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Introdução a economia

Economia: Diz respeito a capacidade de produção de bens e de serviços.

Produção: Limitada

Consumo: Ilimitado

Oferta e Procura

Ciências econômica: Ciência que estuda os recursos envolvendo o processo de produção,


geração e apropriação de renda, o dispêndio e a acumulação.

Elemento do cenário econômico:

Agentes: que participam

Escassez: oferta de produtos

Produção: Processo produtivo

Mercado: Local onde se realiza

Microeconomia: Estudo do comportamento e hábitos de consumo das pessoas

Macroeconomia: Ocorre pela somatória dos hábitos de produção dos agregados econômicos

Produto: somatório de todos os bens produzidos

Renda: Somatório da remuneração

Despesas: Somatório dos gastos

Agentes Econômicos : Todos os indivíduos, empresas e órgãos públicos que participam do


mercado
Necessidades:

Primarias: alimentação

Secundarias: desejo

Coletivas: Serviços públicos

Bens (A partir de sua finalidade)

Quanto à raridade: econômica e não econômica (água/ar)

Quanto à natureza: bens materiais ou serviços

Quanto ao destino: de consumo durável e não durável

Produção: Máquinas

AULA 21/03/2019

LIBERALISMO ECONOMICO

Mercado Inicio Século XV (Hobbes, Monderville, Bentham, Smith, Weber)

Economia Regulada Naturalmente

Revolução Francesa

Estado Liberal

Direto < Economia Deve haver intervenção jurídica? Estado promotor ordem
jurídica Maior crescimento do mercado
Maximização de Lucro +

Utilidade +

Direito e Justiça -

Estado e Economia Separados

Weber --> Estado Moderno representado pela burocracia --> Ordem Jurídica como
sustentáculo da economia
1- Defina o que é economia?

Economia é uma ciência que estuda os processos de


de produção, distribuição, acumulação e consumo de bens materiais

2 - O que é a chamada ciência econômica ?

Ciências econômica: Ciência que estuda os recursos envolvendo o processo


de produção, geração e apropriação de renda, o dispêndio e a acumulação

3 - Explique o que é macroeconomia.

Macroeconomia: Ocorre pela somatória dos hábitos de produção dos


agregados econômicos

Produto: somatório de todos os bens produzidos

Renda: Somatório da remuneração

Despesas: Somatório dos gastos

4 - Como podemos definir a microeconomia ?

Microeconomia: Estudo do comportamento e hábitos de consumo das pessoas

5 - Qual era a configuração de mercado do século XV?

Com o acentuado desenvolvimento comercial iniciado nos estertores


do século XV, uma nova personagem começa a atrair e exigir cada
vez mais atenção: o mercado. Este se configura como um sistema de
confronto e harmonização de interesses individuais baseados em
regras próprias, impermeáveis à vontade do Estado. Nesse sentido
podemos dizer que do ponto de vista do liberalismo econômico, o
mercado é uma barreira ao Estado, uma zona livre de sua intervenção
e, assim, um critério visível da liberdade individual

6 - O texto aponta algumas obras que procuraram compreender a forma que


estava se constituindo o processo econômico a partir do século XV ( BENTHAN
SMITH ) como essas obras pensavam as relações econômicas?

Hobbes e sua filosofia individualista amoldam-se com perfeição ao modo de


vida dos capitalistas produtores que começavam a entrar no
ramo do comércio: os interesses pessoais e egoístas seriam os motivos
básicos, senão os únicos, que levariam os homens a agir.4 Cada um se
relacionaria com o seu próximo tendo em vista algum interesse e não
por conta de uma integração social com base em normas e valores.5
Trata-se de um tipo específico de individualismo possessivo, segundo
o qual o homem seria um ser independente, que agiria de acordo com
o seu próprio interesse e nada deveria à sociedade.6
Weber vem ressaltar que com o estabelecimento do protestantismo
em muitos países europeus, a sua ética permitiu que os homens se
lançassem, sem culpa, nesse desejo desenfreado pelo material, como
se o impulso para a aquisição fosse uma representação do próprio
desejo de Deus refletido nos homens.

A grande repercussão da famosa Fábula das Abelhas de


Mandeville, editada no início do século XVIII, é bastante indicativa
ao propor uma verdadeira reviravolta nos valores: o vício privado,
ou seja, o egoísmo e ganância, seriam as molas propulsoras para o
progresso da humanidade, ao impulsionar a busca desenfreada pelo
material. Eram justamente essa combinação de esforços mesquinhos
e individualistas que garantiriam a harmonia na sociedade.8
Defende-se, a partir de então, a teoria segundo a qual a economia
está sujeita a leis naturais que a levam fatalmente a uma situação de
equilíbrio entre os integrantes do mercado, com frutos positivos para
toda a sociedade, que será rica se os seus integrantes o forem. A
economia começa a se separar progressivamente não somente da
política como também da moralidade: ela impõe uma moralidade
própria, segundo a qual a atividade econômica seria naturalmente
orientada para o bem, de modo que não poderia ser julgada segundo
critérios morais vigentes em uma sociedade.

Adam Smith foi decisivo na consolidação de um pensamento


segundo o qual a busca pelo auto-interesse egoísta conduziria
inevitavelmente ao progresso social. Sua mão invisível, que atuaria
harmonizando os interesses sociais, apesar de não passar de uma
crença, passou a ser aceita como verdade absoluta, constituindo-se
a base do liberalismo econômico. Ora, dado que os interesses
privados levavam ao interesse coletivo, não havia porque não se
garantir aos agentes econômicos a maior liberdade possível:
Portanto, sem qualquer intervenção da lei, os interesses privados e as paixões
dos
homens levam-nos, naturalmente, a dividirem e a distribuírem o capital de
qualquer sociedade entre os diferentes empregos com ele realizados, tanto
quanto
possível, na proporção mais vantajosa para o interesse de toda a sociedade.
As
várias regulamentações do sistema mercantil vêm, necessariamente, perturbar
esta distribuição natural e muito vantajosa do capital.10

A teoria econômica do Estado liberal se completa com o utilitarismo


de Bentham:11 o objetivo principal de uma sociedade seria a
maximização da felicidade individual, dos apetites de cada um,
colocando assim os direitos naturais num segundo plano. A própria
moralidade e a ética se tornaram um cálculo de felicidades.12 O
utilitarismo propõe um modelo de racionalidade que posteriormente
fica conhecido como homo oeconomicus: um homem que é um
maximizador racional e egoísta de prazer, capaz de determinar suas
ações de forma estratégica e por meio de cálculos racionais de
utilidade, pouco importando suas emoções, seus hábitos, sua cultura
e suas contingências. Outros postulados se afirmaram a partir do homo
oeconomicus, cuja influência persiste até os dias atuais: (i) a idéia de
que o mercado tende sempre ao equilíbrio, numa confirmação da
mão invisível de Smith e (ii) o entendimento de que a economia seria
uma ciência decorrente da observação, cujas leis seriam naturais.
Nesse sentido, o mercado se torna uma força incontrolável a que
todos devem submissão.13
Haveria uma perfeita harmonia no sistema capitalista já que todos os
detentores dos meios de produção – o capitalista, o trabalhador e o
proprietário de terras – teriam seus insumos, capital, terra e força de
trabalho, remunerados de acordo com sua utilidade para a produção.
Ademais, como a avaliação dessas utilidades seriam subjetivas, não
poderia haver discussão ética alguma acerca das mesmas.

7 - Como o modelo neoclássico pensava as relações econômicas ?

A teoria neoclássica apenas se distinguia de sua antecessora pela ênfase


no conceito de utilidade marginal15 e na idéia de consumidor em
substituição ao capitalista individual, persistindo no utilitarismo e na crença
no equilíbrio do mercado, no laissez-faire, na racionalidade absoluta do
homem e na suposta neutralidade valorativa da ciência econômica.
Como a teoria neoclássica tinha como objetivo buscar a melhor
eficiência alocativa dos recursos econômicos escassos, sua grande
questão era encontrar o ponto ótimo de equilíbrio, em que consumidores
e produtores maximizam respectivamente a satisfação e o lucro.16
O modelo de equilíbrio neoclássico apresenta, inobstante, uma
grande deficiência: ele é estático, toma a situação dos consumidores
e da empresa como dados não questionados, não fazendo qualquer
reflexão sobre os mesmos. Estão, assim, abstraídas da análise questões
cruciais como as diferenças e as classes sociais17 , as relações de poder
e as desigualdades de riqueza. A proposta neoclássica é a de
maximizar riquezas a partir de uma visão completamente abstrata
dos agentes econômicos envolvidos.

8 - Esse modelo foi suficiente para entender o processo econômico da época


? explique.

O modelo de equilíbrio neoclássico apresenta, inobstante, uma


grande deficiência: ele é estático, toma a situação dos consumidores
e da empresa como dados não questionados, não fazendo qualquer
reflexão sobre os mesmos. Estão, assim, abstraídas da análise questões
cruciais como as diferenças e as classes sociais17 , as relações de poder
e as desigualdades de riqueza. A proposta neoclássica é a de
maximizar riquezas a partir de uma visão completamente abstrata
dos agentes econômicos envolvidos.
Não é por acaso que a análise econômica neoclássica estruturou-se muitas
vezes em equações matemáticas nas quais os agentes são
analiticamente igualados. Era uma tentativa de aplicar à teoria
econômica a igualdade formal que caracteriza o paradigma do Estado
liberal, abordada sob uma perspectiva cada vez mais próxima da
engenharia e cada vez menos sujeita à decisão.18 Só que a utilização
da linguagem matemática nos assuntos humanos gera um perigoso
impasse, pois “tudo o que os homens fazem, sabem ou experimentam
só tem sentido na medida em que pode ser discutido.”19

9 - Defina a economia liberal apresentada no texto.

Liberalismo econômico consiste na ideia da liberdade para a economia, sendo


ela livre de interferências do Estado, por exemplo. O mercado econômico seria
regulamentado e controlado por ele próprio, ficando a cargo dos indivíduos
grande parte das decisões econômicas.
O princípio do liberalismo econcômico é defender a liberdade da ação
produtiva, ou seja, as empresas terem o direito de escolher quais produtos
fabricar, assim como o trabalhadores de escolher para quem querem trabalhar
e, por fim, os consumidores serem livres para consumir os produtos que
quiserem.
A livre concorrência era incentivada e representaria um benefício para os
consumidores e sociedade em geral, desde que seguisse os padrões éticos e
morais previamente estabelecidos pela lei.

10 - O texto indica uma regulamentação jurídica necessária em relação a


economia liberal você concorda ? justifique sua resposta com base no texto

A teoria econômica que se tornou o paradigma do Estado liberal


acreditava que as leis do mercado bastariam para propiciar o pleno
desenvolvimento da atividade econômica. As ações individuais
levariam a um auto-equilíbrio sustentável: a atuação do Estado na
Economia seria ou desnecessária ou indiferente. O título de livro de
Humboldt parece resumir a modelo ideal de Estado para a época:
“Idéias para um ensaio para determinar os limites da atividade do
Estado”25 , limites que não eram pertinentes apenas à liberdade moral
e política dos indivíduos, mas principalmente no âmbito econômico.
A sociedade e o Estado eram apresentados como universos
separados, já que essa era a forma necessária para evitar a
intervenção de um poder negativo na esfera dos indivíduos. Tratavase
de um Estado supostamente mínimo, com funções e poderes
limitados, até porque o Estado era justificado como o resultado de
um acordo entre indivíduos livres que estabelecem um acordo apenas
para garantir uma convivência duradoura e pacífica.26
Todavia, uma investigação mais aprofundada do assunto denota
que a intervenção estatal na economia foi maior do que normalmente
se supõe, de forma que a atividade econômica não teria como
prosperar se não fosse o arcabouço jurídico que foi propiciado pelo
Estado. A idéia de uma economia que se desenvolveu e progrediu
sem qualquer participação do Estado é uma fantasia. A concepção do Estado
do liberalismo como um Estado mínimo não pressupunha,
muito pelo contrário, um Estado débil já que se constata ao longo do
século XIX todo um aparelhamento e reorganização da estrutura
estatal. A simples instituição do modelo do mercado já exigiria uma
estrutura legal coercitiva mínima, a fim de assegurar a propriedade,
a vida e o cumprimento dos contratos27 .
As reformas internas realizadas pelos países capitalistas centrais,
no marco das mudanças da técnica e do ambiente de transformação
do século XIX, introduziram novas instituições úteis para o aumento
de seu poder: a polícia, a administração central, o serviço militar
obrigatório, os transportes, as comunicações. Quando tudo isso se
associou com o crescimento econômico advindo da industrialização,
surgiram Estados poderosos, centralizadores.
No rastro do pensamento sociológico que acentuava o caráter
social e histórico das instituições, surge Weber alertando que “o Estado
capitalista depende completamente da organização burocrática para
a continuação da sua existência.”28 Ademais, procurou o autor
comprovar que, tanto maior a expansão do mercado, mais amplo e
eficiente precisava ser o crescimento da burocracia estatal, a fim de
assegurar uma distribuição regular e coordenada de bens e de
serviços, conferir previsibilidade às relações econômicas e proteger
o cumprimento dos contratos, dentre outras funções.29
Ao adentrar nas razões que levaram ao surgimento da Revolução
Francesa de 1789, o sociólogo alemão chama atenção para o fato
da burguesia estar à procura de uma segurança e de uma confiabilidade que
só a ordem jurídica poderia oferecer: não havia
razão, então, para acreditar que não existiria uma ordem jurídica da
economia no Estado liberal. Esse Estado necessitou criar as instituições
e a infra-estrutura sem as quais a tão valorizada liberdade econômica
e a autonomia da vontade não teriam como ser operacionalizadas:
“à estruturação econômica liberal era essencial a consagração e
garantia de determinados institutos jurídicos.”30
Analisando a evolução das instituições jurídicas na França, Ripert31 nos
mostra que o direito teve uma participação essencial no desenvolvimento
da forma de produção capitalista naquele país: disciplinamento das
sociedades comercias através de um Código Comercial; criação de uma
infra-estrutura creditícia e financeira; estabelecimento dos tribunais de
comércio; leis sobre a navegação marítima, a propriedade industrial e
patentes de invenção; fornecimento de uma infra-estrutura através de
serviços públicos de ferrovias, energia elétrica e fornecimento de água.

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