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Eu estava com uma dor enorme em cima da terra, por isso, quando me fui embora
do meu ouvido celular, comi o patrão da lei que se sentava direito no chão do
medo, quietinho como um cavalo animal selvagem crocodilo entretenimento
adorável que não passa por uma agulha sem falar chinês. Queria tanto dizer-te
que não sofro males pelos ouvidos quando na verdade sou um pária injectando a
sua metanfetamina nos colhões a par de cinquenta aviões que não conseguem
descolar por causa de suas mães. Ouvi dizer que faria sentido comunicar os
problemas animais sexuais pela direita, mas agora percebo que nada vem a
propósito quando estamos sós. Tudo parece verde e sensível pela manhã porque
não estou em cima de um cavalo negro sem chorar pela manhã que não conseguiu
ejacular direito para cima de ti. Queria saber quem foi que deitou fora a
manipuladora senhora que nos cavou a sensibilidade a três vozes. Quando souber
essas coisas direi a todos os que não estão presentes para sentirem mais medo e
medo a partir de cinquenta garrafas de rum líquido no sapato a cambalear pela
terra sagrada. Os segredos que estão presos na garganta safam-se sem o pai que
lhes dê a sua ração e quase que não consigo dizer nada pela sua animalidade
carnal para que me fodam os três anões que consigo comer enquanto a tua
sardinha me ata a guita pela orelha.
Não vou parar porque não sei quantos médicos me foram analisar a senhora que
vive no meu peito. Nenhum lugar me satisfaz a necessidade de fertilizar a mentira.
Guarda para ti todos as cerejas minha querida, quero ver-te saborear as tuas cores
em carnaval de azul e certo de que terá a minha autorização para passear pela
floresta, sem que te retirem mais maneiras de falar chinês para teres um cavalo
animal adorável para te masturbares a vontade. Não quero interferir nas tuas
emendas rápidas que provocas ao metro quando te ris todo o mundo se levanta e
te leva pelos quintais. És um ser que não conhece territórios amanheceres. Não
sei quantas mais coisas podem vir a ser acontecimentos na televisão pois todos os
meus amigos estão presos na fachada líquida que me cobre as membranas
ancestrais que provoquei a comer rissóis de chafariz. A água que me cai pelos
ombros é uma vontade gigante de ter fechada a garganta para que nada seja mais
amarelo que o meu acrobata mental. Não necessito de aventuras para saber quem
é o meu sinal de guerreiro. Mais três ciosas: uma senhora de quarenta anos não
quis comer a viola. Um aparelho geométrico que não queria saber de revistas de
moda. E uma quinquilharia quadrada que encontrei no fundo da mentira não
parece que seja a mais adequada para sentir.