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15 Jan 2018

Todas as manhãs vou ao ginásio comer celebridades ao kilo. São as mais


adoráveis criaturas que deus fez só com um bocejar. Danado de si mesmo pelo
mal que causou à espécie, mandou retirar toda a circunstância que pudesse
incriminar as redes de pesca do seu afilhado Manuel Domingos. Ele era um
brutamontes invejoso que não conhecia metade dos seus cornos gigantes nem
tinha amigos que fosse na testa apesar de todo o bronzeado azul que lhe imperava
a ração. Quentes e mais saudáveis são os teus quadris, senhora do monte que me
viu a dançar até que o sol explodisse de raiva. Ficou verde que nem uma tartaruga
e pôs-se a espezinhar as plantas que nem um bebé com o cio. Agora deixa-me
escrever a tiara que compõe o mundo de fantasia do meu rei que reina em cima
das veias da serpente. Penteias os cabelos como se fossem as mais admiráveis
coisas da terra, mas na verdade és tu quem faz crescer água na boca aos
inimigos comuns do medo por isso vai curar a tua farsa em casa de minha irmã.
Quando nos juntarmos ao exército de estupidez quadrada talvez possamos
transar com um pato chinês em casa do irmão da terra Fernando Frolico fragrância
abismal do perfume ai que farsa de gotas de água que para aqui vai na
fermentação do teu cu o Admirável Mundo das Neves comeu a religião sucessiva
em que todos os meus amigos habitavam há cerca de quatro centenas de
localidades inventadas pelo Gonçalo. Quando viu que a saia não lhe servia
correu a manifestar o desagrado de foder em pé com um tomate pendurado na
goela hermética. Os meus pêsames pesam centenas de figurinos. Os tectos
calibrados com balas sacanas não apareceram no espectáculo porque eu
queria vesti-los de mulher. Não me deixaram criar os porcos necessários
para encenar o medo. Comi a garganta do leão e voltei para ser a velha que
era há cinco mil anos. Gota a gota perdi a virgindade com um solário manhoso
até que me fecharam a sineta com uma peça de metal muito sexual e sugestiva
para redes de tráfico de quadrados.
Mel e mais mel em cima das pernas do senhor para que tomem atenção ao que
fazem aí em baixo sem a permissão da minha autoridade fiscal. Substancia de
padres ricos e senhores sem trevas no goto que fazem o que podem para comer
lagostins à sevilhana até dançar a minha mão sem pressa. Ao que respondemos
em coro que todas as serpentinas estão a trabalhar no caso. Vamos em frente
até que os espelhos nos separem. Gota a gota o medo se espalha ao comprido
na prova de ginástica. Pobre criança, vamos ajudá-la. É com amor que se
matam crianças. Bebés verdes saem-me do nariz, não tenho pena: pego neles
e ponho-os os todos num filme onde os metais dourados celebram a sua
vitória sobre a comida.
18 Jan 2018
Chego a casa e a verdade está em cima da cama. Quem será que fez melhor as
minhas famas de contacto viril? Apesar de nada disto ser o que foi em causa de
famílias a ver televisão sem escrúpulos, nunca me vi enterrado na serpentina
manhosa do quadro. Eu que quero ser uma banana aventurada pelos campos atrás
de carros e limões sem jeito nenhum, quase que me meti pela saia da Joana
atrás de uma flor imaterial. Pelo pólo sul, eu vi um sapo a comer um
guardanapo muito direito e sem direitos para se proteger do frio. Às quatro da
madrugada vi as horas e era tempo de partir para Sevilha e ver a moda a ser
destruída pelos fascistas sem nexo. Perdido entre a comida e o carvalhal, senti
que a minha herança estava perdida à espera do autocarro na praça dom pedro de
figurino. Joao, o mascarado veio em meu auxílio para que lhe pudesse dar uma
esmola no final, mas tudo o que pude foi a esbardajar a sineta. Mata-me, mata-
me e deixa-me escrever o que vier à cona. Joel, fealdade sem limites, partiu a
perna à Fernanda porque ela não lhe deu um chocolate caridoso, final do episódio
cinco da sequela mágica- continuando, nunca mais fui o mesmo depois da crosta
terrestre ter rebentado em cima das escamas verdadeiras do meu afilhado
inimaginável. Circunstâncias que me levam a pesar uma batata contra um
prédio.
Olha, se me deres a tua mão dar-te-ei um golo a beber deste mel solitário. Filho,
enquanto não morreres não poderei descansar o glúteo marinho. Deixa-me em
paz, deixa-me, vai trabalhar à sevilhana para me sustentares. Eu quero lá
saber das escolas e dos rios, eu quero é melhorar a minha equação
celibatária, meu sacana. Pede-lhe que venha aqui e se ponha de joelhos para que
eu lhe dê uma sova daquelas que o teu pai costumava comer. Os cães já se foram
todos embora, embaraçados pelo comportamento sexual das desviaturas que aqui
andam. Deixa-me comprar mais um rebuçado azul e vou levar-te a ver quem são
os teus verdadeiros amigos que há muito tempo comeram aqui um pão do
tamanho da casa. Os anões não foram ao banho, estavam entretidos a comentar
a chinesa que se dava ares de ter comido um peixe sem engolir.
3 Ago 2018

Eu estava com uma dor enorme em cima da terra, por isso, quando me fui embora
do meu ouvido celular, comi o patrão da lei que se sentava direito no chão do
medo, quietinho como um cavalo animal selvagem crocodilo entretenimento
adorável que não passa por uma agulha sem falar chinês. Queria tanto dizer-te
que não sofro males pelos ouvidos quando na verdade sou um pária injectando a
sua metanfetamina nos colhões a par de cinquenta aviões que não conseguem
descolar por causa de suas mães. Ouvi dizer que faria sentido comunicar os
problemas animais sexuais pela direita, mas agora percebo que nada vem a
propósito quando estamos sós. Tudo parece verde e sensível pela manhã porque
não estou em cima de um cavalo negro sem chorar pela manhã que não conseguiu
ejacular direito para cima de ti. Queria saber quem foi que deitou fora a
manipuladora senhora que nos cavou a sensibilidade a três vozes. Quando souber
essas coisas direi a todos os que não estão presentes para sentirem mais medo e
medo a partir de cinquenta garrafas de rum líquido no sapato a cambalear pela
terra sagrada. Os segredos que estão presos na garganta safam-se sem o pai que
lhes dê a sua ração e quase que não consigo dizer nada pela sua animalidade
carnal para que me fodam os três anões que consigo comer enquanto a tua
sardinha me ata a guita pela orelha.
Não vou parar porque não sei quantos médicos me foram analisar a senhora que
vive no meu peito. Nenhum lugar me satisfaz a necessidade de fertilizar a mentira.
Guarda para ti todos as cerejas minha querida, quero ver-te saborear as tuas cores
em carnaval de azul e certo de que terá a minha autorização para passear pela
floresta, sem que te retirem mais maneiras de falar chinês para teres um cavalo
animal adorável para te masturbares a vontade. Não quero interferir nas tuas
emendas rápidas que provocas ao metro quando te ris todo o mundo se levanta e
te leva pelos quintais. És um ser que não conhece territórios amanheceres. Não
sei quantas mais coisas podem vir a ser acontecimentos na televisão pois todos os
meus amigos estão presos na fachada líquida que me cobre as membranas
ancestrais que provoquei a comer rissóis de chafariz. A água que me cai pelos
ombros é uma vontade gigante de ter fechada a garganta para que nada seja mais
amarelo que o meu acrobata mental. Não necessito de aventuras para saber quem
é o meu sinal de guerreiro. Mais três ciosas: uma senhora de quarenta anos não
quis comer a viola. Um aparelho geométrico que não queria saber de revistas de
moda. E uma quinquilharia quadrada que encontrei no fundo da mentira não
parece que seja a mais adequada para sentir.

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