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Introdução a Harmonia Musical

Harmonia é a combinação de elementos musicais de forma


equilibrada que gera concordância e prazer ao ouvir. Em música
este conceito se aplica perfeitamente, ao equilibrar todos os
elementos musicais de forma coesa em suas ilimitadas formas.
Vamos conhecer alguns destes elementos e seu funcionamento em
música

Nota:
tudo aquilo que se é anotado em música. Escrita musical. Também
usamos este termo para definir os sons da música em suas diversas
formas de escrita.

Tom​:
Termo que define um sistema. Se refere a organização dos sons
musicais de uma forma específica. São ao todo 12 tons (no sistema
temperado ocidental), e 4 classes de sistemas tonais, sendo os
sistemas: maior, menor natural, menor melódico, menor harmônico,
e os tons DO, RE, MI, FA, SOL, LA, SI, com seus respectivos
ajustes (sustenidos e bemóis).

Acorde​:
conjunto de sons musicais combinados em série. Pode ser formado
com 2 ou mais sons, usualmente se usa as TRÍADES: formadas por
3 sons e as TÉTRADES: formadas por 4 sons. Geralmente é
formada por um empilhamento de terças, ou seja, de 3 em 3 notas
dentro de uma escala.
Intervalo​:
distancia precisa entre uma nota e outra da escala. É preciso
considerar os devidos ajustes. Vamos usar como exemplo a escala
de Do maior

Temos isto: Do, Re, Mi, Fa, Sol, La, Si, Do.
Os intervalos são os seguintes:

INTERVALO DISTÂNCIA
TÔNICA De C1 a C1
SEGUNDA MAIOR De C1 a D
TERÇA MAIOR De C1 a E
QUARTA JUSTA De C1 a F
QUINTA JUSTA De C1 a G
SEXTA MAIOR De C1 a A
SÉTIMA MAIOR De C1 a B
OITAVA JUSTA De C1 a C2
Formação de Acordes
Como vimos anteriormente, os acordes são um conjunto de dois ou mais sons
de forma harmônica. Em geral costuma-se usar dois tipos de acordes: as
tríades e as tétrades. Mais para frente veremos que existem muitos outros tipos
de acordes, por hora vamos nos ater a estes dois tipos.

As tríades e as tétrades são formadas por empilhamento de terças, ou seja,


usaremos intervalos de terças para construirmos estes acordes.

Vejamos o acorde de Do maior em uma escala natural. Temos a seguinte


escala:
C; D; E; F; G; A; B; C.

Considere “C” como tonica. Uma terá a cima de “C” é um “E” ​C1​ ;​ D2​ ​; E3​ ​; ​uma
terça a cima de “E” por tanto é um “G” ​E1​ ;​ F​2​; G3​ ;​ ​temos então a tríade de “C
maior” com as notas C; E; G. seguindo este raciocínio, basta contarmos uma
terça a cima de “G” para obtermos a tétrade de “C maior”, ​G1​ ;​ A​2​; B3​ ​; l​ ogo
teremos um “B” teremos então as notas “C; E; G;” para tríade de “C maior” e
“C; E; G; B;” para a tétrade de “C maior” que passará a ser chamado de “C
maior com sétima maior: “​C7M”​ ou “​C7+”

Classificação dos acordes


Sabemos então que os acordes são formados por Tonica, terça, quinta e
sétima, onde a terça vem de três notas a partir da tônica, a quinta vem de três
notas a cima da terça e a sétima vem de três notas a cima da quinta. Sabemos
também que os acordes podem ser classificados quanto sua qualidade, sendo
menores, menores, aumentados e diminutos. Como isso funciona? Na verdade
é bem simples, a qualidade do acorde se refere a forma como ele provoca
determinado sentimento ao ouvinte. O acorde maior por exemplo, possui um
som mas aberto e feliz, o menor um som mais fechado e triste, o aumentado
um som que traz um suspense e expectativa, o diminuto um ar melancólico e
frio. Veremos mais para frente que estes fenômenos acontecem por conta de
uma serie de resultados de física acústica, mas por hora vamos entender que a
forma como ajustamos os intervalos de cada acorde com seus respectivos
sustenidos e bemóis, vão gerar estes fenômenos. Vejamos isso na pratica

O “C maior” por exemplo é formado pela tríade: C; E; G. Se ajustarmos a terça


“E” deste acorde com um bemol “b”, teremos o acorde de “C menor” ou “Cm”,
passará a ter a tríade: C; E​b​; G. se ajustarmos a quinta nesta mesma estrutura
teremos o acorde de “C diminuto” ou “Cº” com os intervalos: C; E​b​; G​b​. se
ajustarmos a quinta “G” deste acorde com um sustenido “#” e mantivermos os
outros intervalos naturais, teremos o acorde de “C aumentado” ou “C​#5”

Estrutura de um acorde em cifra popular


Quando vemos um acorde escrito em cifra, podemos ver vários símbolos que
indicam a estrutura deste acorde. É comum que a pessoa estudante de música
decore todas as formas dos acordes em todas as suas infinitas possibilidades,
no entanto não há tanta necessidade disto, pois a escrita do acorde em cifra
popular, nada mais é do que a formula básica da construção deste acorde.

Sabemos por tanto, que os acordes são formados por empilhamento de terças,
que possuem ajustes sustenidos e bemóis, que podem ser maiores; menores;
aumentados e diminutos, e que possuem uma tenção, que definirá sua função
harmônica (esta ultima, veremos mais a diante).

Entendido isso, vejamos no exemplo como ficam estas características na


ordem em que citamos a cima.

I​ Cm7+ ​I​ A#m7 ​I​ F#º ​I​ G#m​b5 b7 ​I


Na grade a cima temos 4 exemplos de acordes, dos quais analisaremos suas
estruturas. No primeiro exemplo temos o “C” como nome do acorde, o símbolo
“m” que caracteriza sua qualidade “​menor”​, o numero “7” que é sua tensão
indicando que este acorde é uma tétrade, e o símbolo “+” que indica o tipo
desta tensão, que por sua vez definirá a função do acorde em uma tonalidade,
fenômeno este que veremos mais a diante. O nome deste acorde é Do menor
com sétima maior.

No segundo exemplo temos um “A” como nome do acorde, o símbolo “#” que
representa seu ajuste “sustenido”, o símbolo “m” que representa sua qualidade
“menor”, o símbolo “7” que representa sua tensão e define este acorde como
uma tétrade e que também define sua função em uma tonalidade. O nome
deste acorde é La sustenido menor com sétima menor.

No terceiro exemplo temos um “F” como nome do acorde, um “#” que indica o
seu ajuste, e um “º” que indica sua qualidade “diminuto”. Este exemplo é um
exemplo peculiar, pois todo acorde diminuto por definição, possui a sua uma
estrutura de intervalos de Tonica; Terça menor; quinta diminuta. Sua tétrade
possui ainda uma sétima menor. A titulo de exemplo, o acorde de Do diminuto
teria a seguinte estrutura intervalar: ​C; E​b​; G​b;​ Bb​ ​.

Depois de ver este exemplo fica fácil entender o quarto exemplo, que nada
mais é do que uma outra forma de escrever um acorde diminuto. Note que o
“G” da o nome do acorde, o “m” indica que ele é um acorde menor, o “b5”
indica que a sua quinta ( em outras palavras a terça a cima da terça), é uma
quita diminuta ou uma quinta com um ajuste bemol, o “b7” indica que a sua
sétima (em outras palavras a terça a cima da quinta), também possui um ajuste
bemol, sendo uma sétima menor.

Campo harmônico
Vimos então que existem 7 notas musicais, 5 ajustes (sustenidos e bemóis),
vimos que entre Mi e Fa não existem ajustes e entre Si e Do também não,
vimos que a distancia entre as notas de uma escala chama-se intervalo e que
os acordes são empilhamento de intervalos de três em três, em outras palavras
empilhamento de terças, vimos que os acordes podem ser formados por
tríades e tétrades e que possuem qualidades quanto suas atmosferas sonoras,
que os caracteriza como Maiores, Menores, Aumentados e Diminutos. Vimos
que para mudar a qualidade de um acorde, basta ajustar os intervalos
empilhados.

MAIOR​: Tonica; Terça maior; Quinta justa


MENOR​: Tonica; Terça menor; Quinta justa
AUMENTADO​: Tonica; Terça maior; Quinta aumentada
DIMINUTO​: Tonica; Terça menor; Quinta diminuta

Veremos agora que se pegarmos uma escala maior natural, e montarmos os


empilhamentos de terças, sem ajustar qualquer intervalo, teremos assim uma
sucessão de acordes maiores e menores, que seguirão uma ordem especifica.
A esta ordem de acordes, damos o nome de campo harmônico. Vejamos isso
na pratica

Escala de Do maior
CDEFGAB

Empilhamento de terças segundo a escala maior de Do


C maior: C; E; G; tônica, terça maior, quinta justa
D menor: D; F; A; tônica, terça menor, quinta justa
E menor: E: G; B; tônica terça menor, quinta justa
F maior: F; A; C; tônica terça maior, quinta justa
G maior: G; B; D; tônica, terça maior, quinta justa
A menor: A; C; E; tônica, terça menor, quinta justa
B diminuto: B; D; F; tônica, terça menor, quinta diminuta

Por tanto, o campo harmônico de Do maior, terá os seguintes acordes:

C; Dm; Em; F; G; Am; Bº

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