06 Palestra Drenos Cegos X Tubulares

PROGRAMA DE PALESTRAS TÉCNICAS
ENCONTRO TECNICO DER PARANÁ

FOZ DO IGUAÇU-PR 1/7//2010
REDES DE DRENAGEM SUBTERRÂNEA

DRENOS CEGOS X DRENOS TUBULARES
Osvaldo Barbosa, eng°
DRENAGEM DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO X DRENO TUBULAR
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA KANAFLEX
No mundo (1951):
EUA (2)
Espanha (1) Japão (14)
Tailândia (1) No Brasil (1973):
Brasil (1)
Malásia (1)
Nos Brasil: Fabrica em SP e Representante e

Distribuidores em cada Estado.
PARANÁ: DIPROTEC - Eng° Luciano Schmitt 41 9927 4440

TUBOS E DUTOS FLEXIVEIS DE PVC e PEAD
1988: LANÇAMENTO DO TUBO DRENO KANANET

1° TUBO DRENO PEAD FABRICADO NO BRASIL

PROGRAMA DE PALESTRAS TÉCNICAS
III ENCONTRO TECNICO DER PARANÁ
FOZ DO IGUAÇU-PR 1/7//2010
REDES DE DRENAGEM SUBTERRÂNEA

DRENOS CEGOS X DRENOS TUBULARES
Osvaldo Barbosa, eng°

DRENAGEM SUBTERRÂNEA: ÁREAS DE APLICAÇÃO
• Obras rodoviárias.
• Obras de geotecnia.
• Obras ferroviárias e aeroportuárias.
• Obras de infra-estrutura de modo geral.
• Plantas industriais.
• Aterros sanitários e obras ambientais.
• Agricultura, reflorestamento e paisagismo.
• Campos para práticas esportivas.
O que se espera de um dispositivo de drenagem rodoviária?
AFASTAR A AGUA DO CORPO ESTRADAL e proporcionar

RESPOSTA RÁPIDA / ALTA EFICIÊNCIA, quando solicitado.

ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS PARA
COMPREENSÃO DE DRENAGEM
• CICLO HIDROLÓGICO.
• PRECIPITAÇÃO: INTENSIDADE, DURAÇÃO E FREQUENCIA.
• INFILTRAÇÃO, EMPOÇAMENTO E ESCOAMENTO SUPERFICIAL.
• PERMEABILIDADE E CONDUTIVIDADE HIDRAULICA DOS SOLOS.

CICLO HIDROLÓGICO
OS OCEANOS COMPÕEM CERCA DE 70% DA SUPERFÍCIE DA TERRA, E OS

CONTINENTES OCUPAM O RESTANTE OU SEJA, QUASE 2/3 DO PLANETA SÃO
COBERTOS DE ÁGUA.
CICLO HIDROLÓGICO
É o ciclo completo de evaporação, condensação, precipitação e escoamento
das águas do planeta.
Quais fases do ciclo hidrológico interessam aos

profissionais envolvidos com drenagem?
(Ciencias de Apoio: Hidrologia e Pluviometria)

O FENÔMENO CHUVA:
INTENSIDADE - DURAÇÃO - FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO
Uma das variáveis

meteorológicas mais importantes é a precipitação, devido às conseqüências que
o excesso de precipitação pode ocasionar,
principalmente, em eventos de chuva intensa.
Por exemplo, uma chuva de 20 mm, ocorrida em 24 horas, é considerada

fraca, no entanto, este mesmo valor, ocorrido em poucos minutos, que
caracteriza a chuva de verão, é geralmente forte e a ocorrência é
conhecida popularmente como pancadas de chuva.

QUANTIFICAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO
A unidade de medição habitual é o milímetro de chuva, definido

como a quantidade de precipitação correspondente ao volume de 1
litro por metro quadrado de superfície.

INFILTRAÇÃO, EMPOÇAMENTO e ESCOAMENTO SUPERFICIAL
1 3
2 4
Quando a intensidade da precipitação > taxa de infiltração, ocorre

escoamento superficial/alagamento.
Associado ao escoamento superficial, ocorre o transporte de partículas do solo.


PRECIPITAÇÃO ESCESSIVA e/ou ESCOAMENTO DEFICIENTE

TIPOS DE DRENAGEM
• DRENAGEM SUPERFICIAL.
•DRENAGEM SUBTERRÂNEA:
• DRENAGEM SUBTERRÂNEA SEMI-SUPERFICIAL.
• DRENAGEM SUBTERRÂNEA PROFUNDA.

TIPOS DE DRENAGEM
DRENAGEM SUPERFICIAL
LINHA DE SUPERFICIE DO SOLO –
ESCOAMENTO DE AGUAS NÃO INFILTRADAS
DRENAGEM SUB-SUPERFICIAL
(ESCOAMENTO DAS AGUAS DE INFILTRAÇÃO LOCAL DOS SOLOS)
DRENAGEM SUBTERRÂNEA
DRENAGEM PROFUNDA
(ESCOAMENTO DAS AGUAS JÁ INFILTRADAS -
LENÇOIS FREATICOS)
DRENAGEM SUBTERRANEA É IMPORTANTE EM DRENAGEM DE BASE DE

PAVIMENTO

TIPOS DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
CORTINAS
DRENANTES
COLCHÕES
DRENANTES
TRINCHEIRAS
DRENANTES

DRENAGEM SUBTERRÂNEA: TRINCHEIRA DRENANTE
DRENO SUB-SUPERFICIAL
MATERIAL FILTRANTE
ENVOLTORIO ou
MATERIAL DRENANTE
TUBO DRENO
DE CAPTAÇÃ
CAPTAÇÃO
O
DISPOSITIVO DRENANTE: PERMEABILIDADE E CONDUÇÃO LONGITUDINAL

DRENAGEM SUBTERRÂNEA: TRINCHEIRA DRENANTE
DRENO PROFUNDO
(PARA REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO OU DRENAGEM DE BASE DE PAVIMENTO)
IDEM DRENO SUPERFICIAL + MATERIAL SELANTE
MATERIAL
SELANTE
MATERIAL FILTRANTE
ENVOLTÓ
ENVOLTÓRIO ou
MATERIAL DRENANTE
TUBO DRENO DE
CAPTAÇÃ
CAPTAÇÃOO

MATERIAIS COMPONENTES DE UM DISPOSITIVO DE DRENAGEM
SUBTERRÂNEA E SUAS FUNÇÕES
1 - Material Filtrante (separador)
2 - Material Drenante (envoltório)
3 - Tubo Dreno de Captação
4 - Tubo Dreno de Condução (desemboque)

1
2
declividade i %
4
3
CORTE TRANSVERSAL DE TRINCHEIRA DRENANTE

ENTENDENDO A PERMEABILIDADE E A
CONDUTIVIDADE HIDRAULICA DOS SOLOS
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO
TAMANHO DOS COEFICIENTE DE
HIDRÁULICA
TIPO DE GRÃOS PERMEABILIDADE
OU VAZÃO ADMISSÍVEL
MATERIAL
GRANULOMETRIA K ÁREA DA SEÇÃO VAZÃO ADMISSÍVEL
cm cm/s m2 l/s
Argila < 0,0005 1 x 10 -7 1,00 0 (praticamente impermeável)

Areia fina 0,050 a 0,400 0,01 1,00 0,0001
0,010< AOS* <0,130
Geotêsteis (Porosidade)
0,001< Kn< 0,500
Areia grossa 0,2 a 0,5 0,1 1,00 0,0100

Brita 0 (Pedrisco) 0,5 a 1,0 5 1,00 0,5000
Brita 1 1,0 a 2,0 15 1,00 1,5000
Brita 2 2,0 a 2,5 25 1,00 2,5000
Brita 3 2,5 a 5,0 45 1,00 4,5000
Brita 4 5,0 a 7,5 80 1,00 8,0000
Brita 5 7,5 a 10,0 100 1,00 10,0000
PERMEABILIDADE de um solo: Propriedade que o solo apresenta de permitir a passagem de água em maior ou menor quantidade.
(*) AOS - Apparent Opening Size


MATERIAIS DRENANTES (ENVOLTÓRIOS)
PERMEABILIDADE 102 101 1 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 10-8 10-9
K (cm/s)
PRATICAMENTE
DRENAGEM BOA MÁ
IMPERMEÁVEL
TIPO DE
BRITA 5 AREIA FINA SILTE ARGILA
MATERIAL
1
2 GEOTÊSTEIS
3

MATERIAIS GEOSSINTETICOS
GEOCOMPOSTO DRENANTE e GEOTUBO DRENO

TUBOS DRENO
CONCRETO POROSO: FRAGILIDADE, COMATAÇÃO E BAIXA EFICIENCIA

CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES PARA UM TUBO DRENO
COLMATAÇÃO DO ELEMENTO FILTRANTE OU DA ÁREA FURADA DO

TUBO DRENO?
•BAIXA INCRUSTAÇÃO (química e bacteriológica)
•BAIXA COLMATAÇÃO
Baixa perda de área porosa/perfurada do tubo ao longo do uso

TUBOS DRENO
PEAD CORRUGADO PERFURADO: EFICIENCIA,
CONFIABILIDADE E VIDA ÚTIL
• RESISTENCIA A IMPACTOS.
• RESISTENCIA A COMPRESSÃO.
• RESISTENCIA AO ATAQUE DE
PRODUTOS QUIMICOS: BAIXAS
INCRUSTAÇÃO e COLMATAÇÃO.
• ELEVADA VIDA UTIL (PEAD mínimo

50 anos, NBR 8417).
• CAPACIDADE DE SUPORTAR
VARIAÇÕES BRUSCAS DE
1988 A KANAFLEX LANÇA O TEMPERATURA, SEM PERDA DE
1° TUBO DRENO PEAD NO BRASIL PROPRIEDADES.

ATAQUE DE PRODUTOS QUIMICOS DO SOLO E FERTILIZANTES?
PRODUTO QUIMICO RESISTENCIA A PRODUTO QUIMICO RESISTENCIA A
ACETONA 100% 20º
EC CLOROBENZENO 20º
AC
ÁCIDO BÓRICO E CLOROFÓRMIO A
ÁCIDO BRÔMICO 10% E DETERGENTES E
ÁCIDO CARBÔNICO E DICLOROBENZENO A
ÁCIDO CARBOXÍLICO E DIOCTILFTALATO E
ÁCIDO CLORÍDRICO E ENXÔFRE E
ÁCIDO FLUORÍDRICO 1-75% E ESSENCIA TEREBENTINA A
ÁCIDO FOSFÓRICO 30-90% E ÉSTERES ALIFÁTICOS E
ÁCIDO GLICÓLICO 55-70% E ÉTER A
ÁCIDO PERCLÓRICO 70% E ETER DE PETRÓLEO E
ÁCIDO SALICÍLICO E FLÚOR A
ÁCIDO SULFOCRÔMICO E GASOLINA E
ÁCIDO SULFÚRICO 50% E HIDROXIDO DE AMONIA 30% E
ÁCIDO SULFOROSO E HIDROXIDO POTÁSSIO CONC. E
ÁCIDO TARTÁRICO E HIDROXIDO DE SÓDIO CONC. E
ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 50% E HIPOCLORORITO CALCIO SAT E
ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 100% E HIPOCLORITO SÓDIO 15% E
ACRILONITRILA E ISO-OCTANO E
ÁGUA DO MAR E METILETILCETONA E
ALCOOL BENZÍILICO E NAFTA E
ALCOOL BUTÍLICO E NITRATO DE AMÔNIA SAT. E
ALCOOL ETÍLICO 95% E NITRATO DE PRATA E
ALCOOL METÍLICO E NITRATO DE SÓDIO E
AMÔNIA E NITROBENZENO E
ANIDRIDO ACÉTICO E ÓLEO CONBUSTÍVEL E
ANILINA E ÓLEO DIESEL E
BENZOATO DE SÓDIO E PENTÓXIDO DE FÓSFORO E
BICROMATO POTÁSSIO 40% E PERMANGANATO POTÁSSIO E
BORATO DE SÓDIO E PEROXIDO HIDROGÊNIO 30% E
BRANQUEADORES E PETRÓLEO E
CARBONATO DE SÓDIO E QUEROSENE A
CLORETO DE AMÔNIA E SAIS DE NÍQUEL E
CLORETO DE SÓDIO E SULFATOS METÁLICOS E
CLORETO DE ZINCO E SULFETO DE SÓDIO E

MATERIAIS FILTRANTES ADEQUADOS
NORMAS TÉCNICAS
NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 15224
Geotêsteis - Instalação em trincheiras
drenantes Primeira edição
Geotextiles - Drainage trench installation 31.05.2005
PROPRIEDADES HIDRÁ
HIDRÁULICAS:
ULICAS Importantes para a função de filtração.
CARACTERÍ
CARACTERÍSTICAS MECÃ MECÃNICAS:
NICAS Importante para garantia da integridade do geotextil
(resistência à tração e ao puncionamento).

MATERIAIS FILTRANTES
AREIA E GEOTEXTIL - CUIDADOS
Problema: Risco de obstrução da área

aberta do tubo dreno / mistura de
materiais de diferentes granulometrias.
EXEMPLO DE DRENO
LONGITUDINAL EM
FERROVIA:
TRINCHEIRA DRENANTE COM
MATERIAL FILTRO-DRENANTE
AREIA TUBO KANANET
ENVOLTO COM
GEOTEXTIL
FILTRANTE
TUBO KANANET
ENCAMISADO COM
GEOTEXTIL FILTRANTE

PERDA DE EFICIENCIA POR COLMATAÇÃO
DO MATERIAL FILTRANTE?
MECANISMOS DE FILTRAÇÃO GEOTÊXTIL EM UM DRENO SUBTERRÂNEO
MATERIAL FILTRANTE
MATERIAL ENVOLTÓRIO

INSPEÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
e a IMPORTANCIA DO MATERIAL FILTRANTE
AGUA CONSTANTEMENTE TURVA

SINAL DE DRENO MAL CONSTRUIDO....QUASE SEMPRE OCASIONANDO
RETROEROSÃO
(carregamento das partículas finas do solo para o interior do meio drenante)

INSPEÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
e a IMPORTANCIA DO MATERIAL FILTRANTE
AGUA NÃO TURVA

(O ideal neste tipo de solo é o envelopamento da brita e não só o encamisamento do tubo dreno)

PARÂMETROS DE DIMENSIONAMENTO DE TUBOS DRENO
1) CAPACIDADE DE CAPTAÇÃO UNITÁRIA OU VAZÃO DE INFLUXO (l/s.m)
2) CAPACIDADE DE CONDUÇÃO LONGITUDINAL OU VAZÃO DE ESCOAMENTO (l/s)


DIMENSIONAMENTO DE TUBOS DRENO PEAD
Tubo Dreno
KANANET ®

IMPORTANCIA DO PARÂMETRO VAZÃO DE INFLUXO
DE UM TUBO DRENO PERFURADO OU POROSO:
TEMPO DE RESPOSTA
área aberta

VAZÃO DE INFLUXO:
TUBOS DRENO PEAD x CONCRETO POROSO
VAZÃO DE INFLUXO TUBOS DRENO PEAD x CONCRETO POROSO
18,000
15,850
16,000
14,270
14,000
VAZÃO DE INFLUXO (l/seg/m)
12,000 11,140
10,030
10,000
8,000
6,000 5,490
4,940 5,000
4,333
3,833
4,000 3,167
2,500
2,167
1,667
2,000 1,167
0,833
0,000
100 (4") 150 (6") 170 (6") 200 (8") 230 (8) 250 (10") 300 (12") 400 (15") 500 (19") 550 (21) 600 (24")
DIAMETRO NOMINAL
TUBO CONCRETO POROSO NORMA DNIT 015/2006 ES

TUBO PEAD HELICOIDAL NORMA DNIT 093/2006 EM
TUBO PEAD HELICOIDAL KANANET / KANAFLEX

VAZÃO DE INFLUXO x VAZÃO LONGITUDINAL
TUBOS DE CAPTAÇÃO x TUBOS DE CONDUÇÃO
DETALHE DRENAGEM DE PISTA AEROPORTO SANTOS DUMONT - RJ


PERMEABILIDADE E CONDUTIVIDADE HIDRAULICA
GANHOS DE EFICIÊNCIA
VARIAÇÃO DE
AREIA FINA CAPACIDADE DE CONDUÇÃO HIDRÁULICA
seção de 1 m2 OU
Vazão admissível: VAZÃO ADMISSIVEL PARA DIFERENTES
0,0001 l/s MATERIAIS OU TUBOS DRENO PEAD
AREIA GROSSA
seção de 1 m2
Vazão admissível:
0,0100 l/s 100 X
BRITA ZERO
seção de 1 m2
Vazão admissível:
0,5000 l/s BRITA ZERO (PEDRISCO) 5000 X
1,46 l/s TUBO DRENO KANANET Ø 80mm 14600 X
27,98 l/s TUBO DRENODRENAGEM

KANANET DE ALTA EFICIENCIA – DRENO CEGO 279800
Ø 230mm X DRENO X
TUBULAR

DRENO CEGO DRENO TUBULAR
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO LONGITUDIAL COM CAPACIDADE DE CONDUÇÃO LONGITUDIAL COM TUBO
BRITA1:1,125l/s KANANET 4” EM BRITA1:
(permeabilidade 1,5l/s/m2) 0,675 + 2,600 = 3,275l/s
MATERIAL DRENANTE: BRITA 1

150 150
MATERIAL FILTRANTE:
MANTA GEOTEXTIL NÃO TECIDO
50 30

DRENO TUBULAR X DRENO CEGO
VANTAGENS TECNICO-ECONÔMICAS

DRENO CEGO DRENO TUBULAR
0,60 x 0,20m 0,60 x 0,20m com tubo dreno PEAD
MATERIAL FILTRANTE:
60 60
MATERIAL DRENANTE: BRITA 1
20 20
MATERIAL FILTRANTE:

Para secão transversal 0,60 x 0,20m a capacidade de condução longitudinal
do dispositivo drenante cego é muito baixa: risco de subpressão na pista da
rodovia

APRESENTAÇÃO DE CASOS:
RODOVIA SP123 CAMPOS DO JORDÃO / SP
BOMBEAMENTO OU PUMPING EM PAVIMENTO ASFALTICO, SEM DRENAGEM

OU COM DRENAGEM DEFICIENTE

SP 123 - DRENO
INOPERANTE
APARECIMENTO DE
“PANELAS” E RISCOS DE
AQUAPLANAGEM
DEVIDO A AGUA
AFLORANTE
DRENO LONGITUDINAL
PROFUNDO SEM TUBO
DRENO NA SP-123
LENÇOL FREÁTICO
AFLORANTE
SP 123 - DRENO
INOPERANTE
ESCAVAÇÃO NO
DESEMBOQUE

SP 123 - DRENO INOPERANTE

RECONSTRUÇÃO DA DRENAGEM COM USO DE TUBO DRENO KANANET

SP 123 - DIA ANTERIOR

SP 123 - DRENO RECONSTRUIDO
SITUAÇÃO UM DIA APÓS
ATUAÇÃO DO NOVO DRENO

INSTALAÇÃO COM VALETADEIRAS MECANICAS:
TRINCHEIRAS ESTREITAS - ALTA PRODUTIVIDADE NA INSTALAÇÃO
DISPENSA NECESSIDADE ENTRAR NA VALA PARA CONEXÕES

DRENAGEM DE PAVIMENTO

CANAL REVESTIDO EM CONCRETO, SEM
DRENAGEM

RESISTENCIA A CARGAS: COMPRESSÃO DIAMETRAL
Premissa de Projetos: Deformação máxima admissível de 5% em relação

ao diâmetro, após instalado.
Referencia: Aeroportos, onde o trafego

MATERIAL DE
REATERRO de aeronaves sobre o pavimento
representa cargas da ordem de 40
toneladas por roda.
MATERIAL DE
REATERRO
ALTURA DE
REATERRO
F
Cálculos de resistência à compressão
MATERIAL FILTRANTE diametral levam em consideração:
• material envoltório dos tubos e respectiva densidade;
• tipo de re-aterro e respectiva densidade;
MATERIAL ENVOLTÓRIO
• largura da vala
TUBO DRENO PEAD
• altura de re-aterro sobre os tubos dreno;
LARGURA
CORRUGADO ESPIRALADO • carga de superficie atuante.

DRENO CEGO x DRENO TUBULAR
DIFERENÇA DE EFICIENCIA

ENTENDENDO A CORRUGAÇÃO

CONDIÇÕES CRITICAS DE SOLO /MEIO DE INSTALAÇAO
VIBRAÇÕES, ESFORÇOS ELEVADOS, CARGAS PONTUAIS SE

DESLOCANDO, COMPACTAÇÃO E ACOMODAÇÃO PERMANENTE DO
TERRENO

DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DE TUBOS CORRUGADOS
PRINCIPIO BÁSICO: AUMENTO DA SUPERFÍCIE EXTERNA DO TUBO PARA

MAIOR DISTRIBUIÇÃO DE ESFORÇOS, POR UNIDADE DE COMPRIMENTO
PRESSÃO = FORÇA / SUPERFÍCIE

FLEXIBILIDADE E
GANHOS DE PRODUTIVIDADE NA INSTALAÇAO
TUBO DRENO KANANET: ROLOS DE 50m
Tubo Dreno - PEAD
BARRAS DE 6 METROS

FACILIDADE DE CONEXÃO
Tubo Dreno - PEAD
CONEXÃO
IMPORTANTE: KANANET:
NENHUM ESPIRALADAPONTA-BOLSA,
ACESSÓRIO ROSQUEAVEL TODOS
ROSQUEÁVEIS

CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
IMPORTANTES PARA UM TUBO DRENO DE USO RODOVIÁRIO
•RESISTÊNCIA AO IMPACTO
•CLASSE DE RIGIDEZ / RESISTENCIA À COMPRESSÃO

DIAMETRAL
•MATÉRIA PRIMA PEAD VIRGEM: VIDA UTIL >25 ANOS E

NÃO COMATAÇÃO
•VAZÃO DE INFLUXO PARA OBRA DE GEOTECNIA E

NÃO OBRA AGRÍCOLA

Exigência item 4.7.8 - Norma DNIT 093/2006 EM

IMPORTANCIA DA CORRETA ESPECIFICAÇÃO
DOS TUBOS DRENO
TUBOS DRENO
ÁREA DE FUROS MÍNIMA EXIGIDA POR NORMAS
APLICAÇÃO AGRICULTURA x RODOVIAS / INFRAESTRUTURA
DRENO AGRICOLA - NBR

300 15073
ÁREA 200 DRENO PEAD - DNIT
ABERTA 100
093/2006 EM
0
DN DN DN DN DRENO PEAD KANANET
80 100 170 230
DIAMETRO
NOMINAL
(mm)

NORMA TECNICA DNIT
MATERIAL: TUBO DRENO PEAD
http://www1.dnit.gov.br/ipr_new/normas/especificacaomaterial.htm

MATERIAL DE TUBOS DRENO
E A PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL
Sob o ponto de vista ambiental, o PEAD é um termoplástico

extremamente versátil, podendo diferenciar as suas características
sem o uso de plastificantes ou outros aditivos, como em outros
polímeros.
Por esse motivo o KANANET é um tubo dreno sem impacto

ambiental durante a sua produção, uso e descarte.
Tubo Dreno - PEAD

Dúvidas ? Idéias ? Comentários ?
The end!
Luciano Schmitt, Engº Osvaldo Barbosa, Engº

luciano@diprotec.com.br - (41) 3342 7433 osvaldo@kanaflex.com.br - (21) 9989 7172

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1988: LANÇAMENTO DO TUBO DRENO KANANET

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O que se espera de um dispositivo de drenagem rodoviária?

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• PRECIPITAÇÃO: INTENSIDADE, DURAÇÃO E FREQUENCIA.

• INFILTRAÇÃO, EMPOÇAMENTO E ESCOAMENTO SUPERFICIAL.

• PERMEABILIDADE E CONDUTIVIDADE HIDRAULICA DOS SOLOS.

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OS OCEANOS COMPÕEM CERCA DE 70% DA SUPERFÍCIE DA TERRA, E OS

Quais fases do ciclo hidrológico interessam aos

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Uma das variáveis

Por exemplo, uma chuva de 20 mm, ocorrida em 24 horas, é considerada

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Quando a intensidade da precipitação > taxa de infiltração, ocorre

Associado ao escoamento superficial, ocorre o transporte de partículas do solo.

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• DRENAGEM SUBTERRÂNEA SEMI-SUPERFICIAL.

• DRENAGEM SUBTERRÂNEA PROFUNDA.

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DRENAGEM SUBTERRANEA É IMPORTANTE EM DRENAGEM DE BASE DE

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DISPOSITIVO DRENANTE: PERMEABILIDADE E CONDUÇÃO LONGITUDINAL

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1 - Material Filtrante (separador)

2 - Material Drenante (envoltório)

3 - Tubo Dreno de Captação

4 - Tubo Dreno de Condução (desemboque)

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Argila < 0,0005 1 x 10 -7 1,00 0 (praticamente impermeável)

Areia grossa 0,2 a 0,5 0,1 1,00 0,0100

(*) AOS - Apparent Opening Size

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GEOCOMPOSTO DRENANTE e GEOTUBO DRENO

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COLMATAÇÃO DO ELEMENTO FILTRANTE OU DA ÁREA FURADA DO