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QUESTÕES INTERPRETATIVAS DA OBRA “O MÉDICO E O

MONSTRO”
1. “Quando eu usava a forma de Edward Hyde, pude observar que as pessoas se
que aproximavam de mim, pela primeira vez, sentiam uma perturbação na
própria carne (...)”

 Por que as pessoas que viam Edward Hyde sentiam essa perturbação? O
que elas diziam a respeito? Cite pelo menos duas passagens em que essa
sensação ocorreu.

2. “Sentir-me escravo de meu pecado original era algo que me embriagava como
vinho (...)”.

 Entende-se por pecado original o pecado citado na bíblia, que foi


cometido Adão e Eva, no jardim do Éden, ao comerem o fruto proibido. Esse
conceito se encaixa no contexto da obra? Em caso positivo, explique. Em caso
negativo, qual seria o pecado cometido pelo personagem?

3. “Meu bom Utterson (...). Acredito totalmente em ti. Confio em ti acima de


qualquer outra pessoa; mais do que em mim próprio, se tivesse de escolher.”

 Em vários momentos da narrativa, Jekyll compara a confiança que tem


por Utterson a confiança que tem em si mesmo. Por que sua autoconfiança não
persiste?

4. “O livro de anotações era do tipo comum e não continha muito mais do que
uma série de datas que cobriam um período de muitos anos. Observei que as
últimas haviam cessado cerca de um ano atrás e repentinamente. Aqui e ali,
uma nota breve era acrescentada a uma data, em geral não mais do que uma
palavra: dupla.”

 Ao ler esse trecho, a ideia que a palavra “dupla” expressa fica vaga.
Somente após o final do livro podemos entender o que ela representava ao ser
acrescentada nas notas em datas especiais. Essa palavra se referia a quais
acontecimentos? Em que situação esse acontecimento foi descoberto por um
personagem, além de Hyde?

5. No gabinete onde Edward Hyde mais passava o tempo havia um espelho de


corpo inteiro. Esse espelho existia no início da narrativa? A partir de que
momento o personagem decidiu colocá-lo em seu local de “trabalho”? Por quê?
6. Por qual curiosidade Henry era movido a ponto de descobrir uma fórmula
científica para separar física e psicologicamente uma pessoa em duas? Por que
ele decidiu fazer isso? Comprove com trechos do livro.

7. “ (...) Edward Hyde, em toda a humanidade, era o único ser no qual o mal
existia em estado puro.”

 Quais eram as diferenças entre Edward Hyde e Henry Jekyll? Qual


reflexão um tanto que filosófica a duplicidade de personalidade traz para o
leitor?

8. “Vi, pela primeira vez, a aparência de Edward Hyde. Aqui devo falar apenas
teoricamente, dizendo não o que sei, porém o que considero como mais
provável. O lado mau da minha natureza, para o qual eu transferira agora a
marcante eficácia, era menos robusto e menos desenvolvido do que o lado
bom que eu acabava de deixar de lado. No curso de minha vida, que fora,
afinal, em noventa por cento, uma vida de esforços, de virtude, de contro - le,
esse lado se exercitara menos e, portanto, estava menos exausto. Daí o fato de,
acredito, Edward Hyde ter sido muito menor, mais leve e jovem do que Henry
Jekyll. Assim como a bondade trans - parecia na fisionomia de um, a
perversidade estava clara e ampla - mente escrita no rosto do outro.”

 De que forma Jekyll tomou consciência da dualidade da natureza humana


em sua própria personalidade? E qual foi a sua primeira impressão ao se deparar
com Edward Hyde?

9.
Capítulo VIII
Nem casal, nem general

Nem casal, nem general. No dia sete de abril de 1870 veio à luz um par de
varões tão iguais, que antes pareciam à sombra um do outro, se não era simplesmente
a impressão do olho, que via dobrado.
Capítulo XIV
Tudo esperavam, menos os dois do
A lição discípulo
gêmeos, e nem por ser o espanto grande, foi
menor o amor. […] Tinham o mesmo peso e cresciam por igual medida. […] Viriam a
— Esaú ediferente,
ter gênio Jacó brigaram
mas pornooraseio
erammaterno, isso éestranhões.
os mesmos verdade. Conhece-se
Começaram aa causa
sorrir do
no
conflito. Quanto a outros, dado que
mesmo dia. O mesmo dia os viu batizar. bri - guem também, tudo está em saber a causa do
conflito, e não a sabendo, porque a Providência a esconde da notícia humana… Se
fosse uma[…]causa espiritual, que
Os pequenos, por exemplo…
se distinguiam por uma fita de cor, passaram a receber
medalhas de ouro, uma com a imagem de S. Pedro, outra com a de S. Paulo. A
— Por exemplo?
confusão não cedeu logo, mas tarde, lento e pouco, ficando tal semelhança que os
advertidos se enganavam
— Por exemplo, muitacrianças
se as duas vez ou sempre.
quiseremA ajoelhar-se
mãe é que não precisoutempo
ao mesmo de grandes
para
sinais
adorarexternos paraAí
o Criador. saber
estáquem
um eram
caso aqueles dois pedaços
de conflito, mas dedeconflito
si mesma.
espiritual, cujos
processos escapam à sagacidade humana. Também poderia ser um motivo temporal.
Suponhamos a necessidade de se acotovelarem para ficar melhor acomodados; é uma
hipótese que a ciência aceitaria; isto é, não sei… Há ainda o caso de quererem ambos
a primogenitura.

ASSIS, Machado de. Esaú e Jacó.


São Paulo: Saraiva, 2010. (Clássicos Saraiva)
 No romance Esaú e Jacó, do escritor brasileiro Machado de Assis, a
duplicidade se apresenta na configuração dos irmãos gêmeos Pedro e Paulo,
protagonistas do romance. A diferença de personalidade dos irmãos gêmeos se
relaciona com a duplicidade interior de Dr. Jekyll? Explique.

10.
Paul Dumas, médico, declara ter sido chamado ao despontar do dia para
examinar os cadáveres. Jaziam ambos no estrado do leito, no quarto onde fora
encontrada a Srta. l'Espanaye. O corpo da jovem apresentava grandes
escoriações. Tais particularidades se explicam suficientemente pelo fato de
haver sido metido na cha - miné. O pescoço estava extraordinariamente
esfolado. Havia, bem acima do queixo, várias arranhaduras profundas, com uma
série de manchas lívidas, resultado evidente da pressão dos dedos. O rosto
estava medonhamente descolorido; os olhos saíam das órbitas. A língua fora
cortada pela metade. Um grande ferimento se apresen - tava no estômago,
produzido, muito aparentemente, pela pressão de um joelho. Na opinião do Sr.
Dumas, a Srta. L’Espanaye fora estrangulada por um ou vários indivíduos.

O corpo da progenitora apresentava-se horrivelmente muti - lado. Todos os


ossos da perna e do braço esquerdo mais ou menos espatifados; a tíbia esquerda
estilhaçada, bem como as costelas do mesmo lado. O corpo todo pisado e sem
cor. Era impossível dizer como haviam sido infligidos os golpes. Uma pesada
maça de ma - deira ou uma grande barra de ferro, uma arma grossa, pesada e
contundente, teria podido produzir semelhantes resultados, e mais, manejada
por homem excessivamente robusto. Fosse qual fosse a arma empregada,
nenhuma mulher teria podido aplicar tamanhos golpes. A cabeça, quando a
testemunha a viu, estava inteiramen - te separada do tronco, e, como o resto,
espatifada. O pescoço fora evidentemente cortado com um instrumento
afiadíssimo, muito provavelmente uma navalha.

Se bem que várias outras pessoas tenham sido interrogadas, não foi possível
obter mais informações de valor. Nunca se come - teu em Paris assassínio tão
misterioso, tão complicado, se é que houve realmente assassínio.

POE, Edgar Allan. Os assassinatos da Rua Morgue.


São Paulo: Saraiva, 2006. (Clássicos Saraiva)
 Cite aspectos característicos das narrativas policiais presentes nos
contos de crime e suspense compostos por Stevenson e Poe.

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