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Plano de Negócios
Empreendedorismo
Patrícia Bellotti e Renata Rothenbuhler
Todos os direitos desta edição reservados à Universidade Material
Tuiuti do Paraná.
Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida e transmitida de uso
sem prévia autorização. didático.
Divisão Acadêmica
Marlei Gomes da Silva Malinoski
Divisão Pedagógica
Reitoria Analuce Barbosa Coelho Medeiros
Luiz Guilherme Rangel Santos Margaret Maria Schroeder
ISBN 978-85-7968-055-7
ISBN 978-85-7968-054-0 - Disponível em: http://ead.utp.edu.br
CDD – 658.421
NOTAS SOBRE AS AUTORAS
Patrícia Bellotti
Graduação em Ciências Econômicas pela UPF/RS, Especialista em
Didática do Ensino Superior - PUC/PR; Pós-Graduada em Planejamento
e Gerenciamento Estratégico pela PUC/PR e Mestrado em Educação-
PUC/PR . Atualmente é Professora da UTP e Bagozzi , Professora de Pós
Graduação pelo IBPEX. Tem experiência nas áreas de Administração,
com ênfase em Gestão de Pessoas, Planejamento e Gerenciamento
Estratégico e Empreendedorismo. Consultora e Palestrante nas áreas :
Gestão de Negócios e de Pessoas.
Renata Rothenbühler
Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Metodista
de Piracicaba (1981), mestrado em Engenharia de Produção pela
Universidade Federal de Santa Catarina (2000) e doutorado em
Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina
(2006). Atualmente é professora adjunta da Universidade Tuiuti do
Paraná. Tem experiência em fisioterapia ortopédica e traumatológica e na
área de Engenharia de Produção, com ênfase em empreendedorismo e
gestão em saúde. Participa do projeto interdisciplinar promoção humana
em saúde.
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ORIENTAÇÃO PARA LEITURA
Citação Referencial
Destaque
Dica do Professor
Explicação do Professor
Material On-Line
Para Reflexão
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APRESENTAÇÃO
Educação a Distância Instrumentalizando e
Otimizando a Extensão
A educação a distância, EAD tem sido tema da agenda
de inúmeras organizações (acadêmicas, sociais e políticas),
em virtude do seu impacto em todas as dimensões do homem
moderno. Bem mais do que meras discussões em relação à
importância, aos desafios e a própria história do tema, iniciativas
concretas e projetos com abrangência internacional, nacional,
regional e local estão sendo executada. Desta forma a EAD
deixa de ser apenas um tópico nas discussões para adquirir
forma e consistência no cenário em foco em crescimento
exponencial.
O crescimento da EAD na extensão se faz mais forte
graças ao e-learning, o qual conta com o apoio das redes de
comunicação, em especial, a internet, que está a alavancar,
a desenvolver e transformar o modelo educacional vigente a
desafiar professores, técnicos e alunos a desempenharem novos
papéis diante das necessidades de uma prática pedagógica, a
qual se encontra em fase de descoberta e de estruturação.
A operacionalização da EAD na extensão tem sido
observada em todo o mundo em especial no Brasil, principalmente
nos cursos de Extensão Universitária os quais são voltados,
preferencialmente, para os acadêmicos de qualquer curso
de graduação que queiram aprofundar os conhecimentos já
adquiridos em sala de aula ou, que desejam ampliar seu foco
de estudos, possibilitando assim, uma aproximação maior com
o cenário profissional futuro, além de contribuir para aquisição
de novos conhecimentos. A EAD na extensão pode ser usada
pela Instituição para atender percentual exigido pelo currículo
no tocante a questão Atividade Complementar.
No referente à educação continuada ela visa capacitar
pessoas e atender as exigências do mercado de massa crítica
qualificada.
Além destes aspectos positivos a EAD aplicada à
extensão apresenta inúmeras vantagens, entre estas se nomina:
o fomento da educação continuada, o novo conceito de sala de
aula, de professor e de aluno, a perspectiva política e social desta
modalidade educativa, uma vez que além de democratizar o
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acesso ao mundo do ensino, capacita o trabalhador, permitindo-
lhe que se mantenha ou adentre no mercado de trabalho.
Destaca-se ainda, a flexibilidade da legislação no tocante
à sua execução, vez que pode ser executada,sem o preconizado
pelas Portarias e Decretos Regulatórios tais como o Decreto 5622,
e a Portaria 2/2007, editada pelo Ministério da Educação, a qual
segundo o próprio Secretário é muito restritiva no que concerne à
criação dos polos e a exigência de avaliações presenciais.
Estas vantagens talvez sejam responsáveis pela
proliferação de cursos de extensão na modalidade de educação
a distância, capacitando recursos humanos, investindo em
novas tecnologias e pesquisas que, certamente, proporcionarão
à comunidade uma participação ativa no processo, ocupando
oportunidades de trabalho e adquirindo condições para formação
continuada e aprendizado por toda vida.
No entanto, é preciso destacar que, para que os
cursos de extensão na modalidade EAD tenham o sucesso
esperado, é necessário que a Instituição alie a vontade política
à pedagógica, ou que implica que a Instituição assegure
uma infraestrutura tecnológica, pedagógica e administrativa
de qualidade; é necessário que haja um bom gestor deste
sistema, com competência para assegurar que a integração do
ensino com a pesquisa e com a extensão seja mediada pelas
tecnologias de comunicação e de informação; é preciso que haja
um Planejamento Estratégico que unifique os demais tipos de
planejamento e garanta a participação de todos, bem como um
fluxo comunicacional multidirecional de qualidade.
A EAD deve oportunizar a reescrita da história institucional
e a manutenção de sua memória, além de possibilitar o fomento
do e-learning na instituição, o qual possibilitará por sua vez a
abertura de novas parcerias com empresas e serviços regionais,
nacionais e internacionais.
Pelo exposto pode se constatar que a educação a distância
representa indiscutivelmente um dos temas atuais da sociedade
globalizada, sendo objeto de interesse da empresa, do Estado e
alvo de incentivos materiais e financeiros para projetos inovadores,
os quais por sua vez representam excelentes oportunidades de
trabalho e aprendizado.
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SUMÁRIO
Unidade 2.1
PLANO DE NEGÓCIOS
INTRODUÇÃO AO ESTUDO ........................................................ 8
OBJETIVOS DO ESTUDO ............................................................ 9
PROBLEMATIZAÇÃO ................................................................... 10
CONCEITUAÇÃO DO TEMA ........................................................ 11
Plano de Negócios ........................................................................ 11
O que é um Plano de Negócio (PN)? ............................................ 11
Para que serve o Plano de Negócios? .......................................... 12
A quem se destina ......................................................................... 14
O que é preciso saber para montar um plano de negócios? ........ 15
Por que escrever um plano de negócios? ..................................... 17
Por que muitos deixam de escrever um plano de negócios? ....... 18
Cuidados importantes ao redigir um plano de negócio ................. 18
Estrutura do plano de negócios .................................................... 20
Roteiro simplificado de abertura de uma empresa ....................... 21
Tabelas Diversas ........................................................................... 22
SISTEMATIZANDO ....................................................................... 24
REFLEXÕES SOBRE O TEMA .................................................... 25
REFERÊNCIAS ............................................................................. 26
7
INTRODUÇÃO AO ESTUDO
8
OBJETIVOS DO ESTUDO
9
PROBLEMATIZAÇÃO
10
CONCEITUAÇÃO DO TEMA
Plano de Negócios
11
objetivo de analisar sua potencialidade e viabilidade, facilitando
sua implantação.
O Plano de Negócio também é um importante instrumento de
ajuda ao empresário para enfrentar obstáculos e mudanças de rumos
na economia ou no ramo em que atua. Para os empreendedores
que costumam ser mais realizadores do que redatores de propostas,
esta é uma ferramenta extremamente útil.
Não existe um modelo de plano de negócios determinado
em livros ou programas a ser seguido, todavia, vale a pena o
empreendedor verificar as estruturas de modelos de autores
conceituados, bem como, entidades como Sebrae, Endeavor,
incubadoras, etc.
SUGESTÃO
Pesquise exemplos reais de empresas incubadas!
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conduzido. É uma oportunidade para refinar estratégias e
cometer erros no papel em lugar da vida real, examinando
a viabilidade da empresa sob todos os pontos de vista, tais
como o mercadológico, o financeiro e o operacional.
b) Integra o Planejamento Estratégico: o PN é uma ferramenta
pela qual o empresário pode avaliar o desempenho atual da
empresa ao longo do tempo. Por exemplo: a parte financeira
de um plano de negócios pode ser usada como base para
um orçamento operacional e ser cuidadosamente monitorada
para se verificar o quanto a empresa está se mantendo dentro
do orçamento. Depois de decorrido algum tempo e, a partir de
então, periodicamente, o PN deve ser examinado, para ver
onde a empresa desviou do rumo, se esse desvio foi benéfico
ou danoso e como ela deverá operar no futuro.
c) É ferramenta de negociação e ajuda a levantar recursos: a
maior parte dos financiadores ou investidores não colocará
dinheiro em uma empresa sem antes ver o seu plano de
negócio. O empreendedor poderá não ser levado a sério,
nem mesmo convidado a voltar. O plano pode ser usado
como uma ferramenta de negociação e contribui para
aprovação de empréstimos nos bancos e acesso a linhas de
financiamento.
ATENÇÃO
Ser empreendedor não é só ganhar muito dinheiro,
ser independente ou realizar algo. Ser empreendedor
também tem um custo que muitos não estão dispostos
a pagar. É preciso esquecer, por exemplo, uma
semana de trabalho de 40 horas, de segunda a sexta-
feira, das 08h às 18h e com duas horas de almoço.
Normalmente, o empreendedor, mesmo aquele muito
bem sucedido, trabalha de 12 a 16 horas por dia, não
raro sete dias por semana. Ele sabe o valor do seu
tempo e procura utilizá-lo trabalhando arduamente na
consecução de seus objetivos.
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Chiavenato (2005), de:
A quem se destina
Quais são os públicos-alvo de um plano de negócios?
Muitos pensam que o plano de negócios destina-se unicamente a
investidores e bancos, mas se enganam. Vários são os públicos-
alvo de um plano de negócios (Pavani et al, 1997), a saber:
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• Sócios e sócios em potencial: para convencimento
em participar do empreendimento e formalização da
sociedade;
• Outros: grandes clientes atacadistas, parceiros,
distribuidores, franqueados, etc.
OBSERVAÇÕES
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seus fornecedores – o mercado fornecedor. O conhecimento
desse mercado vai se refletir nos resultados pretendidos pela
empresa. Mercado fornecedor é aquele que fornece à empresa
os equipamentos, máquinas, matéria-prima, mercadorias e
outros materiais necessários ao seu funcionamento.
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as fases de fabricação/venda/prestação de serviços; quem
fará; com que material; com que equipamento; quando fará.
É preciso verificar quem tem conhecimento e experiência no
ramo: você? um futuro sócio? um profissional contratado?
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• Gerenciar de forma mais eficaz a empresa e tomar decisões
acertadas.
• Monitorar o dia a dia da empresa e tomar ações corretivas
quando necessário.
• Conseguir financiamentos e recursos junto a bancos, governo,
Sebrae, investidores, capitalistas de risco, etc.
• Identificar oportunidades e transformá-las em diferencial
competitivo para a empresa.
• Estabelecer uma comunicação interna eficaz na empresa e
convencer o público externo (fornecedores, parceiros, clientes,
bancos, investidores, associações, etc).
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O tom deve ser empresarial, sem sentimentalismo, para
ser levado a sério. Os possíveis investidores reagirão bem a
uma apresentação positiva e interessante, mas reagirão com
indiferença diante de uma apresentação vaga, prolongada ou
que não tenha sido bem ponderada e organizada. Cuidado ao
dar ênfase no preenchimento a argumentos exclusivamente
de venda da ideia. Esta ênfase pode levá-lo a redigir um plano
exagerado, destituído de objetividade.
Se o plano transmitir de forma clara e legível as metas
e métodos básicos da empresa, o investidor dará atenção ao
documento. Caso necessite de mais informações, com certeza
ele pedirá. Preocupe-se em apresentar informações reais e
que possam ser comprovadas quando solicitadas.
Não tenha pressa ao elaborar o seu Plano de Negócio.
Para garantir a qualidade, um bom plano deve cobrir informações
abrangentes, bem resumidas e pertinentes. Na maioria das vezes,
estas informações não se encontram facilmente consolidadas.
Elas devem ser procuradas, trabalhadas e manipuladas. É
recomendável que se escreva o Plano paulatinamente, na medida
em que as informações forem obtidas, não de uma só vez.
Nem muito longo, nem muito curto. O tamanho ideal é de
20 a 25 páginas, dependendo do objetivo, porte e situação da
empresa, bem como o destinatário do plano.
Tenha em mente esta informação enquanto preencher, de
forma a manter a objetividade, colocando apenas as informações
relevantes e deixando todo e qualquer material demonstrativo,
suplementar ou ilustrativo como anexo ao final do documento.
Não se esqueça da revisão ortográfica. Esses erros podem
gerar uma imagem negativa sobre o empreendedor e, portanto,
sobre todo o empreendimento. Faça com que alguém qualificado
nessa área revise o Plano, para eliminar esses aborrecimentos
que podem ter um forte impacto sobre os leitores.
As fontes de financiamento não veem com bons olhos um
plano que está sendo “leiloado” por aí. O ideal é que seja enviado
para poucos. Ao determinar a quem enviar o plano, pesquise
cuidadosamente que espécies de fontes estão interessadas no
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campo em que eles estão. Espere a resposta de cada instituição
antes de passar à seguinte.
Alguns bancos somente emprestam em certas áreas
geográficas; alguns investidores só investem em determinados
tipos de empresas. É importante fazer com que o Plano chegue
ao grupo certo e, melhor ainda, à pessoa certa. Se houver
dúvidas sobre o destino dado ao documento, pode-se solicitar
que o destinatário assine um termo confidencial para minimizar
as chances das informações-chave da empresa ou da ideia
serem utilizadas ou divulgadas a terceiros. Não se recomenda
a produção de grande quantidade de cópias, nem que sejam
confeccionadas de forma diferenciada do usual.
1. Capa
2. Sumário
3. Sumário Executivo: o Sumário Executivo é o Plano de
Negócio em miniatura! Quem você é? Qual é sua estratégia, sua
visão? O que você está fazendo e qual o propósito de fazê-lo?
Qual é seu mercado? Quanto dinheiro você precisa e o que fará
com ele? Quais as suas vantagens competitivas?
4. Conceito do Negócio: Apresentação (histórico), Visão
e Missão (valores e diferenciais do negócio), Oportunidade,
Produtos e Serviços (resumo conceitual), Aspectos legais e
composição societária, Certificações, Licenças, Regulamentações,
Localização e abrangência, Terceiros e parcerias.
5. Mercado e Competidores: Análise Setorial (análise
macro), Mercado Alvo (nicho de mercado), Necessidades do
cliente (onde está a oportunidade), Análise dos Competidores,
Vantagens Competitivas (do negócio e dos concorrentes).
6. Equipe de Gestão: Descrição dos principais executivos
(pontos fortes, experiência, adequação ao negócio).
(continua)
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7. Produtos e Serviços: Descrição dos produtos e serviços,
Benefícios e Diferenciais, Utilidade e Apelo Tecnologia, P&D
(Pesquisa e Desenvolvimento), Patentes (PI) Ciclo de Vida.
8. Estrutura e Operações: Organograma Funcional, Máquinas
e equipamentos necessários, Processos de Negócio,
Processos de Produção e Manufatura, Política de Recursos
humanos, Previsão de Recursos humanos, Fornecedores
(Serviços, matéria-prima), Infraestrutura de planta (lay-out) e
Infraestrutura tecnológica.
9. Marketing e Vendas: Posicionamento do Produto/Serviço,
Praça/Canais, Promoção, Preço, Estratégia e Projeção de
Vendas e Market-share, Parcerias.
10. Estratégia de Crescimento: Análise Estratégica (plano de
desenvolvimento), SWOT (forças, fraquezas, oportunidades
e ameaças); Objetivos e Metas; Cronograma; Riscos Críticos
do Negócio.
11. Finanças: Investimentos (usos e fontes), Composição de
Custos e Despesas, Principais Premissas (base para as
projeções financeiras), Evolução dos Resultados Financeiros
e Econômicos (5 anos, mensal no ano 1 e semestral/trimestral
nos demais), Demonstrativo de Resultados, Fluxo de Caixa
Balanço; Indicadores Financeiros, Taxa Interna de Retorno,
Valor Presente Líquido, Breakeven e Payback; Necessidade
de Aporte e Contrapartida; Cenários Alternativos Plano
incluindo expansão.
12. Anexos
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2. Elaboração do contrato social (ou declaração de firma
individual) e respectivo arquivamento no órgão de registro
(Junta Comercial ou Cartório de Pessoa Jurídica).
3. Receita Federal (para obtenção do CNPJ).
4. Secretaria Fazenda Estadual (para obtenção da inscrição
estadual).
5. Sub-Prefeitura (para obtenção de alvará de funcionamento →
no caso de prestação de serviço é necessária a inscrição no
Cadastro de Contribuinte Municipal – CCM, além do ISS).
6. Outros, quando necessário: INPI (Instituto Nacional de
Propriedade Industrial, referentes a registro e arquivamento de
marcas e patentes que não se confunde com o arquivamento
e registro da empresa na Junta Comercial); Vigilância
Sanitária; Delegacia Regional do Trabalho; INSS; Polícia
Federal; Ministério da Saúde; Sindicato; Corpo de Bombeiros;
Ministério do Trabalho; etc.
Tabelas Diversas
Classificação Empresas
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Classificação legal de acordo com o Faturamento Bruto Anual
Fonte: Sebrae,1999.*
(*) os dados para classificação permanecem os mesmos, segundo Decreto
5.028/2004, de 31/03/2004.
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Sistematizando
24
REFLEXÕES SOBRE O tema
25
REFERÊNCIAS
26
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