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GRANDE LOJA MAÇÔNICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Fundada em 08 de janeiro de 1928 da E.’. V.’..

AUG.’. E RESP.’. LOJ.’. SIMB.’. THEMIS Nº 157


Fundada em 24 de julho de 1998 da E.’. V.’..

Trabalho do Ir.’. Leonardo Redaelli – C.’.M.’.


Matrícula 18546 – Iniciado em 6 de novembro de 2015
Data: 23/05/2019 Terceira Instrução de Companheiro Maçom
Se me representa uma estrela vermelha? E esta estrela além de ser vermelha tem cinco pontas?
E todos me chamam de companheiro? Então eu sou um baita dum Fi... Fiél Escudeiro de meus
mestres ou um Companheiro maçom. É que mais precisamente no meu Grau o Hexagrama
quando traçado dentro da árvore sefirótica é formada a partir de yesod na ponta inferior, Hod na
ponta inferior esquerda, Netzach na ponta inferior direita, Geburah ponta superior esquerda,
Chesed ponta superior direita e no topo superior como a ponta mais distante da subida, a
descrita sefira não sefira. E no coração central da estrela de seis pontas a Tipareth que alguns
fazem analogia a Estrela flamígera ou estrela de 5 pontas. Assim que entramos no templo do
REAA, nos encontramos diante de três pilares, que não devem ser confundidos com as duas
colunas, Jaquim e Boaz localizadas no pórtico, na entrada do Templo, logo após a porta e o
cobridor interno. Na realidade são três imaginarias divisões pensadas para poderem muito bem
corresponder aos verticais segmentos, pilar da severidade ou Rigor (Esquerda: severidade;
rigor/forma: negativo e descendente - Boaz), pilar da misericórdia ou Beleza ou ainda
providencia (Direita: misericórdia: positivo e ascendente - Jaquim), pilar do equilíbrio ou
Consciência (Centro: equilíbrio e consciência: neutro e estático. O próprio maçom entre
colunas) da Árvore da Vida em analogia com as três Sefiras: Geburah – Julgamento, Força no
pilar esquerdo (a Coluna do Norte do Templo Maçônico. A dos aprendizes), Tipareth - Beleza
no centro (onde, no ponto mais alto, o venerável Mestre senta. Chamado de trono de Salomão) e
Chokmah - Sabedoria, no lado da direita da Árvore da vida (a Coluna do Sul que fica no lado
direito do templo e é onde sentam os Companheiros maçons). Assim podemos ver a marcha do
companheiro como um transito na Árvore Sefiirótica: com os três primeiros passos do aprendiz,
o maçom passa então de Malkuth para Yesod e de Yesod para o Entre Hod e Netzach. Com um
passo à esquerda diagonalizado, como um companheiro, ele agora alcança Geburah e com um
passo para a direita Chesed. O mestre apoiado nas Sefiras Binah e Chockmah, finalmente chega
a Kether, a Coroa. Onde se situa esta estrela? Se situa em no mundo de Briah, mas com a
oportunidade incipiente olhar do companheiro apontado para o ponto luminoso em Atziluth ou
de ver o oriente para poder rumar para lá.
Esquadro e compasso juntos formam Hexagrama. Esquadro é considerado como designado a
terra, a materialidade. Espaço que se dividido em 4 regiões segundo as 4 direções do espaço. É
formado por dois ramos em ângulo reto, surgindo como a reunião da vertical com a horizontal.
Simboliza a estabilidade no esforço da retidão na ação do entre colunas que é a manutenção do
entre ocidente e oriente, Entre Nadir e Zênite e Entre Norte e sul. Representa a substância e é o
instrumento que harmoniza os contrários, sendo também definido como símbolo da equidade,
da retidão e de equilíbrio. Na Sublime ordem falar da reunião da horizontal e da vertical ambas
precisamente retas e associadas é falar que o esquadro do Venerável resume a união do Nível
(Jóia Simbólica 1º Vigilante) com o Prumo (Jóia Simbólica 2º Vigilante).
Diferente do primeiro grau em que o esquadro está sobreposto às hastes do compasso para dizer
que a matéria domina ainda o espírito, no grau de Companheiro o compasso tem uma haste
sobreposta para informar que o espírito e a matéria se equilibram e no grau de Mestre o
esquadro fica embaixo do compasso ou o espírito prevalece. Os ângulos de afastamento das
hastes são de 30º no grau de Aprendiz, 45º no grau de Companheiro e 60º no grau de Mestre.
Por ser um instrumento de medida, que faz relação das proporções, então lembra o dinamismo
construtor do pensamento, a sua liberdade criadora executada também na capacidade de
concepção e de realização do espírito. Está associado ao círculo, ao céu e ao espírito, enquanto o
esquadro está associado ao quadrado (Aprendiz, Pedra angular), à terra, à matéria. Os
instrumentos entrelaçados significam que o companheiro Maçom alcançou o equilíbrio entre
matéria e espírito. O Selo de Salomão lembra que sem um equilíbrio entre forças cósmicas
antagônicas, nenhuma manifestação é possível. No hermético: água vaporizada pela ação do
fogo, em outras palavras, a água ígnea, isto é, fluido vital carregado com energias ativas. E o
primeiro, a energia individual ardor sulfuroso que se eleva subindo da Essência, do centro do
mais profundo Ego. O segundo, que é invertido, se assemelha a um copo com abertura para
cima é destinado a recolher o orvalho depositado pela umidade mercurial difundida no espaço.
Composto de dois triângulos sobrepostos representando Fogo (triangulo para cima) e Água
(triangulo para baixo). A união fecunda de destes dois é ilustrada pelo Selo de Salomão. Um
entrelaçamento por aposição de um é masculino-ativo e o outro feminino passivo. E enquanto
hexagrama terá o poder do abandono do individual de si mesmo isolado para ter o efeito de
identificar o indivíduo com o imenso Todo e fazê-lo participar de um poder ilimitado, pelo
menos teoricamente. Grosso modo, aprenda primeiro a pronunciar shibboleth para depois dizer
AMRA.

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