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Jenómia Jorge Sitoe

Gilda Pedro Madoo

Sansão Alexandre Nhantumbo

Alda Fernando

Manuela Mavundla

Plano Estratégico a Nível Operacional da Escola Profissional E Técnica Dom Bosco De

Maputo

Licenciatura em Ciências de Educação

2º Ano, Pós - Laboral

Universidade Pedagógica
Maputo
2018
Jenómia Jorge Sitoe

Gilda Pedro Madoo

Sansão Alexandre Nhantumbo

Alda Fernando

Manuela Mavundla

Plano Estratégico a Nível Operacional da Escola Profissional E Técnica Dom Bosco De

Maputo

Licenciatura em Ciências de Educação

2º Ano, Pós - Laboral

Trabalho de Pesquisa a ser entregue na cadeira


de Planificação Estratégica da Educação, para
efeitos avaliativos sob orientação Docente, para
efeito de avaliação.

Docente: Mestre Rosa Mataruca

Universidade Pedagógica
Maputo
2018
Indice
1.INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4

1.1.CARACTERIZAÇÃO ORGÂNICA DA ESCOLA PROFISSIONAL E TÉCNICA


DOM BOSCO DE MAPUTO ................................................................................................. 5

1.1.1.Enquadramento ............................................................................................................... 5

1.1.2. Atribuições e competências ........................................................................................... 5

1.1.3.O Edifício e os Espaços .................................................................................................. 6

1.1.4.A População Escolar ....................................................................................................... 7

1.2.Análise SWOT................................................................................................................... 7

1.2.1.Insuficiência do Sistema de Informação e de coordenação intersectorial ...................... 8

1.2.2.Insuficiente trabalho com Pais / Encarregados de Educação ......................................... 8

1.2.3.Capacidade de inovação reduzida................................................................................... 8

1.2.3.Iniciativas insuficientes à inserção profissional dos diplomados ................................... 8

1.2.4.Ausência de espaços adequados para a prática de educação física ................................ 9

1.2.5.Forte motivação dos colaboradores ................................................................................ 9

1.2.6.Modelo organizacional e pedagógico ............................................................................. 9

2.FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA .................................................................................... 11

Missão .................................................................................................................................... 11

Visão ...................................................................................................................................... 11

Valores ................................................................................................................................... 11

Vectores estratégicos ............................................................................................................. 12

Qualidade – Melhorar a qualidade dos serviços prestados .................................................... 13

Eficácia – Promover a eficácia do processo educativo da escola. ......................................... 13

Conclusão .............................................................................................................................. 14
1.INTRODUÇÃO
O presente plano estratégico da Escola Profissional e técnica Dom Bosco de Maputo centra-se na
melhoria e avaliação de resultados da Educação e Formação Profissional em termos de
empregabilidade, de adequação da oferta à procura e de melhor acesso à Aprendizagem ao
Longo da Vida.
Pretende-se, em última instância, que este plano estratégico estimule a participação e a reflexão
de todos os atores educativos na implementação da metodologia , considerando a sua mais-valia:
viabilizar o alinhamento constante do funcionamento com a estratégia, medindo os resultados
para possibilitar a tomada de decisões com oportunidade.
1.1.CARACTERIZAÇÃO ORGÂNICA DA ESCOLA PROFISSIONAL E TÉCNICA
DOM BOSCO DE MAPUTO

1.1.1.Enquadramento
A Escola Profissional e técnica Dom Bosco de Maputo é uma Escola Profissional, Instituição
Particular de Solidariedade Social, sem fins lucrativos. A Escola é de natureza privada,
prossegue fins de interesse público e goza de autonomia no desenvolvimento das suas
actividades culturais, científicas, tecnológicas e pedagógicas.
A Escola Profissional e técnica Dom Bosco de Maputo foi criada em 2005. Esta instituição
nasceu da iniciativa conjunta do Governo de Moçambique e da Igreja Católica, com os seguintes
objectivos gerais: apoio a jovens, à família, à integração social e comunitária, a promoção e
protecção da saúde, nomeadamente através da prestação de cuidados de prevenção, tratamento,
reabilitação e reinserção social na área da toxicodependência, a educação e a formação
profissional dos cidadãos, a resolução dos problemas da população na área da acção social e
outros compatíveis com os acima designados. Na prossecução dos fins estatutários, os
fundadores elegeram como áreas de actuação prioritárias a saúde e a educação, sendo esta Escola
a corporização de um projecto de formação para técnicos intermédios na área dos cuidados
sociais e da saúde, com especial destaque para a intervenção em fenómenos da sociedade
contemporânea, como sejam a toxicodependência, a delinquência, a pobreza, a marginalidade e a
exclusão social que reclamam atenta intervenção.

1.1.2. Atribuições e competências


São atribuições da escola:
- Contribuir para a realização pessoal dos jovens, proporcionando, designadamente, a preparação
adequada para a vida activa;
- Proporcionar os mecanismos de aproximação entre a escola e o mundo do trabalho,
nomeadamente a planificação, realização e avaliação de estágios;
- Proporcionar uma formação integral e integrada dos jovens, qualificando-os para o exercício
profissional e para o prosseguimento de estudos;
- Prestar serviços educativos à comunidade na base de uma troca e enriquecimento mútuos;
- Analisar necessidades de formação locais e regionais e proporcionar as respostas educativas
adequadas;
- Contribuir para o desenvolvimento social, económico e cultural da comunidade.

1.1.3.O Edifício e os Espaços


Quando visualizamos a escola “edifício” a partir do exterior, vislumbramos a escola circundada
por uma vedação metálica a separá-la/protegê-la do exterior e também alguns espaços verdes que
contrastam com a linearidade do aspecto físico da escola que, por vezes, são enfeitados com
trabalhos artísticos produzidos pela população escolar.
A escola é constituída por dois edifícios: um pavilhão de aulas e um pavilhão que lhe está
adjacente/anexo.
Deste modo, no pavilhão principal (o de aulas) existem: dezoito salas, os Serviços
Administrativos, a Biblioteca, a Sala dos Professores, a sala dos Directores de Turma, o gabinete
da Direcção, a sala de reuniões da Direcção e os gabinetes dos Serviços de:
 Psicologia e Orientação (o agrupamento conta com o apoio de duas psicólogas que
colaboram com o agrupamento de forma intensa, quer prestando apoio a alunos
prioritariamente, quer desenvolvendo programas para os pais e outros elementos da
comunidade educativa);
Já o pavilhão adjacente/anexo ao pavilhão de aulas integra no seu espaço: a Papelaria, a
Reprografia, o Economato e o Refeitório. Tendo em conta a configuração e a contiguidade destes
pavilhões, os alunos dispõem de uma relativa facilidade em aceder aos serviços que a escola lhes
oferece, factor proporcionado, inclusivamente, pela modernidade do espaço (mobiliário e
equipamentos tecnológicos). Saliente-se que a escola dispõe também de um elevador e rampas de
acesso, uma vez que recebe alguns alunos portadores de deficiências motoras e outros tipos de
necessidades educativas especiais.
Estamos, pois, perante um espaço agradável, susceptível de agradar a visitantes. É possível
constatar que se trata de ambiente geral agradável, organizado, limpo e bem conservado,
características para as quais têm contribuído algumas das alterações efectuadas pela nova
Direcção.
1.1.4.A População Escolar
Presentemente, a Escola Profissional e técnica Dom Bosco de Maputo conta com cerca de 66
professores e 500 alunos, distribuídos por 21 turmas: 15 turmas do 2.º Ciclo e 6 turmas do 3.º
Ciclo.
Os professores, na sua maioria, pertencem ao Quadro de Nomeação Definitiva da escola,
distribuindo-se pelos vários departamentos curriculares e outras funções específicas.

1.2.Análise SWOT
A análise SWOT (Strenghts and Weaknesses, Opportunities and Threats) permite, efectivamente,
colocar em perspectiva as oportunidades e ameaças do Contexto e os pontos fortes e fracos da
Organização, de modo a fundamentar a formulação da Estratégia. As oportunidades e ameaças
são antecipações do futuro e estão relacionadas com factores externos. As forças e fraquezas são
determinadas pela posição actual da organização e relacionam-se com factores internos.

A análise SWOT, deverá ser entendida na seguinte óptica: de que forma os pontos fracos
desperdiçam oportunidades ou potenciam ameaças e de que modo os pontos fortes nos defendem
das ameaças ou potenciam oportunidades.
A avaliação efetuada ao nível dos factores internos à organização, permitiu evidenciar alguns
pontos fracos relativos ao funcionamento da Escola Profissional e técnica Dom Bosco de
Maputo, nomeadamente:

1.2.1.Insuficiência do Sistema de Informação e de coordenação intersectorial


Um sistema de informação e comunicação é essencial a uma estratégia de gestão e
imprescindível para a recolha, cruzamento, tratamento de dados e sua partilha entre os diferentes
atores educativos. A insuficiência do Sistema de Informação existente constitui um obstáculo
interno à consecução dos objectivos da Escola Profissional e técnica Dom Bosco de Maputo.

1.2.2.Insuficiente trabalho com Pais / Encarregados de Educação


A participação e interacção familiar são fundamentais para sustentar o equilíbrio dos alunos. É
por isso, essencial, desenvolver o trabalho com os pais / encarregados de educação ao longo de
todo o processo educativo dos alunos.

1.2.3.Capacidade de inovação reduzida


Dada a complexidade dos processos educativos e formativos é fundamental apostar nesta área,
reforçando o apoio e o desenvolvimento de projectos de inovação educativa. Será importante
para a Escola Profissional e técnica Dom Bosco de Maputo apostar em projectos de inovação
com rigor técnico-científico.

1.2.3.Iniciativas insuficientes à inserção profissional dos diplomados


A situação económica e social do país tem um impacto negativo na criação e manutenção dos
postos de trabalho. Urge que a Escola Profissional e técnica Dom Bosco de Maputo tome
iniciativas, junto de instituições e empresas, para promover a criação de projectos que vão de
encontro às necessidades locais e criem postos de trabalho que absorvam os nossos diplomados.
1.2.4.Ausência de espaços adequados para a prática de educação física
As atuais instalações da escola não dispõem de espaços para a prática de educação física dos
alunos, pelo que deveremos apostar nas parcerias com as instituições locais para suprir este
deficit, bem como proceder a obras dos espaços desportivos e de recreio da escola no sentido de
garantir esta actividade ao ar livre.
A avaliação efetuada ao nível dos factores internos à organização permitiu, também, evidenciar
alguns pontos fortes relativos ao funcionamento da Escola Profissional e técnica Dom Bosco de
Maputo, nomeadamente:

1.2.5.Forte motivação dos colaboradores


A equipa é constituída por uma grande diversidade e diferenciação de colaboradores, com
elevado nível de participação nas decisões da organização no que concerne aos serviços
educativos. A Escola Profissional e técnica Dom Bosco de Maputo facilitou processos de
identificação dos seus colaboradores e, portanto, um investimento na qualidade do seu
funcionamento.

1.2.6.Modelo organizacional e pedagógico


A estrutura orgânica da escola associada ao modelo pedagógico, assente em turmas de pequena
dimensão, possibilitam uma relação pedagógica próxima com o aluno respeitando a sua
individualidade. Numa perspectiva humanista o aluno é o centro motor da aprendizagem,
enquanto que o outro actor deste processo – o professor – se constitui num facilitador, num
construtor de ambientes de aprendizagem que maximizam as oportunidades para aquele se
desenvolver.
Oportunidades Ameaças

formação
dos alunos

informação
Analise SWOT

Inovação educativa
nas escolas públicas
Restrições Financeiras

Cooperação institucional

designadamente nos níveis de


Insuficiência de instalações

Alargamento da oferta formativa,


Novas tecnologias e potenciação de
Vulnerabilidade económica e social

Introdução dos cursos profissionais


Insuficiência do sistema de informação e de

-
-
-
-
-
coordenação intersectorial

Insuficiente trabalho com pais / encarregados de

-
-
-
-
educação

-
-
-
-
Capacidade de inovação reduzida
Pontos fracos

Iniciativas insuficientes à inserção profissional

-
-
dos diplomados
Ausência de espaços adequados para educação

-
-
-
-
-
-
- física dos alunos

+
+
+
Forte motivação dos colaboradores

+
+
+

Modelo organizacional e pedagógico

+
+

Experiência acumulada e sólida na formação

Credibilidade e aceitação junto de todos os

+
+
+
+
+
Pontos fortes

Forte ligação ao tecido institucional

+
+
+
+
2.FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA
É sabido que o primeiro passo para a formulação da estratégia é a definição da missão da
Organização, que permite esclarecer a razão de ser da sua existência e simultaneamente legitima
a sua função na sociedade. Pretendemos, por conseguinte, que a missão, enquanto filosofia da
Organização, estabeleça a ligação entre as funções sociais e os objectivos da nossa Escola.
Constitui, pois, uma afirmação do seu sentido, imagem, carácter, bem como do seu negócio,
apontando para um cenário futuro desejável, motivador e promotor da coesão para todos os
colaboradores.

Missão
A Escola Profissional e técnica Dom Bosco de Maputo tem como missão prestar serviços
educativos de excelência aos seus alunos, qualificando-os para o exercício profissional e para o
prosseguimento de estudos, no respeito absoluto pela sua individualidade.

Visão
A escola Pretende ser uma referência a nível nacional no ensino profissional na área dos
cuidados sociais e de saúde em termos de ética, humanismo, qualidade, confiança, criatividade e
excelência”.

Valores
Os valores em que assenta a nossa cultura organizacional são os seguintes:

O Humanismo - Significa o reconhecimento da plena dignidade humana dos alunos e seus


familiares e tem como corolário a compreensão da complexidade e relevância da sua história
individual, familiar e social, bem como do seu devir no quadro das suas necessidades objectivas
e subjectivas.
Excelência - Fornece os melhores serviços educativos baseados no estado actual da arte e
sustentados nos avanços científicos e tecnológicos, aderindo aos mais elevados padrões ético-
educativos e profissionais. Desenvolver relações com os alunos e pais/encarregados de educação,
baseadas na eficácia, integridade e confiança.

A Centralidade no Aluno - O aluno surge no centro do processo de ensino-aprendizagem sendo


perspectivado como uma pessoa com características, interesses e ritmos diferenciados.

Procura incansável de resultados – a escola esta determinada a atingir resultados ambiciosos e


mensuráveis na concretização da missão. Assim, continuara a perseguir com empenhamento os
nossos objectivos finais, mesmo que encontremos dificuldades e constrangimentos ao longo do
percurso. Acolhemos novas ideias com entusiasmo e temos orgulho nos resultados.

Rigor intelectual – a escola aceita críticas em relação a tudo o que faz, abordando cada assunto
e decisão com rigor e de forma global, procurando sempre a melhor ideia ou solução. Reflecti e
aprende com a experiência, de forma a melhorar o desempenho futuro.

Responsabilidade e Espírito de Equipa – a escola procura Dar o melhor de nós próprios e


partilhamos a responsabilidade por atingir os melhores resultados possíveis na nossa área de
actuação.

A escola Acredita que o esforço colectivo é a melhor forma de alcançar os objectivos e potenciar
o impacto da acção na Comunidade.

Respeito e Humildade - Respeita os outros e as suas ideias e conta com o seu contributo.
Assumir as limitações da experiência e valoriza outras perspectivas.

Vectores estratégicos
As organizações que decidem adoptar o BSC utilizam-no, desde logo, para clarificar e
consensualizar a estratégia, para a comunicar a toda a Organização, para alinhar as metas
departamentais e pessoais com ela, bem como para associar os objectivos estratégicos a metas e
orçamentos anuais. Acresce que, com esta ferramenta, é ainda possível identificar e alinhar as
iniciativas, realizar revisões periódicas e sistemáticas, e, ainda, obter feedback para aprofundar o
conhecimento da estratégia e a aperfeiçoar. Alicerçada nos valores próprios da organização, na
análise SWOT, resultou a definição dos dois vectores estratégicos:

Qualidade – Melhorar a qualidade dos serviços prestados


Consideramos fundamental a orientação da estratégia em função da melhoria da Qualidade dos
serviços prestados, uma vez que a organização, Escola Profissional e técnica Dom Bosco de
Maputo, é uma escola de referência do ensino profissional na área dos cuidados sociais e de
saúde. Dois factores reforçam a aposta da Escola Profissional e técnica Dom Bosco de Maputo
em sobressair pela Qualidade: 1. Escola inclusiva; 2. Concorrência de escolas públicas e privadas
com a mesma oferta formativa.

Eficácia – Promover a eficácia do processo educativo da escola.


O ensino/aprendizagem não deve constituir um fim em si mesmo, antes uma etapa, cujo fim
consiste na inserção social e profissional dos jovens na comunidade. Nesta linha iremos dar mais
atenção aos recursos e não tanto às necessidades na intervenção com os alunos. Esta verdadeira
"inversão de focagem" (que é lógica na linha de crescente atenção aos valores próprios, ao
desenvolvimento endógeno, empowerment), ao ser por nós adoptada de forma decidida e
sistemática, não só vai produzir melhores resultados, mas vai, também, revelar um novo modo de
trabalhar, a todos os níveis. É este o caminho que nos levará à eficácia do processo educativo. As
necessidades constituem, em geral, o motor que nos leva à acção; e sem dúvida que é necessário
rigor na sua análise, mas são os recursos - os bens, as capacidades, as potencialidades - dos
próprios, do local, que mais podem contribuir para que uma estratégia de intervenção seja
sustentada e se desenvolva adequadamente. É cada vez mais claro para todos nós que é mais
adequado trabalharmos com pessoas, cidadãos, associações, comunidades - produtores da vida
local - para atingir o desiderato: os jovens com défice a nível físico, psíquico relacional e/ou
desajustamento social ao nível escolar, familiar, etc., possam tornar-se o mais possível
independentes e autónomas, capazes de, por si só, procurarem o sucesso e a satisfação no seu
ambiente de escolha.
Conclusão
O ensino/aprendizagem não deve constituir um fim em si mesmo, antes uma etapa, cujo fim
consiste na inserção social e profissional dos jovens na comunidade.

Escola Profissional e técnica Dom Bosco de Maputo, é uma escola de referência do ensino
profissional na área dos cuidados sociais e de saúde. Dois factores reforçam a aposta da Escola
Profissional e técnica Dom Bosco de Maputo em sobressair pela Qualidade: 1. Escola inclusiva;
2. Concorrência de escolas públicas e privadas com a mesma oferta formativa.

A escola esta determinada a atingir resultados ambiciosos e mensuráveis na concretização da


missão.
BIBLIOGRAFIA

CASTOR, Belmiro Valverde Jobim. Planejamento Estratégico em Condições de Elevada


Instabilidade. Rev. FAE, Curitiba, v.3, n.2, p.1-7, Maio/Agosto 2000.

CALDEIRA, Jorge L. – A implementação do Balanced Scorecard na Administração Pública


Portuguesa; Lisboa: INA – Instituto Nacional de Administração, 2007.

CALDEIRA, Jorge L. – Balanced Scorecard (BSC) para quê?; Lisboa: INA – Instituto
Nacional de Administração, 2007.

PINTO, Francisco. Estratégia e Performance nos Serviços Públicos; Edições Sílabo, 2007.

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