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Resumo de Disciplina – Nova Criação

A nova criação acontece com o objetivo de resgatar a posição original do


homem no plano de Deus. Posição essa, perdida por Adão (Gn.3) quando este
desobedeceu e comeu do fruto da árvore do bem e do mal. Naquele momento, Adão
arrendou tudo, o que Deus havia confiado a ele, nas mãos de satanás, se tornando este
rei deste mundo (Lc.4:6).
Assim, o homem saiu da posição original a qual Deus o havia colocado, para
uma posição desfavorável – a posição do pecado e da morte. Satanás tornou-se um “pai”
para muitos, por se tornar o administrador deste mundo, comandando suas riquezas e
bens. Toda essa mudança nos planos que Deus tinha para o homem, ocorreu por causa
da incredulidade na Palavra de Deus.
Jesus veio para justificar o homem e devolver a sua posição original. Ele aceitou
ser humilhado, condenado e crucificado para que fossemos redimidos dos nossos
pecados, e libertos da maldição da Lei (Dt.28). Fomos justificados e fomos salvos pela
graça derramada pelo sacrifício feito por Jesus (Ef.2:8-9).
Porém, nosso corpo corruptível já conheceu o pecado e não compõe este novo
nascimento. Ele, o novo nascimento, acontece no nosso espírito, com a renovação da
nossa mente, trazendo o nosso corpo a sujeição do Espírito Santo de Deus, o qual se
comunica com a nova criatura que agora habita em nosso interior.
Esse novo nascimento, que nos torna uma nova criatura, é a devolução da
comunhão de Deus e o homem. Essa comunhão havia sido quebrada quando Adão
desobedeceu a ordem dada por Deus, e foi restaurada quando Jesus se entregou como
sacrifício pelos nossos pecados (Ef.2:12-13). Essa comunhão restabelecida devolve o
domínio do homem sobre todas as coisas antes outorgadas por Deus.
A renovação que o novo nascimento promove, tem como principal agente o
Espírito Santo. Jesus deixou claro a Nicodemos (Jo.3) que aquele que não nascer da
água e do espírito não fará parte do Reino de Deus. Ou seja, o novo nascimento
acontece por uma ação imperativa do Espírito Santo de Deus no homem. Basta que todo
aquele que deseja nascer de novo creia e confesse que Jesus Cristo é o Senhor
(Rm.10:9-10,12).
A partir daí os frutos começam a despontar na nova criatura, mostrando o poder
do Espírito em conjunto com a fé, que é o sinal visível da nova criação. Essa junção se
evidencia em atitudes naturais e sobrenaturais, o que começa com a renovação da mente
e breve se estende a todo o exterior, sempre sustentado pelo espírito recriado.
Uma vida de liberdade, onde não há condenação (Rm.8:1), mas uma liberdade
nova em Cristo Jesus, onde as possibilidades se concretizam pela fé. O que antes parecia
impossível, agora torna-se real porque a fé é o condutor daquele que nascera de novo. O
ser recriado anda guiado pela fé na Palavra de Deus, e não pelo que vê (2Co.5:7).
Nessa vida de liberdade, o pecado não tem mais poder sobre o ser recriado.
Antes do novo nascimento, vivíamos pela Lei e por ela ninguém poderia ser livre
(Rm8:2). Agora, porém, vivemos pela Lei do Amor. O amor se tornou o grande
mandamento que rege nossas vidas e nos leva a cumprir tudo o que agrada a Deus,
através da fé (Hb.11:6). E a fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus, ou seja, aquele que
obedece às ordens do Senhor produz fé em seu coração (espírito) encontrando o Amor
e, assim, glorificando ao Pai em tudo o que faz, porque o que faz é sempre em nome de
Jesus e para a glória de Deus.
Diante dessa nova vida podemos usufruir da herança destinada aos filhos de
Deus. Temos o direito de viver como reis em vida (Rm.5:17) por meio de Cristo Jesus,
com todos os benefícios que uma “vida de rei” pode oferecer.
Agora livres da maldição da lei, que era tríplice – miséria, enfermidade e morte
(espiritual) – temos redenção sobre todos estes aspectos. O triunfo sobre estas questões
foi conquistado por Jesus Cristo e Ele nos deu para que a nossa posição original fosse
reestabelecida, como planejado por Deus Pai.
Podemos viver como filhos de Deus, usufruindo de tudo o que há. Pois nosso Pai
não nos predestinou para que tenhamos uma vida incompleta e miserável (Jo.10:10b).
Sendo assim, vivamos esta nova vida com a plenitude que ela nos oferece, lembrando
que há um Pai que nos ama e que espera a nossa obediência à sua Palavra, para que a
nossa vida seja plena e feliz.

Claudio Severo.

Rio, 25 de fevereiro, 2019.

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