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Platão: Mundo das Idéias

Platão em sua juventude, se encontra com Sócrates, tornando assim seu discípulo.
Certamente, o seu foco antecedente a este encontro era pela vida política, vários motivos
em sua vida levaram que isso era o seu ideal. Contudo, após a morte de Sócrates, isso
mudou. Com efeito, que sua condenação foi resolvida injustamente pela Cidade-Estado,
chamada de polis por acusações tais como: o mesmo não reconhecia os deuses do Estado,
mostrando um certo “desprezo” pela fé; de introduzir novas divindades e corromper a
juventude. Com tais repreensões, Platão dá ao desgosto sobre esta militância política, em
princípio, voltando a filosofia da educação dos homens. Onde encontra problemas na
polis, sobre a ética e política, disto fundou-se a academia, para então dar tais
ensinamentos.
Este encontro, se dá ao início de suas obras, sendo diálogos de situações em que
mostra Sócrates como o personagem principal. Persuadindo homens, sendo jovens ou
idosos indagando sobre seus saberes. Abordando temas como epistemologia, política,
estética, ética, metafísica, entre outros. As doutrinas escritas nestas obras, seria a forma
de Platão por meio de Sócrates, expor seus pensamentos, e assim, a filosofia platônica.
Conforme, essa filosofia, foi uma das mais influenciadas na história do pensamento
ocidental.
A descoberta da metafisica platônica, em uma própria e nova visão, sobre o físico e
o além dele. Em todas suas obras, é retratada esse método. Mas, o destaque está na
alegoria da caverna, e consiste em um dos principais fundamentos do pensamento
filosófico, presente no diálogo A República. Apresentando então as Idéias, o ser por ele
mesmo ou o que o termo se expressa de “formas”, é explicito somente na dimensão
espiritual das nossas almas, sendo então algo imutável, incriado, homogêneo e eterno aos
juízos de critério crítico do conhecimento verdadeiro, portanto, não são encontrados no
físico, devem então ser procurados no metafisico. Dando ao nome de Mundo das Idéais e
ao oposto disto, está o Mundo sensível, em que os objetos são passageiros, caracterizados
pela mutabilidade e ilusórios. Este último é o mundo das aparências, das cópias
imperfeitas daquilo que se encontra no Mundo das Ideias que, por sua vez, é o mundo
da Episteme (verdades) e o Mundo Sensível o mundo traçado pela doxa (opinião), através
do qual, portanto, não se atinge a verdade. Sendo o mundo das sombras, o conhecimento
sensível enganador, por sua imagem refletida.
E nisto, para ilustrar esse pensamento. Platão, em um formato de diálogo descreve a
alegoria da caverna ou mito da caverna, que seria então (figura 1) prisioneiros em uma
caverna subterrânea retratando o mundo físico, do mesmo modo, o sensível. Mas, tem
uma entrada ao lado oposto de onde os acorrentados têm visão, com isto, tendo uma
abertura para a luz da fogueira e também do sol que reproduz sombras das quais são as
coisas verdadeiras, que estão ao lado de fora da habitação subterrânea são reproduzidas.
A sombra, efetivamente, está ao modo ontológico, e assim, não passam de uma certa
aparência das coisas sensíveis e a luz simbolizando a Idéia do Bem. O lado de fora,
mostra-se o suprassensível e o muro é o divisor entre esse dualismo do mundo sensível e
o mundo das ideias.
A suposição seria que um desses prisioneiros, ou também chamado de ser, com um
trabalho árduo, consegue virar-se completamente. Tendo assim a visão da entrada, essa
virada seria a conversão da alma, movida por si mesma. Efetivamente, sendo imortal com
isso, conseguindo então sair desse mundo visível e ir ao mundo inteligível. Contudo, a
visão acostumada com as sombras, haveria a cegueira da luz e voltaria assim ao fundo da
caverna, dando a regressão desse ser que corrompe os outros a se libertar - se fosse o que
os outros iriam querer, entretanto, a uma negação para esta saída -. O motivo que
corrompe, é o mal e ainda por si o destrói.

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