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Henrique, estou enviando o texto para a produção do vídeo.

Preciso que grave estas falas e as


insira na minutagem que coloquei. Tava pensando em colocar uma vinheta ao redor do vídeo
sempre que estiveres falando. Confio em ti pra fazer isso.

(0:10) Espere um segundo! Você quer ver este vídeo? Então veja com as informações certas.
Sempre que esta vinheta aparecer no vídeo, algumas informações importantes irão aparecer.
Assista com atenção e compartilhe!

(1:33) Note que a USP leva 5,02% do ICMS. O percentual em si não assusta, embora a quantia
em dinheiro sim. Note também que o valor da caixa de leite é usado como exemplo para
mostrar o quão injusto é o fornecimento de tal valor para a universidade pública. Mas, neste
caso, o vilão não seria a universidade, mas sim o próprio ICMS! O ICMS ainda é usado para
pagar muitas outras coisas relacionadas à educação, saúde e segurança. Lembre que a USP
recebe apenas 5,02%. E o resto? Logo, o problema se encontra no imposto em si, não nos
locais em que se é aplicado.

(1:53) Ora, é evidente que a universidade pública não é a única opção. Para mostrar isso,
bastaria mostrar outras formas que o pobre tem para estudar em universidade privada,
poderíamos citar o ProUni e o FIES, por exemplo. Mas para refutar o mito, é dito que “metade
dos calouros da USP está entre os 20% mais ricos”. Isso significaria que uma boa parte de
quem está na USP é rica, para isso são usado dados de um estudo feito em 2013 publicado no
ano seguinte, não são informações atuais. Porém, neste estudo os 20% mais ricos são os que
possuem renda per capita superior a R$ 1270,00, o que não é uma quantia absurda. Não se
confunda. Isso também significa que a outra metade dos calouros estava abaixo de tal valor.

(2:42) Evidentemente que não! Por mais que o percentual do PIB seja maior o valor real não
bate. Observe: no Brasil, 6% do PIB de 2018 seria R$ 408 bilhões em investimento, enquanto
nos Estados Unidos, 5,4% do PIB de 2018 seria US$1,107 trilhão. Perceba que tal argumento se
torna inválido.

(3:04) Perceba que mais uma vez a culpa é colocada sobre a universidade, e não sobre o
manejamento de verbas.

(3:25) Note que os argumentos apresentados no vídeo original não condizem com a proposta
apresentado no seu final. Tal vídeo foi feito sobre manipulação de certas informações fazendo
parecer que a universidade é um mal da sociedade. Porém, com esta análise crítica, espero
que tenha se tornado visível que tais “informações” não fazem sentido. Não esqueça de
compartilhar.

Retirar 3:25 em diante.

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