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SÃO CRISTÓVÃO - SE
13 DE MARÇO DE 2019
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
SÃO CRISTÓVÃO - SE
13 DE MARÇO DE 2019
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Sumário
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 5
7 CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 28
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................ 29
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Lista de figuras
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1 INTRODUÇÃO
Por que as máquinas falham? Essa é uma dúvida que ocupa a mente de engenheiros
há dezenas de anos. Atualmente, se compreende muito mais sobre os mecanismos de falha
do que nas décadas passadas, devido ao aperfeiçoamento das técnicas de inspeção. Para os
trocadores de calor, essa é uma questão essencial, pois seu uso está extremamente presente
no cotidiano humano, desde em sistemas mais simples, como refrigeradores civis, em até
sistemas de alta complexidade, como em uma Refinaria. Logo, o conhecimento dos tipos de
falha que ocorrem nesses sistemas é essencial, pois eles são necessários para evitar desde
falhas de menor magnitude, como a quebra de um refrigerador, em até falhas mais graves
que ceifam a vida de pessoas inocentes, como na explosão do trocador de calor da Refinaria
Tesoro Anacortes.
Portanto, se faz imprescindível o estudo dessa falha, com o intuito principal de revisar
os erros contidos no projeto de forma que eles não sejam repetidos no futuro.
2 DESCRIÇÃO DO ACIDENTE
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Figura 1: Incrustação nos tubos
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Em 28 de março de 2010, 5 dias antes do incidente, o agrupamento A/B/C de
trocadores de calor foi desligado para sua rotineira limpeza. O agrupamento D/E/F continuou
em operação. Em 31 de março de 2010, a limpeza estava completa e o equipamento foi
remontado e preparado para ser colocado em funcionamento.
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de calor exigiam manipulações em válvulas (Figura 4), ao qual se necessitava um esforço
acima da média para a sua abertura.
Essas válvulas necessitam ser abertas de maneira gradual e juntas ao mesmo tempo,
e, por conseguinte, apenas um operador externo não iria conseguir realizar essa tarefa.
Aproximadamente às 22:30, 1 supervisor e 5 operadores se juntaram ao operador externo,
por ordem do supervisor, com o intuito de dar assistência no processo de pôr em
funcionamento os trocadores de calor desligados.
2.3 O ACIDENTE
Os operadores continuaram com o processo de acionamento do agrupamento como
planejado. Durante o acionamento, foram reportados dois vazamentos presentes nos
trocadores de calor. No entanto, esses vazamentos não interromperam o processo, em virtude
do fato de que esses tipos de vazamento se tornaram “normais” na etapa de acionamento dos
trocadores de calor. Além disso, baseado em operações passadas, esses vazamentos eram
esperados para cessar quando os trocadores de calor atingissem sua temperatura operacional
típica.
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Nas 12:30 de 2 de abril, enquanto sete funcionários externos estavam no processo de
acionamento do agrupamento dos trocadores de calor, o trocador de calor E falhou
catastroficamente, expelindo uma grande de quantidade de hidrogênio e nafta a altas
temperaturas.
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Foi descoberto posteriormente que no momento do acidente, 2 dos operadores externo
estavam no topo dos agrupamentos de trocadores de calor, e os 5 remanescentes estavam
praticamente no nível do chão. Todos os 7 operários tiveram queimaduras severas. Após 22
dias da catástrofe, todos os 7 operários sucumbiram devido as suas feridas.
3 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
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como aquecedores, até em processos mais complexos, como no refino do petróleo. Em seu
projeto, existem diversos tipos de trocadores de calor, no entanto, será explanado apenas o
meio de funcionamento do tipo de trocador de calor de casco e tubo, modelo presente na
falha da refinaria em estudo.
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• Tubos: Compressão, proveniente da pressão presente nos tubos; Esforços
axiais provenientes da sobrepressão do casco, tendendo o tubo á
flambagem.
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Figura 10: Fluxograma de processo da unidade
Como é possível ver na figura acima, a qual já foi descrita o processo anteriormente,
o fluxograma do processo de refinamento de nafta segue os padrões teóricos determinados
na literatura, com pressões e temperaturas respectivas de até 4,31 MPa e 332 °C.
Por fim, as seleções dos materiais nos projetos das cascas de cada trocador de calor
foram feitas de forma diferenciada:
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• Trocadores B/E: Aço carbono (SA-515-70), cladeado com aço inoxidável
tipo 316 com 1/8 "de espessura;
Portanto, uma das primeiras hipóteses de como a falha ocorreu pode ser feita a partir
dessa descrição inicial do equipamento, sendo ampliada e melhor explicada nos tópicos
posteriores.
4 INSPEÇÃO
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equipamento. Para o caso analisado, a inspeção do equipamento mecânico era algo
fundamental tratando que no aparecimento de falhas traria um grande acidente.
Em trocadores de calores, as falhas mais comuns são de corrosão, incrustação, fadiga
térmica e o ataque do hidrogênio em altas temperaturas (HTHA).
Como no tubo há a passagem de nafta a uma temperatura baixa assim a deposição das
impurezas é mais expressiva, pois as impurezas se dissolvem com mais dificuldade a baixas
temperaturas. A solubilidade da maior parte das substâncias cresce proporcionalmente à
temperatura.
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API RP 941 inclui uma discussão sobre essas dificuldades: “Ataque de hidrogênio a alta
temperatura é um desafio de inspeção difícil. Os estágios iniciais de ataque com fissuras, ou
mesmo pequenas rachaduras, podem ser difíceis de detectar. O estágio avançado de ataque
com craqueamento significativo é muito mais fácil de detectar, mas nesse momento já existe
uma probabilidade maior de falha do equipamento”.
No entanto alguns métodos de inspeção tentam identificar, como os vistos a seguir.
No entanto, a inspeção não deve ser usada exclusivamente para identificar e controlar o
HTHA. A identificação bem-sucedida do HTHA é altamente dependente da habilidade do
inspetor, e poucos inspetores têm esse nível de conhecimento.
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O Ensaio por Correntes Parasitas ou Eddy Current baseia-se na Lei de Indução de
Faraday, onde o campo magnético, gerado por uma bobina quando alimentada por uma
corrente elétrica alternada, induz, na peça a ser ensaiada, correntes elétricas, também
denominadas correntes parasitas. Quando existe uma descontinuidade no material onde estão
as correntes parasitas, a circulação é afetada, desbalanceando o sistema e possibilitando sua
detecção e dimensionamento.
A técnica é aplicada a todos os materiais condutores de eletricidade para detecção e
dimensionamento de descontinuidades superficiais e sub superficiais, sendo muito usada na
indústria aeronáutica e petroquímica para inspeção de soldas, chapas e tubos de troca térmica.
Devido à alta sensibilidade a detecção e dimensionamento de trincas e pites, é a
técnica mais indicada para inspeção de tubos de materiais não ferromagnéticos, tais como:
inox, titânio, latão e cobre
• Vantagens:
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O ensaio por partículas magnéticas consiste em submeter uma peça, ou parte dela, a
um campo magnético. Na região magnetizada da peça, as descontinuidades existentes, ou
seja, a falta de continuidade das propriedades magnéticas do material, irão causar um campo
de fuga do fluxo magnético. A aplicação das partículas ferromagnéticas provoca a
aglomeração destas nos campos de fuga, uma vez que serão por eles atraídas devido ao
surgimento de polos magnéticos. A aglomeração indicará o contorno do campo de fuga,
fornecendo a visualização do formato e da extensão da descontinuidade.
• Vantagens:
• Desvantagens:
É restrito a materiais ferromagnéticos;
Algumas vezes não está claro se o campo magnético é suficientemente forte para
dar boas indicações;
O método não pode ser usado se houver um revestimento espesso de tinta;
Indicações espúrias, ou não relevantes, são prováveis e, portanto, a interpretação é
uma tarefa qualificada;
Esse ensaio foi feito no trocador de calor que funcionava paralelamente ao trocador
de calor E (que falhou catastroficamente), vale lembrar que eles funcionavam nas mesmas
condições e o resultado foi esse:
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Houve uma trinca de 1200m de comprimento e 7,6mm de profundidade no lado
interno. Mostra a uma grande fenda no lado do casco do aço carbono. Essa macro trinca foi
formada na região de alta tensão próximo a poça de fusão da solda, mais especificamente na
ZTA (Zona Termicamente Afetada) devido a propagação/ligação das microtrincas e fissuras
causadas pelo mecanismo de deterioração conhecido como Ataque por Hidrogênio em Alta
Temperatura.
Não foi estudado no relatório original sobre a possibilidade de a falha ter sido ocorrida
por fadiga térmica, que por esse teste poderia ter sido mencionada, pois como a região de
solda é o ponto de máxima tensão, as trincas poderiam começar por essa região. Não é
possível confirmar pois não foi obtido nenhum dado sobre a variação de temperatura que
existia ali. Porém devido só a esse teste, a análise da possibilidade fadiga é válida.
4.3 METALOGRAFIA
Metalografia é o estudo da morfologia e estrutura dos metais. Para a realização da
análise, o plano de interesse da amostra é cortado, lixado, polido e atacada com reagente
químico, de modo a revelar as interfaces entre os diferentes constituintes que compõe o metal.
Depois de todas as etapas, Foi feita uma macrografia da região da solda do tanque,
confirmando que a fratura iniciou nela, na zona afetada termicamente.
Abaixo é possível ver detalhadamente as fissuras que ocorreram nas regiões de solda.
As fissuras estão associadas à descarbonetação de carbonetos no aço. A descarbonetação é
aparente, porque a fase de perlita marrom está desaparecendo (em comparação com outras
regiões de perlita), pois os carbonetos são dissolvidos e combinados com o hidrogênio para
formar o metano.
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Figura 18: Evidências de descarbonetação
Desenvolvida pela Shell Oil no início dos anos 90, é atualmente o melhor método de
EQM para detectar e quantificar danos causados pelo HTHA. A técnica usa sondas UT
convencionais e um osciloscópio digital para fornecer tanto uma tela A-Scan quanto uma
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análise de freqüência. AUBT é uma técnica sofisticada e requer um nível muito alto de
especialização.Não há certificação geral de competência do inspetor na aplicação de Técnicas
de detecção de HTHA.
5 DIAGNÓSTICO
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Figura 20: Hidrogênio reagindo com carbono formando metano
O metano, uma molécula muito maior que o hidrogênio atômico, não consegue se
difundir do aço. Pelo contrário, acumula-se no interior das paredes dos vasos, exercendo
força sobre o aço circundante. À medida que mais gás metano é formado, a pressão do metano
aumenta. A pressão muito alta exercida pelo gás metano no interior do aço pode formar
fissuras, conforme ilustrado na Figura 21, ou bolhas no aço, como mostra a Figura 22.
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Figura 22: Bolhas de gás metano na microestrutura do aço
À medida que mais fissuras são formadas, elas podem se ligar, formando microtrincas
no aço. A ligação de fissuras em microtrincas é mostrada na Figura 23. As microtrincas
também podem se unir para formar rachaduras maiores, que enfraquecem muito o aço e
podem levar à ruptura do equipamento. Esse processo ocorreu no trocador de calor E da
Refinaria Tesoro Anacortes.
Fissuras Zona
Descarbonetada
Fissuras ligadas:
Microtrinca
Zona não
afetada
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A soldagem realizada em equipamentos de aço cria fatores de risco adicionais para o
HTHA, como a tensão residual. O tratamento térmico pós-soldagem é um método que pode
reduzir a tensão no aço que foi gerado a partir do processo de soldagem. O processo de
tratamento térmico pós-soldagem consiste em uma sequência de etapas de aquecimento e
resfriamento controladas aplicadas à estrutura soldada usando elementos de aquecimento
aplicados externamente. Esse processo dá ao metal tempo para reajustar ao seu estado de pré-
fabricação original e remove a tensão residual. O carbono no aço se torna menos reativo,
inibindo a reação com o hidrogênio para formar metano. A resistência química ao HTHA é
modestamente melhorada nos aços tratados pós-soldagem a quente.
As carcaças de aço carbono dos trocadores de calor B e E não foram tratadas
termicamente após a soldagem e, portanto, o aço ao redor das soldas pode ter se tornado
concentradores de tensão. O HTHA só foi encontrado nas áreas próximas às soldas nos
trocadores de calor B e E.
Apesar da resistência melhorada ao HTHA dos vasos tratados termicamente pós-
soldagem em comparação com os navios tratados termicamente não pós-soldagem, a
atualização dos materiais dos vasos para materiais de construção inerentemente mais seguros
é uma abordagem melhor para evitar falhas de equipamento do HTHA.
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Figura 24: Curvas de Nelson
Porém, apesar das curvas serem atualizadas com o passar dos anos, esse método se
provou equivocado diversas vezes, com equipamentos falhando mesmo quando considerados
aptos. Isso aconteceu nesse caso, em que simulações feitas pela Junta de Investigação e
Riscos Químicos dos EUA (CSB) demonstraram que os materiais utilizados na fabricação
do trocador de calor eram considerados aptos pelo método das Curvas de Nelson
A parcela revestida de aço inoxidável dos trocadores de calor de aço carbono B e E
foi estimada para operar ocasionalmente acima da curva Nelson de aço-carbono, como
mostra a Figura 25. Nenhum HTHA foi encontrado nesta região, provavelmente porque o
revestimento de aço inoxidável reduziu o potencial de HTHA no aço carbono abaixo dele.
Figura 25: Curva de Nelson para a região revestida com aço inoxidável
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A solda circunferencial imediatamente a esquerda da porção revestida de aço
inoxidável dos trocadores de calor de aço carbono B e E foi estimada para operar logo abaixo
da curva Nelson de aço-carbono, como mostra a Figura 26. Porém, HTHA extenso foi
encontrado nesta região, a mais provável localização de início da ruptura no trocador de calor
E e a principal localização de trincas no trocador de calor B.
Figura 27: Curva de Nelson para a região mais fria do trocador de calor
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6 SOLUÇÃO SUGERIDA
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Sendo assim, atualizar o material do equipamento de construção para um aço mais
resistente ao HTHA é uma escolha de alto nível e inerentemente mais segura na seleção de
materiais. Mantendo outras variáveis constantes, a atualização do material de construção
pode eliminar o potencial do HTHA. Como discutido anteriormente, o tratamento térmico
pós-soldagem para reduzir modestamente a suscetibilidade ao HTHA é baixo na hierarquia
dos controles e, portanto, é uma proteção mais fraca para evitar falhas de HTHA do que o
uso de materiais que não são suscetíveis a danos por HTHA. Segundo a API RP 571, Série
300 de AI, assim como ligas 5% de Cr, 9% de Cr e 12% de Cr, não são suscetíveis ao HTHA
nas condições normalmente observadas em refinarias.
7 CONCLUSÃO
Com esse trabalho, fica concluído que, apesar do enorme avanço no estudo das falhas
com a chegada de nova tecnologias, existem fenômenos muito difíceis de serem detectados
ou previstos, como é o caso do Ataque por Hidrogênio a Alta Temperatura. Sendo assim, é
de responsabilidade dos profissionais envolvidos no projeto a tarefa de prevenir ou ao menos
prever possíveis falhas, utilizando os métodos mais seguros disponíveis até o momento.
No caso dos trocadores de calor de refinarias, como o da Unidade de Reforma
Catalítica/Hidrotratamento de Nafta (NHT) da Refinaria Tesoro Anacortes, o principal
motivo de falhas catastróficas é o Ataque por Hidrogênio a Alta Temperatura (HTHA). E, a
maneira que se mostrou mais eficaz para se evitar ou diminuir os riscos de falha por esse
modo é a utilização de materiais que não são suscetíveis a danos por HTHA, em vez de
utilizar somente as curvas de Nelson, tornando o projeto inerentemente mais seguro.
Por fim, desde o incidente de abril de 2010 que matou 7 funcionários, a Tesoro
instalou novos trocadores de calor da NHT, incorporando aspectos de um design
inerentemente mais seguro.
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REFERÊNCIAS
[1] Saunders, E. A. (1988). Heat Exchanges: Selection, Design and Construction. New York:
Longman Scientific and Technical.
[2] Sadik Kakaç and Hongtan Liu (2002). Heat Exchangers: Selection, Rating and Thermal Design
2nd Edition ed. [S.l.]
[3] < http://www.maze.ind.br/trocador-calor-casco-tubo>. Acesso no dia 27/02/2019.
[4] < http://inspecaoequipto.blogspot.com/2014/05/ataque-de-hidrogenio-alta-temperatura.html>.
Acesso no dia 05/03/2019.
[5] Site oficial do American Petroleum Institute (API). Disponível em < https://www.api.org/>.
Acesso em 10/02/2019.
[6] Site oficial do Chemical Safety Board (CSB). Disponível em < https://www.csb.gov/>. Acesso
em 06/03/2019
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