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A IMPORTÂNCIA DO LIVRO

Por que atribuir tanta importância ao livro de Levítico? Porque o mesmo contém
todos os princípios fundamentais da nossa religião e da nossa fé. Não há nenhum
livro do V. Testamento que nos faça melhor compreender o Novo, que o de Levítico.
Não há em toda a Bíblia nenhum livro que nos conduza mais diretamente à Cruz,
que o de Levítico. Ele é o Evangelho do V. Testamento. Um estudo cuidadoso desse
livro nos habilitará a compreender mais claramente e apreciar mais profundamente
o Evangelho do N. Testamento. Se quiser adquirir um sentimento mais profundo de
horror ao pecado e entender a sua hediondez, estude levítico. Se deseja entender mais
enfaticamente a absoluta necessidade da Cruz, estude levítico.
PENSAMENTO DOMINANTE
Ao examinarmos o diagrama, a coisa que mais se destaca é a palavra SANTIDADE.
A razão-porque ela tanto se destaca é que a ideia de santidade constitui o
pensamento e o propósito dominantes de Levítico. A palavra “santo" ocorre setenta
e três vezes nos vinte e sete capítulos. O povo tinha de ser santo, os sacerdotes tinham
de ser santos, o Tabernáculo era santo, os vasos do Tabernáculo eram santos, as
ofertas eram santas, as vestes sacerdotais eram santas, as festas eram santas. Será
bom o estudante sublinhar a palavra “santo" toda vez a vez que ela aparece no livro.
Se quiser ler e destacar os vs. que apresentam esta ideia essencial de santidade, veja
11:14, 45; 19:2; 20:7, 26. A mensagem de Levítico em um versículo é: “Sede santos,
porque Eu, o Senhor vosso Deus, sou Santo”. Sua mensagem em três palavras é:
“Santidade ao Senhor". E sua mensagem numa palavra é: SANTIDADE.
PROPÓSITO DO LIVRO
Destarte o propósito do livro de Levítico era dirigir Israel a viver como uma
nação santa em comunhão com um Deus santo. A Igreja de Cristo é o Israel espiritual
de hoje, (Rm. 2:28-29; 4:16; Gl. 3:7-9, 29; I Pd. 2:9). A finalidade de Levítico para os
dias da Igreja é levá-la a viver como um povo santo em comunhão com um Deus
santo. Particularizando mais um pouco: o propósito de Levítico para nós, é nos
ensinar como podemos viver como gente santa, em comunhão com um Deus santo.
O propósito de Deus em nossas vidas é tomar-nos santos. E a bênção e o privilégio
de uma vida assim, é comunhão com Deus. Nada há que valha mais do que isto.
Examine agora as várias divisões do livro. Nos caps. 1 a 7 temos as leis das
ofertas; nos caps. 8 a 10, as leis que se referem aos sacerdotes; nos caps. 11 a 15, as
leis que tratam das coisas puras e impuras; no cap. 16, as lãs do Dia da Expiação; nos
caps. 17 a 22, as leis de Separação; nos caps. 23 a 25, as leis das Festas; e nos caps. 26
e 27, as leis e ordenanças finais.
O propósito de cada um destes grupos de leis era tornar Israel uma nação santa.
PECADO E SANGUE
Como o derramamento de sangue remove o pecado? Esta é uma pergunta da
mais alta importância. Qual a relação necessária entre o sangue e a purificação do
pecado? A melhor resposta a esta pergunta, encontra-se em Lv. 17:11 e 14. “Porque a
alma (ou a vida), da carne está no sangue; pelo que eu vô-lo tenho dado sobre o altar, para
fazer expiação pelas vossas almas: porquanto é o sangue que fará expiação pela alma”.
“Porquanto é a alma (ou vida) de toda a carne; o seu sangue é pela sua alma” (ou vida).
Segundo estes versículos a virtude do sangue não está no próprio sangue, mas
na vida que é mantida pelo sangue. E porque o sangue é “vida-sangue” há tanto
poder nele para expiação do pecado. Quando o sangue é derramado, a vida sai com
ele.
VIDA POR VIDA
Isto nos leva a considerar a razão por que o sacrifício da vida remove o pecado.
Disse Deus: “A alma que pecar, essa morrerá". “O salário do pecado é a morte". A morte é
a penalidade por Deus imposta sobre o pecado. Deste modo, antes de Deus poder
perdoar o pecado. Ele exige que a penalidade do pecado seja paga, isto é, que seja
satisfeita a Sua Justiça. Perdoar o pecado sem o pagamento da pena tornaria Deus
um juiz injusto, o que é impossível. Logo a penalidade deve ser paga, ou pelo
pecador mesmo, ou por um substituto indicado por Deus.
Todas as vítimas que eram imoladas no altar eram substitutos indicados por
Deus. Elas morriam em substituição do pecador. Daí a razão de ser da insistência,
nestes capítulos, das expressões “matar" e “sem mancha".
O PROPÓSITO DAS FESTAS
Qual era o propósito geral dessas festas? Talvez o estudante julgue que, como o
propósito de todo o livro de Levitico é tomar o povo de Deus santo, com certeza as
leis que dizem respeito às Festas devem ter uma parte positiva na realização desse
ideal. Essa resposta é bem razoável. Mas há duas coisas a respeito dessas festas que
salientam o seu propósito de tomar o povo de Israel realmente santo.
Como facilmente se pode inferir desta breve exposição das festas, cada uma
representava Deus em alguma especial relação para com o Seu povo:
SÁBADO — Deus como Criador.
PÁSCOA — Deus como Redentor.
PENTECOSTES — Deus como Mantenedor.
DIA DA EXPIAÇÃO — Deus como o Salvador do pecado.
TABERNÁCULOS — Deus como Doador de Todos os bens.
Levítico
 O requerimento de santidade aponta para a santidade de Cristo (Heb. 7:26–28).
Os sacrifícios prefiguram o sacrifício de Cristo (Heb. 10:1–10).
 4:2 A promessa de perdão é completada na dádiva de Cristo como sacrifício pelo
pecado (Rom. 8:3; Heb. 10:1–10).
 4:12 A posição fora do acampamento prefigura a crucificação de Cristo fora de
Jerusalém (Heb. 13:11–14).
 11:45 A separação da sujeira simboliza separação do pecado para intimidade com
Deus. Isso prefigura o trabalho de Cristo ao trazer-nos santidade (Heb. 7:26;
10:10).
 14:2 Purificação prefigura a obra de Cristo ao nos purificar do pecado (Luc 5:12–
14; Heb. 9:9–14).
 16:16 Expiação simbólica prefigura a expiação final de Cristo (Heb. 9:7–14).
 18:3 A separação das práticas pagãs é parte do relacionamento de santidade com
Deus, prefigurando a santidade de Cristo (Heb. 7:26) e do seu povo (2 Cor. 6:14–
18).
 18:5 Definitivamente, a santidade de Deus requer obediência perfeita, a qual é
encontrada em Cristo (2 Cor. 5:21). O homem pecador não pode cumprir a lei
(Rom. 10:5; Gal. 3:12–14).
 19:18 O mandamento do amor encontra sua plenitude em Cristo e naqueles que
são seus (Mat. 22:39; Rom. 13:9; Gal. 5:14; Tg 2:8; 1 Jo 3:11–18; 4:7–21).
 21:1 A santidade requer separação da morte, a qual simboliza o pecado. Os
sacerdotes prefiguravam o sacerdócio de Cristo (Heb. 7:26–28) e a redenção do
seu povo (1 Ped. 2:5, 9; Ap. 1:6; 5:10).
 22:3 A vida de pecado, simbolizada pela impureza, nos desqualifica para as coisas
celestiais e deve ser purificada por Cristo (Heb. 9:8–13).
 23:5 Veja Deut. 16:1–8. A Páscoa prefigura a Última Ceia bem como a morte de
Cristo (Mat. 26:19, 26–28; 1 Cor. 5:7).
 23:16 Veja Deut. 16:9–12. Esta é a festa do ―Pentecoste,‖ cumprida finalmente em
Atos, quando as primícias das nações foram colhidas para a igreja (Ats 2:1–11).
 23:28 O dia da expiação, um dia anual descrito no capítulo 16, prefigura a
expiação de uma vez por todas realizada por Cristo (Heb. 9:7–14; 10:3–5).
 24:8 O pão prefigura Jesus como pão da vida (Jo 6:35, 48–51).
 25:4 O descanso dado a terra prefigura o descanso final que será dado na
consumação (Heb. 4:9–11; Ap. 21:1–22:5). Veja notas em Gen. 2:2 e 2:3.

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