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TEXTO DO PROFESSOR EDIVALDO

O Brasil tem planejado um curso para formação de professores para o ensino de língua
de sinais com o objetivo de fazer pesquisas sobre tradutor e intérprete no Brasil. Já é
obrigatório no currículo do bacharelado da UFSC, a disciplina de tradução dentro da área de
fonoaudiologia, principalmente interpretação na educação dos surdos.

O curso de Letras Libras de Santa Catarina iniciou no ano de 2006, conseguiram entrar
447 alunos surdos e 53 alunos ouvintes que já sabiam língua de sinais. No ano de 2008
conseguiram entrar no curso de Letras Libras 900 alunos, 450 deles eram professores e os
outros 450 eram intérpretes tradutores. Como alguns tinham famílias oralizadas, conseguiram
entender alguma coisa.

O bachalerado tem como principal objetivo ensinar língua de sinais para o surdo. Por
isso o surdo que conseguiu um lugar no Letras Libras, desistisse da vaga, um ouvinte poderia
assumir.

O curso ofertou vagas em 9 estados brasileiros. Em cinco locais na região sul do Brasil.
O sistema de educação utiliza a modalidade a distância, em que a LIBRAS é a língua de
instrução com diferentes materiais como DVDs. Além disso, tem uma nova área aqui no Brasil
em que o material em português é traduzido para língua de sinais desenvolvendo uma nova
área de pesquisa e tradução.

Texto p. 171-174

Tendo um planejamento de pesquisas de pesquisas de língua de sinais voltada ao


tradutor, intérprete e professor, para ler tanto em português como em língua de sinais. O
bacharel em língua de sinais no Brasil foi oficializado com a lei 10.436/2002 e também com o
decreto 5.626/2005. Foi aproveitado bacharelado da UFSC e criaram o curso de Letras Libras
com duração de 4 anos de estudo.

O curso é a distância o planejamento teve com o foco surdo. Foi organizado tudo sobre
o ensino e aprendizagem para o próprio surdo. A organização do curso foi planejada
principalmente para o desenvolvimento do surdo.

O curso de Letras Libras tem dois objetivos: o primeiro é aperfeiçoar o ensino da língua
de sinais, e o segundo é treinar tradutores-intérpretes no seu trabalho, através do estudo da
língua de sinais e escrevendo o português. A língua de sinais teve como principal decreto
5.626.

Letras libras tem dois níveis: o primeiro é a licenciatura para formação de professores,
o segundo é o bacharelado para formação de tradutores e intérpretes. No curso que é a
distância, surdos e ouvintes estudam juntos. Tem professores de língua de sinais nas mais
diversas regiões do país, estudam a área da linguística surda para o ensino de língua de sinais
para surdos. Letras Libras tem 15 polos no Brasil em vários estados.
Rosa no ano de 2006 tratou sobre a interpretação direta nas aulas, o desenvolvimento
do trabalho do intérprete de língua de sinais que sumirá no futuro. O intérprete não tem como
oralizar na língua portuguesa e fazer língua de sinais ao mesmo tempo.

Tem um texto sobre língua oficial que explica que o objetivo principal é a tradução na
área de línguas.

Texto pág. 190

Interpretação e Identidade

Santos (2006) pesquisou e encontrou que tem diferentes identidades que podem ser
identidades de línguas de sinais voltadas para interpretação. Ele percebeu que tem quatro
tipos de interpretações próprias dos surdos brasileiros. Tem o básico que estuda a cultura, que
é igual na interpretação. Procurou primeiro um profissional, com diferentes identidades.

Tem dois grupos com identidades diferentes. Em um grupo temos os surdos, enquanto
no outro grupo temos os ouvintes, que são intérpretes, que nunca tem clareza. Um ou outro
intérprete que aceita entrar em um congresso para surdos. Então eles se sentem como se
fossem pessoas estrangeiras. Algumas vezes entram e fazem contato com os surdos, mas
algumas vezes não.

Santos tem uma inquietação de como o intérprete atua nessa área em um congresso
para surdos. Também o intérprete precisa conhecer língua de sinais, as culturas são diferentes
no congresso para surdos. É importante que o surdo e o intérprete façam trocas nos
congressos para surdos. Aqui o intérprete de língua de sinais não sente a comparação com a
identidade por que a estratégia do intérprete é diferente de outros grupos que são intérpretes
oralizados de outras línguas.

Mostramos que o intérprete tem a cultura do intérprete. Não só de línguas, mas


também tem a cultura da tradução, que é o cuidado que os intérpretes de língua de sinais
devem ter. O intérprete parece como se fosse alguém da família para o grupo de surdos, por
isso sentimos que tem uma cultura da tradução e da interpretação.

Pessoas ouvintes não entendem como os surdos se sentem. O profissional que


trabalha com isso precisa ter um lugar próprio para fazer essa troca, respeitar a cultura, a
linguística do ouvinte que é diferente da do surdo. Precisa de um local onde o intérprete
precisa tirar as próprias dúvidas, se está certo ou errado sobre o que está acontecendo,
respeitando a identidade.

Santos teve curiosidade e percebeu em uma entrevista que não tem uma identidade
igual ao dos intérpretes de língua de sinais. O profissional da área, e a família tem uma
identidade de tradutor de língua de sinais. Precisa mostrar que tem diferentes identidades.

Quadros no ano de 2004, por curiosidade, pesquisou sobre o intérprete em sala de


aula da UFSC, e foi bom. É diferente ainda a comparação do desenvolvimento da língua
portuguesa e da língua de sinais juntas pelos alunos surdos do Brasil. Ele percebeu que existem
diferentes erros. Ele encontrou quatro intérpretes de língua de sinais. Todos trabalham em
sala de aula. Foram três pesquisas em tempos diferentes.
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