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Introdução

A Administração Pública tem como objectivo trabalhar em favor do interesse público e dos direitos e interesses dos cidadãos que administra. “Administrar significa não só
prestar serviço executá-lo como, igualmente, dirigir, governar, exercer a vontade com o objectivo de obter um resultado útil e que até, em sentido vulgar, administrar quer dizer
traçar programa de acção e executá-lo”, Di Pietro (2010, p. 44).
Em suma, podemos definir Administração Pública como toda actividade do Estado.
A Administração Pública é o sistema de serviços, organismo e entidades, que actuam de modo regular e contínuo para a cabal satisfação das necessidades colectivas. A
Administração Pública angolana pode ser repartida em três Grupos, de acordo aos artigos 201.º e 213.º da Constituição da República de Angola de 2010, designadamente:
Administração Directa:
Administração Central: Competência extensiva a todo o território nacional (Presidência da República, Vice-Presidência da República, ministérios e Secretarias de Estado).
Administração Local / Periférica (interna e externa): Competência restrita a certas áreas ou circunscrições Governos provinciais, Administrações Municipais e
Administrações Comunais.
Administração Indirecta do Estado:
Entes personificados que realizam os fins do Estado. Gozam de autonomia administrativa, financeira e patrimonial.
Institutos Públicos: Institutos Públicos - Pessoas colectivas de natureza institucional dotadas de personalidade jurídica: INSS, INEA, Laboratório de Engenharia, IFAL…
Empresas Públicas: Pessoas colectivas de natureza empresarial, com fim lucrativo, que visam a prestação de bens ou serviços de interesse público, com total capital do Estado
(Sonangol, TAAG, ENAD, ENANA).
Administração Autónoma:
São as entidades que prosseguem interesses próprios das pessoas que as constituem e que definem com independência a orientação da sua actividade.
Associações Públicas:
Associações de entidades Públicas – Associações municipais
Associações Públicas de Entidades Privadas – Ordens Profissionais
Autarquias Locais;
Autoridades Tradicionais;
Outras Formas de Organização e Participação dos cidadãos;

1.Princípios do Direito Administrativo Angolano


Prossecução do Interesse Público (Artigo nº 198º, nº 1 CRA): os funcionários encontram-se ao serviço exclusivo da comunidade e dos cidadãos, prevalecendo sempre o
interesse público sobre os interesses particulares ou de grupo (artigo nº 198º, nº 1 CRA; artigo 1º, nº 1 da Lei 17/90, de 20 de Outubro; artigo 3º, nº 1 do Decreto 33/91, de 26
de Julho; ponto nº 4 do capítulo II da Resolução 27/94, de 26 de Agosto; alínea f) do artigo 3º e artigo 9º, ambos da Lei 03/10, de 29 de Março).
Princípio da Legalidade: os funcionários actuam em conformidade com os princípios constitucionais e de acordo com a lei e o direito (artigo 6º e artigo nº198º, nº 1 CRA;
artigo 1º, nº 2 da Lei 17/90, de 20 de Outubro; artigo 4º, nº 1 do Decreto 33/91, de 26 de Julho; ponto nº 5 do capítulo II da Resolução 27/94, de 26 de Agosto, alínea a) do artigo
3º e artigo 4º, ambos da Lei 03/10, de 29 de Março).
Princípio da Igualdade: os funcionários não podem beneficiar ou prejudicar qualquer cidadão em função da sua ascendência, sexo, raça, língua, convicções políticas,
ideológicas ou religiosas, situação económica ou condição social (artigo 23º e artigo nº 198º, nº 1 CRA; ponto nº 10 do capítulo III da Resolução 27/94, de 26 de Agosto).
Princípio da Justiça e da Imparcialidade: os funcionários, no exercício da sua actividade, devem tratar de forma justa e imparcial todos os cidadãos, actuando segundo
rigorosos princípios de neutralidade (artigo nº 198º, nº 1 CRA; artigo 1º, nº 2 da Lei 17/90, de 20 de Outubro; ponto nº 6 do capítulo II da Resolução 27/94, de 26 de Agosto;
alínea e) do artigo 3º e artigo 8º, ambos da Lei 03/10, de 29 de Março).
Princípio da Proporcionalidade: os funcionários, no exercício da sua actividade, só podem exigir aos cidadãos o indispensável à realização da actividade administrativa (artigo
nº 198º, nº 1 CRA; ponto nº 11 do capítulo III da Resolução 27/94, de 26 de Agosto).
Princípio da Colaboração e da Boa-Fé: os funcionários, no exercício da sua actividade, devem colaborar com os cidadãos, segundo o princípio da Boa Fé, tendo em vista a
realização do interesse da comunidade e fomentar a sua participação na realização da actividade administrativa (ponto nº 9 do capítulo III da Resolução 27/94, de 26 de Agosto).
Princípio da Informação e da Qualidade: os funcionários devem prestar informações e/ou esclarecimentos de forma clara, simples, cortês e rápida (ponto nº 12 do capítulo
III e ponto 20 do capítulo V da Resolução 27/94, de 26 de Agosto).
Princípios da Lealdade: Os funcionários, no exercício da sua actividade, devem agir de forma leal, solidária e cooperante (ponto nº 19 do capítulo IV e nº 21 do Capítulo V
da Resolução 27/94, de 26 de Agosto; alínea k) do artigo 3º e artigo 14º, ambos da Lei 03/10, de 29 de Março).
Princípios da Integridade: Os funcionários regem-se segundo critérios de honestidade pessoal e de integridade de carácter (ponto nº 7 do capítulo II da Resolução 27/94, de
26 de Agosto; alínea h) do artigo 3º e artigo 11º, ambos da Lei 03/10, de 29 de Março).
Princípio da Competência e Responsabilidade: Os funcionários agem de forma responsável e competente, dedicada e crítica, empenhando-se na valorização profissional
(artigo 3º, nº 2 do Decreto 33/91, de 26 de Julho; ponto nº 7 e 8 do capítulo II da Resolução 27/94, de 26 de Agosto; alíneas c) e g) do artigo 3º e artigos 6º e 10º, todos da Lei
03/10, de 29 de Março).
Princípio do Respeito pelo Património Público: O servidor público deve abster-se das práticas que lesem o património público (alínea d) do artigo 3º e artigo 7º, ambos da
Lei 03/10, de 29 de Março).
Princípio da Probidade: os servidores públicos não podem solicitar ou aceitar, para si ou para terceiros, directa ou indirectamente quaisquer presentes, empréstimos, facilidades
ou em geral, quaisquer ofertas que possam pôr em causa a liberdade da sua acção, a independência do seu juízo e a credibilidade e autoridade da Administração Pública (ponto
nº 13 do capítulo III da Resolução 27/94, de 26 de Agosto, alínea b) do artigo 3º e artigo 5º, ambos da Lei 03/10, de 29 de Março).
Direitos e Garantias dos Administrados
De acordo com nºs 1, 2, 3 e 4 do artigo 200.º da Constituição da República de Angola: 1. Os cidadãos têm direito de ser ouvidos pela administração pública nos processos
administrativos susceptíveis de afectarem os seus direitos e interesses legalmente protegidos. 2. Os cidadãos têm direito de ser informados pela administração sobre o andamento
dos processos em que sejam directamente interessados, bem como o de conhecer as decisões que sobre eles forem tomadas. 3. Os particulares interessados devem ser notificados
dos actos administrativos, na forma prevista por lei, os quais carecem de fundamentação expressa quando afectem direitos ou interesses legalmente protegidos. 4. É garantido
aos particulares o direito de acesso aos arquivos e registos administrativos, sem prejuízo do disposto na lei em matérias relativas à segurança e defesa, ao segredo de Estado, à
investigação criminal e à intimidade das pessoas.

Gestão Pública e sua Característica


A Gestão Pública é uma actividade de Administração executada pelo Estado, criada com interesse de satisfazer as necessidades dos cidadãos. No entanto, não deixa de ser um
processo que exige uma mudança tanto para o Estado como para os utentes, uma vez que ambas as partes respeitam normas e princípios fundamentais da Gestão Pública,
(Azevedo, 2007).

A Gestão Pública não sofre a pressão para reduzir os custos e aumentar a eficiência, uma vez que as restrições são legais e regularizadas para a sua actuação. Mas por outro lado
a gestão pública sofre influências políticas dos partidos e grupos da oposição, mas devem ficar cientes à pressão dos cidadãos, visto que contribuem para o aumento das receitas
públicas, (Azevedo, 2007).
Os gestores do topo têm a sua actividade mais exposta à opinião pública, menos autonomia de decisões estratégicas e menor autoridade sobre os subordinados;
As decisões estratégicas são mais vulneráveis a interrupções de grupos externos;
As organizações públicas produzem bens e serviços e as suas actividades são rotineiras, uma vez que lidam com situações de externalidades;
Os gestores públicos estão sujeitos a intenso escrutínio público e têm um alto grau de honestidade, abertura e accountability, (Rocha, 2011).
Hoje em dia, com a evolução das novas tecnologias de informação e comunicação e uma economia baseada em inovações, é importante falar da nossa Administração Pública,
dos nossos serviços e pensar no melhoramento contínuo da qualidade de serviço prestado pela Administração Pública. No entanto, podemos notar que a nossa economia agora
é mais bem estruturada graças à boa gestão e às novas tecnologias de informação, isto é, com essas ferramentas o serviço torna-se mais eficiente e eficaz principalmente na
divulgação dos dados, na promoção da transparência, interactividade e acesso dos cidadãos-utentes aos serviços, passando estes a poderem ser prestados através de vários canais
(presencial, web e voz).

Um outro factor importante na gestão de qualidade dos serviços é o trabalho em equipa, ou seja, é uma das fermentas que contribui no processo da melhoria contínua dos
serviços públicos, mobiliza as pessoas na quebra de barreiras a qualidade, promove a comunicação interna das organizações e motiva os funcionários para o esforço conjunto
de melhorar os seus serviços de modo que possam minimizar as falhas, (Azevedo, 2007).

Conclusão
Ponderando tudo que foi visto atrás podemos concluir a gestão democrática é de suma importância para implementação de políticas públicas sustentáveis, sendo que o Estatuto
da Cidade é o instrumento democrático de maior influência, pois aponta directrizes básicas para uma planificação urbana estruturada e ainda, tem-se o Plano Director que vem
para efectivar a participação popular e gestão democrática na elaboração de políticas públicas adequadas.

Outra política a ser adoptada é a participação da sociedade civil nas discussões deliberativas, podendo sugerir alternativas, pois conhece os problemas locais, sendo também
uma estratégia de fortalecimento da gestão e de enriquecimento de alternativas para superação das condições sociais impostas pela pobreza e por um meio ambiente degradado.
Esse é o papel da administração pública orientada para o desenvolvimento económico.

A Inspecção-Geral da Administração do Estado (IGAE) é o órgão auxiliar do Titular do Poder Executivo para a inspecção, auditoria, controlo e fiscalização da actividade dos
órgãos, organismos e serviços da administração directa e indirecta do Estado.

A instituição contribui para o aperfeiçoamento constante da organização, desempenho e disciplina dos serviços públicos. Exerce igualmente um papel imprescindível na
disciplina e consciencialização dos funcionários públicos e agentes administrativos do Estado, através da acção preventiva e pedagógica, que desenvolve e transmite
conhecimentos, orientações e boas práticas de gestão ou administração da coisa pública.

1. A Pauta Deontológica do serviço público abrange todos os trabalhadores da Administração


Pública, independentemente do seu cargo, nível ou local de actividade, incluindo, os que
exercem função de direcção e chefia. 2. O conteúdo da Pauta Deontológica do serviço público compreende um conjunto de deveres de
índole ético-profissional e social que impendem sobre os trabalhadores públicos no exercício
das suas actividades, nas relações destes com os cidadãos e de mais identidades particulares
bem como, os diferentes órgãos do Estado em especial a Administração Pública. 3. Aplicação – A aplicação da presente Pauta Deontológica não prejudica a observância
simultânea das regras deontológicas que existam em algumas instituição ou organismo público.

II – Valores Essências

4. Interesse Público – Os trabalhadores da Administração Pública devem exercer as funções


exclusivamente ao serviço do interesse público. Os interesses gerais sustentadores da
estabilidade, convivência e tranquilidade sócias e garantes da satisfação das necessidades
fundamentais e das colectividades são a razão de ser última da actuação dos trabalhadores
públicos. 5. Legalidades – Os trabalhadores da Administração Pública têm o devem proceder no exercício
das funções sempre em conformidade com a lei, devendo para o efeito conhecer e estudar as
leis, regulamentos e demais actos jurídicos em vigor bem como contribuir para ampla
divulgação e conhecimento da lei e o aumento da consciência jurídica dos cidadãos. 6. Neutralidades – Os trabalhadores da Administração Pública têm o dever de adoptar
uma
postura e conduta profissionais ditadas pelos critérios da imparcialidade e objectividade no
tratamento e resolução das matérias sob sua responsabilidade, observando sempre com
justiça, ponderação e respeito os princípios da igualdade jurídica de todos os cidadãos perante

a lei e isentando-se de quaisquer considerações ou interesses subjectivos de natureza política,


económica, religiosa ou outra. 7. Integridade e Responsabilidade – Os trabalhadores da Administração Pública devem no
exercício das suas funções pugnar pelo aumento da confiança dos cidadãos nas instituições
públicas bem como da eficácia e prestígio dos seus serviços. A verticalidade, a descrição, a
legalidade, e a transparência funcionais devem caracterizar actividades de todos quantos
vinculados juridicamente a Administração Pública comprometem-se em servi-la para bem dos
interesses gerias da comunidade. 8. Competências – Os trabalhadores da Administração Púbica devem assumir o mérito, o brio e a
eficiência como critérios mais elevados de profissionalismo no desempenho das suas funções
públicas. A qualidade dos serviços públicos em melhor servir depende, decisivamente, do
aumento constante da capacidade técnica e profissional dos agentes e funcionários públicos.

III – Deveres para com os cidadãos

9. Qualidade na prestação do serviço público – A consciência e postura de bem servir, com a


eficiência e rigor, devem constituir uma referência obrigatória na actividade dos trabalhadores
da Administração Pública nas suas relações com os cidadãos. Qualidade nas prestações que se
proporcionam aos cidadãos e a sociedade em geral deve significar também uma forma mais
humana de actuação, de participação e de exigência recíprocas entre os trabalhadores públicos
e os utentes dos serviços públicos. 10. Isenção e Imparcialidade – Os trabalhadores da Administração Pública devem te sempre
presente de todos os cidadãos são iguais perante a lei, devendo merecer o mesmo tratamento
no atendimento, encaminhamento e resolução das suas prestações ou interesses legítimos,
salvaguardando, no respeito a lei, a igualdade de acesso de oportunidade de cada um. 11. Competência e Proporcionalidade – Os trabalhadores da Administração Pública
devem exercer
as suas actividades com observância dos imperativos de ordem técnica e cientifica requeridos
pela efectividade celeridade das suas funções. Devem igualmente saber adequar, em função
dos objectivos a alcançar, os meios mais idóneos e proporcionais a empregar para aquele fim.

12. Cortesia e Informação – Os trabalhadores da Administração Pública devem ser corteses no seu
relacionamento com os cidadãos e estabelecer com eles uma relação que contribua para o
desenvolvimento da civilidade e correcção dos servidores e dos utentes dos serviços públicos.
Devem os trabalhadores da Administração Pública, igualmente, serem prestáveis, no
asseguramento aos cidadãos das informações e esclarecimentos de que carecem. 13. Probidade – Os servidores da Administração Pública não podem solicitar ou aceitar, para
si ou
para o terceiros, directa ou indirectamente quaisquer presentes, empréstimos facilidades ou
em geral, quaisquer ofertas que possam por em causa a liberdade da sua acção, a
independência do seu juízo e a credibilidade e a autoridade da administração pública dos seus
órgãos e serviços.

IV – Deveres especiais para com a Administração

14. Serviço Público – Os trabalhadores da Administração Pública ao vincularem-se com os entes


públicos para contribuírem para a prossecução dos interesses gerais da sociedade, devem
colocar sempre a prevalência deste acima de quaisquer outros. Igualmente não devem usar
para fins e interesses particulares a posição dos seus cargos e os seus poderes funcionais. 15. Dedicação – Os trabalhadores da Administração Pública devem desempenhar as
suas funções
com profundo espírito de missão, cumprindo as tarefas que lhe sejam confiadas, com prontidão
racionalidade e eficácia. O respeito pelos superiores e hierárquicos, colegas e subordinados
bem como a desprezas e criatividades na analise dos problemas e busca de soluções deverão
ser atributos de relevo na actuação dos trabalhadores públicos. 16. Autoformação, Aperfeiçoamento e Actualização – Os trabalhadores da Administração Pública
devem assegurar-se do conhecimento das leis, regulamentos e instruções em vigor e
desenvolver um esforço permanente e sistemático de actualização dos seus conhecimentos,
bem como de influência deste sentido em relação aos colegas e subordinados. Em especial os
titulares de cargos de direcção e chefia devem ser exemplo e o elemento dinamizador dessa
acção.

17. Reserva e Discrição – Os trabalhadores da Administração Pública devem usar da maior reserva
e discrição de modo a evitar a divulgação do facto e informações de que tenham conhecimento
no exercício de funções sendo-lhes vedado o uso dessas informações em proveito próprios ou
de terceiros. 18. Parcimónia – Os trabalhadores da Administração Pública devem fazer uma criteriosa utilização
dos bens que lhes são facultados e evitar desperdícios, não devendo utilizar directa ou
indirectamente quaisquer bens públicos em proveito pessoal, nem permitir que qualquer outra
pessoa deles se aproveite a margem da sua utilização. 19. Solidariedade e Cooperação – Os trabalhadores da Administração Pública devem estabelecer
e fomentar um relacionamento correcto e cordial entre si de modo a desenvolver o espírito de
equipa e uma forte atitude de colaboração e entre ajuda, procurando auxílio dos superiores e
colegas no aperfeiçoamento, do nível e qualidade do trabalho a prestar.

V – Deveres para com os Órgãos de Soberania

20. Zelo e Dedicação – Os trabalhadores da Administração Pública devem independentemente das


suas convicções politicas ou ideológicas, agir com a eficiência e objectividade e esforçar-se por
dar resposta as solicitações e exigências dos órgãos da Administração a que estão a afectos, em
especial respeitando e fazendo respeitar os previstos na Constituição e nas leis assim como
contribuindo para o comprimento rigoroso dos deveres estabelecidos no ordenamento
jurídico.
21. Lealdade – Os trabalhadores da Administração Pública devem esforçar-se por na sua esfera de
acção exercer com lealdade os programas e missões definidas superiormente, no respeito
escrupuloso a lei e as ordens legítimas dos seus superiores e hierárquicos.

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