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Determinação da pressão osmótica

Publicado por: Jennifer Rocha Vargas Fogaça em Propriedades Coligativas

Pressão Osmótica é a pressão que deve ser exercida sobre a solução


mais concentrada para evitar que ocorra a osmose, isto é, que o solvente
de uma solução mais diluída atravesse a membrana semipermeável e
chegue até a solução mais concentrada.

A pressão osmótica, assim como todas as propriedades coligativas,


depende somente da concentração do soluto na solução e quanto maior
for a concentração da solução, maior será a pressão osmótica, porque a
tendência para ocorrer a osmose será maior e precisaremos fazer uma
pressão também maior para conseguir interrompê-la. Além disso, é
importante considerar o tipo de solução para relacionar os valores das
pressões osmóticas:
• Soluções moleculares: se tivermos duas soluções moleculares com
a mesma concentração, como uma solução aquosa de glicose e uma
de sacarose (açúcar), ambas com a concentração de 1,0 mol/L, a
pressão osmótica delas será a mesma;
• Soluções iônicas: nesse caso temos que considerar não apenas a
concentração, mas também o grau de dissociação iônica ou
ionização das partículas. Por exemplo, digamos que temos duas
soluções a 1,0 mol/L: Na primeira, o soluto dissolvido na água é o
NaCl; na segunda, temos o Ca3(PO4)2. Observe abaixo a ionização
de cada um desses sais em meio aquoso:
NaC?(s) → Na+(aq) + C?-(aq)
↓ ↓ ↓
1 mol 1 mol 1 mol
1 mol/L 2 mol/L
Ca3(PO4)2(s) → 3 Ca2+(aq) + 2 PO43-(aq)
↓ ↓ ↓
1 mol 3 mol 2 mol
1 mol/L 5 mol/L
1 mol/L de NaCl produz na verdade 2 mol/L de partículas, enquanto 1
mol/L de Ca3(PO4)2 produz 5 mol/L de partículas.
Portanto, nas soluções iônicas, o número de partículas presente na
solução é maior que o número de partículas dissolvidas, o que provoca um
aumento do efeito coligativo, que nesse caso significa um aumento na
pressão osmótica.
Por esse motivo, deve-se introduzir um fator de correção para cada
solução iônica, o fator de Van’t Hoff, que é simbolizado pela letra “i”. Esse
fator recebeu esse nome em virtude de seu criador, Van’t Hoff.
O fator de Van’t Hoff (i) da solução de NaCl mencionada é 2 e o da solução
de Ca3(PO4)2 é 5.
Van’t Hoff também analisou os dados experimentais da pressão osmótica
e percebeu um comportamento muito semelhante ao mostrado pelo gás
ideal e, a partir disso, propôs uma forma de determinar a pressão osmótica
(π) por meio da equação dos gases ideais (PV = nRT). Assim, a pressão
osmótica pode ser calculada através da seguinte expressão:
π=M.R.T.i
Em que:
M = concentração em quantidade de matéria (molaridade) da solução
(mol/L);
R = constante universal dos gases perfeitos, que é igual a 0,082 atm . L.
mol-1. K-1 ou 62,3 mm Hg L. mol-1. K-1;
T = temperatura absoluta, dada em Kelvin;
i = fator de Van’t Hoff.
Observe que essa fórmula confirma o fato de que quanto maior a
diferença de concentração entre os meios, maior será a pressão
osmótica exercida, porque essas duas grandezas são diretamente
proporcionais.

No caso das soluções moleculares, a equação usada é a mesma,


porém, sem o fator de van’t Hoff (π = M . R . T). Veja um exemplo:
Nome -
Questão 1 - Admitindo-se que a concentração de cloreto de sódio na água
do mar é de aproximadamente 4 mol/L e desprezando as outras
substâncias dissolvidas nesse meio, determine a pressão que deve ser
exercida para que se consiga dessalinizar a água do mar a 27ºC.”
Questão 2 - Uma solução de hemoglobina em água foi preparada
colocando-se 1,0 grama em água suficiente para produzir 0,10 L. Qual
será a massa molar da hemoglobina, tendo em vista que a pressão
osmótica dessa solução é igual a 2,75 mm Hg, a 20 ºC?”

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