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UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO


GRANDE DO SUL – UNIJUI

GLEISER MAURICIO FINATTO

MARCELO COSSETIN

PAULO ALENCAR DOBLER DA COSTA

GHS – SISTEMA GLOBALMENTE HARMONIZADO DE


CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

Ijuí
2018

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Título do Trabalho
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GLEISER MAURICIO FINATTO

MARCELO COSSETIN

PAULO ALNCAR DOBLER DA COSTA

GHS – SISTEMA GLOBALMENTE HARMONIZADO DE


CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

Trabalho de Higiene do Trabalho – Agentes


Químicos do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu
em Engenharia de Segurança do Trabalho
apresentado como requisito parcial para obtenção
de aprovação da disciplina.

Orientador(a): Marino José Greco

Ijuí
2018

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Fulano de Tal (email@gmail.com). Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017
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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Brises verticais em vidro azul ............................. Error! Bookmark not defined.
Figura 2: Exemplo de delineamento de pesquisa ............... Error! Bookmark not defined.
Figura 3: Exemplo de cronograma ..................................... Error! Bookmark not defined.

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Título do Trabalho
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LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Exemplo de tabela .............................................. Error! Bookmark not defined.

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Fulano de Tal (email@gmail.com). Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017
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LISTA DE SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

ABIQUIM Associação Brasileira da Industria Química

FISPQ Ficha de Segurança de Produtos Químicos

GHS Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de


Produtos Químicos

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Título do Trabalho
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 7

1.1 Base na bibliografia........................................................................................... 7

2 GHS- SISTEMA GLOBALMENTE HARMONIZADO DE


CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ..................................... 8

2.1 Propósito do GHS .............................................................................................. 9

2.2 Aplicação do GHS ................................................ Error! Bookmark not defined.

2.3 Alcance do GHS ............................................................................................... 11

2.4 Implementação no Brasil ................................................................................ 12

2.5 FISPQ- Ficha de Segurança de Produtos Qímicos....................................... 13

2.6 Ficha de Emergencia ....................................................................................... 14

2.7 15

2.8 15

2.9 GHS .................................................................................................................. 15

2.9.1 Sumário ............................................................................................................. 15

2.9.2 Listas ................................................................................................................. 16

2.9.3 Numeração ........................................................................................................ 17

3 18

4 19

5 CONCLUSÕES ............................................................................................... 20

REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 21

Anexo A – Tabela da norma ........................................................................................... 24

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1 INTRODUÇÃO

Nos capítulos sequenciais, apresentar com uma divisão coerente, as etapas observadas no
estágio.

Procure utilizar fotos legíveis e de fácil compreensão.

Sempre que colocar uma foto, é necessário indicar no texto a referência e também comentar
a foto, em vez de simplesmente inserir uma sequência de figuras.

1.1 Base na bibliografia

Todas as atividades acompanhadas na obra devem ser descritas tal qual foram realizadas na
obra e deve ser feita uma revisão na literatura para embasar o conteúdo, fazendo sempre uma
reflexão crítica de o que foi realizado e como deveria ter sido realizado em relação às normas.

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Título do Trabalho
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2 GHS- SISTEMA GLOBALMENTE HARMONIZADO DE


CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

A primeira edição do GHS foi publicada em 2003, no âmbito da Organização das Nações
Unidas - ONU, sob a premissa de que devem ser harmonizados os sistemas existentes, que regem
a classificação de substâncias químicas, seus rótulos e fichas de dados de segurança.

No entanto, a necessidade de harmonização da comunicação de perigos foi identificada


ainda na década de 80, quando a Convenção de Roterdã, 1989, sugeria a necessidade de diretrizes
quanto à produção, utilização e comércio de substâncias químicas perigosas, a Convenção da
Basiléia, 1989, abordava a necessidade de minimizar a geração de resíduos perigosos e movimentos
transfronteiriços e o Programa Internacional de Segurança Química (IPCS, 1980 –
OIT/OMS/PNUMA), empenhado em efetuar e divulgar avaliações dos efeitos das substâncias
químicas sobre a saúde humana e a qualidade do meio ambiente. Complementarmente, em 1989, a
Organização Internacional do Trabalho (OIT) realizou a Convenção 170 e a Recomendação 177
sobre Segurança no Uso de Produtos Químicos no Trabalho, documentos ratificados pelo Brasil.

Em 1992, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento


(UNCED - RIO 92) e a partir da Agenda 21, Cap. 19, que trata da gestão dos produtos químicos
tóxicos, do desenvolvimento sustentável e da promoção do comércio internacional seguro e
ratificada por 179 países, Brasil inclusive, aprovou a harmonização dos sistemas de classificação
de produtos químicos e criou comitês incumbidos de desenvolver o novo sistema de classificação
e de rotulagem. Esse trabalho foi concluído em 2002 e endossado pelo Conselho Econômico e
Social da ONU em 2003, ocasião em que foi publicada a primeira versão do “Livro Púrpura”.

O GHS é considerado uma abordagem lógica e abrangente para a definição dos perigos dos
produtos químicos, bem como sua classificação e comunicação de perigo por meio da FISPQ
(Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico) e da rotulagem.

Ele é aplicável à maioria dos produtos químicos perigosos e tem, dentre seus objetivos,
garantir a proteção da saúde humana e do meio ambiente, estabelecer um sistema internacional

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para comunicação de perigos, prover um modelo reconhecido para países sem sistema (que era o
caso do Brasil), reduzir a necessidade de testes com animais e facilitar o comércio internacional.

2.1 Propósito do GHS

Devido ao grande uso e movimentação monetária girando trilhões anuais no mercado


mundial, os produtos químicos estão entre os grandes da economia. Os produtos químicos estão
presentes em nossas vidas tanto direta quanto indiretamente, são de suma importância na produção
de medicamentos e alimentos. O seu amplo uso resultou no desenvolvimento de regulamentações
específicas para o setor (transportes, produção, locais de trabalho, agricultura, comércio e
consumo).

A elaboração do GHS teve como foco quatro públicos-alvo distintos, com suas
necessidades específicas: o consumidor final, o trabalhador em geral, o trabalhador envolvido no
transporte e os profissionais que atendem a emergências com produtos químicos. Criado pelas
Nações Unidas, o sistema baseou-se nas recomendações da ONU para o transporte de produtos
perigosos e os requisitos então estabelecidos na União Europeia, Estados Unidos e Canadá.

Com o GHS pretende-se corrigir o fato observado hoje de existirem países sem critérios
especificados para classificação de perigos e a possibilidade de um mesmo produto químico ser
classificado de modo diferente de um país para outro. O desafio de implantar um sistema como
este é grande, pois se pretende manter os padrões de segurança já em vigor em diversos países,
homogeneizar os conceitos e garantir a sua compreensão por todo, conforme a Error! Reference
source not found..

Figura 1: Hierarquia de metas do sistema globalmente harmonizado.

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Título do Trabalho
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Fonte: (ABIQUIM/DETEC, 2005)

O resultado prático da implantação do GHS é o uso seguro de produtos químicos. Para


tanto, o sistema prevê a classificação dos perigos com base em critérios pré-estabelecidos e aceitos
internacionalmente e um sistema de comunicação de risco baseado no rótulo e na FISPQ. Estes
elementos possibilitam às empresas e organizações a implantação de um sistema de gerenciamento
de risco. Com isso, conhecendo-se os perigos inerentes aos produtos químicos manuseados, torna-
se possível estabelecer condições para seu uso seguro, reduzindo-se o risco de acidentes que afetem
a saúde das pessoas, a segurança e o meio ambiente.

O GHS é uma recomendação das Nações Unidas, e incluí-lo nas normativas nacionais é de
caráter voluntário. Desse modo, sua adoção depende da conscientização e do comprometimento
dos governos nacionais e do setor privado para que sejam feitas as mudanças legais necessárias em
cada país.

O Brasil instituiu, em Decreto de 26/06/2007, o grupo de trabalho Interministerial - GT-


GHS-Brasil, cuja atribuição é elaborar e propor estratégias, diretrizes, programas, planos e ações

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para a implantação do GHS no país. A Portaria N.º 229 de 24 de maio de 2011 altera a Norma
Regulamentadora n.º 26 e traz a seguinte redação:

26.2 Classificação, Rotulagem Preventiva e Ficha com Dados de Segurança de Produto


Químico

26.2.1 O produto químico utilizado no local de trabalho deve ser classificado quanto aos
perigos para a segurança e a saúde dos trabalhadores de acordo com os critérios estabelecidos
pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos
(GHS), da Organização das Nações Unidas.

26.2.2 A rotulagem preventiva do produto químico classificado como perigoso a segurança


e saúde dos trabalhadores deve utilizar procedimentos definidos pelo Sistema Globalmente
Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das
Nações Unidas.

Portanto, o GHS não só abrange critérios harmonizados para a classificação tanto de


substâncias e misturas que contêm produtos químicos, de acordo com os perigos físicos à saúde e
ao meio ambiente como também promove a harmonização da comunicação dos elementos de
perigos, incluindo os requisitos para rotulagem e elaboração das fichas de dados de segurança.

Enfim, o GHS permite o desenvolvimento de sistemas de gerenciamento de riscos, através


da implantação de dispositivos adequados de controle e monitoramento da exposição e permitindo
o uso mais seguro de produtos perigosos, objetivo primeiro das organizações proponentes da
harmonização e dos países que a ratificaram.

2.2 Alcance do GHS

O GHS cobre todos os produtos químicos perigosos. Não há isenções completas no âmbito
do GHS para tipo particular de substância ou de produto químico. O termo “produto químico” é
usado amplamente para designar substâncias, produtos, misturas, preparados ou quaisquer outros
termos usados nos sistemas existentes. O objetivo do GHS é identificar os perigos intrínsecos de
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substâncias e misturas químicas e transmitir informações sobre esses perigos e não se propõe a
harmonizar procedimentos ou decisões de gerenciamento de riscos.

A classificação no GHS é baseada em critérios, não limitando a cobertura a uma lista que
pode se tornar ultrapassada. Não se pretende que o GHS desenvolva ou tenha autoridade para
manter uma lista internacional de classificação. Atualmente, diversos países mantêm listas
regulatórias de produtos químicos. Os critérios de classificação do GHS podem ser usados para
reclassificar esses produtos. Listas existentes, como a da Agência Internacional de Pesquisa sobre
o Câncer (IARC), podem ser usadas em conjunto com o GHS para promover a harmonização.

2.3 Implementação no Brasil

Muito se tem discutido a respeito do GHS e sua implementação nos diferentes países. O
sistema, que faz parte do esforço da ONU (Organização das Nações Unidas) em harmonizar
mundialmente a classificação e rotulagem de produtos químicos, aumentando a proteção da saúde
e meio ambiente e facilitando o comércio mundial, foi inicialmente pensado e discutido na
Convenção da ONU ocorrida em 1992, na cidade do Rio de Janeiro, conhecida como ECO 92.
Nesta convenção, 178 países se comprometeram a implementar o sistema em seus territórios.
O Sistema Harmonizado Globalmente para a Classificação e Rotulagem de Produtos
Químicos foi considerado uma ação prioritária e consta do documento de Prioridades de Ação após
2000 do Fórum Intergovernamental de Segurança Química – FISQ adotado na 3ª Sessão – Fórum
III, realizada em outubro de 2000 em Salvador – Bahia. Na Declaração da Bahia, definiu-se que o
GHS deve estar plenamente operacional em todos os países, até o ano de 2008.
No Brasil, o Grupo de Trabalho – GT/GHS, sob a coordenação do Ministério de
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e vice-coordenação do Ministério do Trabalho e
Emprego, é responsável pela avaliação da implementação do GHS no país. Mais de 45 instituições
participam do GT: representantes do Governo, dos diversos segmentos da indústria e do comércio,

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de sindicatos de trabalhadores, de instituições de ensino e pesquisa e de organizações não


governamentais.
No Brasil, a adaptação aos critérios globalmente harmonizados introduzidos pelo GHS é
realizada, principalmente, pela ABNT NBR 14725/2009, pela NR 26, alterada pela Portaria MTE
229 de 24 de Maio de 2011 e pela ABNT NBR 7500/2011.

A NBR 14725/2009 – Produtos Químicos –Informações Sobre Segurança, Saúde e Meio


Ambiente entrou em vigor em 27 de fevereiro de 2011 e é composta de quatro partes:

Parte 1: Terminologia;
Parte 2: Sistema de Classificação de Perigo
Parte 3: Rotulagem
Parte 4: Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ)

2.4 FISPQ- Ficha de Segurança de Produtos Qímicos

São formulários que contém dados relativos às propriedades de uma determinada


substância. Um importante componente da segurança do trabalho que se destina a fornecer a
trabalhadores e pessoal de emergência os procedimentos para a manipulação de substâncias de
maneira segura, e inclui informações sobre vários aspectos de produtos químicos (puros ou
misturas).

O documento é dividido por 16 seções e contemplam informações sobre vários aspectos do


produto, quanto à segurança, à saúde, dados físicos (ponto de fusão, ponto de ebulição,
etc.), toxicidade, efeitos sobre a saúde, primeiros socorros, reatividade, armazenamento,
eliminação, equipamento de proteção, manipulação, descarte, proteção do meio ambiente e
informações essenciais e detalhadas sobre seu fornecedor.

A forma exata de um FDS pode variar dentro de um país específico, conforme as exigências
particulares. No Brasil, o FDS é conhecido como Ficha de Informações de Segurança de Produto

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Químico (FISPQ). Entrou em vigor em janeiro de 2002 através da norma NBR 14.725:4
da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

A NR 26 afirma que a FDS ou FISPQ são obrigatórias nas empresas quando diz: “O
empregador deve assegurar o acesso dos trabalhadores às fichas com dados de segurança dos
produtos químicos que utilizam no local de trabalho”.

A FISPQ é um documento para comunicação dos perigos relacionados aos produtos


químicos e deve ser recebido pelos empregadores que utilizem, movimentem ou transportem
produtos químicos, é um documento obrigatório para a comercialização destes produtos, por ser o
meio de o fornecedor divulgar informações importantes sobre os perigos dos produtos químicos
que fabrica e comercializa.

2.5 Ficha de Emergência

Obrigatório a todo e qualquer negócio que envolva o transporte de produtos químicos.


Tendo em vista os riscos que os produtos perigosos representam para a saúde da população e para
o meio ambiente, torna-se imprescindível elaborar procedimentos e instruções, a serem observados
quando da ocorrência de acidentes e outras situações emergenciais.

O Decreto Federal nº 96.044, de 18.05.1988, que aprova o regulamento para o transporte


rodoviário de produtos perigosos, prevê no Art. 22, inciso III, a obrigatoriedade do porte de Ficha
de Emergência e Envelope para o Transporte de produtos perigosos, que devem ser emitidos pelo
expedidor, de acordo com a NBR-7503, NBR-7504 e NBR-8285, preenchidos conforme instruções
fornecidos pelo fabricante ou importador do produto transportado.

As infrações e penalidades referentes ao transporte de produto perigoso encontram-se


previstas no Decreto nº 96.044/88 e na Resolução ANTT nº 3.665/2011. Assim, o transporte de
produto perigoso desacompanhado da Ficha de Emergência e do Envelope para o Transporte
configura-se como infração, punível com a aplicação de multa, sem prejuízo de outras cominações
cíveis e penais cabíveis.

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A NBR 7503 de 08/2016 – Transporte terrestre de produtos perigosos – Ficha de


emergência e envelope para o transporte – Define Características, dimensões e preenchimento e
descreve detalhadamente os requisitos normativos da Ficha de Emergência e do envelope que a
acondiciona, desde o papel e a impressão, com as respectivas dimensões, até o modelo e utilização
das áreas, texto e preenchimento, instruindo quais informações devem conter em cada um dos
campos, como os dados do expedidor, logotipo, a classificação do produto, seu aspecto (estado
físico, cor, odor), uso de EPI’s, riscos com relação ao fogo, saúde e meio ambiente e, por último,
as providências a serem tomadas em caso de acidente havendo vazamento, fogo, poluição e
envolvimento de pessoas.

Portanto, a partir das medidas indicadas na Ficha de Emergência e no Envelope para o


Transporte, correspondentes a cada produto transportado, é que o condutor do veículo adotará as
providências cabíveis em caso de acidente, avaria ou outro fato que obrigue a imobilização de
veículo transportando produto perigoso, bem como dará ciência à autoridade de trânsito mais
próxima.

A ficha de emergência não se aplica ao transporte de produtos não classificados como


perigosos, conforme legislação específica, no entanto não há nada que proíba sua utilização
também para o transporte de produtos não perigosos. Contudo, neste caso não se trata de uma
obrigação legal, mas sim de uma boa prática a ser adotada.

2.6

2.7

2.8 GHS

2.8.1 Sumário

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Título do Trabalho
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Utilize o sumário automático. Ele facilitará e se atualizará de acordo com o texto, evitando
retrabalhos.

2.8.2 Listas

O mesmo vale para lista de ilustrações e tabelas, apenas a lista de siglas deve ser feita
manualmente. Tome nota da sigla assim que a utilizar, evitando o esquecimento. Lembre-se que
ao utilizar uma tabela, deve-se evitar a redução da fonte, conforme a Error! Reference source not
found..

Repare que há um hiperlink cinza quando clicamos com o mouse nas legendas das tabelas
e ilustrações, bem como no texto em que elas são citadas. Esse recurso do WORD se chama
referência cruzada e é através dele que podemos inserir automaticamente a lista de figuras e tabelas,
conforme esse arquivo.

Evite “quebrar” tabelas em duas partes, se necessário, coloque novamente a legenda e entre
parênteses indique (continuação).

Tabela 1: Exemplo de tabela

Exemplo

O procedimento é simples:

 Clique na figura ou tabela e vá na aba referência.


 Clique no ícone Inserir legenda.
 Selecione o tipo de legenda (tabela, figura)
 Insira o texto.
 Escolha a formatação estilo UNIJUÍ legenda.
 Ao citar no texto a imagem ou tabela, vá novamente na aba Referências e clique em
Referência Cruzada.
 Procure o título a ser referenciado e pronto, será inserido no texto.

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Ao final do trabalho lembre-se de atualizar os campos do sumário, das legendas e listas.


Basta clicar com o botão direito e atualizar. Assim o Word atualizará todo o arquivo, renomeando
e indicando as páginas corretas.

2.8.3 Numeração

Este arquivo está organizado com a enumeração iniciando a partir do texto, conforme a
norma. No entanto, caso seja necessário utilizar mais de uma página para agradecimentos, listas e
etc, o número inicial (13) deverá ser alterado. Para tal, é só acessar o cabeçalho com dois cliques.
Clicar em editar numeração e no campo “iniciar em” indicar a página correta, de acordo com o que
diz a barra inferior esquerda do word.

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5 CONCLUSÕES

A implantação do GHS no Brasil acompanha uma tendência mundial que tende a garantir
a confiabilidade ao usuário e consumidor quanto as informações prestadas pelos fabricantes.

Pronto!

Fim!

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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.

______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. 3. ed.


Rio de Janeiro, 2011. 11 p.

______. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
24 p.

______. NBR 6024: informação e documentação – numeração progressiva das seções de um


documento – apresentação. Rio de Janeiro, 2012. 4 p.

______. NBR 6027: informação e documentação – sumário – apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
3 p.

______. NBR 6028: informação e documentação – resumo – apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
2 p.

GRASSI, Alcindo; BATEZINI, Eunires da Silva; UNIJUÍ. Biblioteca Universitária. Metodologia


da pesquisa. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2003. 43 p. (Coleção cadernos UNIJUÍ. Série educação, 28).

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação


tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. Disponível em:
<http://www.biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-
%RJ/normastabular.pdf>. Acesso em: 3 nov. 2014.

KEGLER, Nelcy Teresinha da Rosa. Necessidades informacionais da comunidade empresarial


do Noroeste do RS, setor metal-mecânica: espaço para a atuação da UNIJUÍ. 1996. 157 f.
Dissertação (Mestrado em Biblioteconomia) – Departamento de Pós-Graduação em
Biblioteconomia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, 1996.

ABIQUIM/DETEC .O que é o GHS? Sistema harmonizado globalmente para a


classificação e
rotulagem de produtos químicos. São Paulo: ABIQUIM/DETEC, 2005. 69p.SÃO
PAULO

http://www.ambientec.com/qual-diferenca-entre-ghs-e-msds-ou-fispq-e-ficha-de-
emergencia/ acesso em 23/04/2018 10:05 h

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Título do Trabalho
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http://www.intertox.com.br/ghs-publicada-a-7-revisao-do-purple-book-onu

NBR-7503/2005 Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos


perigosos- Características, dimensões e preenchimento

NBR-7504- Envelope para transporte de produtos perigosos - Características e dimensões

NBR-8285

DECRETO 2657/98

ABNT NBR 14725:2009

NR-26

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ANEXO A – TABELA DA NORMA

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