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Diocese de Petrolina
2018 – Ano Vocacional Diocesano – 2019
1. Só pode haver bênção de ramos se houver procissão, com todo o rito anterior à
Missa, ainda que seja na porta da própria igreja onde será celebrada a Missa;
6. Como a missa é iniciada noutro local, convém que seja preparado um altar
(mesa) com toalha branca e velas, crucifixo e ambão para o Evangelho.
10. Embora uma homilia seja prevista, ela geralmente não é feita. Se for, que seja
breve. Após a homilia ou a proclamação do Evangelho, o Celebrante convida a
todos para a procissão.
12. Durante o percurso para igreja na qual a Missa continuará a ser celebrada,
devem ser executados cantos apropriados.
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13. Na igreja, os ministros aguardam todos entrarem e depois continuam a
procissão até o altar.
16. Deve-se preparar uma folha com cânticos apropriados, bem como um carro de
som para o início da cerimônia e também para toda a procissão, de maneira que
não haja improvisação.
18. Toda a liturgia da palavra deve ser distribuída entre os leitores com
antecedência para não haver improvisação;
19. Todo o caminho onde passará o cortejo processional, poderá ser decorado com
ramos, e no chão podem-se jogar folhas de árvores picadas fazendo um grande
tapete ou até mesmo tapetes;
20. Devem-se preparar ramos para os fiéis como também para serem guardados
para a quarta-feira de cinzas do próximo ano (para se fazer as cinzas).
21. Cuidado com o excesso de ramos na Igreja... Não fazer uma floresta...
Sobre a missa
4. O cronista não saúda o povo: “O senhor esteja convosco...”, não faz o sinal da
cruz sobre o livro e sobre si e não o incensa. Ao fim da leitura, o ministro, ordenado
ou não, não beija o livro.
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5. Os livros litúrgicos só pedem ao Bispo que permaneça sentado tanto para impor
incenso quanto para abençoar o ministro ordenado que proclamará o Evangelho.
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6. Após 40 dias sem entoar o Hino de louvor, nesta Missa, diz-se o “Glória”.
Durante o canto, tocam-se os sinos, que permanecerão silenciosos até a Vigília
Pascal. Na consagração se usa as Matracas;
8. Para o lava-pés: Missal Romano 248: 5,6,7; neste momento, o sacerdote retira a
casula, cinge-se com uma toalha e enxuga os pés dos apóstolos. Após o lava-pés, o
sacerdote lava as mãos e reveste a casula;
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segue-se a Oração Eucarística I normal (pág. 473 do Missal). Para solenizar o rito,
pode cantar as respostas da Oração Eucarística;
17. A equipe de liturgia ou o sacristão não devem esquecer de preparar bacia, jarra,
toalhas, cadeiras para o Lava-Pés; cruz processional, brasas para o turíbulo,
incenso; véu de ombro; tochas acesas para a procissão com o Santíssimo; pano
para cobrir as cruzes.
18. O órgão ou outros instrumentos a partir do canto do “Glória”, só serão utilizados
para sustentar o canto. De maneira que não se use nem bateria e nem pandeiros…
20. Convidar todo o povo, crianças, jovens e adultos que farão este ano a primeira
comunhão com seus catequistas, Ministros da Eucaristia, Pastoral da esperança,
Vicentinos;
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3. Só se celebram nestes dias os sacramentos da Unção dos enfermos e da
Confissão;
7. Preparar uma cruz que deve ser esplendorosa coberta com um véu vermelho e
dois castiçais com velas (Na credência no fundo igreja).
9. Após o beijo da cruz, deixar a cruz ao lado do altar sobre uma mesinha, com os
castiçais ladeando;
10. O sacerdote com a ajuda dos ministros estende a toalha de cor branca sobre o
altar, ensaiar este momento. Depois vai pelo caminho mais curto traz o Santíssimo.
Dois ministros com velas acesas o acompanham e colocam os castiçais perto do
altar ou sobre ele;
12. Não há canto final, termina como começamos, em silêncio, sinal do luto;
15. Às 15h a matraca pode ser tocada para anunciar o início da Celebração da
Paixão. Equipe de liturgia entra em silêncio, sem comentário ou canto de entrada.
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3. Evite-se com todo o cuidado que os salmos da vigília sejam substituídos por
canções populares.
a) Uma fogueira podendo ser na frente da Igreja e que seja bem expressiva, quer
dizer, que sua luz possa clarear mesmo;
b) O Círio Pascal (que seja novo, nunca se deve reaproveitar o Círio do ano que
passou);
e) Uma vela grande para o celebrante acender o círio com o fogo novo;
d) Mesmo não havendo Batismo deve-se preparar um recipiente com água para a
aspersão;
a) O Celebrante vai com paramentos brancos, à sua frente vai um dos acólitos ou
Ministro com o Círio Pascal;
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Procissão:
b) Organiza-se a procissão que entra na Igreja. À frente de quem leva o Círio (Padre
ou Diácono), vai o turíbulo fumegando. Seguem-se outros ministros, coroinhas e
todo o povo com as velas apagadas na mão;
c) À porta da Igreja, o celebrante (ou diácono) erguendo o Círio canta: “Eis a luz de
Cristo!” e todos respondem: Graças a Deus!;
d) Depois, o celebrante principal (ou diácono) avança até ao meio da Igreja, para e,
erguendo o Círio, canta a Segunda vez: “Eis à luz de Cristo!” e todos respondem:
Graças a Deus! Todos ascendem as suas velas. Passando o lume de uns aos outros;
e) Ao chegar diante do altar, o celebrante (ou diácono) para, e, voltado para o povo,
canta pela terceira vez: “Eis a luz de Cristo!” e todos respondem: Graças a Deus!
Em seguida coloca o Círio no candelabro preparado junto do ambão;
Precônio Pascal:
c) Enquanto isso da cadeira o celebrante principal segura uma vela acesa na mão,
de pé, para ouvir o precônio pascal;
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k) A liturgia batismal acontecendo no presbitério, após a monição do celebrante
principal, segue-se a ladainha cantada, à qual o povo responde, de pé, por ser
tempo pascal;