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Curso de Sistemas de Informação

Administração da Produção e Operações

Aulas 11 e 12 - 4 e 5/10/2004

Planejamento e Controle de Estoque


Duas são as atitudes dos gerentes de produção em relação a estoques. Ao
mesmo tempo em que geram custos para a organização, empatando às vezes
significável soma de capital. Sua manutenção também gera riscos porque itens em
estoque podem deteriorar, tornar-se obsoletos ou perder-se, além de ocupar
espaço físico valioso. Por outro lado, proporcionam certo nível de segurança em
ambientes complexos e incertos. Sabendo disso, mantêm-se itens em estoque,
para o caso de consumidores ou programas de produção os demandarem, como
uma espécie de garantia contra o inesperado. Quando um cliente procura um
fornecedor concorrente só porque um item está em falta no estoque ou quando um
grande projeto está parado esperando por uma pequena peça, o valor dos
estoques parece inquestionável. Esse é o dilema de gerenciamento do estoques:
apesar dos custos e de outras desvantagens associadas a sua manutenção, eles
facilitam a conciliação entre fornecimento e demanda. De fato, eles somente
existem porque o fornecimento e a demanda não estão em harmonia um com o
outro.

Fornecimento de Planejamento Demanda por


produtos e e controle de produtos e
serviços estoque serviços

Compensação
das diferenças
de ritmo entre Consumidores da
Recursos de fornecimento e operação
produção demanda de recursos produtiva
materiais

1. Conceito e Importância dos Estoques

Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam


conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo; constituem
estoques tanto os produtos acabados que aguardam venda ou despacho, como
matérias-primas e componentes que aguardam utilização na produção. São
importantes tanto na indústria quanto no varejo, no atacado, no setor
agropecuário, enfim, em todos os setores da economia.

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Prof. Ronã Rinston Amaury Mendes
Rona_rinston@yahoo.com.br
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Operação Exemplos de estoques mantidos em operações

Hotel Itens de alimentação, itens de toalete, materiais de limpeza


Gaze, instrumentos, sangue, alimentos, drogas, materiais
Hospital
de limpeza
Armazém Coisas armazenadas, materiais de embalagem
Distribuidor de Autopeças em depósito principal, autopeças em pontos
autopeças locais de distribuição
Manufatura de Componentes, matéria-prima, produtos semi-acabados,
televisor televisores acabados, materiais de limpeza
Medicamentos, material de limpeza, produtos de higiene
Farmácia
pessoal
Alimentos e mercadorias para venda, embalagens,
Supermercado
produtos de limpeza
Loja de varejo Coisas a serem vendidas, materiais de embalagens

É possível classificar os itens em estoque em grandes grupos, podendo o


estoque total de uma determinada empresa ser constituído de qualquer
combinação desses tipos básicos. Genericamente, esses tipos básicos são os
seguintes:

- matérias-primas
- peças e outros itens comprados de terceiros
- peças e outros itens fabricados internamente
- material em processo (produtos semi-acabados ou montagens parciais)
- produtos acabados

A gestão de estoques é importante por dois pontos principais:

- Ponto de vista financeiro


- Ponto de vista operacional

Operacionalmente, os estoques permitem certas economias na produção e


também regulam as diferença de ritmo entre os fluxos principais de uma empresa,
mormente se ela for do ramo industrial: o fluxo de entrega de matérias-primas e
componentes, o fluxo de produção ou seja, a taxa de demanda. Com freqüência, a
produção não consegue responder rapidamente a aumentos bruscos da demanda,
havendo necessidade de estoques de produtos acabado para atender a esses
aumentos; em outras ocasiões, a entrega de matérias-primas não acompanha as
necessidades da produção, pelo que também se justificam os seus estoques. Por
outro lado, acumulam-se estoques de produtos acabados, material em processo
ou matérias-primas sempre que as suas demandas mostrarem-se abaixo das
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expectativas. De uma forma geral, pois, o estoque faz o papel de elemento


regulador de velocidade de fluxo para a produção.
Financeiramente, basta lembrar que estoque é investimento e conta como
parte do capital da empresa. Quanto maiores os estoques, maior é o capital total.
Como a taxa de retorno é computada como o quociente dos lucros brutos (antes
da dedução do Imposto de Renda) pelo capital, é claro que, quanto maiores os
estoques, sendo as outras condições idênticas, menor será a taxa de retorno, que
é o indicador mais usado de eficiência na gestão. Também, sob a ótica financeira,
outro conceito básico é o de índice de rotação dos estoques, definido como o
quociente do valor da produção anual pelo valor médio empatado em estoques de
matérias-primas, componentes e material em processo. Se esse índice for de 20,
por exemplo, isso indica que o estoque “gira” 20 vezes por ano.

2. Por que existem estoques?

Não importa o que está sendo armazenado como estoque, ou onde ele está
posicionado na operação; ele existirá porque existe uma diferença de ritmo (ou de
taxa) entre fornecimento e demanda. Se o fornecimento de qualquer item
ocorresse exatamente quando fosse demandado, o item nunca necessitaria ser
estocado. O importante é ressaltar que se uma operação pode fazer esforços para
casar as taxas de fornecimento e de demanda, acontecerá uma redução em seus
níveis de estoque. Esse ponto importante é a base da abordagem just in time para
estoque.
Sabendo que os objetivos básicos dos estoques são o de ligar vários fluxos
entre si e também proporcionar determinadas economias na produção, é possível,
de uma forma mais detalhada, repartir essas grandes funções nos seguintes
objetivos parciais:

a) os estoques cobrem mudanças previstas no suprimento e na


demanda
Há vários tipos de mudanças que podem aqui ser considerados. Assim, por
exemplo, a empresa pode adquirir maiores quantidades de mercadorias para
as quais se acredita num aumento indesejável de preço ou, alternativamente,
para as quais se espera alguma dificuldade de abastecimento num futuro
próximo. Algumas vezes a empresa estoca esperando os frutos de uma
campanha promocional junto aos clientes, embora o contrário (campanha
promocional para diminuir estoques) também seja comum.

b) os estoques protegem contra incertezas


Essas incertezas dizem respeito ao momento em que se necessita de um
determinado item. Contam-se como incertezas, por exemplo, as faltas
temporárias ou dificuldades na obtenção de matérias-primas e outros insumos
necessários à produção; variações bruscas e não previstas na demanda de
produtos acabados podem ocorrer em outros momentos. Além disso,
dificuldades operacionais podem interromper o fluxo normal de produção. No
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tocante às matérias-primas e insumos para a produção, é bom não esquecer


também que existe um certo tempo entre o pedido feito aos fornecedores e a
entrega da mercadoria. Esse tempo, chamado de tempo de espera, é com
freqüência sujeito a alguma indeterminação, forçando à manutenção de
variações planejadas, é habitual deixar-se uma quantidade adicional, chamada
estoque de segurança ou estoque de reserva, cuja função é servir de anteparo
(proteção) a quaisquer mudanças não previstas, seja no suprimento, seja na
demanda ou no tempo de espera.

c) os estoques permitem produção ou compra econômicas


Com alguma freqüência, torna-se mais econômico para a empresa produzir ou
comprar em certas quantidades ou lotes que são excessivos para as
necessidades de momento, o que fatalmente levará à manutenção de
estoques. No caso da produção interna de mercadorias, os lotes propiciam a
facilidade de se usar as mesmas máquinas para vários produtos, ou seja,
adotar-se a chamada produção intermitente por lotes de fabricação. Cada novo
produto ou item produzido numa dada máquina pode exigir um tempo de
preparação ponderável; produzindo-se em lotes, o custo dessa preparação é
dividido por muitas unidades de mercadoria.
No caso de materiais comprados pela empresa, a compra feita em lotes
pode ensejar o aproveitamento de descontos oferecidos em função da quantidade
comprada. Dentro de certos limites, pode ser mais interessante comprar uma
quantidade maior. Além disso, a parcela inflexível dos custos de transporte pode
ser dividida por uma quantidade maior de mercadoria, abaixando o custo unitário
de aquisição.
Para muitas empresas, os estoques têm também uma última função: a de
assegurar o emprego uniforme da mão-de-obra. Tanto quanto possível, embora às
vezes a demanda seja pequena, a empresa deseja conservar seus funcionários.
Neste momento, a produção continua e os estoques se acumulam. Eles serão
consumidos tão logo a demanda se elevar acima da capacidade de produção.

3. Decisões de estoque

Uma importante tarefa do dia-a-dia de um gerente de produção é a tomada


de decisão quanto a três principais pontos:

 Quanto pedir?
Cada vez que um pedido de reabastecimento é colocado, de que tamanho ele
deve ser (algumas vezes chamadas de decisões de volume de
ressuprimento)?

 Quando pedir?
Em que momento, ou em que nível de estoque, o pedido de reabastecimento
deveria ser colocado? (algumas vezes chamadas de decisões de momento de
reposição)?
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 Como controlar o sistema?


Que procedimentos e rotinas devem ser implantados para ajudar a tomar
essas decisões? Diferentes prioridades deveriam ser atribuídas a diferentes
itens do estoque? Como a informação sobre estoque deveria ser armazenada?

3.1 Decisão de Volume de Ressuprimento – Quanto pedir?

Fazendo uma analogia com uma residência doméstica, a situação ideal


para qualquer dona de casa seria a de, se possível, só precisar comprar a
quantidade necessária para períodos mínimos como um dia, por exemplo. Dessa
forma, nunca seria preciso levantar grande quantidade de dinheiro para investir
em estoques que ultrapassassem esses pequenos períodos. Entretanto, para que
isso fosse possível, seria necessário sair para comprar, talvez umas três ou quatro
vezes no dia. Os custos, em termos de tempo e inconveniência geral,
provavelmente fariam desta uma proposição não atraente.
No outro extremo, teríamos aquela situação em que a dona de casa iria ao
supermercado local a cada poucos meses e comprar todas as provisões
necessárias até a próxima compra. A vantagem seria que os tempos e custos
envolvidos no fazer as compras são incorridos muito pouco freqüentemente. Já a
principal desvantagem seria a de que teria que se pagar muito dinheiro cada vez
que a viagem fosse feita – dinheiro que poderia de outro modo estar no banco
rendendo juros. Outra desvantagem seria que os custos de armazenar essas
grandes quantidades de comida também seriam altos. Teria que se investir em
armários extras e um freezer muito grande.
Em algum lugar entre esses extremos estará a estratégia de pedidos que
minimizará os custos totais e o esforço envolvido na compra de comida.

3.1.1 Estrutura de custos em estoque

Em uma empresa, o princípio é exatamente igual ao de uma situação


doméstica. Ao decidir o quanto comprar, um gerente de produção primeiro deverá
identificar os custos que serão afetados por sua decisão. Alguns são relevantes.

 Custos de colocação do pedido


A cada novo pedido são necessárias algumas transações que representam
custos à empresa. Estas incluem o preparo do pedido pelo escritório e toda a
sua documentação, o arranjo para o recebimento do pedido, o arranjo para o
seu pagamento e os custos gerais de manter todas as informações para fazer
isso.

 Custos de desconto de preços


Em muitas indústrias, os fornecedores oferecem descontos sobre o preço
normal de compra para grandes quantidades; alternativamente, eles podem
impor custos extras para pequenos pedidos.
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 Custos de falta de estoques


Um erro na formulação da quantidade de pedido incorrerá em custos pela falha
no fornecimento aos consumidores. Se esses forem externos, poderão trocar
de fornecedor; se internos, a falta de estoque gerará tempo ocioso no processo
seguinte, ineficiências e, fatalmente, outra vez consumidores externos
insatisfeitos.

 Custos de capital de giro


Logo que a empresa coloca um pedido de reabastecimento, os fornecedores
vão demandar pagamento por seus bens. Quando a empresa fornecer para
seus próprios consumidores, irá, por sua vez, demandar pagamento.
Entretanto, haverá provavelmente um lapso de tempo entre pagar aos
fornecedores e receber pagamento dos consumidores. Durante esse tempo, a
empresa terá que ter os fundos para manter os estoques. Isso é chamado
capital de giro, que precisa a empresa para “girar” o seu estoque. Os custos
associados a ele são os juros, que são pagos aos bancos por empréstimos, ou
os custos de oportunidade, de não investir em outros lugares ou
oportunidades.

 Custos de armazenagem
São aqueles associados diretamente à armazenagem física dos bens.
Locação, climatização e iluminação do armazém podem custar caro,
especialmente quando são requeridas condições especiais, como baixa
temperatura ou armazenagem de alta segurança.

 Custos de obsolescência
Se escolhermos uma política de pedidos que envolva pedidos de quantidades
muito grandes, que significará que os itens estocados permanecerão um longo
tempo armazenados, existe o risco de que esses itens possam tornar-se
obsoletos (no caso de uma mudança na moda, por exemplo) ou deteriorar-se
com a idade (no caso da maioria dos alimentos, por exemplo).

 Custos de ineficiência de produção


De acordo com as filosofias do just in time, altos níveis de estoque impedem
que a empresa possa ver a completa extensão dos problemas dentro de sua
produção.

Todos esses custos associados aos estoques podem ser divididos em dois
grupos. As três primeiras categorias são custos que decrescem à medida que o
tamanho do pedido é aumentado. As outras categorias de custos usualmente
crescem à medida que o tamanho do pedido é aumentado.

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3.1.2 Os estoques a serem controlados: a Curva ABC

Normalmente, uma empresa mantém centenas e, com freqüência, milhares


de itens em estoque. Gerenciar os estoques de todos esses itens com a mesma
atenção e os mesmos métodos pode ser bastante dispendioso, obrigando a que
se encontre alguma forma de dar atenção diferenciada a certos itens. Para isso, é
necessário que se adote um critério, que permita distinguir claramente a
importância da mercadoria segundo esse critério.
Focalizando a atenção mais de perto sobre as matérias-primas e
componentes, necessários à manufatura dos produtos, tem–se que o mais
evidente de todos os critérios possíveis é o investimento que se faz de cada um
deles. Itens que demandam altos investimentos durante o ano (ou outro período
base qualquer) merecem atenção especial, porque quaisquer economias obtidas
no estoque significam disponibilidade de recursos para investimentos em outras
necessidades da empresa. Outros critérios podem existir (como por exemplo a
importância técnica do item na produção) mas deteremos a atenção apenas sobre
o investimento feito no item. Tudo o que se segue, ou seja, a metodologia ABC, é
aplicável em qualquer caso de classificação de itens, de quaisquer naturezas e
sob qualquer critério.
O que se observa empiricamente é que uma pequena parte dos itens é
responsável pela maior parte dos investimentos. Assim, será provável que menos
de 20% dos itens respondam por até 70 ou 80% do investimento. Há uma classe
intermediária de itens, onde aproximadamente 20% dos itens respondem por 20%
dos investimentos, e finalmente, há uma classe, contendo a maior parte dos itens
(60 a 70%) que contribuem com cerca de 10% do investimento total. Esses
números podem variar, e de fato o fazem, de forma mais ou menos livre. Devem
ser tomados apenas como uma ilustração. De qualquer forma, se os itens forem
colocados em ordem da proporção ou porcentagem do investimento total que
representam, ou seja, ao item 1 corresponder a maior porcentagem, ao item 2 a
segunda maior e assim por diante, é possível construir o diagrama abaixo,
conhecido como Curva ABC. Em abscissas temos os itens ordenados da
esquerda para a direita, da maior para a menor porcentagem de investimento que
representam. A porcentagem acumulada do investimento é colocada em
ordenadas.
O que se observa é que a curva sobe rapidamente, devido ao fato de que
os primeiros itens são os mais importantes em termos de investimento.
Posteriormente, o crescimento é lento, até atingir a ordenada de 100% que
corresponde ao último item (o menos importante). O nome dado à curva deriva do
fato de que ela pode ser dividida em três grandes regiões ou classes:
- a região A corresponde a um pequeno número de itens, responsáveis pela
maior porcentagem acumulada dos investimentos. São os itens mais
importantes, que devem receber atenção especial;

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- a região B corresponde a um número intermediário de itens, responsáveis


por uma porcentagem acumulada também intermediária dos investimentos.
Devem receber atenção, porém menos que os itens da região A;

Curva ABC

Freqüências (%) acumuladas


100%

A B C

Itens

- a região C corresponde ao maior número de itens, responsáveis por


pequena parte dos investimentos. Devem ser controlados com menos rigor
relativo que os itens das classes ou regiões anteriores.

Não é preciso que seja construída a curva para se determinar as regiões A,


B e C. Dada uma série de itens que se quer classificar, o procedimento é o
seguinte:
a) para cada item, determina-se o investimento que ele acarreta;
b) ordenam-se os itens, do maior para o menor investimento;
c) calcula-se a porcentagem que cada item representa no investimento
total e, em seguida, as porcentagens acumuladas;
d) faz-se a divisão em classes A, B e C de maneira tentativa.

Não há uma fórmula definida de se categorizar os itens. Deve-se ir pelo


bom senso, tendo como base apenas a importância relativa das três classes em
relação ao investimento.

Quantidade Valor de Grau de Tipos de Estoque de Procedimento


Grupos
(% de itens) (% de $) Controle Registro Segurança de pedido

Completo Cuidadoso, rigoroso;


Itens A 10 – 20% 70 – 80% Rígido Baixo
Rigoroso revisões freqüentes
Pedidos normais;
Completo
Itens B 30 – 40% 15 – 20% Normal Moderado Algum
Rigoroso
acompanhamento
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Pedidos periódicos;
Itens C 40 – 50% 5 – 10% Simples Simplificado Alto Suprimento para
1 a 2 anos

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Exercício proposto:

Classificar em três classes A, B e C os itens abaixo, segundo a porcentagem que


representam no investimento total:

Item Consumo Preço Investimento % %


Atual Anual Acumulado
1 55.000 1,80
2 16.500 9,60
3 100.000 12,60
4 66.500 2,40
5 83.000 0,60
6 65.000 16,30
7 55.000 0,98
8 50.000 1,50
9 78.000 3,00
10 33.500 2,40

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