro menor que o de saída).
o IDENTIFICAÇÃO MÉDICO-LEGAL:
 Pode ser analisado:
Sangue: as hemácias dos mamíferos são anucleadas e as demais possuem núcleos.
Ossos: procuramos inicialmente a identificação através da morfologia (tamanho e
características). Não sendo o suficiente, utilizamo-nos da microscopia. No homem, os Canais de
Havers são em menor quantidade e maior diâmetro por milímetro quadrado do que em outra
espécie animal.
 Definição de raça (Caucasiano, Mongólico, Negróide, Indiano, Australóide/ Elementos de
caracterização racial  Forma do crânio, índice cefálico, índice tíbio-femural, índice rádio-
umeral. Ângulo facial – Jacquart, Cloquet e Curvier/ Índice Nasal) e etnia.
 Índice nasal
o Leptorrino (mais alto do que largo)
o Mesorrino (triangular)
o Platirrino (mais largo do que alto)
 Sexo (cromossomial, gonadal, de genitália interna – Ductos de Wolff ou Müller, de genitália
externa – Pênis e escroto ou vulva, vagina e mamas desenvolvidas).

 Quando encontramos ossos ou esqueleto, alguns elementos nos facilitam a identificação do


sexo  PELVE COM PRECISÃO DE 100%, CRÂNIO COM PRECISÃO DE 80-90%, OSSOS
LONGOS. Pélvis: a pélvis feminina tem uma série de características especiais que permitem a
realização do parto. As espinhas isquiáticas são maiores no homem, o arco atrás da sínfise
púbica é maior na mulher. Ângulo subpúbico mais aberto na mulher. O sacro na mulher
encontra-se deslocado para trás.
 CANAL PÉLVICO
o Masculino: fechado (cordiforme)- androide
o Feminino: aberto (ovóide)- ginecoide
 CHANFRADURA ISQUIÁTICA – incisura isquiática maior
o Masculino: tendendo ao fechamento
o Feminino: tendendo à abertura
 ÂNGULO INFRA-PÚBICO
o Masculino: 65 a 70 graus
o Feminino: 110 graus
o Ângulo subpúbico: mais aberto na mulher e mais fechado no homem.
 SACRO
o Masc.: mais longo e estreito, côncavo em toda extensão
o Feminin: mais curto e largo, côncavo na metade inferior
 FORAME OBTURADOR
o Masculino: longo, ovalado
o Feminino: curto, triangular
 CORPO DO PUBIS
o Masculino: Mais estreito
o Feminino: Mais largo
o Face sinfisiana do púbis: sexo e idade
Quanto mais lisa a superfície: mais idosa
Quanto mais fina mais compatível com feminina
Quanto mais grossa mais compatível com masculino
Quanto mais ranhaduras mais jovem

 CRÂNIO (sexo, idade, raça) – é muito bom para ver sexo


o PESO E VOLUME
 Masculino: Maior
 Feminino: Menor
o INCLINAÇÃO OSSO FRONTAL
 Masculino: Posterior, mais inclinado
 Feminino: Verticalizado
o GLABELA E ARCOS SUPRA ORBITÁRIOS
 Masculino: Proeminentes
 Feminino: Pouco proeminentes
o CRISTAS SUPRA ORBITÁRIAS – bordas orbitárias
 Masculino: Bordas rombas
 Feminino: Bordas afiladas
o PROCESSOS MASTÓIDEOS
 Masculino: Desenvolvidos
 Feminino: Pouco desenvolvidos
o CONDILOS OCCIPITAIS
 Masculino: Bicôncavo (sola de sapato)
 Feminino: Biconvexo (coração)
o Mandíbula: quanto mais grosseira – homem
o Perfil: glabela mais inclinada no homem e mais reta na mulher

 Determinação da faixa etária


Através do estudo de: raio x de punho (utilizada principalmente para 10-20 anos), pontos de ossificação,
arco senil (anel branco que circunda a córnea, aparece geralmente após os 65 anos), aparência, pele, dentes.
o Suturas cranianas – calcificação das sinostoses cranianas  completas por volta dos 60 anos.
o Sincondrose esfeno-occipital ossificada aos 17 anos
o Sutura metopica quase totalmente obliterada aos 2 anos ( é aquela do frontal)
o Fusões epifisárias
o Fusões sacral e esternal
o Morfologia da sínfise púbica
o Ossificação dos arcos costais – quanto mais calcificado mais idoso
o Trabeculado ósseo
o Degenerações ósseas próprias da idade
o Métodos menos precisos: calcificação das sinostoses cranianas: completas por volta dos 60 anos.
Geralmente fecha a sutura interna primeiro e depois a face externa.
 ESTATURA- utiliza ossos longos
 Sinais individuais como manchas, verrugas, malformações, sinais profissionais, tatuagens, cicatrizes,
identificação dentária, radiografias, DNA (comparativo).
o Rugosidade do palato: rugoscopia ou palatoscopia. Já foi utilizado. Hoje não mais. Cada um tem um
desenho diferente. Seu desenho e estrutura não mudam, nem são alterados por substâncias
químicas, doenças ou traumatismos. Extremamente não prático. Apenas o tamanho se modifica com
a idade
o Queiloscopia: desenho da mucosa externa dos lábios e das impressões que deixam.
o Impressão auricular: reprodução das partes do pavilhão auricular.
 Identificação policial ou judiciária
Executada pelos institutos de identificação para obter a identificação das pessoas.
o Fotografia
 Ordinária ou sinaléptica (de frente e perfil esquerdo): usa como comparação
o Antropométrico ou Bertillonagem

* Guia de tatuagens de presidiários: geralmente no costado das mãos

* Mérito de Lombroso: “delinquente nato”. Tentou estudar características dos criminosos. O primeiro a promover o
estudo do crime usando método empírico. Hoje a criminologia acredita na tendência delituosa, reconhecendo que o
homem pode nascer com inclinação para a violência. A criminologia atual não considera essa teoria mas acredita que
o homem possa nascer com inclinação delituosa.

Fotografia ordinária ou sinalética- foto de frente e de perfil esquerdo, sempre do mesmo tamanho. Desvantagem:
modificação que o individuo pode apresentar de forma natural ou dolosa.

 Retrato falado – assinalamento descritivo. Feito pelos desenhos dos traços fisionômicos; usados por varias
organizações policiais no mundo todo.

 Datiloscopia ou papiloscopia: a polpa dos dedos, palma das mãos e a planta dos pés tem linhas e saliências
papilares de disposição variável
 O desenho volta após ação térmica, caustica ou abrasiva( não volta quando a derme é
atingida)
 Uso criminal- 1880, Juan criou uma classificação em 1891 e adotada no Brasil em 1903.
 Desenho digital: conjunto de cristas e sulcos
 Impressão digital: ajuntamento de linhas brancas e pretas sobre um suporte. O programa
avalia 12 pontos de coincidência (se for localizado 12 pontos a digital pertence aquela
pessoa)
 Perenidade: duram sempre, instalam-se na vida intra-uterina e se mantem até certo tempo
após a morte
 Imutabilidade: não mudam durante toda a vida do individuo.
 Unicidade: são exclusivos de cada individuo, não existem dois iguais nem em gêmeos
 Praticidade: são de fácil obtenção, não requerendo procedimentos complexos.
 Classificação: fácil, permitindo rápido acesso ao que se deseja.
Um pincel utilizado para revelar digitais latentes com pó magnético. A superfície é de um ladrilho de
polistireno, no qual seria impossível revelar as impressões através de outras técnicas.

FORMULA DACTILOSCOPICA ¿¿

o Dentre os métodos mais modernos: identificação pela voz e pela íris (alto custo)
 Método aceito e adotado pelas polícias de todo o mundo
 A polpa dos dedos, a palma das mãos e a planta dos pés têm linhas e saliências papilares
de disposição variável. O desenho volta após ação térmica, cáustica ou abrasiva (não volta
quando a derme é atingida).
 Aparecem em torno do 6º mês de vida intra-uterina
 Presentes durante toda a vida e até algum tempo após a morte (eliminados pelo
fenômeno putrefativo)
 Diferente de um indivíduo para outro (mesmo em gêmeos univitelinos)
 Desenho digital: conjunto de cristas e sulcos
 Impressão digital: ajuntamento de linhas brancas e pretas sobre um suporte. – coincidência
de 12 pontos: aquela impressão bate com aquela pessoa.
 Características
 Perenidade: a impressões digitais duram sempre, instalam-se na vida intra-uterina e
se mantém até certo tempo após a morte.
 Imutabilidade: não mudam durante toda a vida do indivíduo.
 Unicidade (individualidade): exclusivos de cada indivíduo, não existem dois iguais,
nem mesmo gêmeos.
 Praticidade: são de fácil obtenção, não requerendo procedimentos complexos.
 Classificação: fácil classificação, permitindo rápido acesso ao que se deseja.

 Verticilo 4
 Presílha externa 3
 Presílha interna 2
 Arco 1

 Exumação
o É o procedimento de desenterramento do cadáver para exame cadavérico interno e externo, para
constatação da causa mortis
o Para tanto, deverá a autoridade tomar providencias afim de que, em dia e hora prefixados, se realize
a diligencia
o O administrador do cemitério deverá indicar a sepultura, sob pena de incorrer em crime de
desobediência

ESTIMATIVA DE ALTURA: utilização de úmero e fêmur, as literaturas não consideram a utilização de tíbia. As tabelas
de análise são feitas para cada tipo de população especificamente.

Ortopedia- se for encontrado placa metálica numerada, pode-se tentar localizar de qual empresa e onde foi utilizada
no procedimento cirúrgico, inclusive até que paciente foi colocado.

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